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Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira, 22, reagindo às novas tensões geopolíticas no Oriente Médio, que podem representar uma ameaça à oferta da commodity, bem como à sanção imposta pelos Estados Unidos à empresa chinesa Zhuhai Zhenrong por transportar petróleo iraniano.

O petróleo WTI para entrega em setembro negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) fechou em alta de 0,82%, a US$ 56,22 por barril. Já o petróleo Brent para o mesmo mês na Intercontinental Exchange (ICE) teve avanço de 1,26%, a US$ 63,26 o barril.

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As tensões no Estreito de Ormuz, rota marítima importante para o comércio mundial de energia, aumentaram na última sexta-feira, após o Irã ter apreendido um petroleiro britânico, em aparente retaliação à apreensão também neste mês de um petroleiro iraniano em Gibraltar.

"Passar pelo Estreito de Ormuz neste momento envolve riscos consideráveis para os petroleiros internacionais, o que, em nossa opinião, justifica um prêmio de risco consideravelmente maior sobre o preço do petróleo do que é atualmente o caso", afirma o analista do Commerzbank Carsten Fritsch, em relatório enviado a clientes.

Outra notícia que causa incertezas em relação à oferta é a imposição de sanções pelo Estados Unidos à empresa chinesa Zhuhai Zhenrong por transportar petróleo iraniano, um movimento que amplia a campanha americana de pressão ao país persa, um importante membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). A informação foi dada pelo secretário de Estado, Mike Pompeo, em entrevista ao Wall Street Journal nesta segunda-feira.

A Agência Internacional de Energia (AIE) afirma que monitora de perto o desenrolar do conflito em Ormuz, mas não vê riscos para a oferta da commodity energética. "O mercado de petróleo está atualmente bem suprido, com a produção de petróleo excedendo a demanda no primeiro semestre de 2019, elevando os estoques mundiais em 900 mil barris por dia. Os estoques comerciais da OCDE somam agora mais de 2,9 bilhões de barris, o que é superior à média de cinco anos", diz relatório da instituição.

Além disso, os preços do petróleo receberam apoio de notícias sobre o fechamento de um grande campo petrolífero na Líbia, após um grupo não identificado ter supostamente fechado uma válvula e paralisado a oferta no local, o que levou a produção do país a mínimas em cinco meses.

Os contratos futuros de petróleo fecharam em direções mistas nesta segunda-feira, 20, em que o fator de maior impacto sobre os preços foi a expectativa de que o grupo formado pela Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) com aliados, conhecido como Opep+, estenda a duração do seu acordo de cortes de produção para além de junho, que é o atual mês de expiração.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril do petróleo WTI para entrega em junho fechou em alta de 0,54%, cotado a US$ 63,10. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do Brent para julho registrou recuo de 0,33%, para US$ 71,97.

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Durante a madrugada desta segunda-feira, ambos os contratos mais líquidos do óleo bruto operavam em alta, reagindo às sinalizações por representantes dos países que integram o Opep+ de que renovariam o seu trato para respeitar cotas individuais máximas de produção, estendendo o entendimento segundo semestre adentro.

A Capital Economics adverte, contudo, a não dar a decisão de prolongar o entendimento como certa, uma vez que tensões geopolíticas emanadas dos Estados Unidos rumo ao Irã e à Venezuela aumenta a "complexidade enfrentada pela Opep ao fazer o seu próximo movimento".

O economista assistente de commodities da consultoria britânica Kieran Clancy pondera que, "enquanto certamente é possível que os cortes sejam estendidos de alguma forma na próxima reunião da Opep, pensamos ser improvável que haja muita justificativa para manter a cota de produção total no nível atual".

O contrato futuro de ouro fechou em queda nesta segunda-feira, 30, à medida que o dólar mais forte pesou na cotação do metal precioso.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para entrega em junho recuou 0,32%, a US$ 1.319,20 por onça-troy.

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O dólar apresenta valorização generalizada nesta segunda-feira, à medida que investidores aguardam a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e digerem indicadores da atividade econômica nos EUA. Pela primeira vez em 13 meses, a inflação medida pelo índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) atingiu a meta de 2% estabelecida pelo banco central.

Com isso, a moeda americana se valorizou e pesou nas commodities, que são denominadas em dólar e tendem a ficar mais caras para investidores que operam em outras divisas quando a divisa dos EUA se valoriza.

