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A pandemia do novo coronavírus reverteu o crescimento do consumo global de energia este ano, mas as fontes de energia renovável, como solar e eólica, devem contrariar essa tendência, disse a Agência Internacional de Energia (AIE) em um relatório divulgado nesta terça-feira (10). A AIE projeta que a demanda global de energia deve encolher 5% neste ano, em virtude das medidas destinadas a desacelerar a propagação da covid-19 que impediram as viagens aéreas, limitaram o crescimento econômico e geraram volatilidade aos preços do petróleo. Já o consumo de energia renovável deve aumentar 1%, prevê a agência.

Segundo a AIE, haverá também um crescimento de 7% na quantidade de energia renovável usada na geração de eletricidade. O volume desse tipo de matriz energética que está sendo leiloada globalmente foi 15% maior no acumulado de janeiro a outubro deste ano, na comparação com igual período do ano passado, informa a AIE. O incremento de dois dígitos representa uma alta recorde, destaca a agência.

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"Interrupções na cadeia de suprimentos e atrasos na construção retardaram o progresso dos projetos de energia renovável nos primeiros seis meses de 2020", disse a IEA. "No entanto, a construção de fábricas e a indústria aumentaram rapidamente e os desafios logísticos foram resolvidos principalmente com a flexibilização das restrições internacionais desde meados de maio", explicou a agência.

A construção de nova capacidade de energia renovável resultará em aumento de 4% na capacidade instalada neste ano. O tamanho da nova geração de energia renovável mundial deve atingir um recorde de 200 gigawatts: aproximadamente o suficiente para abastecer 200 milhões de residências. Isso significa que a energia renovável será responsável por quase 90% da expansão total da capacidade global de energia neste ano. A AIE apontou também que na indústria de energia, a capacidade total instalada de matriz eólica e solar fotovoltaica está em curso para ultrapassar o gás natural em 2023 e o carvão em 2024. Fonte: Dow Jones Newswires.

As emissões de carbono da energia aumentaram em 2017 pela primeira vez em três anos, afirmou a Agência Internacional de Energia nesta quinta-feira (22), prova de que os esforços mundiais para combater as mudanças climáticas estão sendo insuficientes.

O forte crescimento econômico aumentou a demanda global de energia em 2,1% no ano passado, informou a IEA, com sede em Paris, em um relatório.

Cerca de 70% dessas necessidades adicionais foram atendidas pelos combustíveis fósseis petróleo, gás e carvão, elevando as emissões globais de dióxido de carbono relacionadas à energia em 1,4%, após três anos permanecendo estáveis. O resto da demanda foi coberto principalmente por energias renováveis.

"O aumento significativo das emissões globais de dióxido de carbono relacionadas à energia em 2017 nos diz que os esforços atuais para combater as mudanças climáticas estão longe de ser suficientes", disse o diretor executivo da AIE, Fatih Birol, em comunicado.

"Por exemplo, houve uma desaceleração dramática na taxa de melhoria na eficiência energética global, à medida que os formuladores de políticas colocaram menos foco nessa área", disse. Mas o aumento global nas emissões de CO2 mascarou grandes melhorias em alguns países, incluindo os Estados Unidos, um grande poluidor.

De fato, os EUA tiveram a maior queda nas emissões, ajudada por uma maior implantação de energias renováveis. As emissões também diminuíram na Grã-Bretanha, no México e no Japão, disse a AIE.

O Irã está pressionando pelo desenvolvimento do setor de petróleo e gás do país, mesmo diante das incertezas sobre se os Estados Unidos seguirão com o acordo internacional de 2015 para conter o programa nuclear da república islâmica, disse a Agência Internacional de Energia, nesta quinta-feira (12).

"A flexibilização das sanções permitidas pelo acordo levou o Irã a aumentar a produção acima de 3,8 milhões de barris por dia, ante cerca de 3 milhões de barris por dia no início de 2016, e as exportações mais que dobraram", informou a agência, no relatório mensal do mercado de petróleo.

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O presidente dos EUA, Donald Trump, indicou que não pode garantir o cumprimento do acordo pelo Irã, delegando a decisão para o Congresso, ao mesmo tempo em que o Irã tenta atrair o investimento estrangeiro para a indústria do petróleo.

A produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) foi recorde em setembro, informou hoje a Agência Internacional de Energia (AIE), destacando os desafios que o cartel enfrenta para seguir em frente com planos de produzir menos.

