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Em meio à maior sequência positiva registrada desde o início da crise hídrica, o volume armazenado do Sistema Cantareira subiu mais de 10 pontos porcentuais em apenas duas semanas, segundo boletim divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Mesmo sem chover bem há quatro dias na região, o manancial acumulou a 49ª alta seguida nesta quarta-feira, 20. Dos demais sistemas, o Alto Tietê e o Rio Claro também tiveram aumento.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas na capital e na Grande São Paulo, o Cantareira opera com 41,8% da capacidade, de acordo com cálculo tradicional da Sabesp. O índice é 0,6 ponto superior ao do dia anterior, quando estava com 41,2%, e considera duas cotas do volume morto como se fosse volume útil do sistema.

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Sem registrar queda desde o dia 22 de outubro, o Cantareira está há quase três meses sem perder água represada. Nos últimos dias, o sistema conseguiu engrenar aumentos recordes e subiu 10,2 pontos porcentuais em apenas duas semanas - no dia 6 de janeiro, o nível estava em 31,6%. Já a última vez que o manancial ficou estável foi em 2 de dezembro, com 19,6%.

A pluviometria do dia foi de 0,2 milímetro, o que elevou o valor acumulado de chuva para 180,5 mm até o momento. O índice está cerca de 6% acima do esperado para os primeiros 20 dias do mês, caso a média histórica de 8,5 mm por dia em janeiro estivesse se repetindo.

Outros fatores, como a diminuição da retirada de água do sistema pela Sabesp, o racionamento e a redução do consumo, ajudam a explicar a recuperação gradual do Cantareira, que saiu do volume morto no fim de 2015.

A situação do sistema, no entanto, ainda é considerada preocupante. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o manancial está com 12,5% da capacidade. Já o terceiro índice está em 32,3%.

Outros mananciais

Atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), o Guarapiranga ficou estável em 86,4%, após ter registrado alta no dia anterior. O Alto Cotia também não sofreu variação e está com 99,5% do volume armazenado.

O Alto Tietê subiu 0,1 ponto porcentual, passando de 28,8% para 28,9% - índice que já considera um volume morto acrescentado ao cálculo no final de 2014. Proporcionalmente, o Rio Claro teve alta maior: 0,5. Após o aumento, os reservatórios operam em 79,9%.

Já o Sistema Rio Grande foi o único a sofrer queda, de 0,4 ponto porcentual. Com a baixa, o manancial desce de 93,7% para 93,3%.

O nível do Sistema Cantareira, o principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, registrou o 48º aumento consecutivo nesta terça-feira (19). O manancial, responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, subiu 1,1 ponto porcentual. No sábado (16), o Cantareira teve recorde desde que entrou no período da crise hídrica e subiu 1,9 ponto porcentual.

Com a elevação desta terça, o sistema passou a operar com 41,2% de sua capacidade, de acordo com o índice tradicionalmente divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Esse número considera o volume morto como se fosse volume útil do manancial. Todos os outros sistemas tiveram alta.

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A última vez que o Cantareira ficou estável foi em 2 de dezembro, com 19,6%. Já a última queda foi em 22 de outubro, quando os reservatórios caíram de 15,7% para 15,6%.

A situação do sistema, no entanto, ainda é considerada crítica. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o manancial está com apenas 11,9% da capacidade. Já conforme o terceiro índice, o sistema tem 31,8%.

Outros mananciais

Atualmente responsável por abastecer o maior número de pessoas na região metropolitana (5,8 milhões), o Guarapiranga registrou novo aumento e opera com 86,4% da capacidade, alta de 0,1 ponto porcentual em relação ao dia anterior. O Sistema Rio Claro subiu 0,1 ponto porcentual e passou de 79,3% para 79,4% da capacidade.

Já o Alto Cotia subiu 0,2 ponto porcentual e opera com 99,5%, ante 99,3% do dia anterior. Por sua vez, o Alto Tietê subiu 0,1 ponto porcentual e variou de 28,7% para 28,8%, já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo no final de 2014. Rio Grande cresceu 0,2 ponto e opera com 93,7% da capacidade.

Após dois dias seguidos de chuvas intensas, o Sistema Cantareira registrou ontem a maior alta desde o início da crise hídrica. O nível do manancial subiu 1,3 ponto porcentual - o recorde anterior era 0,7 ponto, em 7 de dezembro de 2015 - e atingiu 35,2% da capacidade, ainda considerando as duas cotas do volume morto das represas.

Em 24 horas, o Cantareira recebeu 14 bilhões de litros de água da chuva e de seus afluentes, quase metade do que entrou durante todo o mês de janeiro de 2015, o mais seco da história do manancial. O volume é suficiente para abastecer cerca de 5 milhões de pessoas por dez dias ou para encher 5,6 mil piscinas olímpicas.

