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Tem início, nesta segunda-feira (14), a construção do Conjunto Habitacional Encanta Moça, que receberá 600 famílias que vivem em palafitas e em condições precárias na região. O projeto será erguido no terreno do antigo Aeroclube através do Programa Minha Casa Minha Vida, em uma parceria entre a Prefeitura do Recife e a Caixa Econômica Federal. O investimento total é de R$ 49,2 milhões.

O conjunto habitacional será construído em uma área de aproximadamente 30 mil metros quadrados, o que representa aproximadamente de 16,5% da área total do terreno. Segundo a Prefeitura do Recife, a área restante passa por estudos para melhor uso. Há intenções para que o local receba área de lazer e equipamentos públicos. O prazo de conclusão do habitacional é de 24 meses.

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O projeto prevê a construção de 16 blocos e um total de 600 unidades habitacionais, com estrutura de piso térreo mais quatro pavimentos. Os apartamentos terão sala, dois quartos, banheiro e cozinha. Cada unidade terá entre 45 e 47 metros, com cerâmica nas áreas molhadas e pintura interna e externa. O Encanta Moça terá ainda área de lazer com praça, playground e quadra, além de estacionamento para carro e moto, bicicletário, centro social e estação elevatória.

A construção substitui o antigo projeto habitacional proposto para o Pina, com a construção de 106 unidades. Segundo a Prefeitura do Recife, o projeto anterior se revelou insuficiente para a demanda por moradia na região. 

O setor de construção demitiu 152 mil trabalhadores no período de um ano. O total de ocupados no segmento teve queda de 2,2% no terceiro trimestre ante o mesmo período de 2017. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Também houve corte no número de postos de trabalho nos serviços domésticos, com 27 mil empregados a menos. Por outro lado, a indústria abriu 159 mil postos e o segmento de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas registrou um acréscimo de 110 mil vagas em um ano.

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Ao passo que o setor de agricultura, pecuária e produção florestal também contratou 202 mil empregados. Houve crescimento ainda no contingente de trabalhadores do comércio, com 17 mil empregados a mais, alimentação, com 98 mil a mais, outros serviços, com 410 mil a mais, administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde e serviços sociais, com mais 497 mil vagas, e transporte, armazenagem e correio, com mais 33 mil vagas.

A Prefeitura de São Paulo realizou um novo acordo com as construtoras proprietárias do terreno do Parque Augusta, no centro da capital, para viabilizar sua implantação.

O acordo prevê a transferência do terreno por doação ao município em troca de quatro declarações de potencial construtivo passível de transferência, o que permite que as empresas construam em outra área o que chegou a ser autorizado para ser implantado no Parque Augusta.

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As construtoras ainda terão que gastar R$ 9,85 milhões com obras como a restauração do antigo colégio Des Oiseaux, que fica dentro do terreno, e a construção do Boulevard Gravataí, que liga o parque à Praça Roosevelt. O dinheiro também deve ser usado para a manutenção do parque por dois anos.

Os termos de negociação estabelecem que as ações civis propostas contra as empresas sejam extintas e que a prefeitura não precise mais ceder o terreno onde fica a regional de Pinheiros. A administração municipal também receberá R$ 88 milhões que foram pagos pelos bancos que movimentaram dinheiro desviado de obras públicas durante a gestão de Paulo Maluf. O montante será destinado à construção de creches e escolas.

Ter uma casa própria e se livrar do aluguel é um sonho para muitos. Para concretizar esse desejo, algumas pessoas se planejam por anos até encontrar o lugar dos seus sonhos, ou que caiba no seu orçamento. É natural que, no caso de apartamentos, o comprador adquira o imóvel ainda na planta, em fase inicial de construção. No entanto, algumas empresas responsáveis pela obra acabam atrasando a entrega, causando um transtorno na vida dos seus clientes. Com o auxílio do especialista em direito imobiliário, Luiz Araújo Neto, o LeiaJá traz informações de como proceder quando isso acontecer.

O advogado Luiz Araújo fala que quando a pessoa adquire um imóvel, no contrato deve vir informando a data em que o apartamento, neste caso, vai ser entregue - todo finalizado - ao comprador. No entanto, as construtoras ainda têm um prazo máximo, permitido pela jurisprudência, de 180 dias após a data acordada para a entrega da propriedade; é importante que esta informação esteja constando nas cláusulas contratuais.

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"Se não existir essa cláusula de tolerância, como é chamada, o comprador pode exigir a rescisão contratual caso a construtora não entregue o imóvel na data acordada em contrato", aponta Luiz Araújo. Por isso é bom ficar atento a tudo o que estiver escrito no papel antes de assinar.

