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O contrato futuro de ouro fechou em queda nesta segunda-feira, 30, à medida que o dólar mais forte pesou na cotação do metal precioso.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em junho recuou 0,32%, a US$ 1.319,20 por onça-troy.

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O dólar apresenta valorização generalizada nesta segunda-feira, à medida que investidores aguardam a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e digerem indicadores da atividade econômica nos EUA. Pela primeira vez em 13 meses, a inflação medida pelo índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) atingiu a meta de 2% estabelecida pelo banco central.

Com isso, a moeda americana se valorizou e pesou nas commodities, que são denominadas em dólar e tendem a ficar mais caras para investidores que operam em outras divisas quando a divisa dos EUA se valoriza.

Além disso, os preços do metal, considerado um porto seguro, foram prejudicados pelo arrefecimento das tensões geopolíticas dias depois que os líderes das Coreias do Norte e do Sul concordaram em pressionar por um tratado de paz permanente para encerrar formalmente a Guerra da Coreia.

Outras preocupações globais, no entanto, ainda podem impulsionar o ouro neste ano. "Enquanto persistir a incerteza sobre uma potencial guerra comercial, o acordo nuclear iraniano e as tensões no Oriente Médio e entre os EUA e a Rússia, o preço do ouro deve continuar bem apoiado", disse, em nota a clientes, a consultoria Capital Economics. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro fechou em alta na sessão desta segunda-feira, 26, na esteira da demanda por ativos de segurança desencadeada após os Estados Unidos e a União Europeia anunciarem a expulsão de mais de 100 diplomatas russos, como resposta ao envenenamento com uma substância neurotóxica de um agente duplo na Inglaterra.

Temores em torno de uma guerra comercial entre os EUA e a China ficaram um pouco menos intensos com a notícia de que os dois países iniciaram um discreto diálogo para chegar a um possível acordo e dar fim ao atual embate tarifário.

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Mesmo assim, as negociações de Washington com as nações que pleiteiam isenções da tarifação sobre aço e alumínio não chegaram a um desfecho, de forma que um nível considerável de tensão segue no radar de investidores.

Além disso, na análise da consultoria britânica Sucden Financial, "o anúncio coletivo da expulsão de diplomatas russos pelos EUA e pela União Europeia manteve as tensões geopolíticas em foco".

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato futuro de ouro para abril fechou com ganho de US$ 5,10 (+0,38%), a US$ 1.355,00 a onça-troy.

Os contratos futuros de ouro fecharam em queda pela segunda sessão seguida nesta quinta-feira, 8, pressionados por um dólar fortalecido, enquanto os investidores aguardam por números do mercado de trabalho a serem divulgados amanhã.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para abril teve baixa de 0,44%, a US$ 1.321,70 a onça-troy.

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Hoje, o dólar avança na comparação com moedas rivais, enquanto os investidores aguardam os números do payroll, que deve impactar todos os mercados. Um dólar mais forte torna vários ativos, como o ouro, menos atrativos para detentores de outras moedas.

O contrato futuro do ouro interrompeu quatro sessões seguidas de perdas e fechou em leve alta nesta quinta-feira, 22, muito perto da estabilidade, enquanto o mercado ainda digere a ata da reunião mais recente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), divulgada na quarta-feira à tarde.

As perdas registradas nesta quarta pelo dólar diante de rivais contribuíram para reverter a série de recuos do ouro, já que, neste cenário, commodities cotadas na divisa americana se tornam mais acessíveis para detentores de outras moedas.

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Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de ouro para abril fechou com avanço de US$ 0,60 (0,05%), a US$ 1.332,70 por onça-troy.

Com um volume de negociações ainda abaixo do comum, o ouro sofre maior influência do câmbio e, também, das T-notes americanas, que, assim como o dólar, registraram baixas na sessão desta quinta. Fonte: Dow Jones Newswires

Os contratos futuros de ouro encerraram o pregão desta sexta-feira, 2, em queda, pressionados pela alta do dólar no mercado internacional.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega em abril caiu US$ 10,60 (-0,8%), para US$ 1.337,30 por onça-troy. Na semana, o recuo do contrato foi de 1,5%.