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Segundo Pedro Côrtes, professor da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em recursos hídricos, as chuvas constantes que têm caído no manancial desde outubro do ano passado ajudaram a encharcar o solo que estava seco e anular o chamado "efeito esponja", aumentando a vazão afluente. Só nos últimos dois dias o sistema recebeu 62,2 milímetros de chuva, 43% do que já choveu até agora (143,6 mm) e 24% do esperado para todo o mês (264 mm).

"Realmente, o volume afluente tem sido muito grande pela sequência de chuvas no manancial. Esses dias nublados e chuvosos têm sido propícios para recarregar o lençol freático e aumentar o estoque de água nos reservatórios. Certamente isso é consequência de um El Niño (fenômeno de aquecimento das águas do Oceano Pacífico) de forte intensidade, mas que tende a acabar por volta de maio", explica Côrtes.

Exploração

Diante da recuperação gradativa do Cantareira, que registra altas consecutivas há 44 dias, a Agência Nacional de Águas (ANA), do governo federal, e o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), do governo paulista, autorizaram ontem a Sabesp a retirar 30% mais água do sistema neste mês. Agora, a companhia poderá captar até 19,5 mil litros por segundo, volume semelhante ao que captava em outubro de 2014. O limite anterior era de 15 mil l/s.

A Sabesp, contudo, queria alterar o ponto de controle do limite de captação, na saída da Represa Paiva Castro, em Mairiporã, na Grande São Paulo, para a Represa Atibainha, em Nazaré Paulista. Ao todo, o Cantareira é formado por quatro reservatórios. A ANA rejeitou a proposta, alegando que com a mudança a companhia poderia retirar, além dos 19,5 mil l/s da Atibainha, cerca de 4,5 mil l/s a mais da Paiva Castro, o que daria uma captação total do Cantareira de 24 mil l/s, índice praticado em abril de 2014, quando o manancial tinha cerca de 10% da capacidade normal. Ontem, esse índice era de 5,9%.

Outra proposta da Sabesp rejeitada foi a meta de reservação de água no Cantareira no fim de 2016. No pedido, a companhia apresenta um modelo de operação tendo como meta chegar a dezembro deste ano com 5% do volume normal, sem incluir o volume morto. Para a ANA, o índice deverá ser de 20%, para dar maior segurança hídrica ao sistema.

A Sabesp afirma que o objetivo da proposta era "ampliar o conforto para a população", reduzindo o período de racionamento de água por meio da redução da pressão na rede. Desde o dia 18 de dezembro, após um aumento na exploração do Cantareira de 13,5 mil l/s para 15 mil l/s, a empresa já reduziu praticamente pela metade o tempo de corte no fornecimento de água na região atendida pelo manancial. Agora, a companhia afirma que vai fazer estudos técnicos para avaliar o efeito da decisão da ANA e do DAEE na "retomada da normalidade do abastecimento de água".

Para Pedro Côrtes, o aumento de 30% na exploração do sistema "é prematuro". "Ainda estamos longe da normalidade em relação do nível do sistema. O ideal é que estivéssemos com 40% nesta época do ano e não 5%. Há perspectiva de que o volume de chuvas diminua, e isso vai retardar a recuperação do sistema", afirma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O nível do Sistema Cantareira, o principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, registrou o 44º aumento consecutivo nesta sexta-feira (15) segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Outros quatro sistemas tiveram alta, enquanto um caiu.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira subiu 1,3 ponto porcentual e opera com 35,2% da capacidade, de acordo com o índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp, que considera o volume morto como se fosse volume útil do manancial.

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A última vez que o manancial ficou estável foi em 2 de dezembro, com 19,6%. Já a última queda foi em 22 de outubro, quando os reservatórios caíram de 15,7% para 15,6%.

A situação do sistema, no entanto, ainda é considerada crítica. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o manancial está com apenas 5,9% da capacidade, contra 4,7% do dia anterior. Já conforme o terceiro índice, o sistema tem 27,2%, ante 26,2% nesta quinta-feira, 14.

Nas últimas 24 horas, choveu sobre os reservatórios que compõem o Cantareira 26,5 mm. A precipitação acumulada em janeiro soma 143,6 mm, acima do esperado para o período (127,2 mm), caso a média histórica de 8,4 mm de chuva por dia estivesse se repetindo.

Outros mananciais

Atualmente responsável por abastecer o maior número de pessoas na região metropolitana (5,8 milhões), o Guarapiranga registrou novo aumento e opera com 84,1% da capacidade, alta de 0,9 em relação ao dia anterior.

Proporcionalmente, o sistema que registrou a maior elevação depois do Cantareira foi o Rio Claro, que subiu 1,2 ponto porcentual e passou de 76,3% para 77,5% da capacidade.

Já o Alto Cotia subiu 0,8 ponto porcentual e opera com 97,7%, ante 96,9% do dia anterior. Por sua vez, o Alto Tietê subiu 0,3 ponto porcentual e variou de 27,7% para 28%, já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo no final de 2014.

O único manancial que teve perda de volume de água armazenada foi o Rio Grande. O nível do sistema recuou 0,4 ponto porcentual e está com 95,6%.

Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira registrou mais uma alta no volume armazenado de água e completou 41 dias só com aumentos, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta terça-feira (12). O nível de todos os outros mananciais também subiu, exceto o do Rio Claro.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas na capital e na Grande São Paulo, o Cantareira subiu 0,3 ponto porcentual. Os reservatórios do sistema operam com 32,9% da capacidade, ante 32,6% no dia anterior, de acordo com o índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp, que considera o volume morto como se fosse volume útil do manancial.

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Com a nova alta, o Cantareira completou 41 dias registrando aumentos consecutivos. A última vez que o manancial ficou estável foi em 2 de dezembro, com 19,6%. No período, o sistema subiu 13 pontos porcentuais. Já a última queda foi em 22 de outubro, quando os reservatórios caíram de 15,7% para 15,6%.

Outros fatores, como a diminuição da retirada de água do sistema pela Sabesp, o racionamento e a redução do consumo, ajudam a explicar a recuperação gradual do Cantareira, que saiu do volume morto no final de 2015. A situação do sistema, no entanto, ainda é considerada crítica. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o manancial está com apenas 3,6% da capacidade. Já o terceiro índice está em 25,4%.

Outros mananciais

Atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), o Guarapiranga teve queda no volume. Os reservatórios estão com 84,7%, ante 85,8% no dia anterior.

O Alto Tietê subiu 0,6 ponto porcentual, passando de 26,4% para 27%, já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo no final de 2014.

O Alto Cotia e o Rio Grande subiram 1,8 e 0,8 ponto, respectivamente, e operam com 95,3% e 97,3%. Rio Claro subiu 0,1 e está com 76,2%.

Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira registrou mais uma alta aumento no volume armazenado de água e completou 40 dias só com aumentos, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta segunda-feira (11). O nível de todos os outros mananciais também subiu, exceto o do Rio Claro.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas na capital e na Grande São Paulo, o Cantareira subiu 0,2 ponto porcentual. Os reservatórios do sistema operam com 32,6% da capacidade, ante 32,4% no dia anterior, de acordo com o índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp, que considera o volume morto como se fosse volume útil do manancial.

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Com a nova alta, o Cantareira completou 40 dias registrando aumentos consecutivos. A última vez que o manancial ficou estável foi em 2 de dezembro, com 19,6%. No período, o sistema subiu 13 pontos porcentuais. Já a última queda foi em 22 de outubro, quando os reservatórios caíram de 15,7% para 15,6%.

Embora tenha registrado aumento em todos os dias de 2016, as chuvas sobre a região estão aquém do esperado. A pluviometria do dia foi de 6,6 milímetros, o que elevou o valor acumulado de chuva para 51,1 mm até o momento. O índice representa apenas 54,6% do volume esperado no período, caso a média histórica de 8,5 mm por dia em janeiro estivesse se repetindo.

Outros fatores, como a diminuição da retirada de água do sistema pela Sabesp, o racionamento e a redução do consumo, ajudam a explicar a recuperação gradual do Cantareira, que saiu do volume morto no final de 2015. A situação do sistema, no entanto, ainda é considerada crítica. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o manancial está com apenas 3,3% da capacidade. Já o terceiro índice está em 25,2%.

Outros mananciais

Atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), o Guarapiranga subiu pelo segundo dia. Os reservatórios estão com 85,8%, ante 84,3% no dia anterior. O aumento foi de 1,4 ponto porcentual.

O Alto Tietê subiu 0,7 ponto porcentual, passando de 25,7% para 26,4%, já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo no final de 2014.

O Alto Cotia e o Rio Grande subiram 1,3 e 1,5 ponto, respectivamente, e operam com 93,5% e 96,5%. Já o Rio Claro foi o único a ficar estável, com 76,1%.

O nível do principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, o Sistema Cantareira, continua apresentando aumento. Conforme dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o sistema opera hoje com 32,4% de sua capacidade ante 32,2% de ontem.

Esse índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera o volume morto como se fosse volume útil do sistema. Já segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o manancial está com apenas 3,1% da capacidade ante 2,9% de ontem. Já o terceiro índice está em 25% frente o de 24,9% na mesma base de comparação.

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Nas últimas 24 horas, o Sistema Cantareira captou 6,6 milímetros de água das chuvas. Apesar de este domingo marcar o 39º dia consecutivo de aumento do porcentual, a pluviometria atual está longe de alcançar o patamar histórico. Em janeiro até hoje, a quantidade de água de chuva acumulada no reservatório é de 51,6 milímetros, ou 5,16 milímetros por dia, abaixo da média diária do mês de 8,5 milímetros.

Outros mananciais

Todos os outros sistemas também apresentaram aumento em seus níveis. O maior avanço foi observado no Rio Grande, que abastece 1,5 milhão de pessoas em Diadema, São Bernardo do Campo e parte de Santo André, que passou de 92,2% ontem para 95% hoje. Na sequencia, na mesma base de comparação, ficaram os níveis do sistema Rio Claro (de 73,9% para 76,1%); Guarapiranga (82,4% para 84,3%); Alto Cotia (91% para 92,2%) e Alto Tietê (25,1% para 25,7%).