Fechado o negócio entre empresa e comprador, se houver o atraso da construção o cliente que se sentir lesado pode, em primeira opção, reincidir o contrato e receber o valor integral já pago. O advogado afirma que ainda é possível exigir o pagamento das indenizações por danos morais e materiais, já que o problema foi da construtora que não respeitou as datas estipuladas. "Se a caso o consumidor ainda quiser o imóvel (depois de esgotado todos os prazos) ele pode continuar com o contrato vigente, mas apresentar uma ação exigindo essas indenizações", exclama Luiz.

É bom ficar atento porque se a culpa for da construtora ela deve pagar pelo seu erro, mas se o consumidor quiser reincidir o contrato sem a empresa ter apresentado nenhuma causa que justifique essa ação, o cliente poderá perder um percentual do que pagou pelo imóvel. "Esse valor que será retido pela empresa pode variar de 10% a 25% e é permitido pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ)", garante o especialista.

Lucros cessantes

Quando a pessoa lesada não recebe o apartamento e tem que ficar no aluguel por conta da não entrega do imóvel, a justiça entende como presumível que ela sofreu o chamado 'lucros cessantes'. Por conta disso "a justiça pode arbitrar como indenização (à pessoa lesada) um valor equivalente a um aluguel por mês de atraso. Esse preço pode variar entre 0,5% a 1% do preço atualizado do imóvel", alerta o advogado Luiz Araújo. Isso pode acontecer também com o comprador que queria adquirir o imóvel para outros fins, sem ser exatamente a sua moradia, como no caso de comprar o local para alugar a outras pessoas e assim conseguir fazer sua movimentação financeira.

Confira o que se pode fazer após a inadimplência da construtora segundo o especialista em direito imobiliário

1 - O consumidor tem direito a multa e juros de mora, na forma estipulada no contrato. Lembrando que a multa e os juros podem ser discutidos judicialmente, podendo ser requerida a equivalência.

2 – É possível ainda cumular os lucros cessantes com a multa contratual por atraso e pedir a equivalência das multas, uma vez que nos contratos a multa sempre é mais pesada em caso de inadimplemento do consumidor. Mas essa questão está pendente de julgamento no Supremo Tribunal de Justiça (STJ).

3 - O proprietário pode optar por rescindir o contrato, a Justiça garante o reembolso do dinheiro integral e de forma imediata, com a correção monetária devida, e não após o término da obra ou de forma parcelada. É necessário apenas aguardar o tempo processual. 

4 - O consumidor tem direito a reembolso da construtora, caso tenha despesas como aluguel de outro imóvel, durante o período de atraso de entrega.

5 - O dono do imóvel pode pedir indenização por danos morais e materiais e lucro cessante, ou seja, caso tenha deixado de ganhar ou ter perdido um lucro esperado. Em Pernambuco, o Tribunal considera presumível os danos material e moral. 

6 - Há um prazo de cinco anos para entrar com ação na Justiça referente ao atraso da entrega, a contar a partir da entrega das chaves ou expedição do habite-se.

Sebastião Pereira Duque tem 62 anos. Para os amigos e principalmente entre as crianças, ele é conhecido como “Titio”. Nascido em um sítio do município alagoano de Água Branca, Seu Sebastião vive em Olinda desde 1973.

Ele já vendeu sorvete vestido de palhaço (atividade que lhe rendeu o apelido de “magrelo fantasiado”) e hoje trabalha como catador de material reciclável no mangue. Apesar de todas as dificuldades e privações de uma vida com poucos recursos financeiros e vários desafios, como a morte de três dos seus dez filhos, Sebastião se preocupou com o próximo. Há 34 anos, fundou a Escola Nova Esperança, na segunda etapa de Rio Doce, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife.

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A motivação para criação da escola veio quando ele percebeu a dificuldade de famílias da região, que não tinham com quem deixar as crianças no horário de trabalho, uma vez que as creches eram muito distantes e as escolas municipais só aceitam estudantes a partir dos seis anos de idade. “O ensino é onde está nossa luz, nosso caminho. Eu só penso no futuro das crianças, que Deus ilumine o caminho delas como até hoje, mesmo com todas as dificuldades, está iluminando o meu”, explica Seu Sebastião.

Hoje, são atendidas 97 crianças dos dois aos cinco anos de idade na escola que funciona em uma construção que apesar de muito simples, como o próprio Seu Sebastião, é sólida, feita de cimento e tijolos, com duas salas de aula e espaço para recreação. No entanto, nem sempre foi assim: tudo começou em um terreno vazio, passou para um galpão e atualmente, com a colaboração da população que leva doações, a sede da escola foi erguida. “O que eu tenho a dizer que a gente trabalhe olhando o próximo, com as possibilidades que a gente tem”, diz o fundador da escola. 

