Tópicos | construção

A Comgás, distribuidora de gás natural encanado, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e a ONG Mulher em Construção oferta um curso gratuito de operação de retroescavadeira para mulheres, em São Paulo e Campinas. Ao todo, serão ofertadas 12 vagas, em duas turmas.

Para participar, as interessadas precisam ter mais de 18 anos, possuir CNH (Carteira Nacional de Habilitação), na categoria D, e experiência inicial em direção de veículos de médio e grande porte como micro-ônibus, caminhão, ônibus, entre outros.

##RECOMENDA##

A capacitação oferecerá treinamento teórico e prático. "É uma grande oportunidade para as mulheres que desejam uma qualificação profissional para se inserir no mercado de trabalho. E o setor, claro, também se beneficia, com maior diversidade de profissionais capacitadas”, afirma Carla Sautchuk, Diretora de Operações e Serviços da Comgás.

Serviço

Curso de Formação de Operação de Retroescavadeira para mulheresTurma São Paulo

Aulas: 20/01/24 - 27/01/24 - 03/02/24, das 8h às 17h.Inscrição até 03 de janeiro: acesse e preencha o formulário

Turma Campinas

Aulas: 24/02/24 - 02/03/24 - 09/03/24, das 8h às 17h.

Inscrição até 31 de janeiro: acesse e preencha o formulário

Promotores da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês) estão investigando a Tesla pelo uso de recursos da empresa em um projeto secreto que vinha sendo descrito internamente como uma casa para o CEO da empresa, Elon Musk.

A investigação quer entender os benefícios pessoais pagos a Elon Musk, quanto a Tesla gastou no projeto e para que servia. Fonte: Dow Jones Newswires

##RECOMENDA##

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou na tarde desta segunda-feira, 6, que o governo federal vai retomar os investimentos na indústria naval e de óleo e gás do Rio de Janeiro. Ao lado do prefeito da capital carioca, Eduardo Paes (PSD), e do governador Cláudio Castro (PL), na inauguração do Super Centro de Saúde Carioca, o petista criticou a gestão na saúde durante a pandemia de covid-19 do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

"Vamos voltar a construir navios nos estaleiros do Rio de Janeiro e retomar os investimentos na indústria de óleo e gás", afirmou o presidente da República.

##RECOMENDA##

Lula criticou a gestão de Bolsonaro na área da Saúde. O presidente disse que "nunca imaginou que um presidente fosse capaz de mentir sobre os benefícios da vacina". "Tivemos nos últimos tempos a maior campanha de negacionismo contra as vacinas", disse.

Vaias a Castro

O governador do Rio, Cláudio Castro, foi vaiado ao ser anunciado como um dos convidados para a inauguração. Aliado de Bolsonaro durante o período eleitoral, Castro ressaltou a "maturidade" para se trabalhar pelo Estado.

"Temos demonstrado maturidade no Rio de Janeiro para trabalharmos juntos. Essa maturidade de entendermos que juntos temos a missão de olhar para esse povo. Não existe a pessoa na perspectiva do Estado, município ou União", afirmou Castro.

O prefeito Eduardo Paes saiu em defesa de Castro: "Independente de crença política, vocês não sabem a satisfação de ter o presidente da Republica visitando o RJ. A campanha eleitoral passou, mas temos que registrar algumas coisas. Não tivemos aliança eleitoral, mas temos que destacar que o governador Cláudio Castro tem sido um enorme parceiro. Nunca se deixou contaminar pela política baixa", disse.

No México, um estudante de 16 anos construiu seu próprio carro para ir a escola usando apenas material reciclável. A ideia veio assistindo tutoriais de construção na internet.

Rosvel Emir Cruz Herrera, é um estudante de 16 anos que cursa o ensino médio no Colégio Nacional de Educação Profissional Técnica, em El Fuerte, Sinaloa.

##RECOMENDA##

Herrera faz parte do grupo de informática 312 e criou o veículo junto com seu pai, para se transportar para as aulas todos os dias da comunidade de Los Ayones, localizada a 3 quilômetros de sua escola.

“Estava no Facebook e saíram fotos de carrinhos, também no YouTube. Então pensei que poderia fazer um, então com os materiais que tinha em casa fiz. Tinha um pequeno ATV e as ferramentas, guiava-me pelos vídeos que apareciam no Facebook e gostava deles para os implementar no meu”, disse Herrera, em entrevista ao canal do YouTube 'LINK Sinaloa', em 18 de novembro de 2022.

O aluno do CONALEP levou dois meses para terminar seu veículo e passou por duas semanas de testes antes de ser incentivado a viajar nele até sua escola.

