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Um dia depois de atingir o mais baixo nível da história, o Rio Negro, um dos principais rios amazônicos, continua baixando. Na manhã desta terça-feira (17), o rio chegou à marca de 13,49 metros, dez centímetros a menos do que na manhã de segunda, em Manaus, capital do Amazonas. É o nível mais baixo em 121 anos, desde que o monitoramento começou a ser feito.

As chuvas esparsas que vêm caindo na região de Manaus já ajudaram a melhorar a qualidade do ar na capital, mas não detiveram a queda no nível dos mananciais. A seca deste ano é a pior da história no Estado.

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O monitoramento é feito diariamente pela administração do porto de Manaus. A medição do fim de semana mostrou queda de 13 cm no sábado, menos 9 cm no domingo e menos 10 cm na segunda. A queda se repetiu na manhã desta terça. No último dia 10, o Rio Negro tinha cota de 14,29 m, indicando baixa de 80 centímetros em uma semana. A previsão é de que as chuvas abundantes caiam apenas no final do mês de outubro.

Embora poucas, as chuvas dos últimos dias melhoraram o cenário das queimadas no Estado. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), do dia 2 ao dia 8 de outubro, o Estado registrou 1.978 focos de incêndio. Do dia 9 ao dia 15, o número total de focos no estado caiu para 856, uma redução de quase 60%. Nesta segunda, foram registrados apenas 11 focos de queimadas no Estado.

O ar de Manaus, que na semana passada foi considerado um dos piores lugares do mundo para se respirar devido à fumaça das queimadas, também está mais respirável. Segundo o monitoramento de qualidade internacional World's Air Polution, a qualidade do ar saiu da classificação de "perigosa" para "moderada" e "boa", conforme a região da capital. Nos últimos três dias, choveu média de 30,8 milímetros na capital amazonense.

O ritmo atual de transmissão do coronavírus na Europa é "muito preocupante" e pode causar mais meio milhão de mortes no continente até fevereiro - alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quinta-feira (4).

"Estamos, de novo, no epicentro", advertiu o diretor da OMS para a Europa, Hans Kluge, em entrevista coletiva virtual.

"O ritmo atual de transmissão nos 53 países que formam a região europeia é muito preocupante (...) Se mantivermos esta trajetória, poderemos ter outro meio milhão de mortos por Covid-19 na região até fevereiro", acrescentou.

Para a OMS, o aumento de casos se explica pela combinação de uma vacinação insuficiente com a flexibilização das medidas anticovid-19.

De acordo com os dados da OMS Europa, as hospitalizações ligadas ao coronavírus "dobraram em uma semana".

O número de novos casos por dia está há quase seis semanas consecutivas em alta na Europa, e o número de mortes diárias continua a subir, já há sete semanas. Esta alta é puxada, principalmente, pelos números de Rússia, Ucrânia e Romênia.

Registra-se, em média, 250.000 novos casos e 3.600 óbitos por dia, de acordo com dados oficiais coletados pela AFP.

A organização pediu que a máscara continue a ser usada.

"Dados confiáveis mostram que, se continuarmos usando em 95% a máscara na Europa e na Ásia Central, poderemos salvar até 188.000 vidas do meio milhão que corremos o risco de perder até fevereiro de 2022", frisou Kluge.

A alta de 0,7% no volume de serviços prestados no País em abril ante março fez o setor de serviços operar em patamar 1,5% inferior ao de fevereiro de 2020, no pré-pandemia. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os transportes passaram a operar 0,1% acima do nível pré-pandemia, de fevereiro de 2020, enquanto os serviços prestados às famílias ainda estavam 40,1% abaixo.

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Os serviços de informação e comunicação estão 7,4% acima do pré-pandemia, e o segmento de outros serviços está 3,4% além. Os serviços profissionais e administrativos estão 4,5% abaixo do patamar de fevereiro de 2020.

Concursos e seleções simplificadas são disputados por muitos profissionais que desejam atuar no serviço público. Para ingressar nas oportunidades é preciso muita dedicação. 