Perguntado se tem vontade de retomar os estudos, Seu Sebastião explica que não pretende voltar a estudar porque poderia fazer algum curso e arrumar um emprego, mas não se acostuma a regimes de trabalho formais. “Não tenho interesse de ser empregado, desde 1979 que eu trabalho pela minha conta e acho que Deus vai me dar até o dia que ele quiser, que seja pela minha conta mesmo. Não vou me acostumar a ser um funcionário de alguém, eu sou um funcionário do povo, de todos”, relata.

As famílias dos alunos pagam apenas uma taxa de R$ 30 que é utilizada para fornecer uma ajuda de custo a quatro professoras voluntárias da escola, que atendem a quatro turmas de até 25 alunos. Os demais custos ficam a cargo de Seu Sebastião. “Eu só tenho o que eu construí com luta minha do dia-a-dia. Aqui, para botar um tijolo eu pago, botar um reboco, tudo eu pago com o que eu tiro do meu trabalho com a minha reciclagem”, conta ele. 

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Construção de casas 

“Não satisfeito” com a oferta de educação infantil que supre uma necessidade da população onde o poder público não fornece esse serviço, Seu Sebastião foi além do ensino, preocupando-se também com a qualidade de vida, segurança e bem-estar das crianças da escola e de suas famílias. O projeto “1 kg de cimento e 1 tijolo é minha casa” é desenvolvido pelo “construtor da esperança”, como Seu Sebastião também se intitula, há cerca de três anos. Ele arrecada doações de material de construção (portas, janelas, cimento, tijolos, areia, etc.) para erguer casas a baixo custo para pessoas carentes da segunda etapa de Rio Doce. 

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Questionado sobre qual é a parte mais complicada de manter os dois projetos (escola e construção de casas) funcionando, Seu Sebastião explica que precisar pedir e contar com a solidariedade das pessoas é o maior desafio. “A maior dificuldade é pedir, Deus me abriu os canais e hoje o povo está me ajudando. A gente recebe doações, faz as casas e o morador dá uma cesta básica para o pedreiro que constrói. Eu pego só na matéria prima para a gente produzir, para ninguém dizer que eu estou comendo dinheiro, quem me fiscaliza é quem está me ajudando, tudo é notificado e comprado com nota fiscal”, afirma ele.

A escola e o projeto de construção de casas sobrevivem com recursos de Seu Sebastião e de caridade. Quem quiser pode contribuir levando qualquer tipo de doação até a Escola Nova Esperança, que fica na Rua cinco, segunda etapa de Rio Doce, em Olinda.

"Aqui é a casa que recebe tudo, que a gente precisa de tudo, é a base, o eixo. Areia, cimento, telha, cesta básica, fralda. Traz uma garrafa pet, um ventilador velho, que tá quebrado na sua casa, não vá pensar que é lixo, não é, de tudo a gente recebe, tira um pouco, tem um futuro", diz o trabalhador. 

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“E tua fruta vai rolando/ Para os nossos alguidares/Tu te entregas ao sacrifício/Fruta santa, fruta mártir/Tens o dom de seres muito/Onde muitos não têm nada/Uns te chamam açaizeiro/Outros te chamam juçara”. Os versos do músico e compositor paraense Nilson Chaves descrevem a importância do açaí na alimentação e economia de Belém do Pará.

Os benefícios do fruto são tão vastos que já chegaram na Engenharia. Os professores da Universidade da Amazônia (UNAMA) Mike da Silva Pereira e Emerson Cardoso Rodrigues estão desenvolvendo pesquisas junto a uma equipe de seis alunos sobre “Concreto permeável feito com semente de açaí”, o que poder ser mais uma arma para evitar os alagamentos recorrentes na capital paraense. Os resultados já estão sendo publicados, inclusive fora do país.

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O engenheiro civil Mike da Silva Pereira explica que o concreto permeável já existe no mercado, porém, o projeto em andamento substitui o seixo pelo caroço de açaí.

“O trabalho propõe a utilização do material in natura, sem custo de beneficiamento. Evitamos com que o caroço de açaí seja depositado como lixo urbano, é uma tentativa sustentável de empregar um elemento tão comum na nossa culinária, no ramo da engenharia. O caroço de açaí adicionado ao concreto torna a impermeabilidade muito maior, o que pode evitar os nossos tão conhecidos alagamentos”, explica o professor.

Resultados

A equipe conta com quatro alunos, Izabelle Amaral e Fernanda Viana, do 9º semestre, e Rodrigo Ferreira e Roberto Silva, do 7º semestre. Os primeiros resultados do projeto já foram apresentados no 3º Congresso Luso-Brasileiro de Materiais de Construção Sustentáveis, realizado em fevereiro de 2018, em Coimbra (Portugal).

