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O governo de Pernambuco anunciou que concluiu a distribuição das 110.800 doses da Coronavac que chegaram ao Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes-Gilberto Freyre, na noite da última terça (9). Todos os 184 municípios do estado receberam as vacinas.

O processo logístico de entrega das vacinas, que contemplou a 7ª etapa de distribuição pelo Programa Estadual de Imunização, teve início às 5h desta quarta-feira (10) e foi encerrado às 14h20, envolvendo transporte aéreo e terrestre. A nova remessa servirá ao público com idade entre 75 e 79 anos, além de concluir a imunização dos idosos entre 80 e 84 anos e dos trabalhadores de saúde. Pessoas com idade acima de 75 anos ocupam 24% dos leitos de UTI em Pernambuco.

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“Já vacinamos todos os trabalhadores de saúde da linha de frente e estamos avançando na imunização dos idosos. Nosso esforço para abrir leitos continua, e até o fim da semana teremos mais 90 vagas em todas as macrorregiões do estado. Vale ressaltar que a vacinação e a abertura de leitos são fundamentais, mas a prevenção é uma atitude ao alcance de todos. Respeitem as medidas restritivas e entendam que elas podem e serão ampliadas, caso o contágio permaneça crescendo”, declarou o governador Paulo Câmara.

Programa de vacinação

Ao todo, Pernambuco já recebeu 854.360 imunizantes, sendo 688.360 do tipo Sinovac/Butantan. O estado também foi contemplado com 166 mil vacinas da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz.

Um adolesceste de 16 anos morreu eletrocutado na noite dessa quinta-feira (4), em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Testemunhas indicam que ele tentava fugir de uma casa de acolhimento, quando encostou na cerca elétrica de um edifício residencial vizinho.

Após receber a descarga elétrica, o jovem teria caído de uma altura de aproximadamente 2,5 metros. O corpo foi localizado na Avenida Agamenon Magalhães, no bairro Maurício de Nassau. Embora a casa de acolhimento fique atrás do prédio, a Polícia Civil não confirmou que a vítima tentava fugir da instituição.

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O corpo foi levado para identificação no Instituto Médico Legal (IML) e as autoridades instauraram um inquérito policial para apurar o caso.

Uma motorista norte-americana testemunhou um caso extraordinário. Ela conseguiu filmar um jacaré invadindo o território da Base Aérea Naval de Jacksonville, "pulando" uma cerca.

Guardas e barreiras, que impedem que intrusos invadam a base, não foram capazes de deter um jacaré, que nem pensou duas vezes antes de escalar uma cerca de arame na manhã do sábado (17).

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Um vídeo, compartilhado no Facebook por uma motorista que estava passando pela zona no momento da "invasão", mostra um jacaré um tanto grande escalando uma cerca de arame. Assim que ele consegue chegar ao ponto mais alto do obstáculo, cai lá de cima de cara.

Mas a queda não foi nada para o jacaré, que seguiu caminho pela propriedade privada.

Representantes da base disseram que não estão planejando retirar o jacaré de lá, a não ser que represente perigo para as pessoas presentes na base.

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Da Sputnik Brasil

Prefeito de Naque, no interior de Minas Gerais, Hélio Pinto de Carvalho (PSDB) foi assassinado, neste sábado (13), pelo vereador Marcos Alves de Lima (PSDC). De acordo com o site G1, a polícia informou que os dois discutiam por conta de uma cerca em um lote de posse do vereador, quando o mesmo sacou uma arma e atirou seis vezes contra Hélio. 

A discussão, segundo a polícia, aconteceu porque Marcos Alves queria cercar o lote que fica ao lado de uma área que pertence à prefeitura. O prefeito tentou impedir e os dois começaram a brigar. Testemunhas disseram que Hélio Pinto chegou a agredir o vereador com um chicote e foi aí que o Marcos Alves disparou os tiros.

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O tucano chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu. Ele foi baleado no tórax e nas pernas. O vereador fugiu do local, mas foi preso. Marcos Alves alegou a polícia que atirou para se defender.

Cerca de 300 migrantes forçaram a cerca em torno do enclave espanhol de Ceuta, no Marrocos, três dias depois de uma entrada maciça de 498 pessoas, indicou a delegação do governo.

Várias centenas de jovens migrantes de origem africana forçaram a cerca de seis metros que rodeia Ceuta, indicou a fonte. Depois de forçar a cerca, os migrantes subsaarianos festejaram gritando "obrigado, Senhor" e "estou na Europa", de acordo com as imagens captadas pelo jornal local El Faro de Ceuta.

