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O contrato futuro de ouro fechou em baixa nesta terça-feira, 30, pressionado pelo dólar forte, bem como ganhos nos mercados acionários americanos.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para dezembro fechou em queda de 0,18%, a US$ 1.225,30 a onça-troy.

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Os investidores continuaram a avaliar as tensões comerciais e observaram um aumento nas ações, um dia depois de uma sessão volátil que deixou as ações dos EUA em queda acentuada.

Os preços do ouro "diminuíram um pouco, à medida que o dólar avança encontrando apoio nas preocupações sobre a desaceleração do crescimento econômico e teme que a guerra comercial sino-americana possa se intensificar novamente", disse Dean Popplewell, vice-presidente de análise de mercado da Oanda.

Um dólar mais forte geralmente é negativo para commodities, uma vez que as torna mais caras para os detentores de outras moedas.

As ações globais pareceram encontrar consolo limitado nas declarações do presidente americano, Donald Trump, que disse que Washington e Pequim fariam um "grande acordo". Ao mesmo tempo, Trump disse à Fox News que ele tinha bilhões a mais em taxas de importação prontas para aplicar sobre produtos chineses se não for possível chegar a um acordo. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro oscilou durante o pregão, mas fechou em baixa nesta segunda-feira, 22. Investidores estiveram cautelosos por questões como o orçamento da Itália e as negociações da saída do Reino Unido da União Europeia, o chamado Brexit. No câmbio, porém, o dólar em geral mais valorizado conteve o movimento, já que nesse caso ele fica mais caro para os detentores de outras moedas.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para dezembro fechou em queda de US$ 4,10 (0,33%), a US$ 1.224,60 a onça-troy.

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O ouro ficou pressionado durante o pregão pelo dólar valorizado, enquanto a volatilidade nos mercados fez força contrária, já que isso apoia a demanda pelo metal precioso, que subiu ao longo da semana passada. Com a turbulência recente em alguns dias nos mercados globais, o apetite por ativos mais seguros é apoiado, o que beneficia o ouro.

Alguns analistas apontam que o avanço dos juros dos Treasuries e do dólar deve conter a força do ouro. No caso dos Treasuries, os retornos mais altos podem levar mais investidores a esse mercado de dívida considerado bastante seguro, diminuindo a atratividade do ouro.

O Commerzbank afirma que o rebaixamento do rating da Itália pela Moody's deve gerar mais incerteza nos mercados, o que apoia a demanda por ouro. Segundo o banco alemão, o preço do metal é também apoiado atualmente por compras de alguns bancos centrais. (Com informações da Dow Jones Newswires)

O ouro terminou nesta terça-feira, 16, em leve alta em meio ao enfraquecimento do dólar ante maioria das moedas emergentes, enquanto a divisa segue enfraquecida ante moedas fortes.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em dezembro chegou ao fim do pregão em alta de 0,10%, para US$ 1.231,00 por onça-troy.

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Em meio a maior apetite por risco, o dólar recuou ante moedas emergentes, o que ajudou na leve recuperação do ouro. Por outro lado, em meio a um cenário mais tranquilo, o ouro ficou praticamente estável, uma vez que a busca por segurança ficou reduzida. Um dólar mais fraco torna o metal mais barato para os compradores estrangeiros. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro fechou em queda nesta quarta-feira, 3, penalizado junto a outros ativos de segurança, como os juros dos Treasuries, com o rendimento da T-note de dez anos se encaminhando para apresentar o maior rali diário desde a eleição presidencial americana de 2016.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em dezembro fechou em queda de 0,33%, para US$ 1.202,90 por onça-troy.

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Dados acima do esperado da economia norte-americana contribuem para o movimento, como a informação de que o setor privado dos EUA criou 230 mil vagas no mês de setembro, informou nesta quarta a ADP, muito acima da previsão de novas 185 mil vagas.