Considerado o manancial mais importante de São Paulo, o Cantareira registrou aumento no volume armazenado de alta e completou 11 semanas sem sofrer nenhuma queda, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta quinta-feira (7). Dos principais sistemas hídricos, apenas o Rio Grande perdeu água represada.

Responsável por abastecer 5,2 milhões, o Cantareira opera com 31,8% da capacidade, de acordo com índice tradicionalmente informado pela companhia, que considera volume morto como se fosse volume útil do sistema. O aumento em relação ao dia anterior, quando os reservatórios estavam em 31,6%, foi de 0,2 ponto porcentual.

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Este foi o 36º dia consecutivo que o Cantareira registrou ganho na quantidade de água represada - a última vez em que se manteve estável foi em 2 de dezembro, ocasião em que o nível do manancial apontava 19,6%. O sistema também completou 11 semanas sem sofrer nenhuma queda. A última aconteceu no dia 22 de outubro, quando os reservatórios caíram de 15,7% para 15,6%.

O novo aumento aconteceu apesar de não ter chovido sobre a região nos últimos dois dias. Já a pluviometria acumulada na primeira semana de janeiro está aquém do esperado. Foram 36,7 milímetros registrados até o momento, o que representa 61,7% do volume esperado no período, caso a média histórica de 8,5 mm por dia estivesse se repetindo.

Ainda que tenha conseguido emplacar a sequência positiva e opere fora do volume morto desde a semana passada, a situação do Cantareira ainda é crítica. De acordo com o índice que considera a reserva profunda como volume negativo, o manancial opera com apenas 2,6%. Já o terceiro índice está em 24,6%.

Mesmo sem chover na área dos principais mananciais de São Paulo, o Cantareira chegou ao 35º aumento consecutivo do volume armazenado de água, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta quarta-feira (6). Outros dois mananciais, entre eles o Guarapiranga, que atualmente abastece o maior número de pessoas na capital e Grande São Paulo, tiveram queda.

Responsável por atender 5,2 milhões de pessoas, o nível do Cantareira está em 31,6%, ante 31,4% no dia anterior. O aumento foi de 0,2 ponto porcentual. O índice, tradicionalmente informado pela Sabesp, considera o volume morto como se fosse volume útil do sistema.

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Este foi o primeiro dia de 2016 que o sistema não registrou chuva na região. A pluviometria acumulada até o momento, de 36,7 milímetros, está ligeiramente abaixo do esperado: ela representa cerca de 72% da expectativa, caso a média de janeiro, de 8,5 mm por dia, estivesse se repetindo.

Operando fora do volume do morto desde a semana passada, o Cantareira conseguiu emplacar a sequência positiva após chuvas ter acima da média nos meses anteriores, racionamento e redução do consumo. A última vez em que a quantidade de água represada manteve-se estável foi no dia 2 de dezembro, quando o sistema estava com 19,6% da capacidade. Já a última queda registrada foi no dia 22 de outubro, ocasião em que o manancial desceu de 15,7% para 15,6%.

Apesar dos aumentos consecutivos, a situação do Cantareira ainda é crítica. Segundo o índice que considera a reserva profunda como volume negativo do sistema, o Cantareira está com apenas 2,4% da capacidade, contra 2,2% no dia anterior. No terceiro índice, o manancial opera com 24,5%.

 

Outros mananciais

Atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), o Guarapiranga caiu pelo segundo dia seguido. O manancial está com 82,7% da capacidade, ante 84% no dia anterior - uma queda de 1,3 ponto.

Já o Rio Grande sofreu perda de água armazenada pela terceira vez consecutiva e opera com 0,3 ponto a menos do que no dia anterior. O sistema está com 93,2%, contra 93,5% na terça-feira.

Em crise e operando com um volume morto, o Alto Tietê subiu 0,1 ponto porcentual e está com 25%. Os Sistemas Rio Claro e Alto Cotia tiveram aumento de 0,1 e 0,4, respectivamente, e registram 74,6% e 90,1%.

Com 13,9% da chuva esperada para o mês de janeiro, o Sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de 5,1 milhões de habitantes da capital, Grande São Paulo e parte do interior, apresentou aumento de 0,2 ponto porcentual no volume de água armazenado nas represas que formam o manancial, segundo dados divulgados nesta terça-feira (5)  pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). De acordo com o índice, o reservatório opera com 31,4% da capacidade.

É 34º dia seguido de crescimento no manancial. Esta terça-feira também marca uma semana desde a recuperação do volume morto, água que fica abaixo das comportas das represas que formam o sistema e precisavam ser bombeadas. Nesses sete dias, o aumento foi de 2,1 pontos porcentuais.

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O Alto Tietê, também em crise, teve uma elevação de 0,1 ponto porcentual, passando de 24,8% para 24,9% da capacidade. Já a Represa Guarapiranga, que ajuda o Cantareira no abastecimento e é responsável por 600 mil clientes a mais do que o manancial que saiu do volume morto, teve uma queda de 1,9 ponto porcentual no balanço da Sabesp.