A história ganhou repercussão após uma publicação que a escola fez de seu veículo nas redes sociais, após isso,o jovem acabou conseguindo vários comentários positivos e negativos, que ele agradece porque, segundo ele, o ajudam a melhorar.

 

Uma ideia que, a princípio, parece absurda, a partir de 2045 poderá começar a se tornar realidade: a criação de um elevador espacial que, aproveitando a força centrífuga da rotação da Terra, manterá esticado um cabo de 100 mil quilômetros, de forma a viabilizar o primeiro elevador espacial da História. Se tudo der certo, entre os colaboradores deste fantástico empreendimento estará o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

O pedido para participação no empreendimento já foi apresentado pelo Inmet à agência espacial norte-americana (Nasa) e à empresa japonesa Obayashi. A China também desenvolve pesquisas visando o desenvolvimento de uma estrutura desse tipo. Os estudos atuais abrangem conceitos, construção, implantação e operação do elevador. Segundo o Inmet, um projeto dessa magnitude possibilitaria, ao Brasil, “um grande salto” econômico, social e tecnológico.

##RECOMENDA##

Vantagens

Entre as vantagens projetadas estão a redução do custo de envio de cargas úteis para o espaço; a possibilidade de transporte diário e em quantidade ilimitada de qualquer material ao espaço; a criação de novas estações espaciais; lançamento de estruturas frágeis, como satélites de energia solar para o fornecimento de energia limpa e renovável; pontos “insuperáveis” de observação da Terra para aplicações militares e de inteligência; e avanços nas áreas de telecomunicações, meteorologia e meio ambiente.

No caso específico da área de atuação do Inmet, além de possibilitar o envio de novos satélites meteorológicos ao espaço (ampliando a capacidade de monitoramento da atmosfera), o elevador espacial auxiliará na cobertura de áreas remotas sobre oceanos e continentes, e favorecerá “de maneira significativa”, o desenvolvimento da agricultura brasileira.

“Em resumo, o elevador será uma estrutura de transporte permanente alternativo para o espaço com pegada de carbono zero, podendo movimentar milhões de toneladas de carga com abordagem ambiental neutra, além de permitir missões ambientais significativas que vão melhorar o meio ambiente da Terra”, informou o Inmet.

Cabo

Para facilitar a compreensão dessa estrutura, basta entender que o elevador espacial é uma espécie de teleférico vertical ligado a um cabo sob tensão. Com a rotação da Terra, ele se manteria esticado em um procedimento similar ao que se tem ao amarrar uma pedra em uma linha e girá-la.

“Os estudos mais avançados sobre o tema defendem a instalação de uma estação base na superfície terrestre, onde o cabo ficaria preso e se estenderia até 100 mil quilômetros (km) de altitude. Com isso, uma das pontas permaneceria fixa à base, enquanto a outra continuaria flutuando no espaço presa a um contrapeso, o que manteria o cabo sempre esticado ao seguir o movimento de rotação do planeta. Isso porque as forças concorrentes da gravidade na extremidade inferior e a aceleração centrífuga na extremidade mais distante mantêm o cabo sob tensão e estacionário em uma única posição na Terra”, explicou, em nota, o Inmet.

Segundo o instituto, a estação base, chamada de âncora, ficará provavelmente instalada em alto mar, no Atlântico Sul, próximo à linha do Equador, onde não há registros de tempestades e raios.

Estações

De acordo com os pesquisadores, os elevadores poderão, ao longo do percurso de 100 mil km, fazer “paradas estratégicas nas órbitas da Terra, onde, inclusive, deverão ser instaladas estações espaciais com inúmeras finalidades”.

Foguetes e naves espaciais poderão ser lançados aproveitando essa estrutura. Para suportar tamanho peso, o material a ser utilizado será “altamente resistente e de baixíssima densidade”.

Um dos materiais indicados é o monocristal de grafeno (composto por seis carbonos ligados infinitamente), também chamado de “folha de grafeno”, que é cerca de 100 vezes mais forte do que o aço, sendo capaz de suportar temperaturas extremas, ventos fortes, radiação e meteoritos.

De acordo com os estudos iniciais, o cabo poderá ser escalado por “meios mecânicos (ascensores por tração) para a órbita da Terra usando um sistema de feixe de energia a laser que atingirá os painéis fotovoltaicos dos ascensores e energizará um motor elétrico”. A instalação do elevador poderá ser feita em várias etapas e com a ajuda de grandes foguetes convencionais e estruturas de espaçonaves.