Ao mesmo tempo, agentes acompanham discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e precificam uma nova alta de juros no país em dezembro.

Taxas de juros mais altas nos EUA tendem a impulsionar o dólar e a reduzir a demanda por ativos como o ouro, que oferecem menos retorno do que outros itens, como os títulos públicos americanos. (Com informações da Dow Jones Newswires)

O ouro encerrou em alta o pregão desta segunda-feira, 17, impulsionado pelo enfraquecimento do dólar ante outras moedas fortes, em meio a uma possível escalada das tensões comerciais.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em dezembro fechou em alta de 0,39%, para US$ 1.205,80 por onça-troy.

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Analistas da Commerzbank avaliam que o comércio, especialmente a relação entre os Estados Unidos e a China, continua em foco para determinar o preço do ouro nesta semana. Investidores esperam por novidades sobre a ameaça americana de impor tarifas sobre US$ 200 bilhões em importações chinesas.

Depois que o diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, Larry Kudlow, afirmou nesta segunda que o anúncio em relação a tarifas adicionais viria "em breve", o dólar acentuou as perdas ante o iene.

Com a queda moeda da divisa americana, que já recuava ante outras moedas fortes, o ouro se torna mais barato para operadores de outras divisas.

O contrato futuro de ouro fechou em alta nesta quarta-feira, 12, com a retração do dólar em relação a outras moedas principais, à medida que os investidores reagiram à deflação no atacado medida pelo índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em dezembro encerrou o dia com avanço de 0,72%, para US$ 1.210,90 por onça-troy, no maior nível desde 29 de agosto, de acordo com dados da FactSet.

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Na manhã desta quarta-feira, o Departamento do Trabalho dos EUA informou que o PPI do país caiu 0,1% na passagem de julho para agosto, contrariando as projeções de aumento de 0,2% esperado pelos analistas consultados pelo Wall Street Journal.

A queda nos preços no atacado foi a primeira desde fevereiro de 2017, mas a economia americana em expansão produziu inflação suficiente para levar o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) a adotar uma postura mais agressiva em seu ritmo de aperto monetário.

Para o analista-chefe de mercados da Think Markets, Naeem Aslam, o Fed deve voltar a elevar os juros em setembro, empurrando os investidores para o dólar. "Os agentes também estão cientes de que outro aumento das taxas está previsto para dezembro. A força desse aumento nos juros depende dos dados econômicos", afirmou. Fonte: Dow Jones Newswires.

O contrato futuro de ouro fechou em leve queda na sessão desta segunda-feira, 10, continuando a precificação da possibilidade de juros mais elevados nos Estados Unidos.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em dezembro encerrou o dia com recuo de 0,05%, para US$ 1.199,80 por onça-troy.

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Na última sexta-feira, o Departamento do Trabalho americano informou que a economia americana criou 201 mil vagas de trabalho em agosto, em um número acima da geração de 193 mil postos projetados por analistas.

Já os salários ganharam força em agosto, mostrando crescimento de 0,37% na comparação com julho e 2,9% em relação a agosto de 2017.

Os agentes também esperam por dados sobre a inflação ao consumidor e ao produtor em solo americano, que serão divulgados ao longo desta semana.

Sinais de força da economia dos EUA devem reforçar a defesa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) continue elevando os juros, em um sinal de continuidade do aperto monetário, que pesa sobre as cotações do ouro. Fonte: Dow Jones Newswires.

Após duas sessões seguidas de alta, o ouro fechou em leve baixa nesta terça-feira, 28, após subir praticamente todo o pregão guiado pelo dólar mais fraco ante moedas fortes.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em dezembro fechou em baixa de 0,13%, a US$ 1.214,40 a onça-troy.

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Os preços do metal precioso se recuperaram quase 3% desde que atingiram seu nível mais baixo desde janeiro de 2017 no início deste mês, embora eles ainda recuem mais de 7% na comparação anual.

