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O contrato futuro de ouro fechou bem próximo da estabilidade, com ganho modesto após oscilar durante o pregão desta segunda-feira, 9. O metal chegou a mostrar maior força, mas perdeu impulso mais para o fim do dia.

O ouro para dezembro fechou em alta de 0,01%, em US$ 1.459,30 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

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Na sexta-feira, o dado de geração de vagas (payroll) acima do esperado na economia dos Estados Unidos no mês passado.

O Commerzbank afirmou que o movimento no ouro foi natural, com investidores especulativos vendendo ouro para cobrir perdas.

Além disso, o banco alemão cita em relatório que o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) não elevou suas reservas de ouro em novembro pelo segundo mês consecutivo. Ainda assim, o PBoC aparece como o segundo maior comprador global do metal neste ano, atrás apenas do banco central da Rússia.

O London Capital Group destaca em relatório que o ouro perdeu a marca de US$ 1.480 a onça-troy e ficou abaixo de sua média móvel dos últimos 50 dias, após o payroll impulsionar o dólar na sexta-feira.

Nesta semana, o grupo de serviços financeiros diz que o melhor resultado para o ouro seria uma decisão "dovish" (mais leve) do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) na quarta-feira.

Outra notícia que poderia apoiar o ouro, segundo o London Capital, seria o presidente americano, Donald Trump, impor mais tarifas contra produtos chineses no dia 15.

Caso um acordo comercial preliminar entre Washington e Pequim se concretize, por outro lado, o ouro poderia romper o patamar de suporte e operar abaixo de US$ 1.450 a onça-troy, complementa o grupo.

O contrato futuro de ouro fechou em baixa, nesta sexta-feira, 6. Houve menor busca por segurança e menor apetite por risco nos mercados internacionais, após a publicação do relatório mensal de empregos (payroll) de novembro dos Estados Unidos. Além disso, surgiram algumas sinalizações otimistas para a perspectiva de um acordo comercial entre americanos e chineses.

O ouro para dezembro fechou em queda de 1,21%, em US$ 1.459,10 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Na comparação semanal, o ouro caiu 0,44%.

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O dia foi de bastante apetite pelas bolsas dos dois lados do Atlântico. Além do dado acima do esperado da geração de vagas na economia americana no mês passado, o noticiário sobre comércio foi monitorado.

O Ministério das Finanças da China informou que isentará de tarifas parte da soja, da carne de porco e de outras commodities importadas dos EUA. O diretor do Conselho Econômico Nacional dos EUA, Larry Kudlow, afirmou em entrevista que tem ocorrido contato "quase diário" entre as duas partes e que um acordo estaria "muito próximo", mas não garantiu que ele se concretize.

No câmbio, o dólar se fortaleceu ante outras divisas principais. Isso torna o ouro mais caro para os detentores de outras moedas e tende a reduzir o apetite pelo metal, colaborando para pressionar seu preço.

Antes do payroll, o Commerzbank já havia advertido que um número forte de geração de vagas nos EUA poderia pressionar o ouro. O banco cita ainda em relatório que a demanda por ouro na Índia não foi tão robusta em novembro, segundo dados do Ministério das Finanças local, mas diz que houve uma recuperação "inequívoca" na demanda do país, em comparação com meses imediatamente anteriores.

O país importou 56 toneladas de ouro em novembro, uma queda de 19% ante igual mês de 2018. "A demanda por ouro da Índia e portanto suas importações devem continuar a aumentar, já que o preço do ouro em rupias indianas tem caído um pouco nos últimos meses", acredita o Commerzbank.

O ouro fechou praticamente estável nesta quarta-feira, meia hora antes da publicação da ata da mais recente reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed) e em um dia de novas repercussões que impõem cautela em relação às negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato futuro do ouro para dezembro fechou praticamente estável, em baixa de 0,01%, aos US$ 1.474,20 a onça-troy.

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Em entrevista à CNBC, a membro do conselho de diretores do Fed Lael Brainard afirmou que quer esperar algum tempo e avaliar o efeito dos três cortes de juros seguidos pelo banco central americano sobre a economia americana antes de promover uma nova mudança na taxa básica.

Entre as notícias acompanhadas por investidores no front da guerra comercial está a trazida pela Reuters, de que a conclusão da "fase 1" do acordo comercial entre EUA e China pode ficar para o próximo ano, de acordo com especialistas em comércio e fontes ligadas à Casa Branca.