“Na etapa inicial, o transporte de todo o cabo de 100 mil km seria feito até a órbita terrestre baixa, onde os satélites estão abaixo de 2 mil km. Neste ponto, a espaçonave seria montada e, em seguida, subiria com o cabo até a órbita geossíncrona (35.800 km de altitude ou cerca de um quarto da distância até a Lua). De lá, iniciaria o desdobramento de ambas extremidades do cabo até a inferior atingir a superfície da Terra e a superior atingir a altura de 100 mil km. O contrapeso na ponta superior seria um conjunto formado pela espaçonave e ascensores, que, posteriormente, reforçariam o cabo”, detalhou o Inmet.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou a encomenda de novas embarcações de guerra e prometeu nesta quinta-feira (29) fortalecer ainda mais a marinha de seu país. "Vamos acelerar e aumentar os volumes de construção de navios de vários projetos, equipá-los com as armas mais modernas e conduzir treinamentos operacionais e de combate com base na experiência adquirida durante a operação militar especial", disse, referindo-se à guerra lançada por Moscou na Ucrânia em fevereiro.

As encomendas incluem uma corveta, um navio caça-minas e o submarino nuclear Generalissimus Suvorov.

##RECOMENDA##

"Isso garantirá a segurança da Rússia nas próximas décadas", disse Putin.

Outro submarino do mesmo tipo, o Imperador Alexandre III, será encomendado após testes.

Com investimento de R$ 80 milhões, divididos R$ 50 milhões de recursos federais, oriundo do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, e R$ 30 milhões do governo de Minas Gerais, foram iniciadas nesta segunda-feira (19) as obras do Centro Nacional de Vacinas MCTI, no Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BH-TEC). Fruto de parceria firmada em 2021 entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a unidade funcionará como um hub (centro de distribuição) de inovação para produção de lotes-piloto de imunizantes no Brasil.

O Centro Nacional de Vacinas MCTI (CNVacinas MCTI) terá área construída de 6 mil metros quadrados, distribuídos em um prédio de cinco andares. O edifício, em formato de L, abrangerá toda a parte científica e de desenvolvimento de vacinas, além de biotérios, setores de produção de proteína recombinante, de análise de genoma, de bioinformática e de análises de respostas imunológicas.

##RECOMENDA##

A obra deve ficar pronta em 2025. Toda a infraestrutura será voltada para a produção de lotes clínicos, ou seja, o CNVacinas MCTI fará todo o desenvolvimento do imunizante e entregará a tecnologia para que a indústria nacional fabrique os imunizantes em larga escala.  Independência Segundo o secretário de Pesquisa e Formação Científica do MCTI, Marcelo Morales, o Centro Nacional de Vacinas faz parte de uma estratégia do ministério para trazer à tona a nova perspectiva de independência do Brasil em insumos farmacêuticos ativos. Morales disse que o projeto atende a uma demanda brasileira para estabelecer um ecossistema que contemple o regulatório sanitário, com rastreabilidade.

Ao longo das ações de combate à pandemia de covid-19, o ministério considerou que a ausência, no Brasil, de plantas capazes de produzir lotes-piloto de insumos farmacêuticos ativos (IFAs) em condições de boas práticas de fabricação era um gargalo para a pesquisa, desenvolvimento e inovação, bem como para a realização do posterior envase de formulações vacinais experimentais. Tais aspectos precisam ser atendidos para cumprir exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em relação a ensaios clínicos em seres humanos.  Morales afirmou que essa lacuna será fechada. “Vamos fazer a produção de lotes-piloto para todas as vacinas, como dengue e febre amarela, entre outras, como o que estamos fazendo para a vacina contra a varíola dos macacos. E depois entregamos para as empresas, como Bio-Manguinhos/Fiocruz e Butantan, para efetuar o escalonamento”, explicou o secretário.

A reitora da UFMG, Sandra Regina Goulart Almeida, disse que o Centro Nacional de Vacinas MCTI será mais um polo de pesquisa no Brasil em produção de vacinas. “E isso nos ajuda no sentido de que precisamos nos tornar autossustentáveis. É um momento importante, não apenas sobre as doenças que estão aí, mas também em relação ao que pode vir no futuro”. Sandra acredita que os resultados serão garantia de melhor condição de vida para a população, contribuições positivas para a política de saúde pública, além de tornar o país mais sustentável e soberano na produção de vacinas.

Missão

A missão do CNVacinas MCTI será acelerar o desenvolvimento de vacinas, imunobiológicos e testes de diagnóstico para doenças humanas e veterinárias dentro do conceito one health (saúde única), contribuindo para o Sistema Único de Saúde (SUS) e para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil. Pesquisadores que trabalham com o desenvolvimento de imunizantes em todo o território nacional poderão usar a estrutura.