No mês passado, a Opep fechou um acordo informal, na Argélia, para cortar sua produção de formar a reduzir o excesso de oferta e ajudar a sustentar os preços do petróleo, que estão em trajetória de baixa há mais de dois anos.

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Em relatório mensal, contudo, a AIE apontou que a produção da Opep subiu 160 mil barris por dia (bpd) em setembro, ao nível inédito de 33,64 milhões de bpd. Isso significa que o grupo precisa reduzir sua produção em 640 mil bpd a 1,14 milhão de bpd, para chegar a um volume entre 32,5 milhões de bpd a 33 milhões de bps, intervalo do teto estipulado na Argélia.

"A Opep efetivamente abandonou sua política de livre mercado estabelecida há quase dois anos", comentou a AIE, que presta consultoria sobre energia a países industrializados.

O Iraque, cuja produção foi uma das questões mais polêmicas na Argélia, uma vez que Bagdá contesta cálculos independentes, produziu 4,46 milhões de bpd, também nível recorde e cerca de 90 mil bpd acima do resultado de agosto, disse a AIE.

Já a oferta da Líbia, Irã e Nigéria cresceu, respectivamente, 70 mil bpd, 30 mil bpd e 20 mil bpd, de acordo com o documento da AIE. Mais aumentos nesses três países, que não foram incluídos no acordo da Argélia, "sugeririam que cortes maiores precisariam ser feitos por outros, como a Arábia Saudita", ponderou a agência. A produção da Arábia Saudita, o maior representante da Opep, recuou em torno de 20 mil bpd em setembro, a 10,58 milhões de bpd, calcula a AIE.

Ontem, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que Moscou poderá se juntar aos esforços da Opep de reduzir a produção, embora não faça parte do cartel. Em setembro, porém, a produção russa de petróleo bruto e gás natural aumentou 400 mil bpd, a 11,1 milhões de bpd, o maior patamar desde o fim da União Soviética, segundo a AIE.

Considerando-se a produção da Opep e de fora do grupo, a oferta global de petróleo cresceu 600 mil bpd em setembro. E os fundamentos estão melhorando para os produtores. A AIE calcula que a demanda terá expansão de 1,2 milhão de bpd em 2017.

A agência elevou sua projeção de consumo global no próximo ano em 200 mil bpd, a 97,5 milhões de bpd. A AIE também informou que os estoques comerciais de petróleo de países industrializados caíram pela primeira vez desde março, ao apresentar queda de 10 milhões de barris em agosto, a 3,092 bilhões de barris.

De qualquer forma, a AIE alertou que o excesso de oferta poderá continuar até o primeiro semestre de 2017 se a Opep não reduzir sua produção. Mas "se a Opep cumprir sua nova meta, o reequilíbrio do mercado poderá vir mais rápido", ressaltou. Fonte: Dow Jones Newswires.

O petróleo encerrou a sessão desta terça-feira, 13, no menor patamar em uma semana, depois que o relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) renovou os temores dos investidores em relação à demanda pela commodity.

O contrato WTI para outubro fechou em queda de 3,0%, a US$ 44,90 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Já o Brent para novembro recuou 2,52%, para US$ 47,10 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

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Nesta manhã, a Agência Internacional de Energia (AIE) destacou a desaceleração no crescimento da demanda global por petróleo no terceiro trimestre. Pelos seus cálculos, a demanda pela commodity deve crescer 800 mil barris no período, 1,5 milhão de barris a menos que em igual período de 2015. A agência acrescentou que o aumento da procura por petróleo praticamente foi interrompido nos países desenvolvidos e perdeu fôlego de maneira drástica em grandes consumidores asiáticos, como China e Índia.

Com isso, a AIE cortou sua projeção de crescimento da demanda em 2016 em 100 mil barris por dia, para 1,3 milhão de barris por dia.

Enquanto a AIE prevê uma demanda menos intensa, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) chama a atenção para o crescimento da oferta. Ontem, a Opep revisou para cima sua projeção de aumento da oferta dos países de fora do grupo, em 180 mil barris por dia em 2017.

O mercado agora aguarda pelos dados de estoques semanais do American Petroleum Institute (API, uma associação de refinarias), que devem ser divulgados ainda hoje, e do Departamento de Energia (DoE) dos EUA, que saem amanhã. Fonte: Dow Jones Newswires

Cerca de 6,5 milhões de pessoas morrem anualmente em todo o mundo em decorrência de problemas relacionados à poluição do ar, afirmou hoje a Agência Internacional de Energia (AIE).