O dólar mais fraco aumentou os preços dos metais nos últimos dias, tornando-os mais baratos para compradores estrangeiros.

Nesta terça-feira, o WSJ Dollar Index, que acompanha o dólar em relação a uma cesta de 16 outras moedas, caiu pela décima vez nas últimas 11 sessões. O índice do dólar DXY também recuou durante todo o pregão do ouro.

Os contratos futuros de ouro encerraram as negociações nesta quarta-feira, 8, levemente em alta impulsionados pelas tensões comerciais e expectativas com a economia dos EUA e em meio à desvalorização do dólar ante moedas fortes.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em setembro fechou com alta de 0,23%, para US$ 1.216,20 por onça-troy.

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O metal precioso subiu depois que o Ministério do Comércio da China anunciou tarifas retaliatórias de 25% sobre US$ 16 bilhões em produtos dos Estados Unidos a partir de 23 de agosto. A medida é uma reação, após o Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR, na sigla em inglês) anunciar na terça-feira que, a partir do mesmo dia 23, haverá tarifas adicionais de 25% sobre US$ 16 bilhões em importações chinesas.

Além disso, o índice do dólar WSJ, que monitora a moeda americana frente a uma cesta de 16 divisas, ficou praticamente estável na quarta-feira, recuando um pouco no final da manhã. Isso aliviou parte da pressão sobre o mercado de ouro, disseram analistas, o que ajudou o metal. (Com informações da Dow Jones Newswires)

O contrato futuro de ouro fechou em leve alta nesta terça-feira, 7, com apoio do dólar mais fraco, em um movimento de realização de lucros após o forte avanço da divisa americana no dia anterior.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em outubro fechou em alta de 0,06%, para US$ 1.213,30 por onça-troy.

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O ouro tem operado em queda nas últimas semanas em meio ao avanço do dólar em conjunto com a elevação das taxas de juros nos Estados Unidos pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano). Recentemente, os preços do metal precioso foram negociados próximos do menor nível em mais de um ano.

"A principal tendência continua negativa", disse o analista-chefe da ActivTrades, Carlo Alberto de Casa, sobre a trajetória do ouro.

Nesta terça-feira, no entanto, o ouro subiu levemente, enquanto o dólar apresentou queda em meio a uma realização de lucros, após a moeda americana ter subido fortemente no dia anterior ante moedas principais e de países emergentes.

Já os analistas do Commerzbank ressaltaram que o restabelecimento das sanções dos EUA contra o Irã teve pouco impacto nos preços do ouro. "As sanções também pretendem cortar o comércio de ouro do Irã. De acordo com dados do World Gold Council, a demanda iraniana de ouro no primeiro semestre de 2018 foi apenas de 42 toneladas, enquanto no mesmo período do ano passado foi de 64,5 toneladas", apontou o banco alemão. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro fechou em queda o pregão desta quinta-feira, 2, à medida que o dólar teve alta generalizada após a decisão de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), com influência da escalada das tensões comerciais entre Estados Unidos e China e em um cenário de fortalecimento da economia americana.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em agosto fechou em queda de 0,59%, para US$ 1.210,60 por onça-troy.

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O presidente do BoE, Mark Carney, em pronunciamento após a reunião de política monetária do banco central britânico, destacou que as perspectivas positivas para a economia do país podem ser afetadas "de modo significativo" pelas expectativas em relação ao Brexit, trazendo ainda mais incertezas em torno das negociações sobre a saída do Reino Unido da União Europeia.

Na tarde de quarta-feira, a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americana), que manteve a taxa básica de juros entre 1,75% a 2,0% ao ano, reforçou também o fortalecimento da economia dos EUA, destacando especialmente o mercado de trabalho aquecido. Nesse sentido, dadas as incertezas com o Brexit e a perspectiva de que o aperto monetário nos EUA continuará, o dólar se fortaleceu ante moedas fortes e de países emergentes. Com o avanço da divisa americana, o ouro, cotado em dólar, se torna mais caro para detentores de outras moedas.