Confira, a seguir, uma lista com seleções simplificadas e concursos públicos em Pernambuco com salários que chegam a quase R$ 6 mil:

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Prefeitura de Toritama

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O índice de desemprego registrou queda em outubro na zona do euro e retornou ao nível de 2008, enquanto a inflação subiu, de acordo com os dados publicados pela agência europeia de estatísticas (Eurostat).

A taxa de desemprego na Eurozona caiu em outubro ao menor nível desde julho de 2008, a 7,5%. Em setembro, a taxa foi de 7,6%. O desemprego na Eurozona está em queda desde setembro de 2016, quando ficou abaixo da barreira simbólica de 10%.

No pior momento da crise da dívida, a taxa de desemprego atingiu o recorde de 12,1% em abril, maio e junho de 2013. A Alemanha, com 3,1% em outubro, teve o menor índice entre os 19 países que compartilham a moeda única.

A Grécia registrou a maior taxa (16,7% em agosto, último dado disponível), seguida pela Espanha (14,2%). Para o conjunto dos 28 países da União Europeia, o desemprego ficou em 6,3% em outubro, estável em relação a setembro.

A inflação em novembro foi de 1,0% em ritmo anual, contra 0,7% de outubro. O índice permaneceu abaixo da meta do Banco Central Europeu (BCE), que defende um índice levemente inferior a 2%.

O resultado é consequência das tensões comerciais em todo o planeta, que paralisam a economia, em particular as potências exportadoras como a Alemanha.

O nível dos oceanos está aumentando 2,5 vezes mais rapidamente no século 21, se comparado ao ritmo de elevação do século anterior. Essa é uma das conclusões de relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), apresentado nesta quarta-feira, 25. Pequenas ilhas ameaçadas de submergir e geleiras que desapareceram são alguns dos impactos das mudanças climáticas, já consideradas "irreversíveis" pelo grupo de especialistas em clima da Organização das Nações Unidas (ONU) responsável pelo relatório.

Segundo o estudo, o nível do mar poderá subir mais de 1 metro até o ano de 2100 se for mantido o atual aumento das temperaturas globais. Dois dias depois da Cúpula do Clima, em Nova York, o relatório enfatizou que as medidas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa podem fazer grande diferença. Ao reduzir essas emissões, as mudanças prejudiciais aos oceanos não parariam subitamente, mas diminuiriam. Dessa forma, "haveria mais possibilidades de conservar ecossistemas e permitir que se ganhasse tempo", disse a climatologista Valérie Masson-Delmotte, que participou da elaboração do documento de 900 páginas do IPCC. Ganhar tempo para, por exemplo, construir diques ao redor de cidades costeiras, como Nova York, ou antecipar a retirada de populações de Estados insulares que podem se tornar inabitáveis até o fim do século.

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Um bilhão

De acordo com o informe da ONU, até meados do século, mais de 1 bilhão de pessoas viverão em áreas costeiras baixas, vulneráveis a inundações e outros eventos climáticos extremos potencializados pela elevação do nível do mar e pelas alterações climáticas. (Com agências internacionais).

O real foi a moeda que mais perdeu valor nesta terça-feira, 23, perante o dólar entre 34 divisas, em dia que a moeda dos Estados Unidos ganhou força no mercado global e operadores relataram saídas de capital externo do Brasil. A moeda americana subiu ante divisas de países fortes e emergentes após Washington fechar acordo para suspender o teto da dívida americana até 2021 e autoridades sinalizarem avanço das conversas comerciais entre a China e os Estados Unidos. O dólar à vista fechou em alta de 0,92%, a R$ 3,7728, nível mais alto desde o último dia 9.

Com a agenda local novamente fraca e as mesas de câmbio aguardando os eventos dos próximos dias, que inclui o anúncio de medidas de estímulo do governo para a economia e a reunião de política monetária do Banco Central Europeu, foi o mercado internacional que guiou as cotações do dólar aqui. A moeda americana chegou a operar em R$ 3,74 na mínima do dia, pela manhã, mas um movimento de saída de recursos acelerou a compra de dólares e levou a moeda para as máximas, em R$ 3,7763.