Além disso, os preços do metal, considerado um porto seguro, foram prejudicados pelo arrefecimento das tensões geopolíticas dias depois que os líderes das Coreias do Norte e do Sul concordaram em pressionar por um tratado de paz permanente para encerrar formalmente a Guerra da Coreia.

Outras preocupações globais, no entanto, ainda podem impulsionar o ouro neste ano. "Enquanto persistir a incerteza sobre uma potencial guerra comercial, o acordo nuclear iraniano e as tensões no Oriente Médio e entre os EUA e a Rússia, o preço do ouro deve continuar bem apoiado", disse, em nota a clientes, a consultoria Capital Economics. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os preços do cobre fecharam em queda nesta quinta-feira (24), com investidores ainda realizando lucros após os ganhos recentes, em dia de poucos negócios nesta véspera de Natal.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos para março fecharam a US$ 2,1225 por libra-peso, em baixa de 0,1%. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Os contratos futuros de petróleo operam em leve alta, sustentados pelo dólar enfraquecido em relação a diversas outras moedas, mas preocupações com o excesso de oferta ainda persistem. Os preços também são impulsionados pela queda no número de poços e plataformas de petróleo em atividade nos EUA.

A empresa de serviços de petróleo Baker Hughes informou na sexta-feira que o número de poços e plataformas em atividade nos EUA diminuiu 1, para 594, na semana passada, na oitava redução semanal seguida. Agora há 63% menos unidades em operação no país do que em outubro do ano passado, quando havia 1.609.

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De todo modo, o avanço dos preços do petróleo é limitado pela persistência do excesso de oferta e pelas incertezas sobre a demanda futura. A produção média diária dos EUA, por exemplo, ficou em torno de 9,1 milhões de barris nas últimas semanas, acima do nível de produção do ano passado.

"A oferta global está maior que a demanda e vai continuar assim em 2016, apesar de a uma proporção menor do que em 2015", comentou Tamas Varga, da PVM. Analistas do Goldman Sachs afirmaram em relatório a clientes que os preços do petróleo podem cair bem mais em razão do crescente nível dos estoques de derivados.

Às 8h57 (de Brasília), o petróleo para dezembro negociado na Nymex subia 0,40%, para US$ 44,78 por barril, enquanto o Brent para o mesmo mês avançava 0,17% na ICE, para US$ 48,07 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) terminaram no menor patamar em seis anos esta segunda-feira (16), influenciados pelo sentimento de que a oferta continua maior do que a demanda no mundo inteiro.

Os preços da commodity caíram mesmo após um relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) afirmar que a produção norte-americana deve começar a cair no final do ano. Investidores parecem se focar no fato de que a produção continua a crescer mesmo com a queda dos preços. Em meados de 2014, o petróleo negociado na Nymex estava cotado acima de US$ 107,00 por barril.

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Segundo Tariq Zahir, da Tyche Capital Advisors, o mercado espera que o Departamento dos Energia (DoE) dos EUA anuncie uma nova alta nos estoques de petróleo bruto esta semana. Isso acontece mesmo em meio à queda do número de poços e plataformas em atividade, ele nota.

Analistas também começaram a alertar para o fato de que as negociações nucleares entre os Estados Unidos e o Irã poderiam colocar de volta a produção iraniana num mercado já saturado. "O que acontece com o Irã importa porque tem um impacto direto na oferta da commodity", disse David Hufton, da corretora PVM, de Londres.

Nos próximos dias, investidores ficarão atentos à reunião do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos), que pode sinalizar uma alta dos juros caso retire a expressão "paciente" do comunicado. Por ser negociado em dólares, o petróleo sofre com o fortalecimento da moeda norte-americana, que o torna mais caro para compradores usando outras divisas.

Na Nymex, o petróleo para abril fechou em queda de 2,14% (US$ 0,96), para US$ 43,88 por barril, a menor cotação desde março de 2009. Já na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres, o petróleo Brent para o mesmo mês recuou 2,24% (US$ 1,23), para US$ 53,44 por barril.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), encerraram o pregão em queda em meio a uma forte realização de lucros antes da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), que será divulgada nesta quarta-feira (19).

O ouro para abril fechou em queda de US$ 13,90 (1,01%), a US$ 1.359,00 a onça-troy. O metal precioso fechou no nível mais baixo em uma semana. A prata para maio perdeu US$ 0,405 (1,94%), a US$ 20,862 a onça-troy.