O cenário foi ainda influenciado pela escalada das tensões comerciais entre EUA e China, que ganharam força depois que o governo do presidente americano, Donald Trump, ameaçou na quarta-feira impor tarifas de 25% sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses - mais do que os 10% mencionados anteriormente. Nesta quinta-feira, o governo chinês apelou para que os EUA "corrijam sua atitude".

O secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, no entanto, afirmou em entrevista que Trump avalia que "potencialmente é a hora de elevar a pressão sobre a China" no comércio.

O ouro encerrou a sessão desta sexta-feira, 27, em queda, diante do fortalecimento do dólar e a perspectiva de recrudescimento do aperto monetário nos países desenvolvidos.

Na bolsa mercantil de Nova York (Nymex), a onça-troy do ouro para agosto fechou cotada a US$ 1.223,00, desvalorização na sessão de 0,22% e na semana de 0,66%.

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Três dos principais bancos centrais globais decidem política monetária na próxima semana.

Terça-feira, o Banco do Japão (BoJ) deve manter os rumos inalterados, mas cresce cada vez mais o rumor de que será ao menos discutido o momento de inflexão do ritmo ultrafrouxo.

Na quarta-feira, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) vai deixar a taxa de juro inalterada, mas reforçar o tom otimista com o crescimento.

Já o Banco da Inglaterra (BoE) pode elevar as taxas, com pressão inflacionária.

Mesmo que na próxima semana o aperto monetário seja pequeno, os investidores já vêm se antecipando a esta perspectiva. No mercado de câmbio, o dólar se valorizou ante algumas moedas. Com a moeda americana mais cara, o ouro se torna menos atrativo para operadores de fora dos EUA.

O ouro fechou em alta na sessão desta quarta-feira, 25, impulsionado pelo queda do dólar ante moedas fortes, com a expectativa pelo encontro do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker.

Na Comex, divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o contrato de ouro para agosto avançou 0,51%, para US$ 1.231,80 a onça-troy.

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O avanço vem após o metal precioso atingir seu menor valor em um ano, na última semana, depois de o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Jerome Powell, afirmar que o crescimento econômico do país segue robusto e que a inflação está estável, o que levou a uma valorização do dólar. Powell também apontou que o Fed pretende continuar com o aumento gradual das taxas de juros.

O dólar mais forte ante várias moedas torna o ouro mais caro para os detentores de outras divisas, o que pesa sobre os preços do metal precioso.

Hoje, por outro lado, a possibilidade de um acordo comercial entre os EUA e a União Europeia pressionou a divisa americana, em um cenário de menor cautela antes da reunião entre os dois líderes.

Ainda há a expectativa com anúncios de política monetária de grandes bancos centrais, como o Banco Central Europeu (BCE), nesta quinta-feira, além do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) na próxima semana.

O ouro encerrou a sessão desta terça-feira, 17, no menor valor desde 13 de julho do ano passado, pressionado pela valorização do dólar e por comentários do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), Jerome Powell, sobre a economia do país.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), a onça-troy para agosto recuou US$ 12,40 (-1,00%), para US$ 1.227,30. Os preços do metal precioso também renovaram a mínima em um ano nas duas sessões anteriores.

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Investidores acompanharam o depoimento de Jerome Powell no Senado. Apesar de ressaltar o gradualismo em relação às taxas de juros, o presidente do Fed afirmou que o crescimento econômico do país segue robusto e que a inflação está estável.

A notícia valorizou o dólar ante a maioria das divisas. A moeda dos EUA mais forte globalmente torna o ouro mais caro para investidores de fora dos Estados Unidos.