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"Sem o político, o mercado está se guiando pelo exterior", ressalta o gerente da mesa de câmbio da corretora Tullet Prebon, Italo Abucater. "Com o recesso no Congresso, perdemos também o volume de negócios", acrescenta. Hoje, a liquidez aumentou um pouco, mas ainda ficou abaixo da média de pregões normais. No mercado futuro, o giro estava em US$ 15 bilhões até às 17h15, ante US$ 18 bilhões da média. A expectativa é que o volume volte a crescer na semana que vem, quando vencem os contratos futuros de dólar de agosto e é definido o referencial Ptax do mês. No mercado à vista, o giro foi de somente US$ 712 milhões.

No mercado doméstico, a inflação fraca do mês, medida pelo IPCA-15 divulgado hoje, e que veio abaixo do esperado, também acabou influenciando as mesas de operação de câmbio. Ao reforçar a aposta de corte mais forte de juros, a avaliação dos operadores é que o real pode ser tornar uma moeda ainda menos usada para o chamado "carry trade" (tomar dinheiro em país de juro baixo e aplicar em país de juros alto). "O BC vai cortar os juros em 0,50 pontos", prevê o economista para América Latina da Pantheon Macroeconomics, Andres Abadia, ao comentar os dados do IPCA-15.

O Bank of America Merrill Lynch revisou as projeções para o câmbio e espera que o dólar fique agora em R$ 3,70 no final deste ano, se mantendo neste nível em 2020. Antes, o banco esperava a moeda americana em R$ 3,80 e 3,90 para este ano e no próximo. Menos incerteza sobre o cenário doméstico, bancos centrais cortando juros na economia mundial e a expectativa de várias ofertas de ações no Brasil devem elevar a entrada de dólares no país, fortalecendo o real. Já a aprovação da reforma da Previdência está precificada nas cotações. Para o real se valorizar mais, é preciso progresso em outras frentes, destaca o banco em relatório nesta terça-feira.

Ao chegar a um desfile em São Paulo, Luciana Gimenez evitou falar sobre as críticas recentes que Val Marchiori fez à ela, sobre sua aparência e a qualidade de seu trabalho. Porém, não deixou de dar aquela cutucada:

- Eu só falo com gente do meu nível, disse, segundo informações do colunista Leo Dias.

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Lembrando que Val recentemente chamou a ex-amiga de girafa e disse que ela poderia fazer melhor aquele programa, se referindo ao SuperPop, da RedeTV!. Val ainda disse que Luciana bloqueou ela de todas as redes sociais.

Aparentemente, a relação entre as duas deu uma estremecida após o ex da apresentadora assumir o namoro com Simone Abdelnur - e Val passou a ser uma das companhias mais frequentes do casal.

Milhares de quilômetros de cabos de fibra óptica enterrados em regiões costeiras densamente povoadas dos EUA poderão em breve ser inundados pela elevação do nível dos mares, segundo um novo estudo de pesquisadores das Universidades de Wisconsin-Madison e Oregon.

O estudo retrata que as infraestruturas de comunicação - como cabos de fibra óptica enterrados e centros de dados - podem ser submergidas pelo aumento dos mares em 15 anos, de acordo com o autor sênior da pesquisa, Paul Barford. O relatório avaliou apenas o risco nos EUA.

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As cidades americanas mais suscetíveis aos fenômenos, de acordo com o relatório, são Nova York, Miami e Seattle, mas os efeitos repercutiriam por toda a internet, potencialmente perturbando as comunicações globais.

"Quando a infraestrutura de internet foi construída, há 20 ou 25 anos, ninguém se preocupou com as mudanças climáticas", disse Barford. Os indícios dos problemas que estão por vir, informa o pesquisador, podem ser vistos nas catastróficas tempestades e inundações que acompanharam os furacões Sandy e Katrina.