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A queda do metal precioso ocorre em um dia de forte correção dos ativos internacionais, após a divulgação de dados de emprego dos Estados Unidos.

Publicado no final da manhã pelo Departamento do Trabalho, o relatório de emprego (payroll) mostrou que a economia americana gerou 200 mil vagas no mês passado e que o salário médio por hora teve elevação mensal de 0,34%, ambos acima das previsões dos analistas ouvidos pela Dow Jones Newswires, que eram de criação de 177 mil empregos e alta de 0,20% nos rendimentos dos trabalhadores.

O indicador fez com que subissem as apostas dos analistas e operadores de elevação de juros este ano, o que fortalece o dólar em última instância. Com a moeda americana mais forte, o ouro se torna mais caro para investidores de fora dos EUA. Fonte: Dow Jones Newswires

O contrato futuro do ouro reverteu os ganhos e encerrou em queda nesta terça-feira, 30, pela terceira sessão seguida, ao passo em que o dólar reduzia as perdas na comparação com moedas rivais.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de ouro para entrega em fevereiro recuou 0,36%, a US$ 1.335,40 por onça-troy.

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Mais cedo, o ouro avançava em meio ao aumento da demanda por ativos seguros, enquanto caiam os mercados acionários da Europa e dos Estados Unidos e os juros da dívida americana via uma pressão de vendas renovada.

O dólar, no entanto, reduziu as perdas ante as moedas rivais no fim da tarde, encarecendo os contratos do ouro para investidores de outros países.

Analistas disseram que uma onda de vendas prolongada nos mercados acionários pode dar um impulso ao metal amarelo, mas a ansiedade com a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), nesta quarta, podem ter prejudicado o entusiasmo de curto prazo.

O contrato do ouro fechou em queda nesta segunda-feira, 29, pressionado por um dólar mais forte, que ajudou o metal amarelo a encerrar no menor nível em quase uma semana.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de ouro para entrega em fevereiro recuou 0,87%, a US$ 1.340,30 por onça-troy.

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Investidores estão à espera do resultado da reunião de dois dias do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), a ser concluída na quarta-feira, e dados mensais do mercado de trabalho dos EUA, na sexta-feira, para terem uma noção da perspectiva da demanda pelo metal precioso.

A ansiedade com a decisão de política monetária do Fed impulsionou o dólar ante as principais rivais, tornando o contrato do ouro mais barato para investidores de outros países.

O contrato futuro de ouro fechou em baixa nesta quinta-feira, em um movimento de realização de lucros, após um forte rali nos preços do metal precioso visto desde o fim do ano passado.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em fevereiro fechou em queda de 0,90%, a US$ 1.327,20 por onça-troy.

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Recentemente, a fraqueza do dólar fez com que os preços do ouro subissem ao maior nível desde setembro. O declínio da moeda americana fez com que o ouro e outras commodities denominadas em dólar avançassem, já que os preços ficam mais baratos para investidores que operam em outras divisas.

O analista de commodities do Julius Baer, Carsten Menke, lembra que, apesar da queda, os preços do ouro continuam acima da marca de US$ 1.300 por onça-troy. "A força do ouro é a imagem espelhada da fraqueza do dólar, que paira em torno dos níveis mais baixos em cerca de três anos. Acreditamos que essa estreita relação entre ouro e dólar tem relação com a lenta demanda física pelo metal precioso", comentou. Fonte: Dow Jones Newswires

O contrato futuro de ouro fechou em alta nesta sexta-feira, 12, ajudado pela fraqueza do dólar e pelas tensões geopolíticas em torno dos Estados Unidos e do Irã.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em fevereiro fechou em alta de 0,94%, a US$ 1.334,90 por onça-troy.

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Nesta sexta-feira, o índice DXY, que mede o dólar contra uma cesta de outras seis moedas principais, chegou a cair mais de 0,8%, diante de uma forte valorização do euro, que foi apoiado pela perspectiva de retirada da acomodação na zona do euro e por um acordo para a formação de um governo de coalizão na Alemanha. Ao ser cotado em dólar, o ouro acaba subindo quando a moeda americana se desvaloriza por se tornar mais atraente para investidores que operam em outras divisas.