Nesta sessão, o índice DXY, que mede o dólar ante seis divisas fortes, chegou a subir 0,50%. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ouro fechou em baixa na sessão desta sexta-feira, 13, e nesta semana, incapaz de pegar embalo no aumento das incertezas no comércio e na geopolítica emanadas da postura assumida pelos Estados Unidos em ambas essas frentes, mesmo que o metal seja visto como um ativo seguro.

Especificamente nesta sexta-feira, contudo, o presidente americano, Donald Trump, fez pronunciamentos mais comedidos para os próprios padrões, afirmando apoiar qualquer decisão que a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, tome em relação às condições do Brexit e garantindo que buscará um acordo comercial com o governo britânico após a separação da União Europeia.

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Ainda assim, nem o enfraquecimento do dólar, detectado após a Universidade de Michigan apontar queda no sentimento do consumidor americano na esteira de preocupações com tarifas, foi capaz de dar qualquer suporte ao metal precioso.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato futuro de ouro para agosto fechou a US$ 1.241,20 a onça-troy, com perdas de 0,43% nesta sessão e de 1,16% no acumulado da semana.

Olhando para a parte técnica, o analista do Commerzbank Carsten Fritsch adverte sobre como um eventual rompimento do nível de US$ 1.240 por onça-troy poderia abrir a porteira para um aprofundamento da queda rumo aos US$ 1.200.

O contrato futuro de ouro fechou em alta nesta sexta-feira, 29, deixando para trás uma sequência de sessões em queda, apoiado pelo recuo do dólar em relação a outras moedas fortes.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em agosto avançou 0,28%, para US$ 1.254,50 por onça-troy. Os preços, no entanto, continuam negociados nos menores níveis em seis meses, devido, em grande parte, à recuperação da moeda americana.

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O dólar continuou apresentando ganhos em relação a divisas emergentes, mas apresentou forte recuo ante o euro e a libra. A moeda única renovou o fôlego depois que os líderes da União Europeia chegaram a um acordo provisório sobre o reassentamento de refugiados, potencialmente neutralizando uma importante fonte de tensão no continente. Além disso, o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido apresentou avanço de 0,2% no primeiro trimestre deste ano em relação aos últimos três meses do ano passado, enquanto a expectativa era de crescimento de 0,1%.

Agentes do mercado disseram que o acordo europeu encorajou os investidores a retirar aplicações do dólar, que é visto como uma aposta mais segura, e migrarem para outras divisas. O subsequente recuo da moeda americana ajudou a atrair investimentos para commodities como o ouro. "Talvez os investidores estejam começando a arriscar um pouco mais", disse o presidente de mercados mundiais do TIAA Bank, Chris Gaffney. "Com o acordo da UE, isso tirou uma das preocupações da mesa." Fonte: Dow Jones Newswires.

O contrato futuro de ouro fechou em queda nesta quarta-feira, 27, estendendo as perdas vistas nas últimas semanas, devido ao fortalecimento do dólar de forma generalizada.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em agosto fechou em queda de 0,30%, a US$ 1.256,10 por onça-troy.

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O dólar voltou a apresentar ganhos generalizados nesta quarta-feira, fazendo com que os preços do metal precioso recuassem, tendo em vista que, por ser cotado em dólar, o ouro tende a cair quando a moeda americana apresenta forte valorização.

Alguns analistas expressaram surpresa nas últimas semanas pela falta de impacto das disputas comerciais entre as duas maiores economias do mundo nos preços do ouro, embora outros citem a falta de efeitos econômicos tangíveis. "O risco geopolítico, em geral, não beneficiou o risco este ano porque não teve implicações econômicas", disso o estrategista de metais preciosos do UBS, Joni Tevês. Com o dólar saltando nos últimos meses, a contínua disputa comercial entre Washington e Pequim "terá que impactar o crescimento e a inflação para impulsionar o ouro", afirmou. Fonte: Dow Jones Newswires.

O contrato futuro de ouro fechou em leve queda nesta segunda-feira, 25, mesmo diante de uma escalada nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China, que vem afetando os mercados globais.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em agosto recuou 0,14%, para US$ 1.268,90 por onça-troy.