Outros mananciais

O Alto Cotia passou de 89,2% da capacidade para 89,7%. O Sistema Rio Grande teve queda, passando de 93,8% para 93,5%, enquanto o Rio Claro está estável em 74,5%.

Após quase um ano e meio, o nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da Grande São Paulo, deixou nesta quarta-feira (30) o volume morto. Segundo relatório da Companhia de Abastecimento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o reservatório chegou aos 29,3% de capacidade de armazenamento, ante 29% ontem, e atingiu o limite entre o volume morto e o volume útil - fato que não ocorria desde 10 de julho de 2014.

A alta ocorreu por conta das constantes chuvas na região do manancial, que fazem com que o nível do reservatório não perca água há dois meses. Nas últimas 24 horas, foram 5,4 milímetros (mm) de chuva acumulada. Em dezembro, são 258,2 mm, já acima da média histórica para o mês, de 219,4 mm.

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O Cantareira é responsável pelo abastecimento de 5,2 milhões de habitantes da capital, de outras cidades da Grande São Paulo, além de parte do interior paulista. Entre os outros mananciais de abastecimento, no Alto Tietê o volume armazenado passou de 23,3% para 23,5% e, no Alto Cotia, de 84,4% para 85,5%. No sistema Rio Claro, o reservatório permaneceu com 71%.

No reservatório da Guarapiranga, que também atende a cidade de São Paulo, o volume caiu de 90,9% para 88,2%, segundo a Sabesp. O sistema Rio Grande também registrou uma redução no volume armazenado de ontem para hoje. A queda no nível de água foi de 96,3% para 95,5%.

Um ano e meio após entrar no volume morto, o Sistema Cantareira deve voltar hoje a operar no azul. Há mais de dois meses sem sofrer queda, o manancial estava ontem a 0,3 ponto porcentual de recuperar o último litro de suas reservas, segundo relatório divulgado pela Sabesp.

"Houve chuva fraca e moderada em diferentes momentos do dia. Como o solo já está bastante encharcado, possivelmente o Cantareira deve sair (do volume morto) amanhã (hoje)", afirmou o meteorologista Marcelo Pinheiro, da Climatempo. A previsão era de mais pancadas durante a madrugada.

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As chuvas acima da média dos últimos meses, o racionamento e a redução do consumo ajudaram na recuperação do manancial, mas as incertezas sobre o comportamento climático e o atraso nas obras para ampliar o estoque da Grande São Paulo devem fazer com que a população sofra cortes no abastecimento pelo terceiro ano consecutivo.

É como se o Cantareira tivesse deixado a UTI, mas continuasse internado sob forte restrição médica, no caso, uma exploração (até 18 mil litros por segundo) limitada à metade da capacidade de produção (36 mil l/s). Embora o sistema inicie 2016 em uma situação melhor do que a de 2015, quando o nível estava 21% abaixo de zero, a quantidade de água armazenada nas represas ainda é 44% menor do que no início da crise hídrica, em janeiro de 2014.

As projeções, contudo, são mais otimistas agora porque, depois de registrar o ano mais seco da história, o Cantareira encerra o último mês de 2015 com uma entrada de água (52 mil l/s) igual à média histórica de dezembro, o que não acontecia desde julho de 2012. Só em novembro e dezembro, meses em que choveu 15% acima do esperado, o Cantareira somou 130 bilhões de litros, mais da metade dos 220 bilhões de saldo acumulado no ano.

Ao longo de 2015, o Cantareira recebeu o dobro do volume de água de 2014. Entraram cerca de 711 bilhões de litros nos reservatórios, o equivalente a 70% da capacidade do sistema, enquanto que no primeiro ano da crise hídrica foram 357 bilhões. Mas só a chuva seria insuficiente para garantir a recuperação parcial do sistema.

Retirada

Cálculos feitos pelo jornal O Estado de S. Paulo a partir de dados da Agência Nacional de Águas (ANA) mostram que se a Sabesp tivesse mantido em 2015 o nível de exploração de água de 2014, o manancial teria perdido 34 bilhões de litros, em vez de ter acumulado 220 bilhões.

Com a política de racionamento, a redução do consumo pela população e a exploração de outros sistemas, a companhia retirou em 2015 40% menos água do manancial do que em 2014.

Quando o Cantareira passou a depender do volume morto, no dia de 10 de julho de 2014, a Sabesp retirava 22 mil l/s das represas, que recebiam dos rios afluentes apenas 6,4 mil l/s. Só naquele mês, o déficit do sistema foi de 50 bilhões de litros. Já em dezembro de 2015, o saldo foi inverso. Entraram 51,9 mil l/s e saíram 15 mil l/s, um saldo de 98 bilhões de litros.

Multa

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse ontem que o sistema de "ônus e bônus" na conta de água, prorrogado para 2016, não terá mudanças, mesmo com a recuperação do manancial. "Ambos estão mantidos."