O espaço também será um elo entre o ambiente acadêmico e o mercado, servindo de catalisador do processo de inovação e transferência de tecnologias para empresas e instituições. Funcionará, ainda, como plataforma para o surgimento de spin-offs (empresas derivadas) que desejem comercializar os produtos desenvolvidos. O CNVacinas MCTI apoiará também grupos de pesquisa, instituições e empresas por meio da capacitação de profissionais e prestação de serviços, garantindo sustentabilidade. 

Para o coordenador do CTVacinas UFMG, Ricardo Gazzinelli, o Brasil dispõe de um ecossistema de vacina quase completo. “Tem as instituições que fazem a prova de conceito, tem grupos muito bons que fazem ensaios clínicos, temos as fábricas que produzem vacinas e o SUS, que distribui com muita capilaridade. Porém, nós não tínhamos a parte de inovação, que passa da prova de conceito para o ensaio clínico. É o nosso nicho, onde pretendemos atuar”, disse Gazzinelli. 

“Vamos deixar o legado de uma instituição que atue em nível nacional em parceria com universidades, institutos de pesquisa e setor privado, facilitando essa área que é tão importante para a área de vacinas e de biotecnologia”, acrescentou. 

O CTVacinas é um centro de pesquisas em biotecnologia, resultado de parceria estabelecida entre a UFMG, o Instituto René Rachou da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-Minas) e o BH-TEC. O centro reúne pesquisadores vinculados à UFMG e à Fiocruz-Minas e é responsável pelo desenvolvimento da SpiN-TEC MCTI UFMG, o primeiro imunizante 100% brasileiro contra a covid-19, cujos testes clínicos foram iniciados no mês passado, na Faculdade de Medicina da UFMG

O Índice de Confiança da Construção (ICST) avançou 1,4 ponto em agosto, a 98,2 pontos, informou nesta sexta-feira (26) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o índice subiu 0,6 ponto.

"Apesar de uma percepção mais favorável sobre a situação atual e a despeito das últimas medidas voltadas ao segmento de habitação social, as expectativas estão mais pessimistas que há um ano, o que sinaliza um cenário ainda desafiador à frente", afirma a coordenadora de Projetos da Construção da FGV, Ana Maria Castelo, em nota. "O segmento de infraestrutura registrou maior queda do indicador na comparação interanual, o que pode ser resultado da perspectiva de desaceleração dos investimentos relacionados ao ciclo eleitoral."

##RECOMENDA##

Nas aberturas, o Índice de Situação Atual (ISA-CST) avançou 1,6 ponto, para 96,4 pontos, maior nível desde maio de 2014 (97,6). O resultado foi puxado pela alta de 3,9 pontos do indicador de situação atual dos negócios, a 96,2. Já o volume da carteira de contratos recuou 0,8 ponto, a 96,5 pontos.

O Índice de Expectativas (IE-CST), por sua vez, subiu 1,2 ponto, para 100,1 pontos. Entre os componentes do grupo, o indicador de demanda prevista nos próximos três meses avançou 1,7 ponto, para 102,8 pontos, e o indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses teve alta de 0,6 ponto, para 97,3.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) da construção caiu 0,2 ponto porcentual em agosto, para 77,7%, ainda acima do nível de junho (77,1%). Nas aberturas, o NUCI de Mão de Obra ficou estável em 78,9%, enquanto o NUCI de Máquinas e Equipamentos recuou 1,2 ponto, para 72,7%.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) recuou 0,7 ponto em julho, a 96,8 pontos, informou nesta terça-feira (26), a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o índice caiu 0,3 ponto.

"A confiança da construção não resistiu ao cenário adverso, e as expectativas com relação à evolução da demanda nos próximos meses ficaram mais negativas em quase todos os segmentos", afirma a coordenadora de Projetos da Construção da FGV, Ana Maria Castelo, em nota.

##RECOMENDA##

"Por outro lado, a percepção referente à atividade corrente continuou favorável. Assim, esse movimento da confiança não representa uma reversão do crescimento observado no setor, mas sinaliza as dificuldades à frente que estão sendo percebidas pelas empresas", emendou.

Nas aberturas, o Índice de Expectativas (IE-CST) recuou 2,3 pontos, a 98,9 pontos, abaixo do nível neutro de 100 pontos após três meses acima. Entre os componentes do grupo, o indicador de demanda prevista nos próximos três meses caiu 2,4 pontos, para 101,1 pontos, e o indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses cedeu 2,1 pontos, para 96,7 pontos.