Ainda de acordo com a agência de notícias, Pequim pressiona por mais recuos em tarifas, enquanto o governo do presidente Donald Trump também tem insistido em suas demandas, como questões de propriedade intelectual e transferência de tecnologia.

Além disso, partiram críticas da China e de Hong Kong ao projeto de lei aprovado no Senado americano que obrigaria o governo do país a impor sanções contra indivíduos acusados de violar direitos humanos durante os protestos no território semiautônomo.

O ouro fechou em queda nesta segunda-feira, 11, em meio à baixa demanda por ativos de segurança, apesar das dúvidas sobre os desdobramentos das negociações entre Estados Unidos e China em torno da chamada "fase 1" do acordo comercial entre os dois países. O ouro para dezembro fechou em baixa de 0,40%, a US$ 1.457,10 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

Pela terceira sessão consecutiva, o metal precioso atingiu o menor nível de fechamento desde 2 de agosto, quando estava cotado a US$ 1.452,50 a onça-troy.

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Na sexta-feira, o presidente norte-americano, Donald Trump, negou que tenha concordado em remover tarifas impostas à China para fechar um acordo comercial preliminar, o que gerou dúvidas no mercado sobre o avanço das negociações sino-americanas. Nesta segunda, a escalada violenta dos protestos em Hong Kong também gerou cautela nos investidores.

Apesar disso, o ouro ainda é penalizado por um certo apetite por risco no exterior, além de ser pressionado pela alta nos rendimentos dos Treasuries na semana passada.

Na avaliação dos analistas do ING Warren Patterson e Wenyu Yao, a demanda pelo metal precioso também sofre pressão dos preços altos e de uma "pausa" da China nas compras de ouro.

"Dados do Banco do Povo da China mostraram que as reservas de ouro chinesas ficaram estagnadas em 62,64 milhões de onças por mês no fim de outubro, depois de terem aumentado mais de 3,4 milhões de onças em meses anteriores", ressaltam os analistas.

*Com informações da Dow Jones Newswires

O ouro fechou em alta em meio à incerteza gerada pelas idas e vindas tanto nas negociações de última hora entre o Reino Unido e a União Europeia (UE) em busca de um acordo do Brexit quanto no período até que a chamada "fase 1" do entendimento dos Estados Unidos com a China seja formalizada. Além disso, o dólar teve nesta quarta-feira, 16, uma sessão de fraqueza quase generalizada, o que torna ativos cotados na moeda americana mais acessíveis para detentores de outras divisas.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato futuro do ouro para dezembro subiu 0,71%, a US$ 1.494,00 a onça-troy.

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No front da guerra comercial, em uma semana até aqui marcada por dúvidas sobre se a China já estaria de fato comprometida com o acordo inicial anunciado na última sexta-feira na Casa Branca, o presidente Donald Trump indicou hoje, segundo a Bloomberg, que pode mesmo assinar o documento - que, segundo ele, já está sendo escrito - em seu próximo encontro com o presidente chinês, Xi Jinping.

A reunião será no Chile, entre 16 e 17 de novembro.

Já no Brexit, em meio a diversos relatos na imprensa europeia sobre como negociadores de ambas as partes estão próximos da conclusão de um acordo, repercutiu já na tarde desta quarta-feira a informação de bastidores - inicialmente circulada pela editora de política da BBC, Laura Kuenssberg - segundo a qual não será possível anunciar o acerto ainda hoje.

As tratativas serão retomadas amanhã cedo, segundo os relatos da mídia local.

Os contratos futuros de ouro terminaram o pregão desta quinta-feira, 26, em leve alta, em reação à última leitura do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no segundo trimestre e aos desdobramentos da crise política nos Estados Unidos depois da abertura de inquérito que pode derivar no impeachment do presidente Donald Trump.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), a onça-troy do ouro para dezembro subiu US$ 2,90 (+0,19%), para US$ 1.515,20.

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Os investidores do mercado de ouro voltaram a ponderar os fundamentos da economia na sessão de hoje, amparados na divulgação da terceira e última leitura do PIB do segundo trimestre.