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A cautela marcou o pregão dos metais preciosos. Embora o mercado já espere que o processo de redução gradual de estímulos continue, os investidores voltaram a sua atenção para o resultado da reunião de dois dias do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), que irá definir os rumos da política monetária dos EUA.

"Os investidores vão ficar de olho em cada em cada palavra da orientação do Fed diante dos recentes eventos globais e do inverno rigoroso que afetou a economia dos EUA", disse o diretor-gerente e consultor financeiro sênior do Wescott Financial Advisory, Richard Gotterer.

Analistas disseram também que o cenário geopolítico menos instável do que nos últimos dias facilitou a onda de vendas de ouro. "Com os mercados de ações reagindo positivamente após o referendo na Crimeia, os investidores de ouro têm agora a desculpa perfeita para realizarem os lucros dos níveis elevados da semana anterior", afirmou o analista técnico da Forex.com, Fawad Razaqzada. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em queda nesta sexta-feira (31) na medida em que a fraqueza nos mercados emergentes e nas ações dos Estados Unidos causaram questões sobre a demanda por energia. O contrato de petróleo para março fechou em baixa de US$ 0,74 (0,75%), a US$ 97,49 por barril na Nymex.

A commodity ganhou 0,9% na semana mas perdeu o mesmo valor no acumulado do mês. Já o petróleo do tipo brent para março encerrou com recuo de US$ 1,55 (1,4%), a US$ 106,40 por barril na ICE. Os mercados emergentes prejudicam a demanda por petróleo e o aumento nos estoques, divulgado nos dados referentes à semana passada, também pressionou os preços, disse o analista da AvaTrade, Naeem Aslam.

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Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta nesta terça-feira, 21, impulsionados por perspectivas mais otimistas da Agência Internacional de Energia (AIE) para o mercado da commodity e também por restrições de oferta.

O contrato de petróleo para fevereiro, que vence nesta terça fechou em alta de US$ 0,62 (0,66%), a US$ 94,99 por barril na Nymex. O contrato da commodity para março subiu US$ 0,38 (0,40%) e fechou a US$ 94,94 por barril. Já o petróleo do tipo brent para março encerrou com ganho de US$ 0,38 (0,36%), a US$ 106,73 por barril na ICE.

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A AIE, com sede em Paris, projetou em relatório mensal que o crescimento da demanda global por petróleo deve acelerar de cerca de 1,2 milhão de barris por dia em 2013 para 1,3 milhão de barris por dia neste ano "à medida que a economia continuar se recuperando".

Problemas de oferta, em especial na Líbia, também sustentaram os preços do petróleo. Os líbios estão demorando mais do que o esperado para elevar suas exportações após uma série de protestos ter comprometido vários terminais portuários locais.

Os futuros de petróleo operam em alta na Nymex nesta manhã, mas o brent mostra volatilidade e se mantém num intervalo estreito que se formou desde que o contrato registrou forte recuo no começo do ano.

Os preços da commodity são restringidos por uma perspectiva de demanda mais fraca após os dados decepcionantes do mercado de trabalho dos EUA, divulgados na última sexta-feira, e pela previsão de oferta crescente.

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Notícias de oferta maior de petróleo da Líbia e a possibilidade de o Irã voltar ao mercado, combinadas com o avanço da produção nos EUA, têm renovado os riscos de baixa para o preço da commodity, segundo analistas do Deutsche Bank. Em nota a clientes, o banco alemão avaliou que o petróleo "é hoje a commodity mais bem precificada no mundo em termos reais e exibe a maior posição de risco em vista dos níveis de especulação na Nymex".

Mais tarde, os investidores vão acompanhar os últimos números semanais de estoques de petróleo bruto dos EUA, que serão divulgados pelo grupo privado American Petroleum Institute (API). No final do ano passado, os estoques norte-americanos apresentaram forte recuo.