“Foi uma experiência engrandecedora para a nossa futura profissão, pois apresentamos estes trabalhos para mestres e doutores da engenharia. Percebemos que a ideia foi bem aceita, elogiada e recebemos algumas críticas construtivas para a melhoria da nossa pesquisa”, avalia o futuro engenheiro Rodrigo Ferreira.

Por Camille Nascimento da Silva, especial para o LeiaJá

Cerca de mil famílias residentes em um trecho do bairro de Jardim Fragoso, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR), poderão se inscrever para ter acesso ao Cartão Reforma oferecido pelo Governo Federal, numa parceria com a prefeitura do município. Os interessados devem comparecer à Escola Professor Paulo Freire, no mesmo bairro, até o dia 1º de março. O atendimento será realizado por técnicos da Secretaria de Obras do município, de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h.

As famílias que podem ter acesso ao Cartão Reforma residem no que é chamado de Poligonal Fragoso, que compreende o trecho entre as ruas José Alexandre Carvalho, Carlos Pena Filho, a Av. Pan Nordestina e a Rua Humberto de Lima Mendes.  

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CARTÃO REFORMA 

O Programa Cartão Reforma concede, para famílias de baixa renda, subsídio (quantia que o governo disponibiliza para obras de interesse público) para compra de materiais de construção e assistência técnica de profissionais da área de construção civil. Nesse sentido, o Programa vai possibilitar a reforma, ampliação ou conclusão das unidades habitacionais. O benefício é totalmente subsidiado, ou seja, não configura financiamento e nem prestação. Cabe ao beneficiário custear apenas a mão de obra, equipamentos e ferramentas necessários para a execução do serviço. 

Não podem participar do programa: imóveis alugados ou cedidos, imóveis exclusivamente comerciais, imóveis com precariedade extrema (feitos em taipa não revestida, madeira aproveitada, palha), imóvel em conflito fundiário ou imóveis em localidades não passíveis de regularização, como áreas de risco.

Outras informações podem ser fornecidas por meio dos telefones: 3429.1028/ 3305.1013 ou 3305.1019

Com informações da assessoria

As vendas da indústria de materiais de construção caíram 0,7% em janeiro de 2018 frente ao mesmo mês de 2017, de acordo com levantamento divulgado nesta sexta-feira, 9, pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). A pesquisa mostra que também houve um recuo de 3,7% na quantidade de pessoas empregadas no setor neste período.

De acordo com a entidade, mesmo havendo quedas em janeiro, o resultado negativo foi mais brando do que aqueles registrados em dezembro. Por conta disso, a associação não alterará a projeção para 2018, que é de crescimento das vendas de 1,5% em relação a 2017.

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A Abramat também informou que espera que a recuperação do setor ocorrerá de forma lenta. A expectativa é que o crescimento das vendas da indústria será mais forte no varejo, enquanto as vendas para as empresas de construção imobiliária só deverão se intensificar a partir do segundo semestre.

O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, foi conferir o andamento das obras do Pátio Intermodal de Cargas, em construção do município de Santa Helena de Goiás (GO). Com investimentos de R$ 78,2 milhões, o polo intermodal tem espaço equivalente a 300 campos de futebol e, quando entrar em operação, vai possibilitar o acesso com mais agilidade aos portos de Santos (SP) e Itaqui (MA), por meio da Ferrovia Norte-Sul.

A construção é conduzida pela estatal Valec e está dentro do Agora, é Avançar – criado pelo governo federal para retomar e concluir obras por todo o país. A visita à obra tem por objetivo, segundo o ministro, conferir o andamento de um dos projetos importantes para o desenvolvimento ao país. Segundo a assessoria do ministro, a atuação dele tem dois objetivos: entregar as obras concluídas e fiscalizar aquelas que estão em curso.

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“Transporte no Brasil agora se pensa de maneira integrada. Isso é o que gera desenvolvimento sustentável e traz para a sociedade ganhos diretos, como a redução do preço dos alimentos”, explica Moreira Franco, que coordena o programa.

O polo de cargas começou a ser construído em setembro do ano passado. Em novembro, ganhou garantia orçamentária ao ingressar no Agora, é Avançar. No momento, cerca de 1 mil operários trabalham nos serviços de terraplenagem e na supressão vegetal. A previsão é que o pátio fique pronto no fim deste semestre.


O programa

O Agora, é Avançar foi lançado no início de novembro, tendo como meta concluir mais de 7.439 obras em todo o Brasil. Ao todo, serão investidos cerca de R$ 130 bilhões. Em Goiás, incluindo projetos interestaduais, são 268 (229 Avançar + 37 Avançar Cidades + 2 Avançar Energia), com previsão de investimento de R$ 1,02 bilhão até o fim de 2018. Entre as obras, estão a construção do contorno da BR-060 em Jataí, a construção do Centro de Convenções de Pirenópolis e a implantação de rede de saneamento em Águas Lindas de Goiás.