O Índice de Situação Atual (ISA-CST), por sua vez, avançou 0,9 ponto, para 94,8 pontos, puxado pela alta de 1,4 ponto do indicador de volume da carteira de contratos, a 97,3 pontos. Já o componente de situação atual dos negócios subiu 0,5 ponto, para 92,3.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) da construção cresceu 0,8 ponto porcentual em julho, para 77,9%, maior nível desde dezembro de 2014 (78,4%). Nas aberturas, o NUCI de Mão de Obra subiu 0,5 ponto porcentual, para 78,9%, enquanto o NUCI de Máquinas e Equipamentos avançou 1,6 ponto porcentual, para 73,9%.

A Prefeitura do Recife e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinaram, nesta terça-feira (25), um acordo para realização de estudos técnicos com o objetivo de construir e manter 44 novas creches.

A iniciativa ainda estima que sejam criadas, pelo menos, cinco mil novas vagas na cidade nos próximos anos. De acordo com a gestão municipal, o estudo custará aproximadamente R$ 2,75 milhões.

##RECOMENDA##

“Nós temos um grande problema no Brasil que é uma enorme falta de acesso às vagas em creches, são mais de dois milhões o número desse déficit quando a gente olha para o país; e isso repercute nas grandes cidades (...) A gente está nesse momento expandindo mais de dez creches já existentes, construindo mais salas, mais banheiros, mais refeitórios, para receber mais crianças. E de maneira concomitante, a gente também assina um contrato para modelagem da Parcerias Público-Privada (PPP) de 44 novas unidades na cidade. Assim como o edital para poder contratar unidades privadas, que fecharam devido à pandemia, pra gente poder reabri-las em caráter e função pública”, declarou, por meio da assessoria, o prefeito do Recife, João Campos.

O acordo faz parte dos eixos do Programa Infância na Creche, que prevê a abertura de 7 mil novas vagas na etapa de creche, que recebe crianças de zero a três anos, até 2024.

“Queremos ampliar o número de vagas em creches e para isso estamos com quatro grandes linhas de atuação: construção de novas unidades, ampliação de unidades já existentes, convênio com creches e a formalização de Parcerias Público-Privada (PPP) para construção de novas unidades de creches, que é o que estamos fazendo hoje. Esse é um caminho para ofertarmos mais vagas, expandir e atender essa demanda da população do Recife”, destacou, também através da comunicação, o secretário municipal de Educação, Fred Amancio.

O Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M) subiu 0,30% em dezembro, desacelerando em relação a novembro, quando o indicador aumentou 0,71%. Os dados foram divulgados hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Com isso, o acumulado do ano e de 12 meses ficou em 14,03%, bem acima do verificado em 2020, quando o indicador fechou o ano com alta de 8,66%.

##RECOMENDA##

No mês, a taxa dos materiais, equipamentos e serviços ficou em 0,49%, depois de subir 1,11% em novembro. A elevação da parte de materiais e equipamentos foi de 0,48% em dezembro, com decréscimo em três dos quatro subgrupos componentes. O destaque foram os materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,73% para -0,45%.

A variação dos serviços passou de 0,49% em novembro para 0,57%, com destaque para o aumento da refeição pronta no local de trabalho, que passou de 0,49% para 1,97% em dezembro. No mês, a mão de obra variou 0,10%, depois de subir 0,28% em novembro.

Entre as capitais pesquisadas, seis tiveram redução na variação de suas taxas, na passagem de novembro para dezembro: Salvador (de 0,44% para 0,11%), Brasília (2,27% para 1,01%), Belo Horizonte (0,30% para -0,13%), Recife (0,71% para 0,29%), Rio de Janeiro (0,58% para 0,31%) e São Paulo (0,66% para 0,25%).

Apenas Porto Alegre apresentou acréscimo em sua taxa de variação, onde o INCC-M passou de 0,27% em novembro para 0,43% em dezembro.

Israel construirá 1.355 novas casas para os colonos judeus na Cisjordânia ocupada, anunciou neste domingo o ministério da Construção.

"As licitações para 1.355 unidades de habitação nas localidades de Judeia e Samaria (nome utilizado por Israel para designar a Cisjordânia) foi publicada sob a direção do ministro da Construção, Zeev Elkin", afirma um comunicado.

As novas casas são adicionadas às anunciadas em agosto pelas autoridades, mais de 2.000, que devem receber esta semana a aprovação definitiva do ministério da Defesa.

"Fortalecer a presencia judaica (na Cisjordânia) é essencial na visão sionista", afirmou Elkin, membro do partido de direita Nova Esperança.