"O primeiro instinto será endurecer a infraestrutura. Mas manter o mar à distância é difícil. Provavelmente, podemos conseguir um pouco de tempo, mas, a longo prazo, isso não será eficaz", diz o pesquisador.

Além de analisar o risco de infraestrutura local e de longa distância nas áreas costeiras do país, o estudo examinou o perigo para os ativos enterrados de provedores de serviços de internet individuais. Ele descobriu que as redes da CenturyLink, Inteliquent e AT&T estão em maior risco.

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O dólar iniciou a semana com um pregão nervoso, marcado pela continuidade das tensões no cenário externo e o quadro eleitoral no Brasil ainda muito incerto. A moeda fechou em alta de +1,69%, valendo R$ 3,4199. Essa é a maior cotação da divisa desde 5 de dezembro de 2016 (R$ 3,4250). Na máxima do dia, chegou a R$ 3,4234 (+1,80%). Depois do fechamento do mercado, a Moody's reafirmou rating BA2 do Brasil e alterou a perspectiva de negativa para estável.

Diante da puxada de alta no finalzinho do pregão desta segunda-feira, 9, um operador chegou a afirmar que o mercado já começa a testar o Banco Central para ver até onde a moeda pode ir sem chamar alguma intervenção no mercado. "Está difícil entender o movimento. É um pouco de política, um pouco de commodities, um pouco de cenário externo. Acho que o BC deveria dar alguma sinalização ao mercado", afirmou um gestor de câmbio de um banco. Nos últimos dias, havia um grupo no mercado avaliando que se o dólar se aproximasse dos R$ 3,40 o BC poderia dar essa sinalização.

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Pela manhã, operadores também identificaram que o mercado batia níveis de stop loss, o que pode também ter sido renovado mais para o fechamento. Além disso, o dia foi de perdas para moedas de países emergentes.

Para Cleber Alessie Machado Neto, operador da corretora Hcommcor, a alta do dólar hoje refletiu principalmente a alta volatilidade no mercado internacional de moedas, que teve o rublo como principal destaque. A moeda russa caiu hoje para o nível mais baixo em relação ao dólar desde o fim de 2016, em reação às novas sanções impostas na sexta-feira passada pelos Estados Unidos contra oligarcas, empresas e autoridades da Rússia. "É um cenário de venda de real e de bolsa, com investidores enxugando posições em países emergentes, diante do noticiário envolvendo Síria e Rússia. Há também especulação em relação ao cenário político doméstico, mas é movimento favorecido pelas condições externas", disse.

Semana passada chegou a existir no mercado uma certa esperança de que depois que o STF decidisse sobre o habeas corpus do ex-presidente Lula o cenário se acalmasse um pouco. Mas, com a prisão de Lula, não foi o que aconteceu. Agora o mercado ficou sem referência de candidato _ a seis meses da eleição, o quadro continua muito incerto. Como resumiu um operador, hoje não é que não se sabe quem será o próximo presidente, não há ainda como saber quais serão os candidatos. "Em ano de eleição, ninguém vai ficar vendido em dólar", resumiu. Conforme escreveu Fabio Alves, colunista da Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, o mercado resolveu também assustar-se hoje com a possibilidade de uma chapa que una o ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa, e Marina Silva, o que poderia representar uma retomada de políticas já adotadas pelo governo Dilma e menos pró-mercado.

Às 17h39, o dólar futuro para maio estava em R$ 3,4235, com alta de 1,47% e o volume somava cerca de US$ 23 bilhões. No mercado à vista, na B3, movimentou US$ 2,569 bilhões.

A alta do nível dos mares está se acelerando e poderia chegar a 66 centímetros até o fim do século, dentro das estimativas das Nações Unidas, podendo provocar danos significativos para cidades costeiras, disse um estudo publicado nesta segunda-feira (12).