*Com informações da Secretaria-Geral da Presidência da República

Nesta sexta-feira (12), o ministro Mendonça Filho anunciou a construção e recuperação de escolas e creches atingidas pelas enchentes no ano passado em Pernambuco. Para a obra, foi liberado o valor total de R$ 2,6 milhões.

“Muitos municípios da região foram atingidos pelas chuvas fortes do ano passado e, naquela ocasião, se gerou um compromisso de que haveria uma ação de socorro a essas cidades. Ficamos com a responsabilidade de recuperar escolas e de reconstruir ou construir escolas que não tivessem mais condições de atender a população do ponto de vista educacional”, explica Mendonça.

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As instituições contempladas estão localizadas em Barra de Guabiraba e São José da Coroa Grande. As novas escolas terão seis salas de aula e capacidade para atender 360 alunos em dois turnos. As obras ainda estão em fase de licitação e os recursos serão repassados via Fundo Nacional de Desenvolvimento à Educação (FNDE)."Estamos honrando e tirando do papel o nosso compromisso de ajudar na recuperação das escolas e construção de novas unidades educacionais", afirma o ministro.  

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O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 2,0 pontos em dezembro ante novembro, alcançando 81,1 pontos. Esse é o maior nível desde janeiro de 2015. O resultado sucede uma alta de 1,1 ponto em novembro. Em relação ao mesmo mês do ano passado, o ICST avançou 9,3 pontos.

A evolução do índice em dezembro resultou, principalmente, da melhora das perspectivas de curto prazo, segundo comunicado da FGV. O Índice de Expectativas (IE-CST) subiu 3,2 pontos, para 92,6 pontos - maior nível desde março de 2014 (96,0 pontos). Entre os dois quesitos que integram este subíndice, o destaque foi do indicador que projeta a tendência para a demanda nos próximos três meses, que avançou 3,5 pontos, para 91,7 pontos.

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Já o Índice da Situação Atual (ISA-CST) cresceu pelo sétimo mês seguido. Subiu 0,9 ponto para 70,1 pontos, nível ainda muito baixo em termos históricos. Nesse subíndice, o indicador que deu a maior contribuição positiva foi o que mede o grau de satisfação com a situação corrente dos negócios, que subiu 2,3 pontos, para 73,0 pontos

No comunicado à imprensa, o coordenador da Sondagem da FGV Ibre, Itaiguara Bezerra, afirmou que a contínua melhora da confiança no setor da Construção em 2017 sinaliza que, na percepção do empresariado, o pior da crise já passou. "A leitura mais favorável a respeito da situação corrente dos negócios avançou especialmente a partir do segundo semestre, o que pode se refletir na atividade setorial nos próximos meses", escreveu Bezerra. Ele acrescentou que o segmento de Preparação do Terreno tem avançado desde o segundo trimestre. "Mais recentemente, outro sinal favorável é o aumento gradual da confiança do segmento de Edificações Residenciais", disse.

O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor da construção subiu 0,2 ponto porcentual (pp), atingindo 64,0%. O NUCI de Mão de Obra cresceu 0,3 pp e o de Máquinas e Equipamentos recuou na mesma magnitude.

Cristiano Ronaldo, atualmente tido como o melhor jogador do mundo, decidiu direcionar parte da sua fortuna para a construção de um hospital pediátrico em Santiago, capital do Chile. De acordo com a nota divulgada pelo Brafman & Associates Law Firm, escritório de advocacia que administra os negócios do jogador, o hospital deve ficar pronto em 2020.

A construção será fruto de uma parceria do atacante do Real Madrid com o empresário italiano Alessandro Proto, repetindo uma sociedade já realizada entre os dois no ramo imobiliário. A promessa, de acordo com o comunicado, é de que esse será apenas o primeiro de outros hospitais que a dupla pretende construir em cidades sul-americanas nos próximos anos. 

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As obras do primeiro trecho da Linha 17-Ouro do Metrô de São Paulo estão quase concluídas. Com mais de 1100 trabalhadores, o trajeto de 7,7 km segue em construção e abrigará 8 estações. São elas: Jardim Aeroporto, Aeroporto de Congonhas, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Campo Belo, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi.

A Linha 17-Ouro integrará com a Linha 1-Azul, Linha 4-Amarela, Linha 5-Lilás e Linha 9-Esmeralda da CPTM.