As casas serão construídas em sete assentamentos judaicos, incluindo 729 em Ariel (norte da Cisjordânia), 346 em Beit-El (perto de Ramallah) e 102 em Elkana (noroeste da Cisjordânia).

Quase 475.000 colonos moram na Cisjordânia, onde também vivem 2,8 milhões de palestinos.

A colonização israelense da Cisjordânia e Jerusalém Leste anexada, ilegal de acordo com o direito internacional, prosseguiu sob todos os governos israelenses desde 1967.

Nos últimos anos o processo acelerou sob a liderança do ex-primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.

Seu sucessor, Naftali Bennett, lidera desde junho uma coalizão heterogênea que vai da direita radical até partidos de esquerda.

Para agradar a esposa, que continuou reclamando da casa após diversas reformas, o bósnio Vojin Kusic criou uma casa giratória para que ela pudesse escolher a melhor posição para acompanhar o pôr do sol. Ele conta que fez sozinho a obra durante seis anos.

Apoiada em rodinhas, a estrutura consegue dar um giro de 360º em 24 horas na velocidade lenta, mas pode fazer a volta completa em 22 segundos no modo veloz.

##RECOMENDA##

“Quando eu estava construindo a nossa casa, tinha um quarto de um lado e o das crianças do outro. Minha mulher não gostou, e disse 'vamos virar para o outro lado para que a sala fique ao lado da rua'. [...] Então, eu mudei o interior, quebrei as paredes e tive os mesmos problemas no andar térreo. Já estava farto das reclamações dela e da renovação frequente e então eu falei: vou construir uma casa giratória para que você possa girar como quiser", relatou o idealizador do projeto.

[@#video#@]

Depois de muitos anos abandonada, a Prefeitura do Recife retomou as obras da Ponte Engenheiro Jaime Gusmão, mais conhecida como Ponte do Monteiro. A estrutura integra o projeto do sistema viário da região, que interliga os bairros da Iputinga e do Monteiro, sobre o Rio Capibaribe.

Segundo a prefeitura, o projeto orçado em R$ 38 milhões representa uma economia de 20% para os cofres públicos em cima do valor atualizado do projeto anterior - que era de R$ 48 milhões. A ordem de serviço já foi assinada pelo prefeito João Campos (PSB).

##RECOMENDA##

Há nove anos que o projeto para a construção da ponte vem sendo empurrada pelo poder público. O primeiro contrato ocorreu em fevereiro de 2012, mas a execução foi suspensa em 2014. 

Em audiência pública nesta quinta-feira (30), a Câmara de Vereadores debateu sobre a obra e mostrou que, por conta das modificações estruturais no antigo projeto, os pilares levantadores nas duas margens em 2018 serão eliminados.

A nova licitação ocorreu em 2020 e a homologação para o novo processo das obras aconteceu em janeiro de 2021. Segundo a Câmara, com as alterações do projeto, é prevista a queda de gastos de R$ 63 milhões para R$ 53 milhões - números diferentes dos mostrados pela Prefeitura do Recife. O prazo para a realização das obras é de 24 meses.

"A gente vai conseguir ligar a Zona Norte à Zona Oeste da cidade, reduzindo em até 33% o tempo de deslocamento das pessoas que moram nessas duas regiões. Do que foi construído, a parte de cima, da superestrutura, a gente vai retirar; e vai utilizar a parte da fundação que já foi construída, porque o projeto está diferente, a ponte será um pouco mais baixa, com isso ela será economicamente mais favorável ao município”, detalha o prefeito João Campos.

Está prevista ainda a utilização de toda a estrutura possível de ser reaproveitada dentro dos critérios técnicos, aumentando a economicidade do novo projeto. Também não será mais necessária a demolição da Escola Estadual Silva Jardim, que atende as famílias da região, como previa o projeto anterior. Além disso, a Praça do Monteiro será preservada.

Preocupação com as famílias

Durante a audiência pública, o vereador Ivan Moraes (PSOL) apontou a sua preocupação com as cerca de 57 famílias que atualmente moram na Vila Esperança Cabocó, no bairro de Monteiro, Zona Norte do Recife.

"A gente espera que possa valer o bem-estar da população que hoje vive nesse lugar", revela o vereador. Ele salienta que essa população não pode ser removida de onde está há décadas recebendo "qualquer dinheiro". 

Segundo Ivan, a localização da Vila Esperança se trata de um local onde o custo do metro quadrado é caro. "As indenizações precisam ser adequadas ao valor mercadológico onde essas habitações estão. É importante que o poder Legislativo seja mediador entre a necessidade da prefeitura de construir a ponte e o direito das pessoas que hoje vivem no lugar onde a ponte vai ser construída", pontua Moraes.

