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O Grande Recife Consórcio de Transportes lançou nesta terça-feira (26), um material educativo direcionado aos motoristas de ônibus da Região Metropolitana do Recife.  Intitulado “Motô, não se queime à toa” e redigido no “pernambuquês”, o conteúdo didático foi elaborado com base na principal queixa dos usuários à Central de Atendimento ao Cliente do Consórcio: a queima de parada.

A distribuição aconteceu na Avenida Agamenon Magalhães, área central do Recife, e contou com a presença do presidente do Grande Recife Consórcio de Transportes, Flávio Sotero. 

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São dez dicas de como o motorista deve se portar diante de determinadas situações do cotidiano, como evitar freadas bruscas, não discutir com os passageiros, garantir os direitos da pessoa idosa nos coletivos e, claro, não queimar parada. Só este ano, já foram registradas na CAC do Grande Recife quase quatro mil reclamações referentes a este tipo de ocorrência.

“São profissionais que saem de casa cedo para garantir que todos cheguem aos seus destinos. Mas, a atenção no trânsito e, por vezes, o estresse do dia a dia fazem com que se esqueçam de atitudes simples que mudam a rotina de trabalho”, afirma o gerente de Relacionamento do Consórcio, Tiago Lira.

Neste primeiro momento, o material educativo será entregue na rua, onde a queima de parada acontece. Mas, também será encaminhado às empresas operadoras para que possam trabalhar o tema junto aos seus motoristas.

Tiago Lira lembra que qualquer demanda sobre o transporte público pode ser relatada na Central de Atendimento ao Cliente do Consórcio, no telefone 0800 081 0158, ou por meio do Whatsapp – 99488.3999. 

 Ele destaca que, ao entrar em contato, é preciso informar sempre o nome da linha e o número de ordem do ônibus (estampado na frente, traseira e laterais do veículo). Além do dia, horário e local do fato para checagem. Com estes dados, o Grande Recife pode acionar a empresa operadora e tomar as devidas providências.

O "Dia Laranja pela Eliminação da Violência contra as Mulheres" é uma ação comemorada todo dia 25 de cada mês. A iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) ressalta sobre a prevenção e eliminação da violência contra as mulheres.

No Brasil, mais de 40% das mulheres já sofreram violência doméstica em algum momento da vida e, no ano de 2016, 66% dos brasileiros viram alguma mulher sendo agredida fisicamente ou verbalmente. Na pesquisa "Mapa da Violência 2015", que faz comparação com dados de 83 países, o Brasil se encontra na 5º posição em assassinato de mulheres.

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Confira abaixo ações que lutam contra a violência da mulher no país:

Ligue 180: A Central de Atendimento à Mulher, mais conhecido como ligue 180, é um serviço de utilidade pública gratuito e anônimo. A Central recebe denúncias de violência, reclamações sobre serviços da rede de atendimento à mulher e orienta as mulheres sobre seus direitos e sobre a legislação vigente, encaminhados para outros serviços quando necessário. O serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive aos feriados. O 180 também pode ser acionado de 16 países com os quais o Brasil mantém convênio, para atender brasileiras que vivem no exterior: Argentina, Bélgica, Espanha, EUA (São Francisco), França, Guiana Francesa, Holanda, Inglaterra, Itália, Luxemburgo, Noruega, Paraguai, Portugal, Suíça, Uruguai e Venezuela.

Lei Maria da Penha: A Lei Maria da Penha, 11.340/06, completou 11 anos em agosto e é bastante conhecido por tratar de casos de agressão física entre cônjudes, mas também identifica como violência doméstica o sofrimento psicológico, como o isolamento da mulher, o constrangimento, a vigilância constante e o insulto, entre outros comportamentos agressivos e machistas. Além disso, há a violência sexual, como manter uma relação sexual não desejada por meio da força, forçar o casamento ou impedir que a mulher use métodos contraceptivos; e a violência patrimonial, como a destruição ou subtração dos seus bens, recursos econômicos ou documentos pessoais.  

De acordo com o Conselho Nacional de Justiça, em 2016, mais de 212 mil novos processos registrando casos de violência doméstica e familiar foram abertos e mais de 280 mil medidas protetivas foram proferidas para proteger as mulheres em situação de violência.

As chuvas que caíram na capital pernambucana nas primeiras horas da manhã desta terça-feira (22) não causaram transtornos apenas no trânsito. Uma placa da central telefônica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) do Recife também foi danificada e o número 192 não está funcionando.

Com isso, os serviços do SAMU deverão ser acionados por meio dos números 190 (PMPE) e 193 (CBMPE). Equipes de técnicos da Prefeitura do Recife e da Empresa Brasileira de Telecomunicação (Embratel) foram enviadas ao local para solucionar o problema. Porém, a coordenação do SAMU informa que, devido à substituição da placa da central, a previsão para restabelecimento é de 12 horas.

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Com informações da assessoria

Durante o período do Carnaval, os usuários dos táxis da Região Metropolitana do Recife (RMR) terão um serviço para reclamações e sugestões sobre o serviço de transporte público. O Disque-Denúncia Pernambuco receberá informações sobre a qualidade dos táxis, garantindo o anonimato de quem tiver alguma queixa a fazer.  

O órgão orienta a população para que ninguém tenha receio a passar informações sobre um serviço mal prestado. Segundo o Disque-Denúncia, a ideia é que a ferramenta se torne uma ponte entre os cidadãos e as entidades responsáveis pela fiscalização dos profissionais do transporte. As centrais telefônicas do órgão funcionarão 24h, durante todos os dias da semana, através dos números da RMR (81-3421.9595) e do interior do Estado (81-3719.4545).

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Não apenas os usuários devem utilizar o serviço; taxistas que se sentirem lesados ou sofrerem algum tipo de violência também podem entrar em contato com o Disque-Denúncia. Além das centrais, a população pode informar irregularidades através do site do órgão, pelo qual vídeos e fotografias podem ser encaminhados para auxiliar nos procedimentos investigados. 

Após o recebimento da denúncia, a informação é repassada diretamente para a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU); o motorista será convocado, depois do Carnaval, para prestar esclarecimento sobre o fato. Todas as reclamações são anexadas ao histórico dos taxistas e funcionam como base para as fiscalizações da CTTU. 

Com informações da assessoria

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