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Para o engenheiro civil José Arapoti, que está há 32 anos no Metrô de São Paulo, “essa linha trará um benefício para cidade e para o transporte, porque teremos cerca de 160 mil pessoas sendo transportadas por dia. E vamos reduzir bastante o tempo que elas levam para se locomover do Morumbi até o aeroporto de Congonhas”, disse.

No final da manhã desta quinta-feira (19), um grupo de representantes da construção civil de Pernambuco se reuniu no Parque 13 de maio, na área central do Recife. Eles protestavam por recursos da Caixa Econômica Federal que inviabiliza que novas residências sejam feitas e ainda denunciaram a queda de assinatura de contratos por falta de edificações.

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Segundo Diógenes Nascimento, presidente da Associação dos Construtores de Pernambuco, “esse manifesto pretende atingir o governo federal e o superintendente geral da Caixa Econômica a respeito de recursos porque o programa Minha Casa Minha Vida está parado nas faixas dois e três, que são as contratações individuais dos pequenos construtores do Brasil todo. Nós que construímos com recursos próprios estamos parados”.

“Há 45 dias estamos nos mobilizando. Eu, representante de Pernambuco, já fui três vezes a Brasília conversar com o secretário nacional de habitação e das cidades; com o presidente de habitação da Caixa Econômica, então estamos há esse tempo em busca de resposta e solução e até agora, nada”. 

O presidente da categoria ainda denunciou que “não se assina contrato na Caixa Econômica e nós procuramos intervenção federal e outros bancos para que possa integrar o capital da CEF, afinal, ela não pode comprometer um percentual para proporcionar aporte financeiro”. Um comparativo foi apresentado por ele e mostra que eram assinados 20 contratos diários no Estado, “hoje não se assina um quarto dessa quantidade, então a redução é de mais de 75%”.

O grupo se concentrou no Parque 13 de maio, mas irá seguir para agência Marrocos da Caixa Econômica, no bairro de Santo Antônio, no Centro do Recife. “Não vamos para o Palácio [do Campo das Princesas]. Nosso problema está em Brasília. É um problema de macroeconomia”, disse Nascimento.

A primeira ponte de concreto feita com uma impressora 3D foi inaugurada nesta terça-feira (17), na cidade de Gemert, na Holanda. A estrutura foi criada para ser utilizada especialmente por ciclistas. O processo de impressão da obra levou cerca de três meses.

A ponte é uma produção conjunta entre estudantes da Universidade de Tecnologia de Eindhoven e o grupo de construção BAM Infra. "Com a impressão em 3D, você tem mais flexibilidade quanto à forma do produto", disse o diretor da BAM, Marinus Schimmel, no início do projeto.

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Com cerca de 800 camadas e oito metros, a ponte conecta duas estradas por cima de uma vala cheia de água e é feita de concreto reforçado e pré-tensionado. Ela é capaz de suportar cargas de até duas toneladas.

A Holanda, assim como os EUA e a China, está entre os líderes no uso da tecnologia de impressão 3D, recorrendo a computadores e robótica para construir objetos e estruturas a partir do zero sem utilizar mão de obra tradicional.

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Na busca pela realização de um sonho o limite do esforço não existe. Esta foi a motivação de Geraldo Araújo, de 63 anos, na Zona Rural de Porto Velho, em Rondônia. Ele construiu uma casa em formato de avião, e tem colecionado olhares para a sua construção inusitada. Fotos foram feitas e divulgadas na internet, ganhando ainda mais repercussão. 

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Em entrevista ao G1, o idoso conta que contou com a ajuda do seu cunhado, que é pedreiro, para tornar possível o desafio da construção em seu sítio. A casa acabou ganhando a frente em formato de Boeing e, com isso, foi realizado o sonho de Geraldo que tem paixão por aeronaves desde a infância. Ele conta que já fez filmes sobre o tema, inclusive. Foi daí que a ideia da construção surgiu e o espaço ainda será cenário para mais um filme.

A empreitada já está em fase de acabamento, mas lá também terá um toque realista e contará com uma estrutura semelhante à de um avião real. Se ainda sem ser finalizada a casa já chama atenção, é esperado que os olhos se voltem ainda mais à residência depois, afinal o assunto já repercutiu bastante nas redes sociais.

Diante de tantas investidas criminosas em agências bancárias situadas em Pernambuco, é natural que a população fique em alerta por causa da possibilidade de novas ações. Na tarde desta quinta-feira (7), populares suspeitaram que mais um roubo estivesse prestes a acontecer, acionaram a Polícia Militar, mas felizmente o alarme era falso.

De acordo com informações repassadas ao LeiaJá pelas autoridades, populares viram um maçarico na agência da Caixa Econômica localizada na Avenida Guararapes, Centro do Recife, e acionaram a PM. Os denunciantes suspeitaram que a ferramenta pudesse ser utilizada em um arrombamento em busca de dinheiro.

