Tópicos | Cantareira

O Sistema Cantareira subiu pelo 16º dia consecutivo, segundo o relatório diário da Companhia de Abastecimento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O reservatório em crise e responsável pelo abastecimento de 5,2 milhões de habitantes da capital, Grande São Paulo e parte do interior, teve um crescimento de 0,2 ponto porcentual nesta sexta-feira, 4, operando com 19,9% da capacidade.

A chuva de 8,5 milímetros do dia interior impulsionou a melhora. A média esperada de precipitação em dezembro para o manancial é de 219,4 milímetros e, nos quatro primeiros dias deste mês, choveu 28,8 milímetros: 13,1% do aguardado. Antes das altas consecutivas, o Cantareira registrou um mês de quedas no nível das represas que formam o manancial.

##RECOMENDA##

Há mais de um mês o reservatório não registra perda no volume de água armazenada. A última vez foi no dia 26 de outubro, quando o nível do sistema baixou de 15,7% para 15,6%. Considerando apenas os dias em que o sistema teve aumento, a sequência positiva começou no último dia 18, quando o manancial subiu de 17,5% para 17,7%.

No Alto Tietê, que abastece parte da zona leste paulista e de cidades da Grande São Paulo do entorno do manancial como Mogi das Cruzes, Poá, Guarulhos e Ferraz de Vasconcelos, o nível permaneceu estável em 16,1%. Hoje, o reservatório é um dos que mais preocupa a gestão hídrica do governo Geraldo Alckmin (PSDB).

A Represa Guarapiranga, na zona sul da cidade, apresentou queda de 0,2 ponto porcentual, operando nesta sexta-feira com 87,3% da sua capacidade total. O reservatório socorre o Sistema Cantareira, não tem volume morto e abastece cerca de 5,8 milhões de clientes da Sabesp.

Outros mananciais

No Alto Cotia, o nível passou de 75,7% para 75,5%, o Sistema Rio Grande teve perda de 0,2 ponto porcentual, enquanto o Rio Claro aumentou de 62,7% para 62,8%.

Em mais um dia de chuva, o nível de todos os sistemas hídricos de São Paulo registrou aumento no volume armazenado de água, de acordo com relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) divulgado nesta segunda-feira (30). O principal deles, o Cantareira, subiu pelo 13º dia consecutivo e fechou o mês de novembro sem sofrer nenhuma queda.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo, o Cantareira opera com 19,5% da capacidade, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp, que considera duas cotas de volume morto como se fossem volume útil do sistema. A alta foi de 0,2 ponto porcentual comparado ao dia anterior, quando manancial estava com 19,3%.

##RECOMENDA##

Há mais de um mês o Cantareira não registra perda no volume de água armazenada. A última vez foi no dia 26 de outubro, quando o nível do sistema baixou de 15,7% para 15,6%. Considerando apenas os dias em que o sistema teve aumento, a sequência positiva começou no último dia 18, quando o manancial subiu de 17,5% para 17,7%.

A pluviometria do dia na região foi de 9,1 milímetros. As chuvas superaram a expectativa do mês e têm ajudado na recuperação do Cantareira, que, apesar dos aumentos, ainda não saiu do volume morto. Em novembro, o valor acumulado fechou em 197,6 mm - número superior à média histórica, que é de 160,4 mm.

Além disso, a Sabesp tem retirado menos água do sistema, cuja vazão foi reduzida a menos da metade quando comparada à época antes da crise hídrica. Com isso, outros mananciais tiveram de socorrer as áreas que eram atendidas por ele. A Sabesp também passou a reduzir a pressão nas tubulações, o que deixa algumas regiões da cidade sem água por horas. Além disso, a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) oferece bônus para quem conseguir economizar água e a multa os chamados "gastões".

No índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o nível do Cantareira subiu 0,1 ponto porcentual e está com -9,8%, ante -9,9% no domingo, 29. Na terceira medição, o manancial também registrou variação positiva e opera com 15,1%. No dia anterior, o índice era de 15%.

Outros mananciais

O Guarapiranga, que atualmente socorre o Cantareira e abastece o maior número de paulistas (5,8 milhões), voltou a subir após oito dias sem variação positiva. O manancial está com 87,3% do volume de água represada: 0,4 ponto a mais do que no dia anterior, quando estava com 86,9%.

Atravessando crise severa, o Alto Tietê aumentou de nível pelo segundo dia e opera com 15,7% da capacidade. Esse cálculo considera um volume morto, adicionado no ano passado. O aumento foi de 0,3 ponto. No dia anterior, o manancial registrava 15,4%.

Proporcionalmente, o Rio Grande foi quem registrou a maior variação positiva, de 1 ponto porcentual, que fez o nível do sistema saltar de 96% para 97%. Tanto o Rio Claro quanto o Alto Cotia subiram 0,4 ponto e operam com 60,3% e 75,5%, respectivamente.

Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira registrou mais uma vez aumento no volume de água represada e completou um mês sem quedas, segundo aponta relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta quinta-feira (26). Além dele, apenas o Rio Claro subiu. Outros três mananciais ficaram estáveis e o Guarapiranga, atual responsável por atender o maior número de pessoas, sofreu baixa.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de habitantes, o Cantareira subiu 0,1 ponto porcentual e opera com 19% da capacidade, ante 18,9% no dia anterior. Esse foi o nono aumento consecutivo do sistema. Esse índice tradicionalmente publicado pela Sabesp considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

A última vez que o Cantareira registrou queda no seu estoque foi no dia 26 de outubro, exatamente há um mês. Na ocasião, o nível do sistema desceu 0,1 ponto, de 15,7% para 15,6%. A nova alta aconteceu apesar da baixa pluviometria dos últimos dias. Em 48 horas, choveu apenas 0,4 milímetro na região do manancial. No entanto, o valor de chuvas acumuladas no mês supera as expectativas para novembro: foram 174,2 mm, enquanto a média histórica é de 160,4 mm.