Em um relatório, a entidade alertou que o número irá crescer ao menos que o setor de energia aumente os esforços para diminuir as emissões. A AIE também previu que as mortes prematuras causadas por poluição ao ar livre devem subir a 4,5 milhões em 2040, ao passo que as mortes prematuras causada pela poluição dentro das residências deve recuar de 3,5 milhões para 3,0 milhões.

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O documento estima, no entanto, que um aumento de 7% dos investimentos em fornos mais eficientes e catalisadores pode resultar em uma forte redução das mortalidades. Fonte: Associated Press.

O aumento no estoque de petróleo da China continua a ocorrer neste ano, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE). A entidade diz que o país aumenta sua reserva estratégica da commodity, algo que tem sido um fator crucial para a demanda forte pelo petróleo nos mercados internacionais.

A AIE disse também que o aumento de 5 milhões de barris no estoque flutuante global, agora em 94 milhões de barris, ocorre em grande medida graças a navios-tanque que esperam para descarregar em Qingdao, na China, o petróleo destinado a refinarias independentes chinesas.

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Ainda segundo a AIE, as compras chinesas de petróleo do Irã diminuíram em maio, para cerca de 640 mil barris por dia, após baterem em abril o recorde de quase 900 mil barris por dia. O Japão comprou cerca de 250 mil barris por dia do Irã em maio, uma alta mensal de 75 mil barris por dia. No caso da Índia, as compras de petróleo iraniano diminuíram 25 mil barris por dia, para 330 mil barris por dia. A Coreia do Sul teve os maiores ganhos, com as compras quadruplicando para 255 mil barris por dia. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os preços do petróleo recuaram, apesar do informe de que os estoques dos Estados Unidos tiveram uma redução na semana passada. O mercado reagiu ao relatório da Agência Internacional de Energia (AIE), segundo a qual a produção dos países que não são membros da Opep deverá alcançar 830 mil barris por dia em 2015, com crescimento de 200 mil barris por dia em relação ao ano passado.

"Seria prematuro sugerir que a Opep venceu a batalha por participação no mercado. Na verdade, a batalha apenas começou", diz o relatório da AIE, referindo-se à queda forte dos preços resultante do aumento da produção em países que não são da Opep e da decisão do cartel, em outubro do ano passado, de não reduzir suas metas de produção. A agência reconhece que a queda dos preços levou à desaceleração no crescimento da produção de petróleo a partir de areias de xisto nos EUA - que, ainda assim, deve ter um aumento de 800 mil barris por dia em maio. A Opep também observa que a produção do Brasil cresceu 17% no primeiro trimestre, em comparação com o mesmo período do ano passado, e que a produção de países como Rússia, China, Vietnã e Malásia também cresceu.

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Nos EUA, o Departamento de Energia (DoE) informou que os estoques norte-americanos de petróleo bruto tiveram uma redução de 2,191 milhões de barris na semana até 8 de maio, enquanto os analistas previam um crescimento de 100 mil barris. Os estoques de gasolina tiveram uma redução de 1,142 milhão de barris (a expectativa era um crescimento de 400 mil barris); os estoques de destilados tiveram uma redução de 2,503 milhões de barris, quando a previsão era um crescimento de 500 mil barris; e a taxa de utilização da capacidade das refinarias estava em 91,2% na semana passada, de 93,0% na semana anterior.

"Os estoques ainda estão 30% acima da média para esta época do ano. Além disso, a Arábia Saudita informou que produziu o volume recorde de 10,3 milhões de barris por dia em abril. A oferta global de petróleo está crescendo, à medida que a batalha por participação no mercado continua a fazer a produção crescer", comentou o analista John Macaluso, da Tyche Capital Investors.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos de petróleo bruto para junho fecharam a US$ 60,50 por barril, em baixa de US$ 0,25 (0,41%). Na Intercontinental Exchange (ICE), os contratos do petróleo Brent para junho, que vencem nesta quinta-feira após o fechamento, encerraram a US$ 66,81 por barril, em baixa de US$ 0,05 (0,07%). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de petróleo encerraram o pregão desta quarta-feira (15) em forte alta, impulsionados por dados de estoques nos Estados Unidos, pelo relatório mensal da Agência Internacional de Energia (AIE) e pelo recuo internacional do dólar.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo para maio fechou em alta de US$ 3,10 (5,81%), a US$ 56,39 por barril, o maior valor de fechamento desde 23 de dezembro. Na IntercontinentalExchange (ICE), o Brent para o mesmo mês avançou US$ 1,89 (3,23%), a US$ 60,32 por barril. O Brent para junho ganhou US$ 3,51 (5,86%), encerrando em US$ 63,32 por barril.