Maria Helena, moradora da Vila Esperança Cabocó, afirmou que a comunidade teve sua Zona Especial de Interesse Social (ZEIS) instituída em 1994, através da lei municipal 15.906, mas desde então a Prefeitura do Recife nunca regularizou as propriedades. 

"A prefeitura e a URB (Autarquia de Urbanização do Recife) chegaram em nossa ZEIS meses atrás para tratativas com os moradores. Marcaram as nossas casas sem comunicar o motivo, sem apresentar o projeto e sem apresentar as formalizações existentes no órgão", revela Helena. A moradora aponta ainda que solicitou as formalizações do projeto aos órgãos competentes, mas ainda não obteve o retorno desejado.

O diretor de Engenharia e Obras da Autarquia de Urbanização do Recife, João Batista, revelou que o título de propriedade está sendo tratado caso a caso e deve ser visto como prioridade na comunidade. Sobre como vai ser a retirada das famílias, Batista assevera que tudo isso está sendo atualizado juntamente com o projeto. 

"A gente vai fazer reuniões no local junto com a nossa equipe para poder esclarecer melhor e tirar as dúvidas da população do local. Ressalto que já houve reuniões de forma inicial com alguns condôminos e lideranças", diz.

Com Pernambuco correndo o risco de não ter um ramal da Ferrovia Transnordestina, o governador Paulo Câmara (PSB) afirmou, nesta quinta-feira (29), que existe um conflito de interesses para que, por enquanto, seja construído apenas o trecho da ferrovia até o Porto de Pecém, no Ceará.

Segundo o governador, há um conflito de interesses em relação ao lado do Ceará porque o dono da TLSA, que tem a concessão da Transnordestina, teria investimentos privados no Ceará, como no terminal de grãos de Pecém.

##RECOMENDA##

Câmara assegura ainda que o lado de Suape é o menor, precisa de menos quilômetros para ser finalizado e de menos recursos. “Suape tem uma estrutura pronta para receber as cargas oriundas e utilizadas pela Transnordestina. Isso tudo está sendo colocado para o ministério [da Infraestrutura] após essa possível preferência por Pecém”, diz.

O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), que já foi presidente de Suape e aliado do PSB, chegou a afirmar que o governo estadual não viabilizou o escoamento de cargas a partir do Porto de Suape e que o Porto de Pecém foi quem conseguiu se viabilizar.

O governador pernambucano nega a afirmação do senador e assegura que todas as etapas necessárias para ter o ramal foram cumpridas. “Entregamos todos os projetos, estamos com tudo encaminhado e Pernambuco nunca deixou ter pendências. Esse é um tema que deve unir Pernambuco, e não querer colocar culpa em ninguém. Esse assunto envolve bilhões e bilhões de reais que a muito tempo precisa ser concluído”, assevera.

Paulo complementa que vai mostrar, de maneira técnica, que “finalizar o eixo até Suape é mais barato, mais rápido e, estruturalmente, até por questões geográficas, Pernambuco está muito mais pronto para iniciar esse processo da utilização da Transnordestina a partir destes esforços. Quem quiser politizar uma questão como essa não vai encontrar respaldo porque queremos resolver de maneira técnica, como deve ser um empreendimento”, finaliza.

LeiaJá também

-> Transnordestina: bancada de PE reivindica linha até Suape

A demolição de uma igreja da Assembleia de Deus que estava sendo construída nas terras da etnia Truká, na cidade de Cabrobó, Sertão de Pernambuco, no final do mês de abril, é uma resposta para a preservação da cultura, crenças e tradições dos povos indígenas, segundo afirma o cacique Truká Bertinho Alves.

"A lei fala que o território indígena é demarcado para o seu uso, costumes e tradições e que tem que ser respeitada a organização interna do povo. Mas eles quiseram afrontar as lideranças”, disse o cacique em entrevista ao Brasil de Fato. 

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Também ao site, Dinaman Tuxá, advogado e coordenador executivo da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), salientou que o fundamentalismo religioso causa impacto nas comunidades indígenas. 

Ele aponta ter relatos de grupos e etnias que se recusaram a tomar a vacina por causa da influência neopentecostal, "que incide na comunidade questionando a eficácia e falando que a vacina era amaldiçoada", diz Tuxá.

Além disso, o advogado acentua que a ausência do Estado facilita a entrada e expansão dos neopentecostais nesses territórios indígenas. “A construção de igrejas não é tão comum, mas existem as missões religiosas, que chegam com o intuito de trazer ajuda humanitária e a grande maioria das comunidades tem essa deficiência, inclusive pela ausência do Estado e políticas públicas”, pontua.