Outros fatores também explicam a sequência positiva do Cantareira. Antes da crise, eram retirados cerca de 30 mil litros por segundo do sistema, mas a vazão foi reduzida a menos da metade. Com isso, outros mananciais tiveram de socorrer as áreas que eram atendidas por ele. A Sabesp também passou a reduzir a pressão nas tubulações, o que deixa algumas regiões da cidade sem água por horas. Além disso, a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) passou a oferecer bônus para quem conseguisse economizar água e a multar os chamados "gastões".

No índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o nível do Cantareira subiu 0,2 ponto porcentual e está com -10,2%, ante -10,4% na quarta-feira, 25. Na terceira medição, o manancial registrou variação positiva e opera com 14,7%. No dia anterior, o índice era de 14,6%.

Outros mananciais

O Guarapiranga, que atualmente abastece o maior número de paulistas (5,8 milhões), caiu. O manancial está com 87,6% do volume de água represada. A redução foi de 0,2 ponto. Na quarta, o manancial estava com 87,8%.

Atravessando crise severa, o Alto Tietê ficou estável pelo segundo dia e permanece com 15,1% do volume armazenado de água. Esse cálculo considera um volume morto, adicionado no ano passado. Alto Cotia e Rio Grande também não registraram variação e estão com 74,7% e 96,1%, respectivamente.

Já o Rio Claro subiu pelo terceiro dia. O aumento foi de 1,4 ponto porcentual, o que fez o nível saltar de 57,3% para 58,7% da capacidade. Após pluviometria de 16,6 mm no dia, o sistema foi o último manancial a superar a expectativa de chuva para novembro. Foram 200,4 mm até o momento, ante 195,8 mm da média histórica.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Sistema Cantareira completou nesta terça-feira (24) uma semana de altas seguidas, após superar expectativa de chuva para o mês de novembro, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Dos seis reservatórios de São Paulo, o único que caiu nas últimas 24 horas foi o Sistema Guarapiranga. Já o Rio Claro, em relação aos outros cinco, foi o único que ainda não superou a média histórica de pluviometria para o mês.

##RECOMENDA##

O Cantareira, que é considerado o principal manancial de São Paulo, opera com 18,7% da capacidade, ante 18,5% do dia anterior. Os porcentuais consideram duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado.

Nas últimas 24 horas, o manancial registrou 8,4 milímetros de pluviometria, chegando ao total de 173,8 mm no acumulado do mês. A última vez em que o Cantareira registrou queda no estoque foi no dia 26 de outubro.

No índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o nível do Cantareira subiu 0,3 ponto porcentual e está com -10,5%, ante 10,8% na segunda-feira. Na terceira medicação, o reservatório também apresentou variação positiva (14,5%), registrando crescimento de 0,2 ponto porcentual em relação ao dia anterior (14,2%).

Outros mananciais

O Alto Tietê, manancial que atravessa grave crise, teve aumento de 0,1 ponto porcentual nas últimas 24 horas. Com 13,8 mm registrados, o Sistema subiu de 15% para 15,1%. Esse cálculo considera um volume morto, adicionado no ano passado. Neste mês, a pluviometria acumulada também já ultrapassou o esperado, com 164,1 mm, ante 128,9 mm da média histórica.

Tendo recebido o dobro da chuva esperada para o mês, o Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de paulistas (5,8 milhões), registrou queda de 0,2 ponto porcentual nesta terça-feira e opera com 87,9%, ante 88,1% do volume de água represada. Há 11 dias, o sistema não tinha queda: a última vez foi no dia 13 de novembro, quando o nível desceu de 86,1% para 85,9%.

O Sistema Rio Grande se manteve estável com 96,3%. O Alto Cotia registrou aumento de 0,4 ponto porcentual, chegando a 74,2%, ante 73,8% desta segunda-feira, 23. Já o Sistema Rio Claro, com 22,6 mm de pluviometria, apresentou o maior acréscimo proporcionalmente (0,6 ponto porcentual). O Rio Claro opera, nesta terça, com 57,2% ante 56,6% do dia anterior.

Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira ultrapassou nesta segunda-feira, 23, o volume de chuva esperado para o mês de novembro e registrou sua sexta alta seguida, de acordo com relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Tanto o Alto Tietê quanto o Guarapiranga, que socorrem áreas atendidas pelo Cantareira antes da crise, ficaram estáveis. O Rio Claro foi o único a sofrer queda.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 18,5% da capacidade: 0,1 ponto porcentual a mais comparado ao dia anterior, quando estava com 18,4%. Esse índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

Após registrar pluviometria de 10,2 milímetros nas últimas 24 horas, o manancial chegou a 165,4 mm no valor acumulado deste mês. A uma semana para o fim de novembro, o resultado já é superior às expectativas, visto que a média histórica é de 160,4 mm. A última vez em que o Cantareira registrou queda no seu estoque foi no dia 26 de outubro. Na ocasião, o nível do sistema desceu 0,1 ponto, de 15,7% para 15,6%.

No índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o nível do Cantareira também subiu 0,1 ponto porcentual e está com - 10,8%, ante - 10,9% no domingo. Na terceira medição, o manancial registrou a mesma variação positiva e opera com 14,3%. No dia anterior, o índice era de 14,2%.