A taxa anual de crescimento do nível do mar anterior - cerca de 3 milímetros ao ano - poderia triplicar, a mais de 10 milímetros ao ano até 2100, disse um relato do Procedimentos da Academia Nacional de Ciências, um jornal norte-americano.

As descobertas estão "de acordo com as projeções modelo do 5º Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC)", afirma o estudo, baseado em 25 anos de dados de satélites.

"Essa aceleração, levada principalmente pela degelo mais rápido na Groenlândia e na Antártica, tem o potencial de dobrar a alta do nível do mar total até 2100, em comparação com projeções que assumem uma taxa constante - a mais de 60 centímetros, em vez dos cerca de 30", disse o autor da pesquisa, Steve Nerem.

"E isso quase certamente é uma estimativa conservadora", acrescentou Nerem, professor de Engenharia Aeroespacial na Universidade do Colorado Boulder.

Os coautores do estudo são da Universidade do Sul da Flórida, do Nasa Goddard Space Flight Center, da Universidade Old Dominion e do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica.

Alterações climáticas aumentam o nível dos mares de duas formas.

A maior concentração de gases de efeito estufa na atmosfera aumenta a temperatura da água, e a água morna se expande.

A chamada "expansão térmica" dos oceanos já contribuiu com cerca de metade dos sete centímetros do aumento médio do nível do mar global no último quarto de século, disse Nerem.

Os oceanos também aumentam com o fluxo crescente de água devido ao derretimento do gelo nos polos.

"Esse estudo destaca o papel importante que os registros de satélites podem ter para validar projeções do modelo climático", disse o coautor John Fasullo, cientista climático do Centro Nacional para Pesquisa Atmosférica.

Depois do empate por 1x1 contra o Atlético-MG, na Ilha do Retiro, no último domingo (15), o treinador Vanderlei Luxemburgo comentou sobre o atual momento do meia Diego Souza, e ressaltou a importância das boas atuações do jogador para o Sport. "Ele voltou a jogar no nível que nos conhecemos do Diego. E é isso que nós queremos. O torcedor quer isso, quer que o jogador joque no nível que ele está e tenha o empenho que ele tem tido. A qualidade ajuda bastante no desempenho", disse.

"A bola está conseguindo chegar no ataque, ele domina a bola e consegue mandar ela para frente. E essa é a função dele", completou Luxemburgo.

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De acordo com o treinador rubro-negro, para Diego Souza conseguir mais uma convocação para a Seleção Brasileira, o jogador só vai precisar dele mesmo. E garantiu que o atleta ainda tem chances de vestir a amarelinha. "O Tite em momento algum descartou nenhum jogador. Ele tem que continuar atuando forte para buscar essa vaga", afirmou.

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Os reservatórios das hidrelétricas do submercado Sudeste/Centro-Oeste caíram para um nível abaixo de 30% na terça-feira, 12, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Furnas, uma das principais hidrelétricas brasileiras, trabalha com apenas 23,8% nível de água em seu reservatório. Com redução de 0,2%, os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste operavam na terça com 29,8% da sua capacidade.

A Região Sul também registrou queda no nível acumulado nos reservatórios, para 48,1%, enquanto os do submercado Norte caíram para 46,6%.

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Os reservatórios do Nordeste, região que vem sofrendo uma das maiores secas da sua história, ficaram estáveis em 11,2%, com a hidrelétrica de Sobradinho operando com 6,62% da sua capacidade. O Norte teve queda de 0,7 %, para 46,6%.

O sócio da Compass, Marcelo Parodi, comentou que os mapas meteorológicos indicam que não há perspectiva de chuvas volumosas no subsistema Sudeste/Centro-Oeste até o final do mês. Enquanto para o Sul estão previstas chuvas fracas. A atual projeção do ONS indica uma Energia Natural Afluente (ENA) de 71% da média histórica em setembro no Sudeste/Centro-Oeste e em 43% da média de longo termo (MLT) no Sul. As previsões são significativamente abaixo das estimadas no início do mês, que apontavam para afluência de 88% e 83%, respectivamente.