Segundo projeções do Centro de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), caso as chuvas fiquem dentro da média nos próximos três meses, o Cantareira deve encerrar março com mais de 40% da capacidade normal. Colaboraram Mônica Reolom e Rene Moreira, especial para a AE. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com chuva acima da média histórica para o mês de dezembro, falta 1 ponto porcentual para o Sistema Cantareira sair do volume morto - conforme índice inserido em 16 de abril deste ano.

O principal manancial da Grande São Paulo, que abastece 5,2 milhões de pessoas, operava neste domingo (27) com 28,3% de sua capacidade, ante 28% no sábado, segundo dados da Companhia de Abastecimento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O porcentual divulgado neste domingo considera as duas cotas do volume morto.

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O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da Grande São Paulo, voltou a subir neste sábado. Os reservatórios operam com 28% da capacidade, ante 27,7% ontem. O porcentual considera as duas cotas do volume morto como se fossem do volume útil. O Cantareira é responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas. As informações são da Companhia de Abastecimento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

No manancial da Guarapiranga, houve aumento de 0,5 ponto porcentual no nível, para 88,9% do total. Alto Tietê e Alto Cotia subiram 0,2 ponto porcentual, para 22,7% e 81,4% da capacidade, respectivamente.

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Com relação às reservas do Sistema Rio Claro, estas permaneceram inalteradas de ontem para hoje, em 70,2% do total. Já no Rio Grande, houve queda de 0,7 ponto porcentual, para 98,3%.

O nível de água dos reservatórios do Sistema Cantareira, o principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, subiu pelo 22º dia consecutivo nesta quinta-feira (24). De acordo com a Companhia de Abastecimento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), hoje o sistema opera com 27,5% de sua capacidade, ante 25,2% do volume registrado na quarta-feira. Esse porcentual considera as duas cotas do volume morto como se fossem volume útil do sistema.

Nas últimas 24 horas, o Sistema Cantareira captou 27,1 milímetros de águas das chuvas. Neste mês, a pluviometria acumula 213,5 milímetros. O Cantareira é responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas.

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Dos outros cinco sistemas de abastecimento administrados pela Sabesp, 2 também apresentaram elevação do nível dos reservatórios, um exibiu estabilidade e outros dois mostraram queda.

O Sistema Alto Tietê está hoje com 22,3% da sua capacidade, ante 22,0% ontem. O Sistema Guarapiranga opera com 88,1% do seu volume total, acima dos 87,8% registrados na quarta-feira. O Sistema Rio Grande manteve os 98,6% de sua capacidade exibidos ontem.

O Sistema Alto Cotia apresentou uma retração, pois exibiu ontem um volume de 81,2% e hoje está em 81,0%. O Sistema Rio Claro também teve redução nesta quinta-feira, pois variou de 70,2% ontem para 70,0% hoje.

A volta das chuvas próximas à média histórica nos últimos meses fez o Sistema Cantareira receber neste ano o dobro do volume de água de 2014. Entraram cerca de 714 bilhões de litros nos reservatórios que formam o principal manancial paulista ao longo de 2015, o equivalente a 72% da capacidade do sistema, enquanto que o volume registrado no primeiro ano da crise hídrica foi de apenas 357 bilhões de litros.

Embora ainda seja metade do que é esperado anualmente nas represas (1,4 trilhão de litros), essa quantidade contribuiu para que o Cantareira conseguisse recuperar o volume morto do manancial, em uso há um ano e meio. A estimativa do governo Geraldo Alckmin (PSDB) é de que o sistema passe a operar no azul até o dia 30. Ontem, o manancial ainda operava com 21 bilhões de litros abaixo do nível zero operacional, quando a captação de água não pode mais ser feita por gravidade e necessita de bombas.

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Somente neste mês, o Cantareira deve receber cerca de 141 bilhões de litros, volume equivalente ao que entrou nas represas durante seis meses (julho a dezembro) de 2014. Na média, tem chegado 52,7 mil litros por segundo aos reservatórios, a maior vazão desde março de 2013, quando entraram 53,5 mil l/s. Também é a primeira vez desde julho de 2012 que esse volume de entrada de água fica acima do esperado para o mês.

"Tudo indica que estamos voltando para uma normalidade climatológica", disse nesta quarta-feira (23) o secretário paulista de Saneamento e Recursos Hídricos, Benedito Braga, ao anunciar regras mais rígidas para a concessão de descontos na conta dos clientes da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) que economizarem água.

Segundo climatologistas, as chuvas acima da média ocorrida nos últimos meses em São Paulo têm sido resultado de um fenômeno El Niño (aquecimento das águas do Oceano Pacífico) de alta intensidade. "Se tivermos uma situação de El Niño como em 1983, que foi atípico, onde tivemos as maiores enchentes no Sudeste em julho (mês tradicionalmente seco na região), os reservatórios voltam à normalidade no ano que vem", disse o secretário.