Outros mananciais

Atravessando crise severa, o Alto Tietê permanece com 15% do volume armazenado de água, índice semelhante ao dia anterior. Esse cálculo considera um volume morto, adicionado no ano passado. Neste mês, a pluviometria acumulada também já ultrapassou o esperado, com 150,3 mm registrados, ante 128,9 mm da média histórica.

Tendo recebido o dobro da chuva esperada para o mês, o Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de paulistas (5,8 milhões), também ficou estável. O manancial está com 88,1% do volume de água represada. Há dez dias o sistema não tem queda: a última vez foi no dia 13 de novembro, quando o nível desceu de 86,1% para 85,9%.

Tanto o Rio Grande quanto o Alto Cotia subiram 0,2 ponto porcentual e operam com 96,3% e 73,8%, respectivamente. Já o Rio Claro sofreu queda de 0,3 ponto e o volume armazenado no sistema desceu de 56,9% para 56,6%.

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) registrou neste sábado (21) alta no nível dos seis principais mananciais de abastecimento de água da capital e da Grande São Paulo. De acordo com o boletim diário divulgado pela empresa, os seis sistemas receberam chuva nas últimas 24 horas.

No Cantareira, manancial responsável pelo abastecimento de 5,2 milhões de pessoas, o nível dos reservatórios avançou 0,2 ponto porcentual (p.p.), passando de 18% ontem para 18,2% hoje. O cálculo considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

Conforme o índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o Cantareira também registrou alta de 0,2 p.p - segundo o dado, o nível do Cantareira está hoje em -11,1%, ante -11,3% no dia anterior. Pelo terceiro índice, o sistema opera atualmente com 14,1% de sua capacidade, ante 13,9% na sexta-feira (20).

Nas últimas 24 horas, a chuva sobre os reservatórios que compõem o Cantareira somou 12,9 milímetros (mm). Assim, a precipitação acumulada na região desde o início do mês já soma 155,1 mm - a média histórica de pluviometria para o Cantareira nem novembro é de 160,4 mm.

Guarapiranga e Alto Tietê

Atualmente responsável por abastecer o maior número de pessoas (5,8 milhões), o nível do Guarapiranga subiu 0,5 p.p., passando de 87,6% ontem para 88,1% hoje. O manancial recebeu nas últimas 24 horas 39,8 mm de chuva, elevando o total de precipitação acumulada neste mês para 233 mm - o patamar é superior à média histórica de pluviometria para a região em novembro, de 123,8 mm.

O sistema Alto Tietê também subiu, passando para 15,1% hoje ante 15% ontem, de acordo com o cálculo que leva em conta um volume morto, acrescentado no ano passado. O acúmulo de chuva nos reservatórios foi de 7,7 mm ao longo das últimas 24 horas - a pluviometria registrada em novembro soma 148,4 mm, índice maior que a média mensal, de 128,9 mm.

Outros reservatórios

No Alto Cotia, os reservatórios operam hoje com 73,4% de sua capacidade, alta de 0,4 p.p. ante o dia anterior, quando o nível era de 73%. No Rio Grande, a alta foi maior, de 0,5 p.p., passando de 95,5% ontem para 96% hoje. Já no sistema Rio Claro, o volume armazenado nas reservas subiu de 56,4% na sexta-feira para 56,8% hoje, alta de 0,4 p.p.

Após São Paulo ter chuvas acima da média histórica neste mês de novembro, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) informou nessa segunda-feira (16) que a probabilidade de que o Sistema Cantareira recupere sua capacidade e deixe de precisar usar água do chamado volume morto até o início do próximo período seco, no fim de abril, é de 97,6%%. Na capital, choveu 149,7 milímetros até esta segunda-feira, 16% acima da média histórica. Só em três dias não houve precipitações.

Segundo nota oficial veiculada pela empresa, a estimativa foi feita "com base na série histórica de afluências ao Cantareira". A Sabesp explicou que os dados abrangem registros que datam de 1930 na bacia da Cantareira, antes mesmo da construção da represa.

##RECOMENDA##

Nesse período, dois anos - 1953 e 2014 - tiveram afluência abaixo do que seria atualmente necessário para encher o volume morto até o mês de abril. No entanto, a empresa ressalta que a população deve continuar o esforço de redução do consumo.

Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira voltou a ficar estável nesta segunda-feira, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Já o Alto Tietê, que atravessa crise severa, perdeu volume de água represada e não registra aumento há seis dias. Apenas o Guarapiranga e Alto Cotia subiram.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira operava ontem com 17,5% da capacidade. A pluviometria acumulada neste mês, na área do reservatório, está em 96,8 mm. O volume é cerca de 13% maior do que o esperado pela média histórica.

Após mais um dia de chuvas fortes, o nível do Sistema Cantareira aumentou pela segunda vez consecutiva, de acordo com relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) divulgado nesta terça-feira (3). Os demais sistemas hídricos de São Paulo também tiveram alta, com exceção do Rio Grande que registrou sua quinta queda seguida.

Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 16,4% da capacidade, segundo índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp. O aumento é de 0,3 ponto porcentual. No dia anterior, o sistema, responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, estavam com 16,1%. O cálculo considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

A pluviometria do dia na região do Cantareira foi de 23,6 milímetros, o que fez o valor acumulado saltar para 46,8 mm. O volume é três vezes mais do que o esperado, caso a média histórica de 5,3 mm, estivesse se repetindo.

O índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, também registrou alta de 0,3 ponto. Segundo o dado, o nível do Cantareira está em - 12,9, ante - 13,2% no dia anterior. No terceiro índice, a variação positiva foi menor: 0,2 ponto. O sistema opera com 12,7%, contra 12,5% na segunda.