"O nível do reservatório na Região Sul está caindo cerca 1 ponto porcentual ao dia, e acreditamos que o operador utilizará todos os recursos disponíveis, como intercâmbio energético e possivelmente despacho térmico adicional, para manter níveis operativos confortáveis", afirmou Parodi.

Em nota divulgada semana passada, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) já indicou a possibilidade de aumentar a importação de energia de países vizinhos, como Argentina e Uruguai, como forma de preservar os estoques de armazenamento de água nos reservatórios das hidrelétricas. Além disso, afirmou que vai analisar a adoção de medidas de incentivo ao uso racional de energia e o aumento dos limites de transferência de energia entre as regiões do País. O CMSE reiterou, porém, que o abastecimento está garantido, ainda que seja necessário acionar usinas que gerem energia mais cara.

A Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) realizou um estudo que avaliou os juros do cartão de crédito. Segundo o relatório, os juros chegaram ao menor patamar desde julho de 2015, a taxa cobrada em maio foi de 345,10% ao ano. Em abril, a porcentagem chegou a 397,75% ao ano.

São responsáveis pelo resultado a diminuição da taxa básica de juros (Selic) e a expectativa da queda da inflação. A redução da taxa Selic diminui o custo de captação dos bancos. Segundo a Anefac, surgiram novas quedas nas taxas de juros de operações de crédito.

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As seis linhas de crédito para pessoa física analisadas pela associação apresentaram queda de juros no último mês. Entre abril e maio, a taxa média caiu de 148,20% para 142,20% ao ano, a menor desde dezembro de 2015.

Já na modalidade de cheque especial, os juros atingiram 301,45% ao ano, contra 302,31% em abril. Outra linha que foi avaliada, é o financiamento de automóveis crédito direto ao consumidor (CDC), passou de 30,30% em abril para 29,84% ao ano no mês passado.

O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da Grande São Paulo, alcançou 90,8% da capacidade neste domingo (5), considerando-se as duas cotas do volume morto, de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O volume é 0,3 ponto porcentual maior na comparação com sábado e é quase o dobro que o observado há exato um ano (46,2%), quando as represas se recuperavam de um longo período de secas.

Conforme a Sabesp, nas últimas 24 horas choveu 5,1 milímetros sobre os reservatórios do Cantareira - a média histórica para fevereiro é de 203,4 milímetros.

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Em relação aos níveis dos outros sistemas que abastecem a Grande São Paulo, o do Guarapiranga e o do Alto Cotia subiram 0,2 ponto porcentual, para 79,7% e 101,6% da capacidade, respectivamente. O do Alto Tietê teve alta de 0,1 ponto porcentual, para 53,1%. Já o Rio Claro (101,9%) e o Rio Grande (94,3%) ficaram estáveis neste domingo.

As reservas internacionais da China diminuíram em ritmo mais forte em novembro, sugerindo que as saídas de capital ganharam força, segundo dados publicados hoje pelo PBoC, como é conhecido o banco central chinês.

No mês passado, as reservas caíram US$ 69,06 bilhões, a US$ 3,052 trilhões. Em outubro, as reservas haviam sofrido queda menor, de US$ 45,73 bilhões. Analistas consultados pelo Wall Street Journal previam uma redução de US$ 63 bilhões em novembro.

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Após a quinta queda mensal consecutiva, as reservas da China atingiram em novembro o menor nível desde março de 2011, quando somavam US$ 3,045 trilhões, de acordo com o PBoC.

O resultado também sugere que as saídas de capital podem ter se intensificado no mês passado, apesar de esforços do Pequim de ampliar os controle sobre fluxos de capital e estabilizar a cotação do yuan.

Economistas preveem que as saídas de capital aumentarão ainda mais se os EUA elevarem juros neste mês, como se prevê, e sinalizarem novos aumentos no próximo ano.

Em comunicado, a Administração Estatal de Câmbio (Safe, na sigla em inglês) da China atribuiu a queda nas reservas de novembro às operações de mercado do PBoC. Fonte: Dow Jones Newswires.