Essa "normalidade climatológica" foi o principal argumento utilizado pela Agência Nacional de Águas (ANA), do governo federal, e pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee), estadual, para liberar uma captação de água maior do Cantareira pela Sabesp neste mês. O limite máximo de retirada subiu de 13,5 mil l/s para 15 mil l/s. Caso o cenário continue favorável, a tendência é de que esse aumento da retirada de água seja prorrogado em 2016.

Segundo a Sabesp, o aumento da produção no Cantareira deve amenizar o racionamento de água feito para uma parcela das 5,2 milhões de pessoas abastecidas por esse sistema na Grande São Paulo por meio da redução da pressão e do fechamento manual da rede.

Essa prática, que ajuda a reduzir a perda de água por vazamentos na tubulação, é utilizada pela Sabesp desde 1997, mas foi intensificada no início da crise, em fevereiro de 2014. Em janeiro deste ano, quando o manancial beirava o colapso, com apenas 5% do estoque, incluindo as duas cotas do volume morto, o racionamento ficou ainda mais severo, deixando residências com água durante apenas quatro horas por dia.

Antes da crise, o Cantareira produzia mais de 31 mil l/s para atender cerca de 8,8 milhões de pessoas só na Grande São Paulo. Em Campinas, outras 5,5 milhões de pessoas dependem do manancial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Considerado o principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, o volume do Sistema Cantareira subiu 0,3 ponto porcentual neste sábado (19). Este é o 17º aumento consecutivo do nível de água armazenada, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Os sistemas Rio Claro e do Alto Tietê também tiveram alta do volume armazenado e três recuaram: Guarapiranga (0,3 pp); Rio Grande (0,2 pp) e Alto Cotia (0,2 pp).

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 25,9% da capacidade, ante 25,6% no dia anterior, que considera as duas cotas do volume morto como se fossem volume útil do sistema.

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O Cantareira atingiu seu maior índice desde que a segunda cota do volume morto foi incluída no cálculo, no ano passado. A última baixa registrada ocorreu há 53 dias. Em 26 de outubro, o nível do sistema desceu de 15,7% para 15,6%.

Considerado o principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, o Sistema Cantareira registrou nesta sexta-feira (18) o 16º aumento consecutivo do nível de água armazenada, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Outros dois sistemas tiveram alta do volume armazenado, e três recuaram.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 25,6% da capacidade, que considera as duas cotas do volume morto como se fossem volume útil do sistema. A elevação foi de 0,2 ponto porcentual. No dia anterior, os reservatórios que compõem o sistema estavam com 25,4%.

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O Cantareira atingiu seu maior índice desde que a segunda cota do volume morto foi incluída no cálculo, no ano passado. A última baixa registrada ocorreu há 53 dias. Em 26 de outubro, o nível do sistema desceu de 15,7% para 15,6%.

As altas em novembro e dezembro, porém, não foram suficientes para tirar o sistema do volume morto. De acordo com a Sabesp, o Cantareira está com -3,6% no índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial. Na terceira medição, o Cantareira teve alta de 0,2 ponto porcentual e opera com 19,8%.

Nas últimas 24 horas, choveu 8,4 mm sobre os reservatórios do Cantareira. A precipitação acumulada em dezembro já soma 142,8 mm, 65% da média histórica para o mês, de 219,4 mm.

Redução do racionamento

A Sabesp vai aumentar a captação de água do Cantareira nos próximos dias para aliviar o racionamento imposto à população por meio da redução da pressão durante o período de festas de Natal e réveillon, quando a tendência é de que o consumo aumente.

A Agência Nacional de Águas (ANA), do governo federal, e o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), estadual, aceitaram o pedido da empresa para ampliar o limite de retirada de água do manancial dos atuais 13,5 mil para 15 mil litros por segundo na média deste mês, volume suficiente para abastecer até 600 mil pessoas.

Segundo os gestores, a medida visa a amenizar os cortes diários no fornecimento de água, mais longos para quem mora em regiões altas e nos extremos da rede, e não compromete a recuperação do sistema.

Outros mananciais

Em crise severa, o Alto Tietê aumentou de nível pelo sexto dia seguido e opera com 20,8% da capacidade. Esse cálculo considera um volume morto, adicionado no ano passado. No dia anterior, o manancial registrava 20,7%, alta de 0,1 ponto porcentual.

O mesmo aumento teve o Rio Claro, que subiu de 69% para 69,1% da capacidade.

O Guarapiranga, que atualmente socorre o Cantareira e abastece o maior número de paulistas (5,8 milhões), registrou nova queda, de 0,3 ponto porcentual, e está com 85,8% da capacidade.

Outros mananciais que tiveram recuo foram o Alto Cotia e o Rio Grande, cujos níveis desceram 0,2 ponto porcentual e 0,3, respectivamente, deixando-os com 77,4% e 98,5%.

O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da região metropolitana, registrou alta pelo nono dia consecutivo, segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) nesta sexta-feira (11). Outros dois sistemas tiveram aumento do volume de água armazenada, um manteve o nível e dois sofreram queda.