Nos Estados Unidos, o Departamento do Trabalho divulgou nesta sexta-feira que o núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,3% em dezembro na comparação com o mês anterior, o maior aumento para o indicador desde janeiro do ano passado. Alguns analistas comentaram que os dados econômicos mais fortes podem pesar sobre os preços do ouro, uma vez que podem dar ao Federal Reserve (Fed, o banco central americano) uma mão mais livre para elevar as taxas de juros de forma mais agressiva do que o esperado. No entanto, para o cofundador da Logic Advisors, Bill O'Neill, os dados desta sexta-feira não devem mudar as expectativas para os planos do banco central. "Há uma percepção de que o Fed permanecerá bastante benigno para esse mercado", disse.

Outro fator que impulsionou o ouro foi a geopolítica. No pregão eletrônico, os preços do ouro passaram a subir mais de 1% após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, continuar no acordo nuclear do Irã, mas impor novas sanções contra o país rico em petróleo. Fonte: Dow Jones Newswires

O contrato futuro do ouro fechou em alta nesta quarta-feira, 10, após registrar maior nível desde setembro, apoiado por um dólar mais fraco.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em fevereiro fechou em alta de 0,42%, a US$ 1.319,30 por onça-troy. O contrato chegou a US$ 1.328,60 mais cedo na sessão, no maior nível desde meados de setembro.

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Preocupações com a baixa demanda por bônus governamentais norte-americanos no exterior pressionaram o dólar nesta quarta, tornando ativos negociados na moeda americana mais baratos para investidores de outros países.

O contrato futuro de ouro fechou em alta nesta terça-feira, 2, atingindo o maior nível desde setembro, em meio a uma contínua desvalorização do dólar. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de ouro para fevereiro avançou 0,52%, a US$ 1.316,10 por onça-troy.

Após ter tido o melhor desempenho anual desde 2010 no ano passado, o ouro ampliou os ganhos vistos nos últimos dias. Das 13 últimas sessões, os preços do metal precioso fecharam em alta em 12, estando no nível mais alto desde setembro.

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A queda do dólar foi o principal fator impulsionador do ouro nesta terça-feira. Com a moeda americana mais fraca, os preços de produtos denominados em dólar, como o ouro, ficam mais baratos para investidores que operam em outras divisas.

O índice do dólar (DXY), que mede o dólar em uma cesta com outras seis moedas principais, recuou pelo sexto dia consecutivo.

Os investidores também monitoraram relatos da mídia japonesa de que a Coreia do Norte estaria preparando outro teste de míssil balístico intercontinental. Riscos geopolíticos tendem a impulsionar os preços do metal precioso, já que o ouro é visto como um ativo mais seguro. Fonte: Dow Jones Newswires.

O contrato futuro de ouro fechou em alta nesta quinta-feira, 28, atingindo o maior nível em dez semanas, em meio a um dólar mais fraco e com apostas de que tensões geopolíticas continuarão no radar dos investidores no próximo ano.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para fevereiro fechou em alta de 0,45%, a US$ 1.297,20 por onça-troy.

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A recente fraqueza da moeda americana em relação a outras divisas consideradas fortes impulsionou os preços do ouro, visto que o metal precioso é cotado em dólar e tende a subir quando a divisa dos Estados Unidos perde força. Com isso, o ouro fechou em alta em dez das últimas 11 sessões.

As preocupações geopolíticas impulsionaram os preços do metal precioso neste ano e, de acordo com analistas, tendem a continuar sendo monitoradas pelos agentes em 2018. No entanto, as altas graduais nos juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) minaram, em parte, o avanço registrado pelo ouro desde o início de setembro. Fonte: Dow Jones Newswires.

O contrato futuro do ouro encerrou em alta, nesta terça-feira, 26, no maior fechamento em quatro semanas, com apoio de um dólar mais fraco.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega em fevereiro teve alta de US$ 8,70 (+0,68%), terminando em US$ 1.287,50.