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Viaturas da Polícia Militar foram enviadas ao local para a apuração da suspeita e de fato a ferramenta estava na agência. No entanto, soldados da PM entraram em contato com os responsáveis pela unidade financeira e descobriram que o maçarico em questão está servindo para uma obra estrutural realizada na agência. Depois do ocorrido, populares voltaram a circular normalmente nas imediações do banco.

Colaboraram Paula Brasileiro e Naiane Nascimento  

Apesar de tanta profissão em terra firme, tem gente que preferiu trabalhar nas alturas ou precisou se acostumar com a distância do chão para poder sobreviver e garantir seu ganha pão. Com a mesma tranquilidade de quem executa suas tarefas atrás de uma mesa de escritório, esses funcionários precisam muitas vezes ficar a mais de 100 metros do chão para conseguir realizar suas atividades. Em entrevistas ao LeiaJá, pedreiros, eletricistas e um alpinista industrial relataram um pouco de como é a sua rotina e como lidam com o medo e o perigo no ambiente de trabalho.  

É o caso do pedreiro Paulo Roberto, de 54 anos, que trabalha no 35° andar de uma construção da Moura Dubeux com 120 metros de altura, em Boa Viagem, no Recife. "Eu já estou nessa profissão há mais de 18 anos, sempre fazendo a mesma coisa, rebocando e aplicando pastilhas nas fachadas de prédios. No começo, eu tinha um certo medo, mas hoje trabalho a dezenas de metros do chão e já me acostumei. Eu precisei aprender a conviver com o medo e hoje vivo disso para sustentar minha família", explica o pedreiro.

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Enquanto algumas pessoas, reagem à altura com medo ou tontura, e até sentem a vista escurecer, esses profissionais aceitam desafios diariamente, percorrendo o topo de estruturas não só para ganhar a vida, mas também para apreciar a paisagem. Daniel Holder, por exemplo, é alpinista industrial. Ele executa suas tarefas em prédios com até 78 metros de altura, cerca de 26 andares, e utiliza as técnicas de rapel e escaladas que aprendeu nos treinamentos do esporte para limpar vidros e realizar manutenções em prédios.  

"Adquiri conhecimento na área de acesso por cordas e hoje tenho uma empresa que presta serviços em altura, como limpeza de fachadas, instalações, pintura, inspeção, resgate e manutenção de fachada. Como já sabia um pouco, só me especializei na área, mas eu que escolhi trabalhar com isso e me sinto muito feliz com minha profissão", comenta o alpinista.  

Diferentemente de Paulo e Daniel, Genilson Barbosa trabalha a no máximo 10 metros do chão, é eletricista da Celpe e responsável pelo monitoramento do trabalho de José Orlando, também eletricista da empresa, e que entrou há um mês. Em uma atividade de poda de árvores, por exemplo, eles chegam a subir no máximo 14 metros. 

"Hoje a gente está livrando a rede dos galhos das árvores e como José entrou agora pouco, estou responsável por ajudá-lo na execução da atividade. Eu tanto posso subir, como ele pode. Mas nesse caso, ele sobe e fico dando as instruções de segurança daqui de baixo", descreve Genilson. 

A altura enfrentada por Genilson e José Orlando é relativamente baixa, mas o trabalho em altura, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), é qualquer função exercida dois metros acima do chão. E para exercer essas funções, esses profissionais precisam se adequar as regras de segurança e fazer todos os treinamentos necessários para evitar os acidentes.  

Não é qualquer pessoa que pode trabalhar em lugares altos 

De acordo com a técnica em segurança da Moura Dubeux, Vanessa Alves, quando o funcionário chega na empresa, a primeira coisa que ele passa é a integração. No caso dos profissionais que vão trabalhar a mais de dois metros de altura, é exigido uma série de exames para comprovar que esse funcionário estar apto para trabalhar em altura. Passando pelos exames médicos, eles recebem instruções e participam de palestras que podem ser mensalmente ou de seis em seis meses, dependendo do caso específico.

Profissionais que trabalham nas alturas precisam fazer diversos treinamentos de segurança. Foto: Chico Peixoto/LeiaJáImagens

"Aqui a gente também tem o DDS (Diálogos Diários de Segurança), que acontece diariamente e sempre sobre algum tema que envolva essa área, como por exemplo, o uso do cinto de segurança. Só depois do treinamento de altura, que são 8 horas de palestra, e da comprovação dos exames exigidos é que eles podem exercer suas tarefas. Sendo assim, não é qualquer funcionário que pode atuar nessa área", conta a técnica de segurança.  

Dados 

Desde 1972, o Brasil conta com um serviço obrigatório de Segurança e Medicina voltado a empresas com mais de cem funcionários. Pelas regras, todas as empresas devem oferecer equipamentos de segurança aos trabalhadores, também conhecidos como EPIs – Equipamentos de Segurança Individual. 

"Os equipamentos que a gente usa vai depender muito da função. Para os funcionários que trabalham nas alturas, obrigatoriamente é necessário usar o cinto de segurança, capacete, óculos de proteção, em alguns casos luva ou protetor auricular no caso de uso de maquita (ferramenta usada para corte)", detalha Vanessa. 

Segundo uma pesquisa da Previdência Social feita em 2017, entre 2013 e 2015, o número de acidentes de trabalho no país passou de quase 725 mil casos para 612 mil ocorrências, ocasionando uma queda de 14%. Um dos motivos seria o investimento das empresas na área da segurança dos funcionários e sobretudo a aplicação das normas de segurança, que previnem e protegem os trabalhadores.  

Atualmente, 240.638 trabalhadores estão afastados do trabalho e recebem o auxílio-doença, que não tem limite. Isso porque, no Brasil, os trabalhadores estão amparados pela lei em casos de acidente. 

Perigo nas alturas 

Uma certeza é comum a todos os trabalhadores nas alturas: só cai quem desobedece às normas de segurança. "Só cai quem não tiver dentro das normas de segurança, quem não em comprometimento com o uso dos equipamentos. É muito difícil acontecer um acidente e de repente estar usando todos os materiais. A maioria das vezes, os peritos identificam que estava faltando algum EPI", revela o funcionário da Celpe que trabalha a mais de 10 metros do chão.  

O pedreiro da Moura Dubaux também conta que o perigo estar na entrada e na saída das balanças. "A primeira coisa que faço é colocar os equipamentos de proteção, aqui eu preciso usar o cinto de segurança, capacete, óculos e a luva. O trabalho aqui no alto tem seus riscos, mas também as suas recompensas, como o visual das cidades vistas de cima", revela o pedreiro. 

Assim como os treinamentos que os funcionários da Moura Dubeux recebem, os operários da MRV Engenharia também passam por uma série de instruções e exames antes de receberem a habilitação para trabalhar em lugares altos. A Engenheira de Segurança Nailma Cardoso explica como funciona na empresa e o eletricista da Celpe, Genilson Barbosa diz como se sente trabalhando em altura. Assista ao vídeo:

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*Fotos: Paulo Uchôa/LeiaJáImagens

Após o governo brasileiro avaliar, no início desse mês, as necessidades de novas penitenciárias federais, o Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça e Segurança Pública (Depen/MJSP) divulgou hoje (22) o projeto de construção de mais cinco presídios no país. O intuito é reduzir os efeitos da crise no sistema penitenciário nacional.

Os novos presídios federais serão construídos nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste. De acordo com o Depen, as novas penitenciárias serão para criminosos de alta periculosidade e seguirão os padrões das demais já construídas, podendo contar com a parceria do Núcleo de Estudo e Pesquisa da Edificação Penal da Universidade de Brasília (UnB).

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A adequação do atual projeto promete aumentar a segurança e humanizar o sistema penitenciário. Ao otimizar a movimentação de presos dentro das unidades, as novas diretrizes irão facilitar também a aplicação de programas de assistência laboral, educacional e de saúde.

Além das melhorias nos presídios, o novo modelo arquitetônico oferece ajustes nos projetos de terraplenagem, fundação, rede elétrica, hidrossanitária, telefônica, de alarme e de incêndio.

Informações divulgadas nesta sexta-feira (10) pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) trazem os primeiros detalhes do novo empreendimento da instituição. A partir de março de 2019, um complexo educacional deverá entrar em funcionamento no Recife, em uma área de 30 mil metros quadrados.

O empreendimento, batizado de Complexo Senai Santo Amaro, ficará no bairro de mesmo nome, área central da capital pernambucana. De acordo com o Serviço, o espaço contará com laboratórios, oficinas tecnológicas e salas de aula. O projeto espera aproveitar o prédio da Unidade Santo Amaro, além das áreas físicas do Departamento Regional e toda a área do antigo Centro de Tecnologia Automotiva.

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Com um investimento de R$ 74 milhões, o prédio abrigará a Faculdade Senai e um instituto de inovação, com capacidade para atender 3 mil estudantes diariamente. Existe ainda a previsão de vagas para mais 340 automóveis, quase 80 motocicletas e mais de 160 bicicletas.

De acordo com o Senai, durante o processo de construção e implantação do complexo, 1.250 empregos diretos e indiretos deverão ser gerados. As obras, inclusive, já tiveram início. Confira no vídeo a seguir um panorama do empreendimento:

   

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