Em nota pública, a Assembleia de Deus de Pernambuco afirmou que não tem responsabilidade sobre a construção da estrutura demolida pelos indígenas e que não há autorização para obra no local.

 

 

Profissionais e amantes de reforma, decoração e pintura podem participar, de maneira gratuita, da série de palestras promovidas pela Ferreira Costa, empresa atuante no varejo, em parceria com as ‘Tintas Suvinil’. As inscrições já estão disponíveis e podem ser feitas pelo site das capacitações.

De acordo com a Ferreira Costa, a primeira palestra será realizada no dia 12 deste mês, às 19h. Na ocasião, o jornalista e consultor de cores de Suvinil, Michel Lott, conduzirá o tema “As cores como antídoto”.

##RECOMENDA##

Toda programação será on-line. Em breve, serão divulgados os cronogramas das demais palestras.

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, classificou de "loucura" o corte total nas verbas para a continuidade das obras do programa habitacional do governo e disse que quem ordenou o veto "não tem noção do que está fazendo".

Segundo ele, o veto coloca em risco 250 mil empregos diretos no setor da construção, uma vez que 250 mil unidades habitacionais estão com obras em andamento, e a estimativa é que cada uma gera um emprego direto e 2,5 indiretos.

##RECOMENDA##

"As empresas já estão ferradas, com preço fixo (recebido pela obra), aumento absurdo de insumos. Tem dúvida do que irão fazer?", questionou.

Como revelou o Estadão/Broadcast mais cedo, o veto do presidente Jair Bolsonaro ao Orçamento de 2021 deixou praticamente zerada a verba para dar continuidade às obras da faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida, rebatizado pelo governo de Casa Verde e Amarela.

Houve um corte de R$ 1,5 bilhão nas despesas que estavam reservadas ao Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), que banca as obras do faixa 1 do programa habitacional, voltada às famílias de baixa renda. Desse valor, R$ 1,37 bilhão era do Orçamento do próprio Executivo, e o restante de emendas parlamentares.

"Acho simplesmente uma loucura, vai paralisar obras, demitir pessoas, criar um problema seriíssimo que, para retomar, custará muito mais caro. Quem cortou não tem noção do que está fazendo. Inacreditável", afirmou Martins.

[@#galeria#@]

Devido às chuvas intensas que caem no Recife ao longo do fim de semana, por volta das 23h desse domingo (11), parte do muro do Cemitério de Tejipió, na Zona Oeste, desmoronou. Não houve registro de feridos no local, que também é conhecido como Cemitério do Pacheco.

##RECOMENDA##

De acordo com o administrador Jorge Aquino, cerca de 15m do muro da entrada do lado direito do cemitério veio abaixo, na Rua Alto São Pedro, bairro do Pacheco. “A gente demoliu ainda um pedaço que tava comprometido, mas graças a Deus ninguém se machucou”, contou.

Questionado sobre a possibilidade de exposição dos corpos, visto que a integridade dos sepulcros foi comprometida, o gestor garantiu que a situação está controlada. “Vamos dar um reforço no ossuário para não acontecer nada de anormal. Graças a Deus tá tudo tranquilo, a gente também tá providenciando uma tela”, explica.

Uma equipe da Prefeitura recolheu o entulho e, segundo Jorge, a Construtora Guerra já visitou o local. “Vamos botar os tapumes para depois construir”, pontuou. A Defesa Civil ainda é aguardada para realizar uma vistoria.

Questionada sobre prazo para a construção definitiva do muro e as medidas paliativas, a Prefeitura do Recife não se posicionou até a publicação desta matéria.

Parte de uma residência, em Paulista, desabou com a chuva intensa que cai na Região Metropolitana do Recife (RMR) desde a noite desse domingo (28). A Defesa Civil do município aponta que a construção possuía estrutura irregular e solicitou uma retroescavadeira para recolher os entulhos na manhã desta segunda (1º).

O desabamento da garagem da residência, na comunidade da Alameda, não deixou vítimas fatais. O casal que vive na casa sofreu escoriações, mas passa bem, após atendimento médico, informa a Prefeitura.

##RECOMENDA##

A vistoria da Defesa Civil indica que o ‘puxadinho’ da garagem tinha uma “distância estranha” de uma coluna a outra, o que tornava a estrutura insegura para os moradores.

O órgão reforça que as construções precisam ser acompanhadas por um profissional com vistorias técnicas das autoridades competentes. Caso o imóvel possua alguma irregularidade, a Defesa Civil dispõe o disque 153 para vistoria técnica.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando