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O Japão suspendeu a partir desta quarta-feira (1°) e durante pelo menos um mês as novas reservas de voos de entrada no país, ignorando a recomendação da OMS de não proibir viagens devido à nova variante ômicron da Covid-19, que foi detectada em mais países nas últimas horas.

O surgimento da nova variante, aparentemente mais contagiosa e com múltiplas mutações, gerou uma reação de pânico de vários governos, que adotaram novas restrições e limitações de viagens.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que "as proibições gerais às viagens não impedirão a propagação internacional" da ômicron e seu diretor, Tedros Adhanom Ghebreyesus, pediu "calma" e uma resposta "racional".

Apesar do apelo, poucas horas depois o governo japonês suspendeu as novas reservas para voos de entrada no país diante dos temores provocadas pela variante.

"Pedimos às companhias aéreas que parem de aceitar as reservas para novos voos de entrada durante um mês, a partir de 1º de dezembro", declarou à AFP uma fonte do ministério dos Transportes.

O anúncio aconteceu pouco depois da detecção de um segundo caso de ômicron no país asiático.

De acordo com o governo, o paciente é um homem na faixa de 20 anos que chegou em 27 de novembro na capital Tóquio procedente do Peru, país que não detectou oficialmente nenhum caso da nova variante.

- Casos no Brasil -

O Brasil anunciou na terça-feira dois casos da variante ômicron em passageiros que chegaram da África do Sul antes de este país anunciar a descoberta da cepa.

Os contagiados são "um homem de 41 anos e uma mulher de 37, procedentes da África do Sul", que desembarcaram no Brasil em 23 de novembro, informou a secretaria de Saúde do estado de São Paulo.

Segundo informações, o casal de missionários que vive no país africano apresentava sintomas leves no momento dos testes PCR. Desde então, os dois estão em isolamento domiciliar e sob monitoramento, assim como seus familiares.

Outros países da América Latina estão em alerta. O Equador, por exemplo, adiou a reabertura da fronteira terrestre com a Colômbia, prevista para esta quarta-feira, até 15 de dezembro.

- Negociações na OMS -

Desde que a África do Sul anunciou a detecção da variante na semana passada, muitos países fecharam as fronteiras para pessoas procedentes do sul da África, o que provocou indignação na região.

Estas medidas "podem ter um impacto negativo sobre os esforços globais de saúde durante uma pandemia, desencorajando os países a relatar e compartilhar dados epidemiológicos e de sequenciamento", advertiu a OMS.

A falta de eficácia das restrições ficou demonstrada quando a Holanda reportou que a variante ômicron estava presente em seu território antes que a África do Sul informasse o primeiro caso, em 25 de novembro.

E a propagação continua. Nesta quarta-feira, a Nigéria, país mais populoso da África, e a Arábia Saudita anunciaram os primeiros casos da nova cepa.

A preocupação aumentou ainda mais depois que o CEO do laboratório americano Moderna, Stephan Bancel, afirmou que pode acontecer uma "redução importante" da eficácia das atuais vacinas contra a ômicron.

Uma possível solução seria o comprimido anticovid do laboratório americano MSD, que recebeu a recomendação do painel de especialista designado por Washington para pacientes adultos de alto risco após uma votação apertada.

A OMS considera "elevada a probabilidade de propagação da ômicron a nível mundial", mas persistem as dúvidas sobre o nível de contágio, sua resistência às vacinas ou gravidade.

Um elemento tranquilizador é que, até o momento, nenhuma morte foi associada à nova variante.

A pandemia de covid-19 provocou mais de 5,2 milhões de mortes desde a detecção do coronavírus no fim de 2019 na China, segundo um balanço da AFP.

Com a pandemia ainda longe do controle, os 194 Estados integrantes da OMS iniciaram nesta quarta-feira negociações para alcançar um acordo que melhore a prevenção e o combate de futuras pandemias.

A decisão, aprovada por unanimidade, "representa um compromisso comum para reforçar a prevenção, a preparação e a resposta às pandemias, levando em consideração as lições que aprendemos", declarou a embaixadora australiana na ONU, Sally Mansfield, ao apresentar o texto.

A CVC informa em seu site que sofreu um sofreu um ataque cibernético nesse sábado (2). A empresa informa que acionou seus protocolos de segurança e está atuando para mitigar os efeitos da invasão.

Não há detalhes sobre o tipo de informações do sistema que foram acessadas, mas a central de atendimento da companhia está temporariamente indisponível. O site da CVC Corp, holding da operadora de turismo, está fora do ar. Em nota, a companhia diz que "priorizará as investigações internas e a segurança de seus clientes, parceiros e negócio antes de restabelecer totalmente seus sistemas e serviços".

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O embarque de clientes com viagens marcadas e as reservas confirmadas não foram impactados, segundo o comunicado que aparece no portal da agência.

Outras empresas brasileiras, como JBS e Lojas Renner, foram vítimas de cibercrimes este ano. Nos ataques do tipo ransomware, os invasores restringem o acesso ao sistema infectado e cobram resgate em criptomoedas para que o acesso possa ser restabelecido.

A menção do ministro da Economia, Paulo Guedes, à ideia de usar a venda de reservas como um dos instrumentos para reduzir a dívida pública não foi bem recebida pelo mercado. Analistas consultados pelo Estadão/Broadcast avaliam que as reservas não são o instrumento mais adequado para controlar o endividamento e vendê-las seria algo pontual, que funcionaria como um "truque contábil".

A avaliação é que essa medida só produz alívio na dívida bruta por conta da metodologia de medição do Brasil, que é diferente do cálculo do Fundo Monetário Internacional (FMI) e de outros países. Além disso, a menção ao uso de reservas eleva preocupações com o avanço da agenda de reformas no País.

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Na noite de quinta-feira (19), Guedes afirmou, em evento do Bradesco BBI, que fará "o que for necessário" para reduzir a dívida, que deve chegar a 96% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, conforme projeção do Tesouro Nacional, e ultrapassar 100% do PIB em 2025.

Dentre o cardápio de medidas para atingir esse objetivo, o ministro citou a possibilidade de "até vender um pouco de reservas", além de vender outros ativos, privatizar, reduzir a dívida interna e desalavancar bancos públicos.

Na avaliação do diretor do ASA Investments e ex-secretário do Tesouro Nacional, Carlos Kawall, a venda de reservas para reduzir a dívida é uma má ideia, contrária ao câmbio flutuante, uma vez que o fluxo tem melhorado, e soa estranha em um momento em que se aproxima a autonomia do Banco Central. "Fica ainda mais estranho conceitualmente defender que o BC, que vai ganhar autonomia, tome decisões com seu ativos com fins de política fiscal. Temos de caminhar na separação da política monetária e fiscal." Kawall ainda lembra que a ideia de vender reservas para reduzir dívida foi cogitada no passado por quem não queria fazer reformas, referindo-se ao governo Dilma Rousseff (PT).

O economista-chefe da Infinity Asset, Jason Vieira, por sua vez, avalia que a fala sinaliza que o governo está ficando sem opções para controlar o rombo fiscal e é mais um elemento que corrobora um clima de desesperança com o avanço da agenda de reformas. "O fiscal não está andando, temos um problema de fluxo de dívida muito grande e vemos o ministro falando de redução de estoque de reservas: é um sinal que não é muito bom", disse.

O economista-chefe do Banco Fator, José Francisco Lima Gonçalves, afirma que a declaração de Guedes é mais do mesmo em meio a uma agenda de reformas estagnada. "O que foi dito (na quinta-feira) é uma repetição das mesmas coisas, porque, rigorosamente falando, não houve avanço nessa agenda de reformas do governo. Eles continuam esperando uma coisa que não acontece", diz. "Guedes falou 'vamos fazer, vamos privatizar', e não fez nada. O governo fala que as coisas vão andar, mas tem uma distância entre o que fala e o que faz."

Para o analista de contas públicas da Tendências Consultoria Integrada, Fabio Klein, a venda de reservas até está entre o menu de opções para reduzir a dívida em uma situação de emergência, mas que isso deveria ser uma das últimas alternativas.

Em meio à crescente desconfiança dos investidores em relação ao quadro fiscal brasileiro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, garantiu que fará "o que for necessário" para reduzir a dívida e citou, entre o cardápio de medidas para atingir esse objetivo, a possibilidade de "até vender um pouco de reservas".

A dívida bruta do governo deve fechar o ano em 96% do PIB, segundo projeções do Tesouro Nacional, com forte aumento provocado pelas despesas com o combate à covid-19. A previsão é que a dívida continue crescendo e ultrapasse os 100% do PIB em 2025, para só então se estabilizar e começar a cair.

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Ao mesmo tempo, o Brasil tem hoje US$ 355,5 bilhões em reservas internacionais. O governo já vendeu uma pequena parcela desse colchão de proteção contra choques externos, mas acabou recompondo parte do que havia sido vendido em meio à crise provocada pela pandemia. A gestão das reservas é feita pelo Banco Central, presidido por Roberto Campos Neto.

"Nossa lógica é muito simples. A dívida tem que cair. E a maneira de fazer isso é vender ativos, privatizar, desalavancar bancos públicos, reduzir dívida interna e até vender um pouco de reservas", disse Guedes em evento promovido pelo Bradesco nesta quinta-feira, 19.

Segundo o ministro, um volume alto de reservas era necessário quando o real estava sobrevalorizado ante o dólar e a taxa de juros era mais elevada. Essa composição, frisou Guedes, mudou para um câmbio mais depreciado e a taxa de juros menor, dispensando a necessidade de um colchão mais robusto de reservas.

O ministro reconheceu que o governo não se saiu bem na promessa de privatizar, mas deixou claro que vai seguir insistindo nessa frente. "Faremos o que for necessário para reduzir a dívida", garantiu.

As reservas internacionais da China tiveram um aumento inesperado em novembro, após recuarem por três meses consecutivos, segundo dados publicados hoje pelo Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês).

O volume de reservas mostrou acréscimo de US$ 8,6 bilhões em novembro em relação ao mês anterior, a US$ 3,062 trilhões. Em outubro, houve redução de US$ 33,93 bilhões nas reservas. Economistas consultados pelo The Wall Street Journal haviam previsto declínio de US$ 8 bilhões para o mês passado.

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Nos últimos meses, o PBoC ampliou esforços para dar sustentação à moeda doméstica, o yuan, e conter novas saídas de capital. Em novembro, o índice do dólar teve baixa marginal de 0,07% e o yuan se valorizou em 0,43% em relação à divisa americana, de acordo com o provedor de dados chinês Wind. Fonte: Dow Jones Newswires.

Faltando quatro rodadas para o fim do Brasileirão, o Flamengo deve apostar no seu banco de reservas para seguir sonhando com o título. Em terceiro lugar na tabela, o time carioca tem 63 pontos e está a sete do líder Palmeiras. A diferença foi mantida na rodada com a vitória sobre o Santos por 1 a 0, na quinta, justamente com a ajuda de reservas.

O único gol da partida foi marcado por Henrique Dourado, que contou com ajuda de Orlando Berrío. Ambos entraram em campo somente no segundo tempo. "É agora que a força do elenco se faz presente. Ganhamos com três alterações e dois participaram diretamente do resultado, o que é um fato muito importante", destaca Dorival Júnior.

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Contra o Santos, o treinador precisou recorrer ao banco antes mesmo do início da partida. Isso porque tinha seguidas baixas entre os titulares, caso de Paquetá, Willian Arão, Cuéllar e Renê, todos suspensos. Lincoln e Trauco estavam com as seleções brasileira sub-20 e peruana, respectivamente. E Juan e Geuvânio estão machucados.

Lincoln e Trauco seguem com suas seleções e são baixas certas novamente para o jogo contra o Sport, domingo, na Ilha do Retiro, pela 35ª rodada. E Juan e Geuvânio têm chances pequenas de voltarem ao time no fim de semana, o que deve fazer o treinador novamente contar com reforços do banco.

Dorival não esconde a satisfação com o rendimento dos reservas em campo. "Ver a equipe atuar bem e dominando a partida, como foram alguns dos últimos jogos, passa uma certeza maior do que aquele que fazemos uma opção para alterar um jogador por momento do jogo e ele faz gol."

Na sua avaliação, o time vem atuando em bom nível mesmo quando desfalcado. "Valorizo mais o conjunto do trabalho do que atitudes individuais. Todos estão tentando ler a partida para fazer alterações de várias formas", analisa.

As reservas internacionais da China tiveram queda de US$ 26,98 bilhões em fevereiro, a US$ 3,134 trilhões, segundo dados publicados hoje pelo banco central chinês (PBoC).

O recuo foi o primeiro após 12 meses consecutivos de ganhos nas reservas. Em janeiro, as reservas haviam aumentado US$ 21,5 bilhões.

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O regulador de câmbio chinês, conhecido como Safe, atribuiu o resultado do mês passado à desvalorização de ativos e de moedas que não o dólar. A Safe ressaltou, porém, que as reservas devem se manter estáveis.

Analistas consultados pelo The Wall Street Journal tinham previsto redução menor das reservas em fevereiro, de US$ 11 bilhões. Fonte: Dow Jones Newswires.

Mais uma derrota para a conta. Na tarde do último domingo (18), no estádio Diogão, em Bragança, pela sexta rodada do Campeonato Paraense 2018, Clube do Remo e Bragantino fizeram um jogo de cinco gols. No final, o placar de 3 a 2 favoreceu o Tubarão do Caeté. O Leão Azul somou o segundo jogo consecutivo sem vitória: em quatro partidas, são duas derrotas, um empate e apenas uma vitória.

Apesar da sequência não muito favorável, o técnico Ney da Mata optou por uma escalação “mista”, com apenas três titulares – para poupar titulares que vão enfrentar o Internacional-RS, na quarta-feira (21), pela Copa do Brasil. Logo no início do jogo, a mudança mostrou o primeiro resultado negativo. Aos dois minutos, Keoma avançou pela direita e tocou para Pedro Henrique, que chutou no canto direito do goleiro Douglas Dias: Bragantino 1 a 0.

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Sem muitas jogadas trabalhadas, restou ao Clube do Remo explorar as bolas aéreas. Após uma falta, Rodriguinho cruzou e Adenilson, de cabeça, empatou o jogo. Porém, esse resultado não durou muito. Dois minutos depois, Pecel, com oportunismo, colocou o Tricolor de Bragança novamente na frente.

Aos 38 minutos, o Leão teve a chance de conseguir novamente igualar o placar. Após pênalti em Leandro Brasília, o meio-campista Rodriguinho cobrou no canto direito e o goleiro Paulo Ricardo defendeu. O lance deu ânimo ao time bragantino.

No segundo tempo, embalado pela torcida, o Tubarão conseguiu marcar o terceiro gol. Depois de desatenção da zaga remista, Kleber Queiroz recebeu livre e chutou entre as pernas do arqueiro adversário: 3 a 1.

Completamente desorganizado, coube ao Remo apenas diminuir o marcador. Aos 37 minutos, Elielton, após outro cruzamento, tocou para o gol. Apesar do esforço do goleiro Paulo Ricardo, a bola ultrapassou a linha: 3 a 2.

Com o resultado, a equipe remista estagnou nos nove pontos e caiu para a segunda colocação do Grupo A2 - o São Raimundo é o líder, com dez pontos. Já o Bragantino chegou aos 12 pontos e é o segundo colocado do Grupo A1.

O próximo jogo do Remo será na próxima quarta-feira (21), às 19h30, contra o Internacional de Porto Alegre, no Mangueirão, em Belém, pela segunda fase da Copa do Brasil 2018. O time paraense joga por uma vitória para avançar à próxima fase. Os ingressos para a partida já estão sendo vendidos. Ao todo são 10 mil bilhetes para a arquibancada, no valor de R$ 40,00, e 500 para as cadeiras, R$ 60,00. Os pontos de venda são as bilheterias do Baenão e nas Lojas do Remo.

Por Luiz Antonio Pinto.

As reservas internacionais da China avançaram pelo 12º mês consecutivo em janeiro, segundo dados publicados hoje pelo banco central chinês (PBoC), graças a esforços de Pequim para conter saídas de capital.

No mês passado, as reservas da segunda maior economia do mundo subiram US$ 21,5 bilhões, a US$ 3,161 trilhões, informou o PBoC. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Era um domingo como outro qualquer, porém, para rubro-negros e tricolores, o dia 26 de março reservava um confronto pelo Campeonato Pernambucano que, mesmo não tendo o peso de uma decisão, gerava tanta expectativa quanto. Para ninguém sair desapontado, um empate com um gol para cada lado.

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Jogando em casa, com o time titular, o Sport era mais do que apenas favorito. Cabia ao Leão a responsabilidade de chamar o jogo e impor seu ritmo já nos primeiros minutos, entretanto, o clássico tende a nivelar os duelos entre os rivais. Quente, o confronto começou pegado, divididas duras, com direito a chute de Durval que machucou Gabriel Vallés em uma tentativa de afastar a bola. Cada lance rendia discussão, os atletas se estranhavam e a pressão sobre a arbitragem era grande.

Ainda mais se tratando de uma mulher no apito após 20 anos de homens à frente das partidas em Pernambuco. Deborah Cecília, árbitra Fifa, tinha a missão de esfriar os ânimos e quebrar as expectativas machistas por uma atuação ruim. Quem assustou primeiro foi o Sport, em jogada que Rogério finalizou duas vezes na área coral, porém o chute explodiu na zaga tricolor e os gritos pedindo pênalti tomaram conta do ambiente.

O próprio atacante voltou a assustar em um voleio na entrada da área que botou o novato Jacsson para trabalhar. O Santa até conseguia avançar bem com a bola no pé, mas os cruzamentos fracos ou forte demais não chegavam a ameaçar de verdade o adversário. Na saída para o intervalo, os tricolores sabiam que precisavam melhorar o último passe.

Ninguém vence, mas o Santa sai sorrindo

Apesar do nível das jogadas não melhorar, as entradas na segunda etapa eram mais comedidas. Aos 23, o homem que mais buscou jogo no primeiro tempo, e havia desperdiçado duas oportunidades, conseguiu desencantar. Rogério recebeu bola pela esquerda de ataque e levou para a área, cortando o zagueiro antes de bater cruzado, tirando as chances de defesa do goleiro Jacsson. O arqueiro sequer pulou, enquanto assistia a bola entrar e inaugurar o placar do clássico, 1x0.

Com o gol sofrido, o time coral passou a apertar. E quase empatou na sequência em bela jogada de Pereira, Roberto e Facundo, mas o meia não conseguiu marcar. Porém, aos 37, deu seu cartão de visitas para alegria da torcida coral. Em cobrança perfeita de falta, o estreante tirou qualquer chance de defesa para Magrão, 1x1.

Para decepção da torcida rubro-negra, o Leão não encontrou forças para marcar o gol da vitória. A partida terminou empatada em 1x1 sob fortes vaias e protestos pedindo a saída do treinador Daniel Paulista.

FICHA DE JOGO

Campeonato Pernambucano - 8ª rodada do Hexagonal do Título

Local: Ilha do Retiro

Sport: Magrão; Samuel Xavier, Durval, Ronaldo Alves e Mansur; Rodrigo, Thallyson e Fábio (Juninho); Éverton Felipe, Rogério e André (Leandro Pereira). Técnico: Daniel Paulista.

Santa Cruz: Jacsson; Gabriel Vallés, Jaime, Eduardo Brito e Roberto; Wellington Cézar, Federico Gino (Halef Pitbull) e Júlio César (Edson Pereira); Wiliam Barbio, André Luís (Thomás) e Facundo Parra. Técnico: Vinícius Eutrópio.

Arbitragem: Deborah Cecília

Assistentes: Marcelino Castro e Clóvis Amaral

Gols: Rogério (SPT) / Pereira (STA)

Cartões amarelos: Samuel Xavier, Mansur, Ronaldo Alves e Thallyson (SPT) / Wiliam Barbio, André Luís e Roberto (STA)

Público: 10.221 pessoas

Renda: R$ 159.355,00

Foi em ritmo e com público de treino que o Sport venceu o Belo Jardim por 1 a 0 e empurrou o Náutico para a 4ª posição do hexagonal. Apenas 437 torcedores foram ao Arruda para ver "time alternativo" do Leão bater o Calango sem muito força e esbarrando nas limitações do seu ataque reserva. 

Com a derrota, o time do Belo Jardim praticamente fica sem chances de classificação e o Salgueiro - que venceu o Náutico no sábado (18) - garante a vaga nas semis, matematicamente.

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Paulo Henrique faz pintura e garrancho

O equilíbrio marcou os primeiros 10 minutos do jogo. Sport e Belo JArdim trocavam passes sem muita objetividade.

Foi nesta altura que o Belo Jardim começou a assustar o Sport. Primeiros, quando Xisto foi lançado nas costas da zaga leonina, ficou sozinho com o goleiro Agenor, mas dominou mal e a zaga chegou mais rápido para afastar.

Depois, aos 12, Rogerinho entrou na área driblando, mas finalizou muito mal, sem perigo.

O Sport criou uma chance clara aos 21. Mena desceu pela esquerda em velocidade e cruzou na medida para Paulo Henrique. De costas para o gol, o centroavante rubro-negro usou de habilidade para bater de calcanhar para o gol. Andrei fez bela defesa e salvou o Calango.

Se quase deixou o dele com muita categoria, Paulo Henrique perdeu uma oportunidade incrível aos 37. Everton Felipe - o melhor em campo - deu assistência para o atacante que chegava livre, de frente para o gol. Mas ele chutou torto, para cima e despedirçou uma chance clara.

Domínio e gol da insistência

O Sport voltou melhor na segunda etapa. E por falta de tranquilidade não abriu o placar logo de cara. Aos 2, Everton Felipe deu bela enfiada para Fábio avançar em alta velocidade e bater para o meio, onde estava Alisson, sozinho embaixo das traves. Mas ele conseguiu perder o gol.

Após as duas chances que teve no primeiro tempo, o atacante Paulo Henrique abriu o placar depois de muito insistir. Everton Felipe fez boa jogada pela esquerda, puxou para o meio e cruzou na cabeça do camisa 12. Ele tentou firme, mas o goleiro Andrei fez boa defesa. Na sobra, o atacante chegou mais rápido e, caindo, conseguiu empurrar para as redes de pé esquerdo.

Com o adversário apresentando um futebol de baixo nível, o Sport seguiu dominando as ações e criou algumas chances com os garotos da base, forçando o goleiro Andrei a fazer algumas defesas difíceis. Fábio, Wallace e Juninho deram uma canseira na zaga do Calango, mas não conseguiram ampliar o placar, mostrando até mesmo displicência em alguns lances.

Já no finalzinho, o Belo Jardim tentou uma pressão. Aos 40, o time do Agreste pediu toque de mão do zagueiro colombiano Bocanegra - que realmente houve - mas o juiz mandou  jogo seguir. Aos 41, o atacante Raniel passou fácil pelo lateral Raul Prata e bateu cruzado. A bola passou raspando a trave do goleiro Agenor, quase um espectador da partida.

 

FICHA DO JOGO

CAMPEONATO PERNAMBUCANO 2017 - 7ª RODADA

BELO JARDIM: Andrei; Romário, João Marcos, Fabrício (Fabinho) e Xisto; Junior (Tony), Clebson Boca e Bruno Sacomani; Deivinho (Raniel), Jarbas e Rogerinho. Técnico: Luciano Veloso Filho

SPORT: Agenor, Raul Prata, Henríquez, Matheus Ferraz e Mena; Thallyson, Fabrício e Fábio (Wallace); Éverton Felipe, Paulo Henrique (James Dean) e Alisson (Juninho). Técnico: Daniel Paulista

Árbitro: Emerson Luiz Sobral

Assistentes: Bruno Cesar Chaves e Clovis Amaral da Silva

Cartões amarelos: Alisson, Raul Prata (Sport); Tony (Belo Jardim)

Público: 437 torcedores

Renda: R$ 4.485

O Banco Central da Alemanha (Bundesbank) levou no ano passado 238 toneladas de ouro de volta a Frankfurt, informou a instituição em comunicado nesta quinta-feira. Há quatro anos, o BC já havia anunciado a intenção de levar reservas do metal precioso de volta para o país.

O Bundesbank disse que as transferências foram realizadas sem nenhum problema ou irregularidade. O BC almeja colocar metade do estoque de reservas em ouro da Alemanha em seus próprios cofres em Frankfurt até 2020. No fim do ano passado, ele tinha 47,9% de seu ouro na cidade, 36,6% no Federal Reserve Bank de Nova York, 12,8% no Banco da Inglaterra, em Londres, e 2,7% no Banco da França, em Paris. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Após um período de incerteza, o técnico Daniel Paulista confirmou nesta terça-feira (31) que irá mandar um Sport alternativo para o jogo contra o Salgueiro, no Cornélio de Barros, na quinta-feira (2). Sem nenhum dos nomes considerados titulares, a única repetição que a escalação deverá ter em relação ao jogo contra o Central é a permanência do atacante Paulo Henrique. A escalação ficou da seguinte forma: Agenor, Adryelson, Matheus Ferraz e Henríquez; Raul Prata, Thallyson, Neto Moura, Marquinhos e Mansur; Paulo Henrique e Lenis

Porém, mesmo com as diversas mudanças realizadas na escalação, o comandante rubro-negro afirma não considerar o time que enfrentará o Carcará como uma equipe alternativa, e vê o time indo a campo com os jogadores que estão em melhor condição física no momento, o que significa que esse não será o time fixo para a disputa do Estadual. “Não vejo como time alternativo. Os jogadores que vão atuar são os melhores para o momento e para o campeonato que estamos disputando. Agora vamos pensar sempre jogo a jogo. O importante é buscar a vitoria nesse jogo e, após isso, vamos reavaliar para que sempre possamos colocar uma equipe forte para conquistar os objetivos do clube”, pontuou o técnico.

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Daniel também não esconde que a política do clube de não priorizar o Pernambucano influenciou a montagem do time para o duelo. “Todos sabemos da política que o clube tem com relação ao Estadual e temos também que entender que o momento é que todos os jogadores possam estar atuando, para administrar o desgaste com viagens e jogos seguidos. Vamos utilizar esse rodízio no pernambucano, que não é uma prioridade para o clube, mas sabendo que quem vai jogar é o Sport e o time vai entrar para ganhar”, ressalta.

A mudança nos nomes em campo não será a única vista pelo torcedor. Utilizando três zagueiros, Daniel sai do habitual 4-4-2 para o 3-5-2. E, segundo ele, será a oportunidade de observar novas formas de atuar que poderão ser utilizadas ao longo do ano. “Não sou fechado a um único esquema. Diante das possibilidades esse é o melhor esquema para esse jogo. Nada impede que possamos fazer uma boa partida e testar essas possibilidades dentro das partidas. Essas variações táticas podemos eventualmente utilizar na temporada e o momento é para isso. Acredito que esse esquema com a característica dos jogadores que temos pode ser bem aproveitado e cada um render o máximo no jogo”, concluiu.

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As reservas internacionais da China diminuíram em ritmo mais forte em novembro, sugerindo que as saídas de capital ganharam força, segundo dados publicados hoje pelo PBoC, como é conhecido o banco central chinês.

No mês passado, as reservas caíram US$ 69,06 bilhões, a US$ 3,052 trilhões. Em outubro, as reservas haviam sofrido queda menor, de US$ 45,73 bilhões. Analistas consultados pelo Wall Street Journal previam uma redução de US$ 63 bilhões em novembro.

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Após a quinta queda mensal consecutiva, as reservas da China atingiram em novembro o menor nível desde março de 2011, quando somavam US$ 3,045 trilhões, de acordo com o PBoC.

O resultado também sugere que as saídas de capital podem ter se intensificado no mês passado, apesar de esforços do Pequim de ampliar os controle sobre fluxos de capital e estabilizar a cotação do yuan.

Economistas preveem que as saídas de capital aumentarão ainda mais se os EUA elevarem juros neste mês, como se prevê, e sinalizarem novos aumentos no próximo ano.

Em comunicado, a Administração Estatal de Câmbio (Safe, na sigla em inglês) da China atribuiu a queda nas reservas de novembro às operações de mercado do PBoC. Fonte: Dow Jones Newswires.

Focado na final da Copa do Brasil, o técnico Renato Gaúcho confirmou nesta sexta-feira a escalação de uma equipe reserva do Grêmio para o duelo contra o Santa Cruz, domingo, em Recife. O time titular será poupado visando o segundo jogo da final, contra o Atlético Mineiro, na próxima quarta. Na ida, no Mineirão, os gaúchos venceram por 3 a 1.

Sem fazer mistério, Renato Gaúcho garantiu a escalação dos reservas, com um acréscimo do time titular: Pedro Rocha. O atacante foi o herói e também o vilão do Grêmio no primeiro jogo da final. Ele marcou dois gols, mas foi expulso no segundo tempo por conta de um vacilo. Levou o primeiro cartão amarelo por tirar a camisa na comemoração do segundo gol. Na sequência, fez falta dura num rival e recebeu o segundo amarelo.

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Suspenso para o segundo jogo da final, o atacante reforçará o time reserva no domingo. A equipe será escalada com Leo; Wallace Oliveira, Wallace Reis, Rafael Thyere e Iago; Kaio, Guilherme Amorim, Negueba, Bolaños e Pedro Rocha; Henrique Almeida.

Renato Gaúcho definiu a escalação em treino tático nesta sexta. Enquanto os reservas trabalhavam no gramado, os titulares fizeram atividade física na academia, na reapresentação após o triunfo de quarta. Na quinta, o elenco ganhou folga, na sequência da viagem de Belo Horizonte até a capital gaúcha.

O time titular treinará normalmente tanto no sábado quanto no domingo, em preparação para a partida contra o Atlético. Em vantagem, o Grêmio assegura o título mesmo se perder por um gol de diferença.

 

Confira a lista de relacionados do Grêmio:

Goleiros: Dida e Léo;

Laterais: Iago, Lovat, Wallace Oliveira e Wesley;

Zagueiros: Denilson, Rafael Thyere e Wallace Reis;

Volantes: Arthur, Guilherme Amorim, Kaio e Moisés;

Meias: Lincoln, Miller, Tontini e Ty;

Atacantes: Batista, Guilherme, Henrique Almeida, Negueba, Pedro Rocha e Tilica.

De olho no clássico contra o Sport, marcado para esta quarta-feira (1º), às 21h, no Arruda, o técnico do Santa Cruz, Milton Mendes, esboçou, nesta segunda-feira (30), a sua equipe titular. Sem fazer suspense, ele escalou os onze principais, e a principal novidade ficou por conta da presença de Roberto na lateral esquerda, na vaga do suspenso Tiago Costa. Caso a formação seja mantida, a ‘cara nova’ do treino fará sua estreia com a camisa coral.

Apesar de ter aparecido como prioridade de Milton Mendes, Roberto deu lugar a Allan Vieira no final das movimentações. No entanto, devido à fase negativa do antigo titular da posição, a mudança tende a ser apenas para o caso de haver algum contratempo até o jogo ou durante o clássico. 

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Passando para o outro lado do campo, o lateral-direito Léo Moura, que havia sentido a coxa diante da Chapecoense, foi liberado pelo departamento médico e treinou com o restante do grupo. Como Vítor ainda está em fase de transição, o veterano tende a entrar no time titular no Clássico das Multidões, assim como ocorreu no treino de abertura da semana. Completando as ‘novidades’, Fernando Gabriel continuou entre os suplentes, dando vaga a Wallyson. 

O time esboçado por Milton Mendes foi o seguinte: Tiago Cardoso; Léo Moura, Alemão, Danny Morais e Roberto; Uillian Correia, João Paulo e Wallyson; Arthur, Keno e Grafite.

Depois dos títulos da Copa do Nordeste e do Campeonato Pernambucano nada de descanso para o Santa Cruz, o tricolor volta a campo para enfrentar o Vitória da Conquista, na Copa do Brasil, às 21h45 desta quarta-feira (11), no estádio Lomanto Júnior. A grande sequência pela qual a Cobra Coral vem passando fez com que Milton Mendes realizasse mudanças na equipe, e a formação que entrará em campo será completamente diferente da que o torcedor tricolor viu nas últimas partidas.

Nada de Tiago Cardoso, Uillian Correia, Keno ou Grafite em campo. Todos irão ficar no Recife descansando, enquanto o comandante coral terá em campo os considerados reservas, uma oportunidade, segundo ele para observar melhor as peças que tem a disposição. “Os jogadores que estavam atuando vão descansar e outros atletas vão ter uma oportunidade. É uma chance importante para eles. É a história do cavalo branco, que sempre falo. O cavalo branco está passando selado e quem souber aproveitar, ganha espaço”, comentou Milton Mendes, que inclusive também não estará em campo devido a suspensão imposta pela CBF e os corais serão comandados por Adriano Teixeira.

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Para o jogo, o treinador mantém apenas uma dúvida, o zagueiro Alemão. O atleta treinou entre os titulares, mas no decorrer da atividade não se sentiu bem e deixou o campo. Os desfalques certos entre os ‘reservas’ são o lateral esquerdo Allan Vieira e o zagueiro Leonardo, com virose, e o meia Leandrinho, que segue entregue ao departamento médico.

Já o Vitória da Conquista, que eliminou o Náutico na primeira fase da competição, vai com força máxima. Após fracassos no Campeonato Baiano e Copa do Nordeste, a equipe tem apenas a Copa do Brasil restante no seu calendário. O time comandado por Sérgio Araújo tem um atleta conhecido dos tricolores, o zagueiro Leandro Cardoso, que defendeu a equipe na Série D de 2010.

Ficha técnica:

Vitória da Conquista:

Carlos; Arthur, Leandro Cardoso, Silvio e Thiaguinho; Edimar, Maicon Costa, Dimas e Kléber; Zé Paulo e Tatu

Santa Cruz:

Edson Kolln, Lucas Ramón, Alemão (Lucas Gomes), Walter Guimarães e Marcílio; Wellington Cézar, Dedé, Daniel Costa, Léo Moura e Wallyson; Bruno Moraes

Local: Lomanto Júnior

Horário: 21h45

Árbitro: Eduardo de Santana Nunes (SE)

Assistentes: Vaneide Vieira de Gois e Aliton Farias da Silva (ambos de SE)

A partida entre Santa Cruz e Rio Branco-ES, nesta quarta-feira (6), no Arruda, teve como protagonista o marasmo. Sem nenhum destaque técnico em campo, as equipes terminaram no 0 a 0. Cenário de tédio que, no entanto, foi o suficiente para classificar os corais à segunda fase da Copa do Brasil. Como os tricolores haviam vencido o jogo inicial por 1 a 0, fora de casa, qualquer empate garantiria a equipe anfitriã na etapa seguinte da competição nacional. Agora, Milton Mendes e seus comandados esperam o resultado do encontro entre Náutico e Vitória da Conquista, que, após igualdade sem gols na ida, voltam a duelar, nesta quinta-feira (7), às 19h30, na Arena Pernambuco.

O ritmo do jogo no primeiro tempo foi proporcional ao movimento nas arquibancadas – apenas 2690 torcedores compareceram ao reduto coral. Apesar do equilíbrio, o caráter parelho se deu com base na monotonia demonstrada por ambos os times. Jogando em casa, o Santa Cruz não conseguiu se impor no volume de jogo, falhando nas tentativas de penetração em meio à defesa adversária e medindo forças com o oponente na linha intermediária, onde a pouco qualificada disputa se desenhou na maior parte da etapa.

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Em suma, nos primeiro 45 minutos, os tricolores tentaram fazer valer o peso da camisa e a teórica superioridade técnica, mas esbarraram na falta de organização e no sumiço dos jogadores que a torcida esperava que fizessem a diferença nos lances individuais. Especialmente Raniel, que pouco mostrou sua habilidade e foi vaiado pela torcida ao ser substituído por Pedrinho Botelho; Léo Moura, longe de expor o dinamismo outrora reconhecido nacionalmente; e Daniel Costa ausente no comando da articulação.

No retorno do intervalo, sem aumento na inspiração das equipes em campo, o que chamou atenção, aos 12 minutos, foi a saída do atacante estreante Ítalo Borges, que chegou ao Santa Cruz em janeiro e somente agora foi acionado. A alteração foi, inclusive, benéfica para o time coral. Mas o curioso é que o ofensivo havia entrado aos 37 do primeiro tempo, na vaga de Everton Sena – atuando, assim como o atleta sacado, no corredor direito do campo –, e terminou sendo substituído pelo meia-atacante Lelê, que assumiu a mesma função.

Foi uma verdadeira avalanche de ‘alternatividade’ do técnico Milton Santos. Em uma só partida, fez o diferente, ao promover uma mudança, por escolha própria, ainda na etapa inicial. No entanto, demonstrou insegurança ao tirar ítalo Borges, que teve pouco mais de 20 minutos para mostrar a que veio. No fim das contas, para alívio dele e ânimo da torcida coral, Lelê conseguiu trazer mais movimentação para a equipe. O placar, porém, permaneceu inalterado.

Craque LeiaJá

Edson Kolln (Santa Cruz): Estreante, o goleiro, que chegou ao clube coral no começo do ano, demonstrou segurança quando acionado, o que sua posição exige. É bem verdade que ele foi pouco exigido, mas não oscilou na defesa da meta tricolor, terminando o jogo sem levar gols.

Bola murcha LeiaJá

Everton Sena (Santa Cruz): Inoperante como lateral-direito, ele foi substituído ainda no primeiro tempo. 

FICHA DO JOGO

SANTA CRUZ

Edson Kolln, Everton Sena (Ítalo) (Lelê), Alemão, Néris e Tiago Costa; Wellington, Daniel Costa, Leandrinho, Léo Moura e Raniel (Pedrinho Botelho); Bruno Moraes. Técnico: Milton Mendes.

RIO BRANCO

Walter, Ivan, Alexandre, Santiago e Murilo (Ramon Alves); Marco Antônio, Ramon, Leonardo, Rodriguinho (Emerson Balotelli) e Bruninho; Cleiton (Felipe Capixaba). Técnico: Duílio.

Data: 06/04/2016.

Local: Arruda (Recife/PE).

Torneio: Copa do Brasil (primeira fase).

Árbitro: Eduardo Tomaz de Aquino Valadão (GO).

Assitentes: Leone Carvalho Rocha (GO) e Adaílton Fernando Menezes (GO).

Cartões amarelos: Ítalo Borges, Léo Moura e Lelê (Santa Cruz); Santiago, Alexandre e Léo Oliveira (Rio Branco).

Público: 2.690.

Renda: R$ 25.920,00.

Classificado para a semifinal da Copa do Nordeste e em busca da vaga para as fases finais do Campeonato Pernambucano, o Santa Cruz deve deixar, por momento, a preocupação com a Copa do Brasil de lado. Tendo vencido o primeiro jogo contra o Rio Branco, no Espírito Santo, por 1 a 0, o tricolor deve poupar titulares desta partida. Com um ritmo forte de jogos e o técnico Milton Mendes ainda conhecendo o elenco, a partida servirá para o comandante observar as peças que tem à disposição e preservar jogadores para o clássico contra o Sport, no domingo (10).

A decisão, contudo, ainda não é absoluta e deve depender de uma reunião de Milton Mendes com sua comissão técnica para avaliar a melhor opção. “Existe essa possibilidade. Já falamos um pouco sobre isso, rapidamente. Agora teremos uma reunião com a comissão técnica para definirmos o que vamos fazer”, comentou o técnico.

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Apesar do pensamento em não escalar titulares para o confronto, o técnico aponta que vai a campo buscando avançar de fase na competição. “Ganhamos lá, agora temos a obrigação de nos impor dentro de casa. Temos responsabilidades diante do nosso torcedor”, ressalta.

O Santa precisa de no mínimo um empate para garantir vaga na próxima fase da Copa do Brasil, qualquer vitória do Rio Branco por um gol de diferença garante os capixabas na próxima fase, com exceção do placar de 1 a 0, que leva a decisão para os pênaltis.

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O Banco Central registrou um resultado líquido de R$ 259,973 bilhões com as reservas internacionais em 2015. Além disso, houve perdas de R$ 102,628 bilhões com operações de swap cambial no ano passado.

Com isso, o resultado das operações cambiais ficou positivo em R$ 157,344 bilhões. Excluída a equalização cambial, o resultado do Banco Central no ano passado foi de R$ 76,706.

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