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Hoje o dólar está recuando na comparação com uma cesta de seis de suas principais rivais. Com o dólar mais barato, o contrato do ouro fica mais atrativo para investidores de outros países.

Os contratos futuros de ouro encerraram o pregão desta quarta-feira, 20, em leve alta, no dia da aprovação da reforma tributária no Congresso dos Estados Unidos e em movimento oposto ao dólar.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega em fevereiro teve alta de US$ 5,40 (+0,43%), terminando em US$ 1.269,60.

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A moeda americana caiu na sessão, em meio a um certo nível de incerteza em relação à demora na aprovação da reforma tributária no Congresso americano. Na terça-feira, após ser votada na Câmara, senadores democratas ameaçaram obstruir o voto na Câmara alta. O texto teve de ser levemente modificado e retornou aos deputados, que deram o aval final no meio da tarde.

Por 224 votos a favor e 201 contra, a reforma tributária foi aprovada e prevê o corte de US$ 1,5 trilhão em impostos no país nos próximos dez anos. O texto segue para sanção do presidente Donald Trump.

"O metal amarelo está atualmente no processo de um salto técnico com resistência firme encontrada em US$ 1.267,00", afirmou o analista da corretora FXTM, Lukman Otunuga.

O gradualismo na elevação de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) atingiu o dólar e fez com que o contrato futuro de ouro fechasse em alta nesta segunda-feira. Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em fevereiro fechou em alta de 0,64%, a US$ 1.265,50 por onça-troy.

Os preços do metal precioso atingiram o menor nível desde julho na semana passada, antes do Federal Reserve elevar as taxas de juros pela terceira vez neste ano, mas se recuperaram nas últimas sessões, com a queda da moeda americana. Denominado em dólares, o ouro se torna mais barato para investidores que operam em outras divisas quando a moeda americana se enfraquece.

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"Estou surpreso que o ouro esteja aqui. A única coisa que sustenta o metal precioso é o dólar mais fraco", disse o vice-presidente sênior da Dillon Gage Metals, Walter Pehowich.

O rali nos mercados acionários e a crescente proeminência do bitcoin também prejudicaram os preços do ouro recentemente, de acordo com analistas. Os investidores também acompanharam os sinais do banco central em sessões recentes porque o ouro luta para competir com ativos que geram rendimentos maiores, como os Treasuries, quando os custos de empréstimos aumentam.

Embora o Fed tenha elevado as taxas de juros na semana passada, para a faixa entre 1,25% e 1,50%, e tenha deixado a previsão de mais três elevações em 2018 inalterada, analistas comentaram que a declaração do banco central ainda era cautelosa. Qualquer hesitação sobre os aumentos futuros das taxas em meio à inflação persistentemente fraca poderia dar suporte aos preços do ouro. "Seria uma atitude de espera e o ouro seria favorecido por isso", disse Pehowich.

Neste ano, os preços do ouro ainda estão em alta de quase 10%, tendo sido apoiados por tensões geopolíticas, como a crise envolvendo os testes balísticos e nucleares da Coreia do Norte. Fonte: Dow Jones Newswires.

O contrato do futuro do ouro avançou nesta sexta-feira, 17, fechando no maior nível em mais de um mês, impulsionado pela queda do dólar em meio a preocupações políticas nos Estados Unidos.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em dezembro avançou 1,4%, a US$ 1.296,50 por onça-troy. Na semana, o metal amarelo subiu cerca de 1,8%.

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O ouro foi beneficiado pela queda do dólar mais cedo, que sofre com os efeitos da incerteza política em torno da investigação conduzida pela conselheiro especial Robert Mueller sobre a suposta intromissão russa nas eleições americanas do ano passado.

Mueller intimou membros da campanha do presidente Donald Trump a depor, na noite de ontem, num sinal de que a investigação se aproxima do republicano. Um dólar mais fraco tende a beneficiar o ouro, que fica mais barato para investidores de outros países. (Com informações da Dow Jones Newswires)

O contrato futuro de ouro fechou em alta pela segunda sessão consecutiva nesta terça-feira, 14, apoiado por um dólar mais fraco, após o índice DXY, que mede a moeda americana contra outras seis divisas principais, atingir o menor nível em quase três semanas.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de ouro para entrega em dezembro avançou 0,31%, a US$ 1.282,90 por onça-troy.

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O ouro fez movimentos modestos nesta terça-feira. No início do dia, o metal precioso operou em baixa, após o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) subir 0,4% em outubro ante o mês anterior, o que ajuda a justificar um novo aperto monetário no futuro. No entanto, os preços do ouro encontraram apoio na fraqueza do dólar, que foi pressionado pelas incertezas em torno da reforma tributária nos Estados Unidos.

Comentários do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de Atlanta, Raphael Bostic, também ajudaram o dólar a se enfraquecer. Para ele, a mudança no sistema tributário americano pode acarretar em problemas para a economia dos EUA. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro fechou em alta nesta sexta-feira, 1º de setembro, após o último relatório de emprego dos Estados Unidos (payroll) mostrar desaceleração da criação de postos de trabalho em agosto ante julho. Ao mesmo tempo, dados positivos sobre a indústria americana fizeram pressão contrária sobre o metal precioso, mas não o suficiente para que o contrato futuro fechasse no campo negativo.

Com vencimento em outubro, o contrato de ouro negociado na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fechou em alta de 0,62%, a US$ 1.330,40 por onça-troy. Em comparação com a sexta-feira passada, o ouro acumulou alta de 2,50%.

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Com o payroll indicando criação de 156 mil postos de trabalho em agosto, abaixo da estimativa de 179 mil, a busca por segurança impulsionou a cotação do ouro, já que o mercado interpretou o dado como um motivo para o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) não elevar os juros novamente neste ano.

Horas depois, o índice de gerentes de compras (PMI) do setor industrial dos EUA elaborado pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM, na sigla em inglês) subiu a 58,8 em agosto, de 56,3 em julho e surpreendeu analistas.

O dado estimulou um apetite por risco e impulsionou o dólar, que, por sua vez, penalizou o ouro. No entanto, o movimento apenas limitou a alta do ouro e não chegou a reverter os ganhos. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro encerraram o pregão desta quinta-feira, 31, em leve alta, impulsionados pela desvalorização da cotação do dólar no mercado internacional. Em agosto, diante do aumento da tensão geopolítica, o metal precioso teve também forte valorização.

Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para dezembro subiu US$ 8,10 (0,62%), a US$ 1.322,20 por onça-troy. No mês, com base nos contratos mais líquidos, o metal precioso teve valorização de 4,39%.

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Na sessão de quinta-feira, a baixa do dólar ocorreu por causa da persistência da inflação baixa nos Estados Unidos. O núcleo do índice de preços dos gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês), que exclui custos com energia e alimentos, cresceu 0,1% no mês de julho. O núcleo do PCE avançou 1,4% na comparação anual de julho, abaixo do 1,5% de junho e no nível mais baixo desde dezembro de 2015.

Os números sugerem que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) pode adiar o próximo aumento de juros no país.

Durante o mês de agosto, além da perspectiva da baixa da inflação, impulsionaram os preços do ouro, considerado ativo de segurança, a crise política envolvendo o presidente americano, Donald Trump, bem como as tensões geopolíticas do Ocidente com a Coreia do Norte. Fonte: Dow Jones Newswires.

O contrato futuro de ouro fechou em baixa nesta quarta-feira, 30, após um fortalecimento do dólar devido a dados positivos da economia americana divulgados durante a manhã.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato para dezembro fechou em queda de 0,36%, a US$ 1.314,10 por onça-troy.

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A moeda dos Estados Unidos voltou a ganhar força nesta quarta-feira, apoiada por dados positivos da economia americana. O Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre cresceu à taxa anualizada de 3%, de acordo com o Departamento do Comércio do país, em sua segunda leitura do indicador. Além disso, a Automatic Data Processing (ADP) informou que o setor privado americano criou 237 mil empregos em agosto, acima do previsto por analistas consultados pela Dow Jones Newswires (185 mil postos).

O ouro tende a recuar quando o dólar sobe, já que, por ser cotado em dólar, fica mais caro para investidores que operam em outras divisas. Fonte: Dow Jones Newswires.

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