Às 9h25 (de Brasília), o brent para fevereiro, que vence no final da sessão de hoje, recuava 0,04%, a US$ 106,71 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres, enquanto o brent para março também tinha queda de 0,04%, a US$ 105,93 por barril. Na Nymex, por outro lado, o petróleo para fevereiro avançava 0,07%, a US$ 91,86 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os preços do ouro subiram, recuperando terreno depois da queda desta segunda-feira, 23, e chegaram ao fim da sessão abreviada desta terça-feira, 24, acima dos US$ 1.200 por onça-troy. "Em geral, o mercado tende a se firmar nesse cenário de feriados porque os participantes que vendem a descoberto costumam ser menos agressivos do que os otimistas quando se trata de manter uma posição num feriado prolongado", disse Peter Hug, da Kitco Metals. Na Comex, divisão da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para fevereiro fecharam a US$ 1.203,30 por onça-troy, em alta de US$ 6,30 (0,53%). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam no maior nível em uma semana após dados industriais positivos da China, da zona do euro e dos EUA deixarem os investidores otimistas em relação às perspectivas de demanda pela commodity.

O contrato de petróleo para janeiro fechou em alta de US$ 1,10 (1,18%), a US$ 93,82 por barril na Nymex, maior nível desde 25 de novembro. Já o petróleo do tipo brent para janeiro encerrou com avanço de US$ 1,76 (1,6%), a US$ 114,45 por barril na ICE. Mais cedo, o contrato atingiu o maior nível intraday em três meses, antes de reduzir parte dos ganhos.

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Dados publicados nas primeiras horas da manhã pela provedora de dados Markit mostraram que o índice de gerentes de compras (PMI) da indústria da zona do euro avançou para 51,6 no mês passado, de 51,3 em outubro, mantendo-se acima do patamar de 50 que indica expansão da atividade e atingindo seu maior nível desde junho de 2011.

Nos EUA, os dois índices de atividade industrial publicados hoje surpreenderam. O da Markit atingiu o patamar mais elevado desde janeiro, aos 54,7 em novembro, de 51,8 em outubro. Já o índice do Instituto para Gestão de Oferta (ISM, na sigla em inglês) foi para 57,3 no mês passado, de 56,4 em outubro, marcando o maior nível desde o início de 2011.

"Notícias melhores no front manufatureiro se traduzem em mais crescimento econômico e maior demanda por petróleo", disse Andy Lipow, presidente da Lipow Oil Associates.

O valor do contrato de petróleo negociado na Nymex voltou a ficar abaixo do brent, em meio a movimentos de curto prazo de realização de lucros. Tanto o contrato da Nymex para agosto quanto o para setembro superaram o valor do brent para setembro nesta segunda-feira, 22, mas depois que o contrato para agosto expirou, após o fechamento do mercado, o prêmio evaporou.

"A realização de lucros por investidores financeiros orientados pelo curto prazo sem dúvida é a razão da forte queda no preço do petróleo da Nymex", comentaram analistas do Commerzbank. "Nas últimas semanas eles tiveram papel importante na alta de 14% observada desde o começo do mês". Os analistas destacaram que o contrato da Nymex não conseguiu ficar acima de US$ 109 por barril, o que "provavelmente levou investidores iniciais a desfazer posições".

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De acordo com a Sucden Financial, os indicadores econômicos também influenciaram os movimentos. "A queda do preço foi provocada pelos dados abaixo do esperado sobre vendas de imóveis nos EUA, que caíram 1,2% em junho (ante maio), contra a previsão de alta de 0,6%", comentou Kash Kamal. O analista disse ainda que existe uma expectativa de mais redução nos estoques de petróleo bruto nos EUA nesta semana, mas observou que os estoques de gasolina e outros produtos também precisam diminuir para manter os preços do petróleo altos.

Enquanto isso, a produção de petróleo provavelmente será suspensa no Sudão do Sul novamente por causa de disputas com o Sudão. O país do sul não tem saída para o mar, portanto precisa manter boas relações com o vizinho se quiser ter uma rota aberta para exportar a commodity por via marítima.

Além disso, um dos principais terminais de exportação da Líbia permanece fechado por causa de protestos. Essas e outras tensões em países produtores de petróleo deverão limitar a queda dos preços do petróleo, especialmente o brent. Às 7h27 (de Brasília), o brent para setembro caía 0,09% na ICE, para US$ 108,05 por barril, e o contrato para setembro negociado na Nymex recuava 0,65%, para US$ 106,24 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em queda nesta segunda-feira, abaixo de US$ 107 o barril. O vencimento do contrato para agosto adicionou volatilidade à sessão enquanto os operadores avaliam a alta do contrato em relação ao brent.

O contrato de petróleo com entrega para agosto, que vence nesta segunda-feira, perdeu US$ 1,14 (1,09%), fechando a US$ 106,91 o barril. O contrato mais negociado, com entrega para setembro, caiu US$ 0,93 (0,9%) e fechou a US$ 106,94 o barril. Na plataforma eletrônica ICE, o barril do petróleo do tipo Brent para setembro teve alta de US$ 0,08 (0,1%) e fechou a US$ 108,15.

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Revertendo a tendência observada nos últimos três anos, o petróleo da Nymex havia superado o valor do petróleo brent na sexta-feira, 19, sustentado por melhoras na infraestrutura que nos últimos meses ajudaram a aliviar os gargalos no escoamento da produção no Meio-Oeste dos Estados Unidos. "É um pouco de ajuste, com as pessoas mudando posições. Mas nós esperamos que o mercado suba nesta semana", afirmou o presidente da Oil Outlooks and Opinions, Carl Larry. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta quinta-feira, 18, recuperando parte do que perderam no dia anterior.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para agosto, subiu US$ 6,70 (0,5%), fechando a US$ 1.284,20 a onça-troy. Os preços haviam recuado 1% na quarta-feira.

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Os investidores continuam especulando sobre o momento da redução de compras de bônus pelo Federal Reserve. Nesta quinta o presidente da instituição, Ben Bernanke, disse que ainda é cedo para dizer que o Fed vai decidir reduzir as compras na reunião de setembro, o que forneceu apoio ao ouro. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os preços do petróleo bruto caíram com um relatório de empregos surpreendentemente sólido divulgado nesta sexta-feira, o dólar mais forte e dúvidas sobre a demanda da commodity. Às 12h25, os contratos futuros do petróleo para dezembro caíam 1,73%, a US$ 85,59 o barril na Nymex. O tipo Brent para dezembro perdia 0,45%, a US$ 107,68 o barril na ICE.

O Departamento do Trabalho informou que o número de novas vagas de emprego criadas nos Estados Unidos subiu 171 mil em outubro, em termos sazonalmente ajustados, superando a expectativa de analistas de elevação de 125 mil.O dado sobre as vagas criadas em setembro foi revisado em alta, para 148 mil vagas, de criação de 114 mil informados anteriormente.

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"O relatório de emprego foi bom, mas temos um dólar bem forte agora", disse o vice-presidente da corretora Paramount Options, Fred Rigolini. Às 12h25, o euro caía a US$ 1,2848, de US$ 1,2943 no fim da tarde de ontem.

O mercado também tem dúvidas sobre a demanda de petróleo bruto, uma vez que as refinarias no Nordeste ainda não voltaram às operações desde o furacão Sandy. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em queda nesta quinta-feira, revertendo ganhos registrados durante a sessão. A commodity foi pressionada pelo discurso do presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, que não anunciou nenhuma medida concreta para estimular a economia dos EUA.

O contrato do petróleo WTI para julho perdeu US$ 0,20 (0,23%), fechando a US$ 84,82 o barril. Na plataforma ICE, o barril do Brent recuou US$ 0,71 (0,70%), fechando a US$ 99,93.

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Em um discurso no Comitê Conjunto de Economia do Congresso, Bernanke disse que o crescimento econômico dos EUA deve continuar em um ritmo "moderado" este ano, mas se mostrou preocupado com diversos fatores que prejudicam a recuperação norte-americana, principalmente a crise da dívida na Europa. O presidente do Fed disse que a instituição está pronta para agir "no caso de uma escalada do estresse financeiro", mas não deixou claro no depoimento se novas medidas de estímulo serão adotadas.

"Ele não disse que haverá qualquer medida de estímulo imediata, então aqueles que compraram quando os preços do petróleo estavam muito baixos venderam para realizar ganhos" registrados mais cedo na sessão, afirma Gene McGillian, corretor e analista da Tradition Energy.

O petróleo chegou a registrar ganhos consideráveis nesta quinta-feira, após a China anunciar um inesperado corte de juros. O Banco do Povo da China (PBOC, na sigla em inglês) cortou as taxas básicas sobre empréstimos e depósitos em 0,25 ponto porcentual e agiu para permitir que as taxas oscilem mais livremente, em uma tentativa de dar suporte para o crescimento da economia e de avançar na reforma do sistema financeiro local.

Analistas dizem que o mercado de petróleo está se focando mais em assuntos macroeconômicos do que nos fundamentos de oferta e demanda, em meio às preocupações de que a desaceleração da economia chinesa e a frágil demanda em outras regiões possa zerar ganhos previsto para o consumo neste ano. As informações são da Dow Jones.