Outros mananciais

O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), subiu 1,7 ponto porcentual - o segundo aumento consecutivo. O manancial está com 80% do volume armazenado de água, ante 78,3% no dia anterior.

As chuvas também ajudaram o Alto Tietê, que atravessa crise severa, a subir pelo segundo dia. O sistema está com 14%. No dia anterior, o índice era de 13,8%. Esse cálculo leva em conta um volume morto, acrescentado no ano passado.

Proporcionalmente, o Alto Cotia foi quem registrou o maior aumento: 3,1 pontos porcentuais. A alta fez o nível do manancial saltar de 60,6% para 63,7% após pluviometria de 91,6 mm em apenas três dias. Já o Rio Grande subiu 1,3 ponto porcentual e está com 89,5%.

Apesar de ter registrado chuvas de 15 mm, o Rio Claro foi o único a registrar baixa: 0,1 ponto. O manancial opera com 54%, contra 54,1% no dia anterior.

A seca de 2014 aumentou em 22% o chamado "risco sistêmico" do Cantareira. Dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) revelam que a chance de o manancial receber por mês um volume de água menor do que o necessário para abastecer a população sem racionamento subiu de 5,5% em 2013 para 6,7% após o primeiro ano da crise hídrica. Mas, segundo a estatal, esse risco será praticamente nulo (0,4%) após a conclusão da obra de transposição de água da Bacia do Rio Paraíba do Sul, prevista para 2017.

O diagnóstico consta de um edital recém-publicado pela Sabesp para contratar um serviço de apoio à transposição, que poderá levar, em média, 5,1 mil litros por segundo da Represa Jaguari (Paraíba do Sul) para a Atibainha (Cantareira). Com esse reforço, que representa um terço do que é retirado hoje dos reservatórios, a companhia espera acelerar a recuperação do manancial e aumentar a segurança hídrica das regiões metropolitanas de São Paulo e Campinas, onde 14 milhões de pessoas dependiam do Cantareira até o início da crise.

##RECOMENDA##

O risco sistêmico é um indicador que mede a probabilidade de a afluência (quantidade de água que entra no sistema pelos rios e pela chuva) em um ano qualquer ser menor do que a necessária para atender à demanda. Nesse caso, a Sabesp considerou como volume necessário o limite máximo de 36 mil litros por segundo que podem ser captados do sistema. Hoje, contudo, por causa da crise, essa retirada total está limitada pelos órgãos reguladores do manancial em 17 mil l/s, ou seja, uma vazão 53% menor, que é administrada com racionamento à população.

Isso significa que, até 2013, a entrada de água no Cantareira ficou abaixo dos 36 mil l/s em 55 meses distribuídos ao longo dos 83 anos de registros (desde 1930), o que resulta em um risco de 5,5%. Como esse volume foi inferior à meta em todos os meses de 2014, por causa da estiagem extrema, o número de "falhas" no sistema subiu para 67 vezes, ou seja, 6,7%. Historicamente, os reservatórios usados para abastecimento são projetados para operar com um risco máximo de 5%.

"Esse indicador é importante porque mostra a probabilidade de falhas, mas não dá a dimensão delas. A Sabesp tinha como objetivo que as falhas nunca chegassem a 5%. Elas já vinham ocorrendo em 2013, mas foi possível administrar com a água reservada no sistema. O problema é que em 2014 ficou abaixo em todos os meses e com vazões muito pequenas, o que exigiu uma redução significativa da retirada de água", explica Rubem Porto, professor do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Universidade de São Paulo (USP).

Os dados da série histórica mostram que o Cantareira registrou déficits mensais, ou seja, perdeu mais água do que entrou, entre maio de 2013 e janeiro de 2015, quando o sistema chegou ao nível mais baixo de sua história, apenas 5% da capacidade, já incluindo as duas cotas do volume morto. À época, a Sabesp cogitou adotar um rodízio de cinco dias sem água na semana, que só foi descartado após as chuvas de fevereiro e março. Esses dois meses, aliás, são os únicos de 2015 nos quais a entrada de água ficou acima dos 36 mil l/s. Em outubro, por exemplo, a entrada de água foi de 12,5 mil l/s.

De acordo com Porto, com a transposição do Paraíba do Sul para o Cantareira, orçada em R$ 555 milhões, será possível colocar mais água no sistema por meio do bombeamento entre represas e manter volumes maiores de armazenamento no manancial. "Se a gente for surpreendido por outra seca, equivalente a 2013 e 2014, os reservatórios terão um nível maior e o risco será menor", afirma.

Problema pode aumentar. A conclusão da obra, contudo, está prevista para abril de 2017. Até lá, a Sabesp admite que o risco sistêmico pode aumentar, mas sem prejuízo à população, uma vez que ele é controlado com uma retirada de água do manancial bem menor. Ainda assim, a companhia afirma que "é alta a probabilidade de que o abastecimento de água para a região metropolitana de São Paulo e para a Bacia dos Rios PCJ (Piracicaba, Capivari, Jundiaí) em 2016 seja melhor do que em 2015". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Sistema Cantareira se manteve estável nesta sexta-feira (30) segundo aponta relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O nível do Alto Tietê também não sofreu variação, enquanto todos os outros mananciais perderam volume.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 16% da capacidade, mesmo valor do dia anterior. O índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

O índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, aponta o nível do sistema sem variação, permanecendo com os mesmos - 13,2% do dia anterior. No terceiro índice, o manancial também se manteve estável em 12,4%.

Outros mananciais

O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), perdeu 0,1 ponto porcentual de volume. O sistema opera com 76,7% da capacidade.