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Na manhã de hoje, o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) informou que os estoques de petróleo bruto nos Estados Unidos aumentaram 1,294 milhão de barris na semana encerrada em 10 de abril. O resultado ficou bem abaixo do esperado por analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam alta de 3,6 milhões de barris. Os dados de estoques de gasolina também surpreenderam - queda de 2,072 milhões de barris, ante previsão de subida de 100 mil barris.

Os dados de estoques nos Estados Unidos vieram contribuir para a visão da AIE, que na manhã de hoje informou, em seu relatório mensal, que enxerga uma "notável aceleração" do crescimento da demanda por petróleo em 2015, na comparação com o ano passado.

"A demanda está aumentando, impulsionada por preços baixos", afirmou o gerente de investimentos da Tyche Capital Advisors, Tariq Zahir. "Os mercados futuros nos dizem que começaremos a queimar esse excesso de petróleo que há hoje em estoque."

Além destes fatores, a queda do dólar ante as principais moedas tem fornecido um viés marginal aos contratos de petróleo. Isso porque a commodity se torna mais barata para os investidores e consumidores fora dos Estados Unidos, o que pode ajudar a aumentar a demanda.

A piora da situação econômica fez o Brasil registrar queda excepcional no consumo de gasolina no mês de fevereiro, o que influenciou na demanda total por combustíveis no País. Segundo relatório mensal da Agência Internacional de Energia (AIE), a demanda por combustíveis no Brasil caiu pela primeira vez após 42 meses ininterruptos de aumento da demanda.

"A recente deterioração geral da economia doméstica brasileira conteve o antes forte crescimento na demanda por combustíveis. A demanda excepcionalmente fraca por gasolina liderou essa queda na comparação anual em fevereiro após o aumento dos volumes nos 42 meses anteriores", diz o estudo, que não cita, porém, os volumes mensais de demanda pelos combustíveis.

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Dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) mostram que o Brasil consumiu o equivalente a 19,5 milhões de barris de gasolina em fevereiro de 2015, volume 0,7% menor do que o registrado em igual mês do ano passado. Em todos os combustíveis, o País consumiu 65,9 milhões de barris em fevereiro, volume 6,6% menor do que o registrado um ano antes, segundo dados da ANP.

Entre os demais combustíveis, a demanda por diesel também caiu em fevereiro, mas nesse caso a contração da demanda "é menos incomum", diz a AIE. No caso do diesel, houve queda da demanda em quatro dos últimos dez meses.

As emissões globais de dióxido de carbono não cresceram em 2014, de acordo com dados divulgados ontem pela Agência Internacional de Energia (AIE). Segundo a entidade, é a primeira vez em 44 anos que as taxas de emissões permaneceram estáveis sem uma recessão econômica mundial.

De acordo com o relatório, em 2014 foram emitidos 32,3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) no planeta, exatamente a mesma quantidade registrada em 2013. A AIE atribui a estagnação aos esforços mundiais de mitigação de emissões, especialmente na China e em países como Estados Unidos, Canadá e da Europa Ocidental, onde houve mudanças nos padrões de consumo de energia.

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"Isso me dá ainda mais esperança de que a humanidade será capaz de trabalhar unida para combater as mudanças climáticas, que são a mais importante ameaça que enfrentamos atualmente", disse o economista-chefe da AIE, Fatih Birol, recentemente indicado para ser o próximo diretor executivo da agência com sede em Paris.

Em 2014, segundo a AIE, a China aumentou consideravelmente a geração de eletricidade a partir de fontes renováveis, como a energia hidrelétrica, solar e eólica, diminuindo a queima de carvão. Nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), foram feitos esforços recentes para promover o crescimento sustentável, como o aprimoramento da eficiência energética e investimentos em fontes de energia renovável.

Nos últimos cinco anos, as economias da OCDE cresceram cerca de 7%, enquanto suas emissões diminuíram 4%, de acordo com a AIE. No mesmo período, a taxa de crescimento do consumo de energia na China caiu de 10% para 3% ao ano.

Histórico. A AIE começou a coletar dados sobre as emissões de dióxido de carbono em 1971. Desde então, as emissões anuais só estagnaram ou caíram outras três vezes, mas sempre associadas a crises econômicas globais. A primeira foi em 1980, após o choque no preço do petróleo e a recessão americana; a segunda, em 1992, após colapso da União Soviética; e a terceira, em 2009, durante a crise financeira global. Em 2014, no entanto, a economia mundial cresceu 3%, segundo a AIE.