O dólar avançou ao nível de R$ 3,14 nesta quarta-feira, 26, num dia de correção, após sequência de cinco quedas em seis pregões no mercado à vista. De acordo com especialistas, a entrada reduzida de recursos no País abriu caminho para realização de lucros em posições vendidas. A alta do dólar nesta quarta-feira também foi decorrente do ambiente externo menos favorável à tomada de risco, marcado pelo enfraquecimento de moedas ligadas a commodities e economias emergentes.

No mercado à vista, o dólar fechou em alta de 1,12%, aos R$ 3,1433, não muito distante da máxima de R$ 3,1524 (+1,41%). De acordo com dados registrados na clearing da BM&F Bovespa, o volume de negócios somou R$ 2,239 bilhões. Já no segmento futuro, o contrato para novembro encerrou em alta de 0,71%, aos R$ 3,1425, com giro de US$ 18,434 bilhões.

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No exterior, novos indicadores de atividade econômica dos Estados Unidos alimentaram as expectativas de que o Federal Reserve elevará juros até o fim deste ano. Em geral, as apostas são de que o Fed só retomará o aperto monetário em dezembro, mas a agenda dos EUA nos próximos dias já começa a atrair mais compradores.

A decisão de política monetária do BC dos EUA está prevista para a próxima quarta-feira, às vésperas da divulgação dos números do payroll (dados de emprego), no dia 4. Já as eleições presidenciais vêm logo em seguida, em 8 de novembro.

Domesticamente, a alta do dólar foi atribuída à demanda oportunística, enquanto a cotação ainda encontra-se "barata". A expectativa é que o dólar já comece a devolver parte do recuo dos últimos dias, por causa da conclusão do processo de regularização de recursos mantidos no exterior. O prazo para aderir ao programa vai até o dia 31 de outubro.

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta nesta quarta-feira, 19, na terceira sessão consecutiva, subindo ao maior nível em duas semanas. O metal, que é cotado em dólar, foi impulsionado pelo enfraquecimento da moeda americana em relação a grande parte das divisas. A desvalorização do dólar torna o ouro mais barato para investidores estrangeiros, aumentando sua atratividade.

O contrato para dezembro, negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), subiu 0,55%, para US$ 1.269,90 por onça-troy.

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De acordo com o Commerzbank, a inflação ao consumidor dos EUA (CPI, na sigla em inglês), divulgada ontem, deu fôlego ao ouro. O dado aquém do esperado acalmou as expectativas do mercado em relação a uma possível elevação de juros no país. O ouro tende a competir com a renda fixa e, com a alta dos juros, o metal pode ficar menos atrativo. Fonte: Dow Jones Newswires

Pela primeira vez desde o início da seca histórica em São Paulo, o Sistema Cantareira acumula mais água do que no período pré-crise hídrica. Com nível de 45,5% - sem incluir o volume morto -, o principal manancial paulista supera o índice registrado na mesma data em setembro de 2013, de 45,4%. Há um ano, o nível do sistema estava em -13,9%, dentro da reserva profunda dos reservatórios, que foi usada emergencialmente entre 2014 e 2015.

Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), os índices mostram que "as previsões pessimistas que apontavam que o Cantareira nunca ia se recuperar ou que demoraria dez anos para isso eram alarmistas e erraram de forma crassa". A empresa, responsável pelo abastecimento de água de quase 20 milhões de moradores da Grande São Paulo, afirma que a recuperação do sistema usado para atender 7,4 milhões de pessoas "vai continuar". Em outubro, começa o período chuvoso.

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A melhora do Cantareira, registrada após um longo período de racionamento de água, redução do consumo pela população e da exploração do sistema pela Sabesp, e, principalmente, depois do retorno das chuvas no manancial, no fim de 2015, fez com que a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo (DAEE), aumentassem, após sete meses, o limite de captação de água do sistema pela Sabesp de 23 mil litros por segundo para 25 mil l/s. Antes da crise, a captação era de 31 mil l/s e no auge da seca caiu para 13 mil l/s.