Atravessando crise severa, o Alto Tietê manteve o mesmo volume de água represada dos três dias anteriores: 13,9%. Esse cálculo leva em conta um volume morto, acrescentado no ano passado.

Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro também perderam volume e operam, respectivamente, com 58,1% e 86,8% e 55% de suas capacidades.

Após dois dias consecutivos de aumento, o Sistema Cantareira interrompeu a sequência positiva e se manteve estável nesta quinta-feira (29) segundo aponta relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O nível do Alto Tietê e do Guarapiranga também não sofreu variação.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 16% da capacidade, mesmo valor do dia anterior. O índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

A região do manancial registrou pluviometria de apenas 0,2 milímetro nas últimas 24 horas. Já no volume acumulado do mês são 116,5 mm - cerca de 90,7% do esperado para outubro. A média histórica é de 128,5 mm.

O índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, aponta o nível do sistema sem variação, permanecendo com os mesmos - 13,2% do dia anterior. No terceiro índice, o manancial também se manteve estável em 12,4%.

Outros mananciais

O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), ficou estável após um dia de alta. O sistema opera com 76,8% da capacidade depois de registrar pluviometria de 1,2 mm nesta quinta.

Atravessando crise severa, o Alto Tietê manteve o mesmo volume de água represada dos dois dias anteriores: 13,9%. Esse cálculo leva em conta um volume morto, acrescentado no ano passado.

O Alto Cotia foi o único manancial a sofrer queda e opera com 58,3% da capacidade: 0,2 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando registrava 58,5%.

Já o Rio Grande e Rio Claro subiram 0,4 ponto e estão com 87% e 55,2%, respectivamente.

Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira registrou aumento do volume armazenado de água pelo segundo dia consecutivo, de acordo com relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta quarta-feira (28). Além dele, Guarapiranga, Alto Cotia e Rio Claro tiveram alta. Já o nível do Alto Tietê e Rio Grande manteve-se estável.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 16% da capacidade, 0,1 ponto porcentual a mais do que no dia anterior, quando estava com 15,9%. O índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

A região do manancial registrou pluviometria de 1,5 milímetro nas últimas 24 horas. Já no volume acumulado do mês são 116,3 mm - cerca de 90,5% do esperado para outubro. A média histórica é de 128,5 mm.

Segundo o índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o sistema ganhou 0,2 ponto porcentual e está com - 13,2%, ante - 13,4% no dia anterior. O terceiro índice também subiu e aponta o volume de água represada em 12,4%.

Outros mananciais

O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), voltou a registrar alta após um dia estável. O sistema opera com 76,8% da capacidade: 0,1 ponto porcentual a mais do que no dia anterior, quando registrava 76,7%.

Atravessando crise severa, o Alto Tietê interrompeu uma sequência de dois dias de aumento e ficou estável em 13,9%, mesmo índice do dia anterior. O cálculo leva em conta um volume morto, acrescentado no ano passado. Quem também não sofreu variação foi o Sistema Rio Grande, cujo volume de água represada permanece em 86,6%.

O sistema Rio Claro registrou ganho de 0,1 ponto porcentual. Com a alta, o opera agora com 54,8%, contra 54,7% no dia anterior. O Alto Cotia também subiu 0,2 ponto e está com 58,5% da capacidade.

Após queda na segunda-feira (26) o Sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de 5,2 milhões de pessoas teve um aumento de 0,3 ponto porcentual nesta terça-feira (27), segundo o relatório diário divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

O reservatório está em 15,9% da capacidade contra 15,6% no dia anterior. O dado divulgado pela estatal considera as duas cotas do volume morto que estão sendo utilizadas. Tirando a "reserva técnica", o Cantareira está com o nível negativo: - 13,4%.

##RECOMENDA##

O Sistema Alto Tietê, também em crise, responsável por fornecer água para as cidades na Grande São Paulo e na zona leste da capital, teve um aumento mais tímido, de apenas 0,1 ponto porcentual, passando de 13,8% para 13,9% nesta terça-feira.

Outros mananciais

O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), voltou ficou estável em 76,7% da capacidade. Na segunda-feira, a represa teve aumento de 0,5 ponto porcentual a mais do que no dia anterior, quando registrava 76,2%.

O Sistema Rio Grande aumentou em 0,1 ponto porcentual o volume de água represada e passou de 86,5% para 86,6%. Já o Alto Cotia ficou estável com 58,3% da capacidade. O Rio Claro teve incremento de 0,1 ponto porcentual. O sistema opera com 54,7%.

Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira voltou a sofrer queda no volume armazenado de água após três dias sem perdas, segundo aponta relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta segunda-feira (26). O nível do Rio Claro também caiu, mas outros quatro mananciais, entre eles Alto Tietê e Guarapiranga, registraram aumento.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira opera com 15,6% da capacidade, 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando estava com 15,7%. O índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp considera duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

A região do manancial registrou pluviometria de 2,9 milímetros nas últimas 24 horas. Já no volume acumulado do mês são 82,1 mm - cerca de 63,9% do esperado para outubro. A média histórica é de 128,5 mm.

A última vez que o Cantareira havia registrado queda foi na última quinta-feira, 22. Na ocasião, os reservatórios que compõem o sistema tiveram baixa de 0,1 ponto porcentual, descendo de 15,7% para 15,6%. Desde então, o manancial registrou um aumento de volume e dois dias de estabilidade.

De acordo com o índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o sistema permanece estável em - 13,6%. O terceiro índice também não sofreu variação negativa e aponta o volume de água represada em 12,1%.