De acordo com o Departamento do Comércio, o país cresceu à taxa anualizada de 2%, confirmando a segunda estimativa e em linha com a previsão de analistas consultados pelo Wall Street Journal.

Na visão do vice-presidente executivo da GoldMining, Jeff Wright, o ouro subiu diante de uma leitura de que o PIB veio "morno". "Creio que o ouro vai se manter na faixa de US$ 1.500 e pode voltar ao nível de US$ 1.550 no curto prazo", afirmou.

Wright pondera que a tendência é de alta rápida do ouro, baseado nas tensões no Oriente Médio e em qualquer desenvolvimento relacionado ao impeachment de Trump.

O analista-chefe da ActivTrades, Carlo Alberto De Casa, ressaltou que a crise em Washington tende a ser um dos elementos de manutenção dos preços atuais do ouro.

"Qualquer correção no mercado de ações pode dar mais combustível ao rali do ouro visto recentemente", acrescentou De Casa. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro encerrou o pregão desta quinta-feira em alta com as incertezas em torno das negociações comerciais entre Estados Unidos e China. Veículos de imprensa americanos apresentaram relatos conflitantes a respeito de um suposto acordo limitado entre as duas maiores economias do mundo.

O ouro para dezembro fechou em alta de 0,28%, a US$ 1.507,40 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

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Na manhã desta quinta-feira, a rede de televisão Bloomberg anunciou que autoridades do governo do presidente dos EUA, Donald Trump, discutem a possibilidade de um acordo comercial limitado com a China. Os americanos ofereceriam a remoção de algumas tarifas às importações do país asiático, que, em troca, firmaria compromissos sobre direitos de propriedade intelectual e compras de produtos agrícolas. Contudo, logo depois, a rede de televisão CNBC divulgou que uma autoridade da Casa Branca havia negado os relatos noticiados pela Bloomberg.

O repórter Edward Lawrence, da Fox Business, completou o conjunto de informações díspares. De acordo com o jornalista, citando o conselheiro de Comércio da Casa Branca Michael Pillsbury como sua fonte, Trump não considera fazer nada além de um acordo "completo e forte" com a China.

Diante de tal cenário de incertezas, o ouro se fortaleceu, por ser considerado um ativo seguro.

Colaborou para a alta do metal precioso o foco no Banco Central Europeu (BCE). A instituição cortou os juros, mas seu presidente, Mario Draghi, concedeu coletiva de imprensa na qual afirmou que a política fiscal deve assumir o protagonismo no apoio às economias da zona do euro. A fala deu efeito contrário à depreciação da moeda, verificada logo em seguida do corte na taxa de depósito, e fortaleceu o euro ante o dólar, o que deu sustentação ao ouro. Tal relação já havia sido prevista pelo Commerzbank: "Se, por outro lado, o BCE vier a decepcionar, o euro deve subir - e o ouro também".

O ouro encerrou a sessão desta terça-feira abaixo do nível psicológico de US$ 1.500,00 por onça-troy, à medida que a valorização do dólar e a subida dos juros dos Treasuries afastou os investidores do metal.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), a onça-troy do ouro para dezembro caiu 0,79%, para US$ 1.499,20. Este é o menor valor de fechamento desde 6 de agosto.

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"O ouro está mostrando os primeiros sinais de estagnação após um incansável rali de verão", disse Stephen Innes, estrategista de mercado da Ásia-Pacífico na AxiTrader, em referência à estação do ano no Hemisfério Norte.

As preocupações com a batalha comercial entre EUA e China parecem ter mudado para segundo plano para os investidores, depois de serem responsabilizadas pela tensão nos mercados em agosto. O secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, disse na segunda-feira à Fox Business que vê o compromisso da reunião em outubro com Pequim como um sinal de boa fé.

Nesta sessão, os investidores ainda estavam evitando os Treasuries e o iene, outros refúgios tradicionais. Este movimento técnico prejudica o ouro, uma vez que o metal tende a se valorizar quando o cenário de juros mais baixos se estabelece.

"Havia um prêmio significativo embutido no preço do ouro depois dos picos recentes, e parte disso permanece", disse Brien Lundin, editor do Gold Newsletter, em comentários recentes ao MarketWatch. "O risco de 'boas notícias' contínuas no front econômico continua sendo um risco para o preço do ouro, mas sigo acreditando que as condições monetárias mais relaxadas apoiarão o preço a longo prazo." Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro encerrou a sessão desta sexta-feira em queda, diante de mais sinais de alívio das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, que levaram também ao metal a encerrar a semana em baixa.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), a onça-troy do metal para dezembro caiu para US$ 1.515,50. A baixa na sessão foi de 0,66%. Na semana, a perda acumulada foi de 0,91%.

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A semana se encerra menos tensa do ponto de vista comercial. Um dia depois de a China informar que haverá reunião em outubro para discutir a questão comercial, os Estados Unidos confirmaram um encontro prévio de segundo escalão já agora em setembro, além do de alto escalão no mês que vem.

Além disso, apesar de dados mais fracos que o previsto da indústria e de empregos nos Estados Unidos, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, descartou a chance de recessão no país, o que provocou uma queda adicional do ouro. "Não estamos projetando nem esperando uma recessão", afirmou ele, em evento na Suíça. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro encerrou em queda o pregão desta sexta-feira, 30, com os mercados internacionais ainda repercutindo os sinais de amenização da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China.

O ouro para dezembro fechou em queda de 0,49%, em 1.529,40 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Na comparação semanal, houve recuo de 0,53%.

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Certo apetite por risco ainda pautou os investidores nesta sexta-feira, reagindo a uma declaração do porta-voz do Ministério do Comércio chinês, Gao Feng, que afirmou ontem que "as contramedidas adotadas pelo lado chinês são suficientes".

A fala foi interpretada como um sinal de que o país asiático não deve dar sequência às retaliações aos americanos, no contexto da guerra comercial. Frente ao clima de cautela amenizado, contratos de ativos considerados seguros, como o ouro, tendem a ser menos procurados, o que pressiona suas cotações.

"Um tom mais conciliatório na disputa comercial entre os EUA e a China levou a um pouco mais de apetite por risco entre os participantes do mercado, o que significa que o ouro estava em menor demanda", diz Daniel Briesemann, do Commerzbank, em relatório divulgado a clientes.

A amenização nas tensões não significa, contudo, que as incertezas entre investidores em relação à guerra comercial e a outras tensões globais tenham se dissipado totalmente. Para o Barclays, estão entre as dúvidas "as políticas comerciais EUA-China, o Brexit e outros acontecimentos políticos e geopolíticos". "Isso continua pesando nas perspectivas globais", completa o banco, em relatório.

Pelo lado cambial, o dólar valorizado ao longo do pregão também tende a pressionar a procura por commodities, como ouro, na medida em que elas se tornam mais caras para detentores de outras divisas.

O ouro fechou estável nesta quarta-feira. O contrato operou em território negativo em boa parte da jornada, mas se recuperou ao longo do dia, que foi marcado também pela expectativa pela divulgação da ata da mais recente reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

O ouro para dezembro fechou estável, em US$ 1.515,70 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

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O Commerzbank afirma em relatório que riscos políticos têm apoiado a demanda recente pelo ouro. O banco alemão lembrou que a Suíça exportou 120 toneladas de ouro em julho, quase três vezes mais que no mês anterior.

Na avaliação de Nicky Shiels, do Scotiabank, o maior risco para os preços do ouro neste momento é que investidores continuem a apostar em uma trajetória contínua de alta. O metal é apoiado pela busca por segurança com tensões geopolíticas e pela expectativa de cortes de juros, mas pode haver uma correção mais adiante, em caso de alta expressiva. Shiels acredita que investidores podem ver uma queda para a faixa de US$ 1.470 a onça-troy como uma oportunidade de compra, o que voltaria a elevar o preço./ Com informações da Dow Jones Newswires

O ouro encerrou o pregão desta terça-feira em alta. O clima de cautela predominou nos mercados internacionais, dada a falta de novidades na guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, e o anúncio de que o primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, deixará o cargo. A crise argentina também seguia no radar dos investidores.

O ouro para dezembro fechou em alta de 0,27%, a US$ 1.515,70 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

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A busca por segurança marcou o pregão desta terça-feira, com o mercado especulando sobre os desdobramentos do conflito entre EUA e China. Na falta de novidades, o grande destaque do dia foi a fala de Giuseppe Conte no Senado italiano, que anunciou que entregará sua renúncia ao presidente do país, Sergio Mattarella.

A crise política se estende na Itália com o rompimento entre os principais partidos que compõem o governo - o Movimento Cinco Estrelas e A Liga.

O clima de cautela ainda tem outro personagem, a Argentina, com a posse do novo primeiro-ministro da Fazenda, Hernán Lacunza. Ele assume em meio a uma crise política e econômica, acentuada após Alberto Fernández, candidato oposicionista à presidência, vencer as eleições primárias.

Tal cenário levou os investidores a buscar segurança no ouro, considerado um ativo seguro, o que fortalece suas cotações.

Além disso, relatório do ING enviado a clientes diz que bancos centrais ao redor do mundo continuaram a comprar ouro durante o mês de julho, quando os preços atingiram as cotações máximas em anos.

O ouro fechou em território positivo nesta quarta-feira, 7, novamente apoiado pelo ambiente de cautela nos mercados globais. Segundo o Commerzbank, o metal atingiu máximas desde abril de 2013, em meio às tensões comerciais entre Estados Unidos e China. Além disso, a tendência de que bancos centrais cortem juros leva para baixo os retornos dos bônus soberanos, o que também ajuda a apoiar o metal.

O ouro para dezembro fechou com ganho de 2,39%, a US$ 1.519,60 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

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O banco alemão argumenta que o ouro deve ter se beneficiado pelos cortes de juros adotados pelos bancos centrais de Nova Zelândia e Índia. O Scotiabank faz avaliação similar, ao destacar em nota a força do metal diante da queda nas expectativas de juro real. Há ainda a avaliação entre investidores de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deve cortar mais os juros neste ano. Nesta quarta, o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, argumentou que os ventos contrários trazidos pelo comércio global podem justificar mais reduções nos juros nos EUA.

No câmbio, o dólar mais fraco em relação a outras moedas fortes também colaborou para o movimento no ouro, que nesse caso fica mais barato para os detentores de outras divisas, o que apoia a demanda.

O metal tem sido impulsionado também pela cautela com o quadro comercial. Nesta quarta, o presidente americano, Donald Trump, voltou a criticar a China e alegou que o país teria "admitido" ser um "manipulador cambial", o que Pequim tem negado publicamente com veemência. Trump ainda disse que os chineses desejam fazer um acordo comercial, mas investidores não veem sinais de que isso esteja mais próximo, no atual ambiente de tensões.

O ouro fechou em forte alta nesta quinta-feira e chegou ao maior nível desde 2013, após o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) sinalizar, para analistas, um tom "dovish" no anúncio de política monetária de ontem. Com taxas de juros menores, o metal precioso tende a se beneficiar. Tensões entre Washington e Teerã também permanecem no radar.

O ouro para entrega em agosto fechou em alta de 3,57%, em US$ 1.396,90 a onça-troy, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

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Ontem, o Fed decidiu manter os juros estáveis, mas removeu a palavra "paciente" de seu comunicado de política monetária e sinalizou que vai agir caso seja necessário, além de destacar que está atento a dados da economia local e desenvolvimentos globais.

Além disso, notícias de que o Irã abateu um drone militar americano reacendeu o potencial de uma dura resposta dos Estados Unidos ao país persa, e beneficiou o ouro, considerado um ativo de segurança.

Após um dia operando com volatilidade, o contrato futuro do ouro fechou em alta nesta terça-feira, 11. O metal chegou a sofrer pressão negativa pelo maior apetite por risco nas bolsas e a consequente menor busca por segurança, chegando a atingir US$ 1.323,65, menor cotação desde a terça-feira da semana passada.

No entanto, começou a ser impulsionado após a divulgação do índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) de maio dos Estados Unidos.

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Na manhã desta terça-feira, o governo da China anunciou que irá emitir 2,15 trilhões de yuans (US$ 310 bilhões) em bônus para investimentos em infraestrutura em 2019.

A notícia favoreceu altas nos mercados acionários chineses e ao redor do mundo, estimulando investidores a buscar ativos mais arriscados do que o ouro.

No entanto, os dados do PPI americano de maio sinalizaram avanço lento da inflação nos EUA, contribuindo para as expectativas de um corte na taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e beneficiando o metal precioso.

O ouro para agosto negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), avançou 0,14%, a US$ 1331,20 a onça-troy.

O ouro fechou em alta nesta quarta-feira, 5, após se aproximar das máximas de 2019 após o relatório de criação de empregos no setor privado nos Estados Unidos decepcionar as expectativas.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange(Nymex), o ouro para agosto fechou em alta de 0,37%, a US$ 1.333,60 por onça-troy.

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A decepção com a criação de apenas 27 mil postos de trabalho no setor privado americano em maio, contra previsão de 163 mil, derrubou o dólar no momento, o que torna o ouro, cotado na divisa, mais barato para detentores de outras moedas.

Além disso, ativos de maior segurança, como o ouro, se beneficiaram no momento. O ADP é considerado uma prévia do relatório de empregos dos EUA (payroll), que será divulgado na sexta-feira, e o resultado abaixo do esperado poderia indicar que o mercado de trabalho começa a perder força no país.

O ouro fechou em leve alta nesta terça-feira,4, ajudado pela queda do dólar, que torna o metal precioso mais barato para detentores de outras divisas.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange(Nymex), o ouro para agosto fechou em alta de 0,06%, a US$ 1.328,70 por onça-troy.

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O dólar operou em alta durante a manhã, mas se enfraqueceu alguns momentos após a fala do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, que afirmou que a instituição vai agir de forma apropriada para sustentar a expansão econômica no país.

Powell fez a ressalva, no entanto, de que usar a política monetária para ajustar a inflação traz o risco de criar excessos de mercado.

O contrato futuro do ouro fechou perto da estabilidade, em leve alta nesta quarta-feira, 22, frente à piora nas tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China.

O ouro para junho na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange(Nymex), fechou em alta de 0,08%, a US$ 1.274,20 por onça-troy.

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A imprensa internacional repercutiu a possibilidade de os EUA restringirem o uso de tecnologia americana por até outras cinco empresas chinesas, a exemplo do que aconteceu com a Huawei. A possível pressão sobre as companhias da China piorou as expectativas em relação à guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo, o que, por sua vez, tende a fortalecer o ouro, considerado um ativo seguro.

Além disso, o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, disse que autoridades americanas trabalham há seis meses para um acordo comercial com o governo de Pequim, que avançava, mas ressaltou que as conversações agora estão em diferente estágio, pois "a China tomou grande passo para trás nas negociações".

O contrato futuro de ouro fechou em baixa nesta quinta-feira, 24, pressionado pela valorização do dólar, que se mostrou mais forte diante da cautela do Banco Central Europeu (BCE) quanto ao futuro da economia da zona do euro, fazendo com que a moeda única enfrentasse um dia de perdas.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em fevereiro recuou 0,33%, para US$ 1.279,80 por onça-troy.

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O fortalecimento do dólar em relação a outras divisas principais contribuiu para pressionar o ouro, que, por ser cotado na moeda americana, ficou mais caro para investidores que operam em outras divisas.

A valorização do dólar se deu em um cenário de forte queda do euro, sobre o qual influiu uma visão mais cautelosa por parte do Banco Central Europeu (BCE). O banco central apontou para ricos à economia da zona do euro e reforçou que os indicadores econômicos mais recentes têm ficado abaixo do esperado.

Os preços do ouro, contudo, recuperaram parte de suas perdas próximo ao fim do pregão. Novos sinais de desaceleração da economia global afetaram os mercados depois que o jornal Handelsblatt indicou, por fontes, que a Alemanha teria cortado sua projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país este ano de 1,8% antes para 1,0% agora. Fonte: Dow Jones Newswires.

O contrato futuro de ouro fechou em queda no pregão desta quinta-feira, 8, com os investidores à espera da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em dezembro fechou em baixa de 0,29%, para US$ 1.225,10 por onça-troy.

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Em sua reunião de política monetária desta quinta-feira, o Fed deve manter as taxas de juros inalteradas na faixa entre 2,00% e 2,25%.

Os agentes, contudo, aguardam sinalizações do banco central quanto ao ritmo de aperto monetário a ser empregado pela instituição em 2019, após uma nova alta nos juros em dezembro, a qual já está precificada.

Além disso, o dólar avançou em relação a outras moedas principais e emergentes nesta quinta-feira, antes da decisão do Fed. Com o dólar maior, o ouro fica mais caro para investidores que operam em outras divisas e tende a recuar. Fonte: Dow Jones Newswires.

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