Projeções feitas pela Sabesp mostram que mesmo se a seca de 2014 - a pior em 85 anos de registros - se repetir nos próximos meses, o que é improvável, de acordo com a companhia, o Cantareira chegará ao final de novembro com 28% do volume útil, sem incluir o volume morto dos reservatórios. De acordo com o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), do governo federal, São Paulo deve ter chuvas dentro da média nos próximos meses. A temporada chuvosa no Estado vai até março.

Histórico

A crise hídrica foi anunciada pela Sabesp no fim de janeiro de 2014, após um baixo volume de chuvas em dezembro e naquele mês, mas o Cantareira já registrava déficit mensal em seu estoque - perdia mais água do que recebia - desde maio de 2013. O cenário crítico só mudou em fevereiro de 2015, quando choveu acima da média no manancial.

Naquele mês, contudo, o sistema já havia chegado ao nível mais baixo da história (-23%). À época, a Sabesp intensificou o racionamento de água na região metropolitana - bairros chegaram a ficar até 20 horas sem água por dia - para reduzir a captação de água do manancial e evitar o colapso do sistema.

Agora, a companhia diz que o abastecimento está garantido e aumentou a segurança hídrica com as obras feitas para captar água em outros mananciais, como a Billings. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Atravessando período seco, o Sistema Cantareira sofreu mais uma queda e completou nesta terça-feira, 26, duas semanas sem registrar aumento no volume armazenado de água, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Com exceção do Alto Cotia, todos os outros mananciais responsáveis por abastecer a capital e Grande São Paulo também tiveram perda.

Segundo a Sabesp, o Cantareira opera com 65,7% da capacidade - 0,1 ponto porcentual a menos comparado ao dia anterior, quando os reservatórios do sistema registravam 65,8%. O índice, tradicionalmente divulgado pela Sabesp, considera no cálculo duas cotas de volume morto, que já deixaram de ser captadas, como se fossem volume útil do sistema.

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Responsável por abastecer 7,4 milhões de paulistas, número ainda inferior ao do início da crise hídrica, o Cantareira registrou o último aumento no dia 12 de abril. Na ocasião, o nível do manancial avançou de 66,1% para 66,2%. Desde então, o volume de água represada caiu em cinco dias e se manteve estável nos demais.

Uma das razões para a sequência negativa é o período seco. Apesar de o mês estar perto do acabar, choveu apenas 0,9 milímetro em abril, enquanto a média histórica é de 88,7 mm para os 30 dias. Antes, o Cantareira chegou a ficar quase seis meses sem sofrer queda. Com a recuperação, o governador Geraldo Alckmin decretou o fim da crise hídrica em março e a Sabesp cancelou programas de economia de água de bônus para quem consumir menos e multa para os "gastões".

O Cantareira também recuou no índice que desconsidera o volume morto do sistema. De acordo com o cálculo, o manancial está com 36,4% da capacidade, ante 36,5% no dia anterior. A queda foi de 0,1 ponto porcentual. No terceiro índice, a variação negativa foi a mesma e o sistema caiu de 50,9% para 50,8%.

Outros mananciais

Usado para socorrer o Cantareira durante a crise, o Guarapiranga caiu pelo 28º dia seguido e está com 79,7% do volume de água represada. O recuo foi de 0,5 ponto porcentual em relação ao dia anterior, quando registrava 80,2%.

Já o Alto Tietê caiu pelo nono dia. A perda de 0,1 ponto porcentual fez o nível do sistema descer de 40,6% para 40,5% - índice que considera um volume morto acrescentado ao cálculo em 2014.

O Rio Grande sofreu perda de 0,5 ponto porcentual e opera com 86,6%, contra 87,1% no dia anterior. Por sua vez, o Rio Claro caiu 0,4 ponto e está com 98,7%. O Alto Cotia permanece com 98,2% da capacidade.

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