Outros mananciais

O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), voltou a registrar alta após um dia de queda. O sistema opera com 76,7% da capacidade: 0,5 ponto porcentual a mais do que no dia anterior, quando registrava 76,2%.

Atravessando crise severa, o Alto Tietê também conseguiu subir. O nível do sistema aumentou 0,1 ponto porcentual do volume de água e chegou a 13,8%, ante 13,7% no domingo, 25. O índice leva em conta um volume morto, acrescentado ao cálculo no ano passado. A pluviometria do dia foi alta: 20,5 mm.

O Sistema Rio Grande aumentou em 0,5 ponto porcentual o volume de água represada e o sistema passou de 86% para 86,5%. Já o Alto Cotia subiu 0,2 ponto e está com 58,3% da capacidade. O Rio Claro sofreu queda de 0,1 ponto porcentual. Com a baixa, o sistema opera com 54,6%, contra 54,7% no dia anterior.

Após pedido feito pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), a Agência Nacional de Águas (ANA) desistiu de reduzir em 26% o limite máximo de exploração do Sistema Cantareira em novembro para atender a região metropolitana. A decisão, na visão dos gestores, não compromete a situação do manancial e evita a adoção de um racionamento de água ainda mais intenso na Grande São Paulo.

Em julho, a ANA e o Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo (DAEE), que controlam o sistema, haviam determinado que a Sabesp reduzisse a retirada de água do Cantareira de 13,5 mil litros por segundo para 10 mil l/s em novembro, o equivalente a 9 bilhões de litros no mês. A medida fora tomada para acelerar a recuperação do manancial no início do período chuvoso e porque a estatal havia prometido iniciar, até outubro, a transposição de água da Billings para o Sistema Alto Tietê, o que diminuiria a dependência do Cantareira.

##RECOMENDA##

No início deste mês, contudo, a Sabesp solicitou aos órgãos gestores que revissem a medida. No pedido, a estatal afirma que as "projeções apontam cenários incômodos" para o Alto Tietê, que nesta sexta-feira, 23, tinha apenas 13,9% da capacidade, e que terá de utilizar a água da Billings para recuperá-lo. "Portanto, a expectativa de ampliação da produção do Alto Tietê para suprir uma redução de produção do Sistema Cantareira não é viável, colocando em risco os dois principais sistemas produtores da Região Metropolitana de São Paulo", afirma.

Além disso, a própria transposição de 4 mil l/s da Billings para o Alto Tietê, inaugurada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) há 24 dias, só funciona com 25% da capacidade por falta de segurança. No início do mês, conforme o Estado revelou, a obra chegou a ser embargada pela Prefeitura de Ribeirão Pires, no ABC paulista, porque provocou assoreamento do Rio Taiaçupeba-Mirim e alagou imóveis da região.

Diante do cenário de estabilidade do Cantareira, que começou outubro com um estoque de água maior do que havia há um ano, fato que não ocorria desde 2010, os gestores do sistema entenderam que seria melhor manter a exploração do sistema inalterada a expor a população da Grande São Paulo a um racionamento mais intenso. Para a região de Campinas, a vazão máxima liberada das represas também continuará igual, em 3,5 mil litros por segundo.

A Sabesp afirma que a redução da captação do Cantareira (60% desde o início da crise) atingiu o "máximo resultado" e que uma nova restrição provocaria "enorme sacrifício" à população porque o consumo de água deve subir nos próximos meses por causa do aumento da temperatura.

Para a promotora Alexandra Facciolli, do Grupo de Defesa do Meio Ambiente (Gaema) de Piracicaba, a decisão da ANA e do DAEE era previsível diante dos problemas ocorridos nas obras emergenciais da Sabesp. "Evidentemente que a redução da vazão, neste cenário, provocaria uma restrição ainda maior no abastecimento de água para a população.

Nós compreendemos a decisão, mas não podemos perder de vista o objetivo de operar o sistema de uma forma para que ele se recupera o mais rápido possível, o que ainda está longe de acontecer. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A chuva forte que caiu sobre os mananciais de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo nas últimas 24 horas fez o Sistema Cantareira, o principal deles, registrar aumento do volume de água armazenada após 19 dias. Os Sistemas Guarapiranga, Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro também tiveram alta do nível, enquanto o Alto Tietê se manteve estável.

De acordo dados da Sabesp divulgados nesta sexta-feira, 23, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 15,7% do volume de água armazenado - 0,1 ponto porcentual a mais do que na quinta-feira, quando estava com 15,6%. Esse índice já considera duas cotas de volume morto, acrescentadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira havia tido aumento no volume de água pela última vez no dia 4 de outubro. Na ocasião, o nível do sistema passou de 16,6% para 16,7%. No mês, esta foi apenas a quinta vez que o manancial aumentou.

Choveu no Cantareira nos últimos dois dias. Nesta sexta-feira, foram registrados 25,1 mm de precipitação, o que fez o volume acumulado ao longo do mês somar 79 mm. A oito dias do fim de outubro, o número representa 61,4% do esperado para o período - a média histórica é de 128,5 mm.

O Cantareira também registrou alta de acordo com os outros dois índices divulgados pela Sabesp. Segundo o negativo, que passou a ser publicado depois de decisão judicial, o sistema aumentou 0,1 ponto porcentual e está com -13,5% da capacidade, contra -13,6% do dia anterior. A mesma variação foi observado no terceiro índice, que passou de 12,1% para 12,2%.

Outros mananciais

Atualmente responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), o Guarapiranga registrou alta pelo segundo dia consecutivo. O sistema opera com 76,2% da capacidade, 0,4 ponto porcentual a mais do que no dia anterior, quando tinha 75,8%.