Responsável por abastecer cerca de 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 23,2% da capacidade, segundo cálculo tradicionalmente divulgado pela Sabesp, que considera duas cotas do volume como se fossem volume útil do sistema. A alta foi de 0,3 ponto porcentual. No dia anterior, os reservatórios que formam o sistema estavam com 22,9%.

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A última baixa do Cantareira foi em 26 de outubro, quando o nível desceu de 15,7% para 15,6%. Desde então, o manancial mantém uma sequência positiva - o que, no entanto, não foi suficiente para tirá-lo do volume morto. De acordo com a Sabesp, o Cantareira está com -6,1% no índice negativo, alta de 0,3 ponto porcentual em relação ao dia anterior. Já conforme o terceiro índice, o nível variou de 17,7% para 17,9%.

Em 11 dias, choveu sobre os reservatórios que formam o Cantareira 96,1 mm, 43,8% da média histórica de dezembro, de 219,4 mm.

A chuva tem ajudado na recuperação do sistema, cuja pluviometria superou as expectativas em setembro e novembro. A Sabesp também tem retirado menos água do Cantareira, que teve a vazão reduzida a menos da metade quando comparada ao período antes da crise hídrica, e outros mananciais tiveram de socorrer as áreas que eram atendidas por ele.

Além disso, a companhia passou a reduzir a pressão nas tubulações, o que deixa algumas regiões da cidade sem água por horas. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) também oferece bônus para quem conseguir economizar água e aplica multa nos chamados "gastões".

Outros mananciais

Em crise severa, o Alto Tietê registrou o sexto aumento seguido nesta sexta-feira. O sistema, que opera com um volume morto adicionado no ano passado, subiu 0,2 ponto porcentual e está com 18,7% da capacidade, contra 18,5% do dia anterior.

Outro sistema que registrou alta foi o Rio Claro, que subiu de 66,6% para 66,8%. Por sua vez, o Alto Cotia se manteve estável em 78,2%.

Atualmente responsável por abastecer o maior número de pessoas na capital e na Grande São Paulo (5,8 milhões), o Guarapiranga caiu pelo segundo dia seguido após mais um dia sem chuva e está com 87,3% da capacidade, contra 87,6% do dia anterior.

A queda do nível do Rio Grande foi ainda maior, de 0,5 ponto porcentual. Mesmo assim, o manancial é o que apresenta o maior porcentual entre os seis principais da Sabesp: 98,1%.

O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da região metropolitana, registrou alta pelo oitavo dia seguido, mostram dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) nesta quinta-feira, 10. Outros dois sistemas tiveram aumento do volume de água armazenada, um manteve o nível e dois sofreram queda.

Responsável por abastecer cerca de 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 22,9% da capacidade, segundo cálculo tradicionalmente divulgado pela Sabesp, que considera duas cotas do volume como se fossem volume útil do sistema. A alta foi de 0,5 ponto porcentual. No dia anterior, os reservatórios que formam o sistema estavam com 22,4%.

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A última baixa do Cantareira foi em 26 de outubro, quando o nível desceu de 15,7% para 15,6%. Desde então, o manancial mantém uma sequência positiva - o que, no entanto, não foi suficiente para tirá-lo do volume morto. De acordo com a Sabesp, o Cantareira está com -6,4% no índice negativo, alta de 0,5 ponto porcentual em relação ao dia anterior. Já conforme o terceiro índice, o nível variou de 17,3% para 17,7%.

Em 10 dias, choveu sobre os reservatórios que formam o Cantareira 91,5 mm, 41,7% da média histórica de dezembro, de 219,4 mm.

A chuva tem ajudado na recuperação do sistema, cuja pluviometria superou as expectativas em setembro e novembro. A Sabesp também tem retirado menos água do Cantareira, que teve a vazão reduzida a menos da metade quando comparada ao período antes da crise hídrica, e outros mananciais tiveram de socorrer as áreas que eram atendidas por ele.

Além disso, a companhia passou a reduzir a pressão nas tubulações, o que deixa algumas regiões da cidade sem água por horas. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) também oferece bônus para quem conseguir economizar água e aplica multa nos chamados "gastões".

Outros mananciais

Em crise severa, o Alto Tietê registrou o quinto aumento seguido nesta quinta-feira. O sistema, que opera com um volume morto adicionado no ano passado, subiu 0,2 ponto porcentual e está com 18,5% da capacidade, contra 18,3% do dia anterior.

Outro sistema que registrou alta foi o Rio Claro, que subiu de 66,5% para 66,6%. Por sua vez, o Alto Cotia se manteve estável em 78,2%.

Atualmente responsável por abastecer o maior número de pessoas na capital e na Grande São Paulo (5,8 milhões), o Guarapiranga caiu 0,2 ponto porcentual após mais um dia sem chuva e está com 87,6% da capacidade.

A queda do nível do Rio Grande foi ainda maior, de 0,4 ponto porcentual. Mesmo assim, o manancial é o que apresenta o maior porcentual entre os seis principais da Sabesp: 98,6%.

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