"A notícia fornece a oportunidade necessária para os negociadores que estão se preparando para traçar um acordo climático global em Paris, em dezembro: pela primeira vez, as emissões de gases de efeito estufa estão se dissociando do crescimento econômico", disse Birol.

A atual diretora executiva da AIE, Maria van der Hoeven, afirmou que os dados são "animadores", mas acrescentou que "não há tempo para complacência e certamente não é hora de usar essas notícias positivas como uma desculpa para arrefecer futuras ações". A AIE dará mais detalhes sobre os dados em um relatório sobre energia e clima que será lançado em 15 de junho, em Londres.

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) alertou, em 2007, que as emissões globais de dióxido de carbono precisariam chegar ao pico até 2020, para que a temperatura do planeta não subissem mais de 2°C, nível tido como limite para que os efeitos das mudanças climáticas não se tornem irreversíveis.

Os contratos futuros de petróleo terminaram no menor patamar em seis semanas nesta sexta-feira (13) após a Agência Internacional de Energia (AIE) afirmar que os preços continuarão a cair este ano.

De acordo com a entidade, os preços ainda não caíram o suficiente para que a produção global passe por uma revisão. O reajuste deve acontecer mesmo em meio a um crescimento da demanda global, que deve consumir 75 mil barris a mais por dia do que na estimativa anterior. A demanda mundial, na visão da agência, deverá avançar para uma média de 93,5 milhões de barris diários em 2015.

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"Por trás da fachada de estabilidade, o reequilíbrio provocado pela queda nos preços ainda não se completou, e pode ser muito otimismo esperar que isso ocorra de forma suave", disse a AIE no documento, se referindo à estabilização dos preços nas últimas semanas, após sete meses de queda.

"O relatório confirmou um monte de coisas que os mais cautelosos já previam", disse Todd Carner, da Protec Energy Partners.

A produção de petróleo norte-americana aumentou 115 mil barris por dia em fevereiro. "Isto pode levar a novas quedas do preço", afirma o documento. "A produção está em um nível enorme", disse Tim Rudderow, da Mount Lucas Management. "Vamos encher todos os reservatórios daqui até a Europa."

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo para abril fechou em queda de 4,69% (US$ 2,21), para US$ 44,84 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres, o petróleo Brent para o mesmo mês recuou 4,22% (US$ 2,41), para US$ 54,67 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

A Agência Internacional de Energia (AIE) cortou a previsão de crescimento da demanda por combustíveis no Brasil em 2014 e 2015. De acordo com relatório mensal divulgado nesta terça-feira (12), o consumo de petróleo no País crescerá 2,5% neste ano. No mês passado, a Agência esperava expansão de 2,9%. Com a piora da previsão, o Brasil caiu uma posição no ranking dos maiores consumidores globais e deve terminar o ano como sétimo maior mercado de petróleo do mundo.

A AIE reconhece que as previsões macroeconômicas para o País passam por deterioração. Por isso, reduziu as estimativas para o consumo. Ao mesmo tempo, porém, a Agência destaca que a demanda por combustíveis continuará crescendo mais que a economia no Brasil. "A previsão para a demanda brasileira foi modestamente reduzida desde o relatório do mês passado diante do ambiente macroeconômico. Em julho, o Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu as previsões para o crescimento econômico do Brasil em 2014 e 2015", explica a entidade.

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Apesar da atividade relativamente fraca, a demanda brasileira por petróleo deve aumentar pelo menos o dobro do esperado para a economia - no mercado financeiro, analistas apostam que a economia crescerá apenas quase 1%. Essa diferença, diz a AIE, é explicada pela demanda do setor de transportes. "Até agora, o setor cresceu fortemente", diz a AIE em seu relatório.

Com a nova previsão, o Brasil caiu uma posição no ranking dos maiores consumidores de combustível do planeta. Agora, o País deve terminar o ano em sétimo - atrás dos Estados Unidos, da China, do Japão, da Índia, da Rússia e Arábia Saudita. A estimativa de julho colocava o Brasil em sexto - à frente do mercado árabe. A AIE estima que a demanda brasileira por petróleo deve alcançar 3,166 milhões de barris em 2014.

Para 2015, a previsão também foi cortada. Para a AIE, o consumo deve crescer 2% no próximo ano, abaixo dos 2,3% esperados há apenas um mês. Para a Agência, o mercado brasileiro deve terminar 2015 com consumo médio de 3,228 milhões de barris diários.

Atender as necessidades energéticas mundiais vai exigir investimentos de mais de US$ 48 trilhões até 2035, segundo relatório da Agência Internacional de Energia (AIE). Isso significa que o investimento anual de US$ 1,6 trilhão precisará subir gradualmente nas próximas décadas até chegar a US$ 2 trilhões, de acordo com a Agência, que dá consultoria a países industrializados sobre política energética.

"A confiabilidade e sustentabilidade de nosso futuro sistema de energia depende de investimentos", disse a diretora-executiva da AIE, Maria van der Hoeven, no relatório publicado nesta terça-feira, 3. "Mas isso não vai se materializar a menos que haja estruturas de política verossímeis e acesso constante a fontes de financiamento de longo prazo." Para ela, existe um risco real de déficits energéticos, "com efeitos diretos sobre a segurança energética regional e global, assim como o risco de que os investimentos sejam mal direcionados porque impactos ambientais não são refletidos adequadamente nos preços".

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A AIE calcula que, dos US$ 48 trilhões previstos, cerca de US$ 40 trilhões irão para a oferta de energia e o restante, para a eficiência energética. Do total projetado para a oferta, US$ 23 trilhões seguirão para a extração de combustíveis fósseis, transporte e refino, US$ 10 trilhões para geração de energia e US$ 7 trilhões para transmissão e distribuição.

Mais da metade dos investimentos em oferta é necessária apenas para manter a produção nos níveis atuais, ou seja, para compensar por campos de petróleo e gás em declínio ou substituir usinas e outros equipamentos que tenham alcançado o fim de sua vida produtiva, explicou a AIE.

Já o investimento de US$ 8 trilhões em eficiência energética deve se concentrar nos principais mercados - União Europeia, América do Norte e China -, com 90% do total destinado aos setores de transporte e construção, prevê a entidade.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta nesta terça-feira, 21, impulsionados por perspectivas mais otimistas da Agência Internacional de Energia (AIE) para o mercado da commodity e também por restrições de oferta.

O contrato de petróleo para fevereiro, que vence nesta terça fechou em alta de US$ 0,62 (0,66%), a US$ 94,99 por barril na Nymex. O contrato da commodity para março subiu US$ 0,38 (0,40%) e fechou a US$ 94,94 por barril. Já o petróleo do tipo brent para março encerrou com ganho de US$ 0,38 (0,36%), a US$ 106,73 por barril na ICE.

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A AIE, com sede em Paris, projetou em relatório mensal que o crescimento da demanda global por petróleo deve acelerar de cerca de 1,2 milhão de barris por dia em 2013 para 1,3 milhão de barris por dia neste ano "à medida que a economia continuar se recuperando".

Problemas de oferta, em especial na Líbia, também sustentaram os preços do petróleo. Os líbios estão demorando mais do que o esperado para elevar suas exportações após uma série de protestos ter comprometido vários terminais portuários locais.

O petróleo opera em direções divergentes nesta terça-feira, 12, após a divulgação de relatórios da Agência Internacional de Energia (AIE) e da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e em meio a sinais mistos de oferta do Oriente Médio.

Em relatório sobre a perspectiva mundial de energia, a AIE previu que a demanda global por petróleo crescerá 14 milhões de barris por dia até 2035. Além disso, avaliou que a forte expansão da produção de óleo e gás de xisto na América do Norte não ameaça a Opep. Já a própria Opep elevou ligeiramente sua projeção para a demanda mundial por petróleo neste ano.

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O brent se recupera nesta manhã de mínimas atingidas no ano passado, mas é possível que não haja muito mais espaço para ganhos, segundo Andrey Kryuchenkov, da VTB. "Continuamos não esperando uma recuperação sustentada dos preços do brent", comentou o analista em nota a clientes.

Kryuchenkov também citou uma possível pressão causada pelo vencimento do brent de dezembro, na quinta-feira. Ontem, segundo ele, foi negociado um volume maior de contratos para janeiro do que para o mês anterior na plataforma eletrônica ICE.

"A Líbia vai continuar no radar do mercado, assim como o Irã, com a próxima rodada de discussões nucleares marcadas para 20 de novembro", acrescentou o analista.

As conversas sobre o programa nuclear do Irã têm pressionado o petróleo nos últimos dias. Um possível acordo sobre o assunto pode levar ao fim das sanções internacionais ao petróleo iraniano.

Por outro lado, ocorrências em outros centro de produção do Oriente Médio geram temores de problemas na oferta, o que ajuda a sustentar os preços do petróleo. A Líbia, por exemplo, deu dez dias a manifestantes para desocuparem terminais de exportação de petróleo do país. Além disso, incidentes no Iraque levaram à suspensão das operações de duas empresas ligadas ao setor petrolífero.

Às 10h22 (pelo horário de Brasília), o brent para dezembro subia 0,39%, a US$ 106,81 por barril, na ICE, em Londres, enquanto na Nymex o contrato para dezembro recuava 0,40%, a US$ 94,76 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

A demanda global por petróleo crescerá 14 milhões de barris por dia até 2035, segundo previsão do relatório divulgado nesta terça-feira pela Agência Internacional de Energia (AIE).

No documento, a AIE avalia que as grandes mudanças que estão ocorrendo nos mercados de energia, como resultado da forte expansão da produção de petróleo na América do Norte, não vão levar a uma "era de abundância" da commodity ou abalar o predomínio de longa data do Oriente Médio no setor.

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A agência, que tem sede em Paris, rejeitou a especulação de que a exploração de recursos como o óleo de xisto possa enfraquecer o papel da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) no fornecimento de petróleo ao mundo no longo prazo.

Embora o aumento da produção em lugares como EUA, Canadá e Brasil seja crucial para atender a demanda por petróleo nos próximos 20 anos, a produção de países não integrantes da Opep começará a diminuir em meados dos anos 2020, prevê a AIE. A partir de então, diz a agência, países do Oriente Médio vão atender a maior parte do aumento na oferta global.

As conclusões da AIE repetem a análise publicada na semana passada pela Opep. Na ocasião, a entidade reconheceu que o boom do óleo de xisto nos EUA teve forte impacto no mercado, mas questionou que se os níveis atuais de produção são sustentáveis.

O crescimento rápido da produção de fontes não convencionais, em especial do gás de xisto norte-americano, tem gerado dúvidas sobre a posição dominante da Opep nos mercados de petróleo. A AIE prevê que os EUA talvez se tornem o maior produtor de petróleo até 2020, superando a Arábia Saudita, embora de forma apenas temporária. A agência também prevê que a China vai se tornar o maior consumidor mundial de petróleo até 2030.

Vários integrantes da Opep, que reúne alguns dos maiores produtores de petróleo do mundo, registraram queda em suas exportações para os EUA nos últimos anos.

Em maio, a AIE previu que a produção na América do Norte crescerá 3,9 milhões barris por dia entre 2012 e 2018. Enquanto isso, a demanda pelo petróleo da Opep deverá cair abaixo de 30 milhões de barris por dia, uma tendência que deve se estender até 2018.

O Oriente Médio, no entanto, "continua no centro da perspectiva de mais longo prazo para o petróleo" como a única fonte da commodity a baixo custo, segundo a AIE. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os EUA estão no rumo para serem um dos países mais eficientes na produção de energia nos mercados desenvolvidos até o fim da década, projetou a Agência Internacional de Energia (AIE).

De acordo com as atuais estimativas, até 2020 os EUA poderão ter os padrões obrigatórios de eficiência mais caros no mundo, assim como a maior indústria de serviços de energia e os maiores níveis de eficiência para carros e vans, em comparação com os padrões na União Europeia e no Japão, disse a AIE.

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Os EUA enfrentaram críticas internacionais no passado por conta da falta de vontade política para enfrentar as mudanças climáticas e tomar atitudes contra o aquecimento global.

No entanto, o presidente Barack Obama classificou as mudanças climáticas como "a ameaça global de nosso tempo", e em junho apresentou um plano para cortar as emissões de gás no setor energético. As políticas de eficiência no setor devem economizar cerca de 3.000 terawatt/hora até 2020, de 1.000 terawatt/hora em 2011. O aumento na produção de petróleo também deve quase interromper as importações da commodity pelos EUA até o fim da década.

No entanto, a AIE demonstrou preocupações sobre como as pressões do orçamento público e dos baixos preços do gás natural podem afetar os investimentos em eficiência energética nos EUA. A forte queda nas emissões de dióxido de carbono no último ano já começou a se reverter graças a uma elevação nos preços de gás natural neste ano, o que mostra como as mudanças no preço, na oferta e na demanda podem rapidamente impactar os objetivos climáticos.

Fonte: Dow Jones Newswires.

A Agência Internacional de Energia (AIE) elevou sua previsão para o crescimento da demanda de petróleo neste ano, devido a sinais de melhora na economia europeia e de um consumo de energia maior do que o esperado em outras regiões.

Em seu relatório mensal de petróleo, agência que tem sede em Paris previu que a demanda mundial de petróleo deve crescer em 1 milhão de barris por dia este ano, um aumento de 100 mil barris por dia ante sua estimativa anterior. A AIE manteve sua previsão para o crescimento da demanda de petróleo para 2014 em 1,1 milhão de barris por dia.

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No entanto, a AIE também alertou sobre os riscos significativos apresentados por qualquer problema econômico em consequência do impasse político nos EUA e da desvalorização cambial acentuada em muitos mercados emergentes, o que poderia minar suas projeções.

A paralisação do governo dos EUA já está em sua segunda semana e prazo dado pelo Departamento do Tesouro, de 17 de outubro, sobre elevar o teto da dívida está se aproximando rapidamente. Os líderes republicanos da Câmara dos Representantes e o presidente Barack Obama não conseguiu chegar a um acordo para reabrir o governo ou elevar o teto da dívida em uma reunião na quinta-feira, mas concordaram em continuar as conversas.

Embora a AIE tenha dito que a paralisação parcial do governo norte-americano terá um impacto "insignificante" no mercado de petróleo, a agência alertou que as preocupações sobre o teto da dívida poderão ter um maior efeito negativo sobre a demanda de petróleo.

"Uma deterioração significativa na confiança das empresas e/ou dos consumidores pode prejudicar o impulso macroeconômica necessário para conduzir o crescimento adicional da demanda de petróleo em 2014", disse a AIE.

Enquanto isso, a instabilidade política no Oriente Médio e na Norte da África continua a representar uma ameaça à estabilidade da oferta.

De acordo com o IEA, a oferta de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) caiu 645 mil barris por dia no mês passado ao seu menor nível desde outubro de 2011. A queda acentuada na oferta ocorreu apesar de a Arábia Saudita produzir mais de 10 milhões de barris por dia pelo terceiro mês consecutivo. A queda na oferta ocorreu principalmente por causa de um trabalho planejado para modernizar os portos do sul do Iraque e devido a instabilidade na Líbia.

A produção do Iraque caiu 400 mil barris por dia para 2,82 milhões de barris por dia, o menor nível em 18 meses.

No entanto, os problemas na produção da Opep foram contrabalançados por um sólido crescimento na oferta de países de fora do grupo, impulsionado em grande parte pela expansão da produção de petróleo na América do Norte.

No relatório deste mês, a AIE elevou sua previsão para o crescimento da oferta de países de fora da Opep no próximo ano para uma média de 1,7 milhão de barris por dia, um aumento de 360 mil barris por dia em relação à estimativa que fez em seu relatório do mercado de petróleo no médio prazo em maio. Esse aumento da oferta deve marcar o maior crescimento anual desde 1970.

"O que parece certo é que a crescente produção de não-Opep não necessariamente equivale a um excesso de oferta", disse a AIE. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os EUA devem superar a Rússia na produção de combustíveis líquidos, como petróleo bruto e etanol, neste trimestre, disse a Agência Internacional de Energia nesta quinta-feira. Em seu relatório mensal de petróleo, a AIE disse que "incluindo biocombustíveis (etanol e biodiesel), os EUA estão prestes a se tornar o produtor líder de [combustíveis] líquidos entre os países de fora da OPEP a partir do terceiro trimestre, ultrapassando a Rússia".

Mas a AIE, que representa alguns dos maiores consumidores de energia do mundo, não disse como a produção dos EUA se sairá em comparação com a Arábia Saudita, o maior produtor da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).

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A América do Norte está desempenhando um papel cada vez mais importante para responder ao aumento da demanda mundial de petróleo em meio a uma queda na produção da Líbia. A produção combinada de petróleo dos EUA e do Canadá deverá crescer 510 mil barris por dia no terceiro trimestre, disse a AIE.

Esses barris extras não terão dificuldades em encontrar compradores, disse a agência, visto que a demanda mundial de petróleo deverá ficar em cerca de 260 mil barris por dia a mais do que já tinha previsto para este trimestre. A AIE também elevou sua previsão para o crescimento da demanda mundial de petróleo para o próximo ano em 70 mil barris por dia, já que "o cenário macroeconômico continua a melhorar."

Isso significa que a demanda mundial de petróleo no próximo ano deverá aumentar 1,1 milhão de barris por dia, ou 1,2%, para 92 milhões de barris por dia.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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