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Uma nova rodada de tensões no comércio global está novamente impulsionando o sentimento do mercado financeiro nesta segunda-feira, embora a questão tenha tido um impacto moderado no apoio ao ouro, que é considerado um ativo seguro. O "caminho de curto prazo de menor resistência ainda é ruim para o ouro, mas um aumento na volatilidade devido a preocupações comerciais pode facilmente fazer os futuros voltarem para US$ 1,3 mil", disse o coeditor do Sevens Report, Tyler Richey.

Taxas mais altas e um dólar mais forte são obstáculos para commodities porque oferecem rendimentos maiores. Um fortalecimento da moeda americana tende a pesar sobre os ativos cotados em dólar, tornando-os mais caros para os compradores que operam em outras divisas. A fraqueza das ações pode ser favorável para a percepção do status de refúgio do ouro, mas os dois ativos contrariaram o seu relacionamento habitual. Fonte: Dow Jones Newswires.

O contrato futuro de ouro fechou em leve alta nesta terça-feira, 22, apoiado por um enfraquecimento do dólar em relação a outras divisas à medida que os investidores esperam pela divulgação da ata da reunião de política monetária de maio do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em junho avançou 0,09%, a US$ 1.292,00 por onça-troy.

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Os preços do metal precioso operaram perto da estabilidade, oscilando entre leves ganhos e perdas desde o início do dia. O abrandamento das tensões comerciais entre Estados Unidos e China diminuiu a demanda pelo ouro, usado por investidores como um refúgio em momentos de maior incerteza geopolítica. Além disso, o recente rali do dólar também não ajudou os contratos futuros do metal nas últimas semanas.

No entanto, em um movimento de realização de lucros, o dólar recuou de forma generalizada nesta terça-feira, abrindo espaço para uma valorização do ouro, mesmo que leve. Apesar disso, as perspectivas permanecem difíceis para o metal precioso, de acordo com a IG. "O declínio do ouro estagnou, o que deu aos mineradores de metais preciosos um espaço para respirar, mas, no geral, a visão negativa para a commodity permanece", disse o analista Chris Beauchamp, da IG.

Para ele, "não está claro se a recente fraqueza do dólar marca um ponto fora do rali dos últimos dias, mas é fácil imaginar a moeda americana se recuperando no devido tempo, mesmo que a ata do Fed não seja muito hawkish". Fonte: Dow Jones Newswires.

O contrato futuro do ouro fechou com ganhos modestos nesta sexta-feira, 4, após oscilar entre altas e baixas durante o pregão. Esse mercado não reagiu muito ao relatório mensal de empregos (payroll) divulgado mais cedo, com investidores de olho também na variação do dólar.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em junho teve alta de US$ 2,00 (0,15%), a US$ 1.314,70 a onça-troy. Na comparação semanal, o contrato recuou 0,66%.

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Os EUA geraram 164 mil vagas em abril, abaixo da previsão de 175 mil dos analistas ouvidos pelo Wall Street Journal. A taxa de desemprego, por outro lado, recuou de 4,1% a 3,9%, na mínima desde dezembro de 2000, ante expectativa de 4,0% dos analistas.

No mercado do ouro, não houve grande movimentação após o dado. Os contratos reagiram mais às variações do dólar durante o pregão. O dólar se fortaleceu em geral, o que torna o ouro mais caro para os detentores das outras moedas e tende a reduzir o apetite dos investidores. Ainda assim, ele terminou a jornada com alta modesta, praticamente estável.

Alguns analistas ponderam se distúrbios geopolíticos em meio a discussões sobre comércio entre EUA e China poderiam elevar a demanda por ouro. Por outro lado, o metal pode ser pressionado pela perspectiva de juros mais altos, o que tende a reduzir a demanda. Fonte: Dow Jones Newswires.

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