Por sua vez, o Alto Tietê, responsável por atender 4,5 milhões de consumidores, conseguiu interromper sequência de duas semanas de quedas consecutivas e se manteve estável nesta sexta-feira. O nível do sistema que atravessa crise severa permaneceu em 13,9%. O índice leva em conta um volume morto, acrescentado ao cálculo no ano passado.

Proporcionalmente, os mananciais que tiveram a maior alta foram o Alto Cotia, o Rio Grande e o Rio Claro, com crescimento de 0,5 ponto porcentual. Os sistemas estão com 58,1%, 85,9% e 55,1%, respectivamente.

Mesmo com o retorno das chuvas após três dias de seca, o Sistema Cantareira registrou a sexta queda consecutiva nesta quinta-feira (22) segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. O nível de outros três mananciais também sofreu baixa. Já o Guarapiranga e o Rio Grande tiveram aumento do volume de água represada.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 15,6% do volume de água armazenado - 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando estava com 15,7%. Esse índice já considera duas cotas de volume morto, acrescentadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

Após três dias de seca, o Cantareira voltou a registrar chuva na região. A pluviometria do dia foi de 10 milímetros, o que fez o volume acumulado ao longo do mês chegar a 53,9 mm. O número representa cerca de 41,9% da expectativa de outubro, cuja média histórica é de 128,5 mm.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira teve aumento no volume de água pela última vez no dia 4 de outubro. Na ocasião, o nível do sistema passou de 16,6% para 16,7%.

Segundo o índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o sistema permanece estável em - 13,6%. O terceiro índice também não sofreu variação negativa e aponta o volume de água represada em 12,1%.

Outros mananciais

O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), registrou alta após oito quedas consecutivas. O sistema opera com 75,8% da capacidade: 0,5 ponto porcentual a mais do que no dia anterior, quando registrava 75,3%.

O Sistema Rio Grande teve a mesma variação positiva e passou de 84,9% para 85,4% depois de registrar 26,8 mm de chuvas em apenas um dia.

Atravessando crise severa, o Alto Tietê caiu pela 14ª vez consecutiva, completando duas semanas só de perdas. O nível do sistema desceu 0,1 ponto porcentual do volume de água e chegou a 13,9%, ante 14% na quinta-feira, 21. O índice leva em conta um volume morto, acrescentado ao cálculo no ano passado.

Em termos proporcionais, o Rio Claro sofreu a maior queda: 0,4 ponto porcentual. Com a baixa, o sistema opera com 54,6%, contra 55% no dia anterior. Já o Alto Cotia caiu 0,2 ponto e está com 57,6% da capacidade.

Considerado o principal manancial de abastecimento de São Paulo, o Sistema Cantareira sofreu a quinta queda seguida nesta quarta-feira (21) segundo relatório divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Em mais um dia sem chuva sobre os reservatórios, o nível de todos os outros sistemas que fornecem água para a capital e a Grande São Paulo caiu pelo segundo dia consecutivo.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 15,7% do volume de água armazenado - 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando estavam com 15,8%. Esse índice já considera duas cotas de volume morto, acrescentadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

Há três dias não chove sobre a região do manancial, e a seca tem dificultado a recuperação do Cantareira, que subiu pela última vez em 4 de outubro, quando o nível passou de 16,6% para 16,7%.

A pluviometria acumulada sobre o manancial está em 43,9 mm. O número representa apenas 34,1% de todo o volume esperado para outubro. A média histórica do sistema, que hoje atende 5,2 milhões de pessoas, é de 128,5 mm.

Segundo o índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o sistema também teve queda de 0,1 ponto e opera com -13,6%, ante -13,5% nesta terça-feira. O terceiro índice sofreu a mesma variação negativa e aponta o volume de água represada em 12,1%.

Outros mananciais

Atualmente responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), o Guarapiranga teve a sétima baixa seguida. O sistema opera com 75,3% da capacidade, 0,3 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando registrava 75,6%.

Em pior situação, o Alto Tietê caiu pela 13ª vez consecutiva. O sistema que atende cerca de 4,5 milhões de consumidores perdeu 0,1 ponto porcentual do volume de água e chegou a 14%, ante 14,1% na terça. O índice leva em conta um volume morto, acrescentado ao cálculo no ano passado.

Em termos proporcionais, os Sistemas Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro sofreram as maiores quedas: 0,3 ponto. Menor dos seis principais mananciais da Sabesp, o Alto Cotia atende 410 mil pessoas e opera com 57,8% da capacidade, enquanto o Rio Grande, que atende 1,4 milhão, está em 84,9%. Já o Rio Claro (1,7 milhão) recuou para 55%.

Após impasse na disputa pela água do principal manancial paulista, a renovação da outorga do Sistema Cantareira foi adiada para maio de 2017. Em nota divulgada nesta terça-feira (20), a Agência Nacional de Águas (ANA) informou que a decisão de adiar pela terceira vez a definição das novas regras de operação dos reservatórios foi tomada em consenso entre os agentes envolvidos. Antes da crise hídrica, o Cantareira abastecia cerca de 14 milhões de pessoas na Grande São Paulo e nas regiões de Campinas e Piracicaba.

A renovação da outorga - a atual é de 2004 - estava prevista para outubro de 2014, mas acabou sendo adiada para este mês por causa da crise de estiagem no sistema, a pior em 84 anos de registros. No dia 8 deste mês, contudo, um dia antes do prazo final para a apresentação da proposta conjunta da ANA e do Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo (DAEE), do governo Geraldo Alckmin (PSDB), a renovação foi postergada para dezembro de 2015 por falta de acordo entre os dois órgãos gestores.