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta nesta sexta-feira depois de três sessões consecutivas em queda e estenderam a mais de 6% os ganhos no trimestre na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), com os investidores apostando que a expansão do Mecanismo Europeu de Estabilidade limitará o risco de um aperto de crédito na zona do euro.

O contrato mais líquido do metal precioso, agora para entrega em junho, subiu US$ 17,00 (1,03%), para fechar em US$ 1.671,90 por onça-troy. No trimestre, os futuros do ouro subiram 6,3% em grande medida por causa da percepção de que os bancos centrais da Europa e dos Estados Unidos manteriam políticas acomodatícias com vistas a fomentar o crescimento econômico. Tais medidas podem dar suporte ao ouro pelo potencial de atrair investidores que queiram se proteger de eventuais depreciações no câmbio. As informações são da Dow Jones.

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Os contratos futuros de petróleo fecharam hoje no nível mais baixo em seis semanas depois de temores em relação à demanda global pela commodity terem derrubado os preços para segunda sessão consecutiva.

O petróleo para entrega em janeiro caiu US$ 1,08 (1,13%) na bolsa mercantil de Nova York (Nymex), encerrando a quinta-feira em US$ 93,87 por barril. Trata-se do pior fechamento do petróleo em Nova York desde 2 de novembro.

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Os contratos negociados na Nymex recuaram mais de 6% nos últimos dois dias, uma queda acentuada causada pelos temores em relação à crise na Europa e à fraca demanda por petróleo nos Estados Unidos.

Na plataforma eletrônica ICE, o Brent para janeiro fechou em queda de US$ 0,07 (0,06%), a US$ 105,09 por barril. O contrato janeiro expirou ao término da sessão de hoje, fazendo com que o Brent para fevereiro fosse o mais negociado hoje, caindo US$ 0,65 (0,06%) e encerrando o dia a US$ 103,60 por barril. As informações são da Dow Jones.

Depois de subir 5,15% em dois pregões, a Bovespa engatou hoje uma realização de lucros. O movimento impediu que o índice mantivesse os 58 mil pontos recuperados ontem, mas foi insuficiente para anular os fortes ganhos da semana, também superiores a 5%. Os dados do mercado de trabalho norte-americanos foram considerados mistos e deram o gatilho para as ordens de vendas aqui.

O Ibovespa terminou a sexta em queda de 0,44%, aos 57.885,85 pontos. Na mínima, registrou 57.618 pontos (-0,90%) e, na máxima, 58.980 pontos (+1,44%). No mês, acumula ganho de 1,78% e, no ano, perda de 16,48%. Na semana, a Bolsa subiu 5,45%, o melhor desempenho semanal desde 28 de outubro passado (+7,71%).

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O mercado acionário chegou a abrir com alta firme, embalada por declarações do presidente da França, Nicolas Sarkozy, ontem, e da chanceler alemã, Angela Merkel, hoje. Em discurso no Parlamento alemão, Angela Merkel prometeu medidas concretas para estabelecer uma união fiscal na União Europeia e afirmou que o objetivo da cúpula da União Europeia é mudar o tratado do bloco e permitir uma maior coordenação da política fiscal. Antes, Sarkozy havia dito que a França está disposta a ficar ao lado da Alemanha e sacrificar um grau de soberania nacional para que seja possível um melhor alinhamento das políticas econômicas. Também agradou o rumor sobre um empréstimo de até US$ 270 bilhões do BCE para o FMI ajudar a zona do euro.

Nos Estados Unidos, o Departamento de Trabalho divulgou que a economia do país criou 120 mil empregos em novembro, abaixo dos 125 mil previstos. Mas os dados dos dois meses anteriores foram revistos em alta e a taxa de desemprego veio melhor do que as previsões, ao recuar para 8,6% ante estimativa de que continuaria em 9%. É a menor taxa de desemprego desde março de 2009 e a primeira fez que a taxa fica abaixo do nível de 9,0% desde março deste ano.

As bolsas subiram na Europa e também avançavam nos EUA. Às 18h17, subia 0,23%, o S&P avançava 0,33% e, o Nasdaq, 0,34%. Na Nymex, o contrato do petróleo para janeiro subiu 0,76%, a US$ 100,96 o barril. Vale ON avançou 1,24% e a PNA, 1,55%. Petrobras ON recuou 0,28% e a PN ficou 0,04% mais cara.

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