A vigilância desta fronteira terrestre de 8 quilômetros de extensão é realizada por Espanha e Marrocos, mas este último não goza de excelentes relações com Bruxelas e deu a entender que poderia relaxar seu controle sobre os migrantes.

A entrada de migrantes desta segunda-feira coincide com uma cúpula bilateral franco-espanhola em Málaga, no sul da Espanha.

Nas ruas, alguns dos jovens que chegaram até Ceuta beijavam o chão gritando "Viva a Espanha!". Vários estavam feridos, com as mãos ou os pés ensanguentados e as roupas rasgadas.

O ataque coletivo à cerca ocorreu às 03h30 locais (02h00 de Brasília), indicou à AFP um porta-voz da Guarda Civil. "Entraram 300, o dobro tentou" forçar a fronteira, acrescentou.

"Está confirmado", se limitou a indicar à AFP uma fonte da delegação do governo em Ceuta.

Na sexta-feira, esta instituição indicou que 498 migrantes conseguiram forçar a cerca dos 700 que tentaram.

O Conselho de Segurança da Macedônia ordenou ao exército para iniciar os preparativos para uma possível construção de uma cerca na fronteira com a vizinha Grécia e restringir o fluxo de imigrantes.

O presidente macedônio, Gjorge Ivanov, presidiu a reunião do Conselho de Segurança, após os ataques em Paris. Autoridades estão preocupadas que, se outros países restringirem o fluxo, a Macedônia pode acabar virando um destino certo para um maior número de imigrantes.

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Ivanov disse que mais de 8.500 imigrantes entraram no país sem registro através de cruzamentos ilegais na fronteira com a Grécia.

Um comunicado emitido após a reunião do Conselho de Segurança enfatiza que "a cerca não seria destinada a fechar a fronteira, mas sim para canalizar e limitar o fluxo dos imigrantes". A declaração diz também que "este passo seria tomado como um último recurso". 

Grupos trabalham sem parar para completar um dos mais observados projetos de construção da Europa central: uma cerca de três metros e meio de altura feita de fios de arame farpado que vai se estender pelos mais de 170 quilômetros da fronteira da Hungria com a Sérvia.

A cerca - junto com um processo judicial que torna a travessia ilegal um crime - são peças centrais de um controverso plano do governo húngaro para conter o fluxo de refugiados que entram no país. Depois de semanas de caos, o primeiro-ministro Viktor Orbán disse nos últimos dias que "o período de tolerância acabou" para os refugiados, a maioria dos quais está fugindo de países tomados pela guerra no Oriente Médio.

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O governo anunciou o deslocamento de tropas para as fronteiras do sul do país como forma de garantir o cumprimento de uma série de medidas, incluindo a prisão por até três anos para imigrantes ilegais, o que começa a valer em 15 de setembro. Com a fronteira em intensa atividade neste final de semana, muitos estavam confusos. Veículos militares se moviam pela fronteira e ninguém tinha conhecimento sobre se a presença de militares afetaria o trabalho de policiais que já estavam no local.

Trabalhadores de agências humanitárias também estão indo em direção ao sul dizendo que não têm certeza sobre o que o governo deseja fazer. Os refugiados continuam a atravessar a fronteira entrando na Hungria.

Em um campo cheio de lama ao lado de trilhos de trem, diversos refugiados se reuniam num mar de tendas. O fluxo de imigrantes aumentou durante o final de semana e, até a tarde deste domingo, o acampamento improvisado tinha chegado ao seu limite. Pilhas de lixo estavam não muito longe de pilhas de cobertores, sapatos e outras doações. Trabalhadores humanitários disseram que pelo menos alguns dos refugiados queriam atravessar a fronteira correndo antes da mudança da lei em 15 de setembro.

"Há uma semana essa área toda tinha apenas uma barraca com voluntários húngaros", disse o porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, Erno Simon.

O número de pessoas cruzando a fronteira da Hungria ilegalmente totalizou 5,9 mil entre o começo do dia de sábado e a manhã de domingo no país, segundo informações da polícia. Com isso, o total neste ano já é de 187 mil contra 42 mil em todo o ano passado.

Autoridades húngaras alegam estar apenas reagindo da melhor forma que podem diante da situação. Orban disse que grande parte da culpa é da Alemanha por ter adotado políticas que, na opinião dele, encorajam demais os refugiados. Fonte: Dow Jones Newswires.

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