##RECOMENDA##

Agora, a definição das regras operacionais do Cantareira que havia sido prevista para o dia 15 de dezembro só será feita daqui a um ano e meio. "Considerando a complexidade do tema e a qualidade das propostas apresentadas, entendemos que a conclusão da nova outorga do Sistema Cantareira deve ser adiada para maio de 2017, para que seja feita uma discussão com a máxima qualidade técnica e convergência", afirma a ANA.

A agência federal destaca que o adiamento da renovação da outorga "não gera prejuízo à operação do sistema". Desde março de 2014, as regras para exploração do Cantareira pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e pelos municípios da região de Campinas vêm sendo definidas pela ANA e pelo DAEE em comunicados conjuntos.

Essa mecanismo, afirma a agência, "continuará sendo adotado até a aprovação da nova outorga". Em 15 dias, os agentes envolvidos na outorga vão encaminhar propostas de uma nova agenda para as discussões da renovação.

Participaram da reunião o presidente da ANA, Vicente Andreu, o secretário paulista de Saneamento e Recursos Hídricos, Benedito Braga, o presidente da Sabesp, Jerson Kelman, o diretor do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) Marley de Mendonça, além de representantes do consórcio, da agência e do comitê da Bacia dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ), dos Ministérios Públicos Federal e Estadual, da Companhia de Saneamento de Campinas (Sanasa) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

O novo prazo para renovação da outorga pode coincidir com a entrega parcial da transposição de água da Bacia do Rio Paraíba do Sul para o Cantareira. Autorizada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) neste mês, ela deve transferir 5,1 mil litros por segundo da Represa Jaguari (Paraíba do Sul) para o reservatório Atibainha (Cantareira), aumentando a segurança hídrica da região. Segundo Alckmin, a obra deve ser concluída em um ano e meio ou dois anos, ou seja, entre abril e outubro de 2017.

Impasse

Além da crise hídrica atual, que colocou o Cantareira há mais de um ano no volume morto, a falta de acordo entre os agentes é o principal motivo para o adiamento da outorga. Diante das incertezas sobre qual a capacidade real e segura de produção de água do manancial, a Sabesp quer manter o direito de retirar até 33 mil litros por segundo para abastecer a Grande São Paulo enquanto que as cidades do PCJ querem dobrar a exploração do sistema de 5 mil para 10 mil litros por segundo.

Além disso, a ANA e o DAEE, órgãos que regulam a operação do sistema, também divergem sobre as regras operacionais que devem valer pelos próximos dez anos. O DAEE propõe que a meta de vazão (água liberada das represas) para atender o interior seja medida em pontos espalhados nos cursos dos rios, e não mais na saída dos reservatórios. Com isso, afirma, seria possível evitar descargas desnecessárias e guardar mais água no sistema.

Para a ANA, contudo, a proposta provocaria uma perda de 48% no volume de água liberado para o interior pelo "modelo de faixas" que estava sendo discutido entre os órgãos. Nele, os gestores definiram cinco faixas de operação que variam de acordo com o nível de armazenamento do sistema.

Na faixa úmida, por exemplo, que vai de 85% a 100% da capacidade, seria permitido que a Sabesp retirasse os 33 mil litros por segundo das represas, o máximo permitido, e o PCJ, 8 mil l/s. Já na faixa de restrição, entre 20% e 30%, a captação seria reduzida para 23 mil l/s e 4 mil l/s, respectivamente.

Abaixo de 20%, o sistema entraria em uma operação especial, como ocorre hoje. A Sabesp capta 13,2 mil l/s para atender cerca de 5,2 milhões de pessoas na Grande São Paulo - antes da crise eram 8,8 milhões -, e outros 1,5 mil l/s são liberados para o PCJ, onde cerca de 5 milhões de pessoas dependem do manancial.

Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira sofreu a quarta queda seguida nesta terça-feira (20) segundo relatório divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Em mais um dia sem chuva, o nível de todos os outros mananciais responsáveis por abastecer a capital e Grande São Paulo também caiu.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 15,8% do volume de água armazenado - 0,1 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando estavam com 15,9%. Esse índice já considera duas cotas de volume morto, acrescentadas no ano passado, como se fossem volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

Há dois dias não chove sobre a região do manancial, e a seca tem dificultado a recuperação do Cantareira, que subiu pela última vez no dia 4 de outubro, quando o nível passou de 16,6% para 16,7%. A pluviometria acumulada está em 43,9 mm. O número representa apenas 34,1% de todo o volume esperado para outubro. A média histórica do sistema, que hoje atende 5,2 milhões de pessoas, é de 128,5 mm.

Segundo o índice negativo do Cantareira, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o sistema também teve queda de 0,1 ponto e opera com - 13,5%, ante - 13,4% no dia anterior. O terceiro índice sofreu a mesma variação negativa e aponta o volume de água represada em 12,2%.

Outros mananciais

O Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), teve a sexta baixa seguida. O sistema opera com 75,6% da capacidade: 0,3 ponto porcentual a menos do que no dia anterior, quando registrava 75,9%.

Em pior situação, o Alto Tietê caiu pela 12ª vez consecutiva. O sistema perdeu 0,1 ponto porcentual do volume de água e chegou a 14,1%, ante 14,2% na segunda. O índice leva em conta um volume morto, acrescentado ao cálculo no ano passado.

Em termos proporcionais, os Sistemas Alto Cotia e Rio Claro sofreram as maiores quedas: 0,4 ponto. Após a baixa, o primeiro opera com 58,1%, enquanto o segundo desceu a 55,3%. Já o Rio Grande caiu 0,2 ponto porcentual e está com 85,2%, depois de ficar estável no dia anterior.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando