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A UNAMA - Universidade da Amazônia promoveu nos dias 23 e 24 de março, em Belém, o 2° Encontro de Design Gráfico, com o tema "A indústria e o Design Gráfico". O evento contou com palestra da jornalista Elen Neris, gerente de Comunicação da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), e um bate-papo com Thyago Rego, diretor da Talent Design e Marketing, no auditório David Mufarrej, do campus Alcindo Cacela. Também ocorrram oficinas de animação digital com o professor Robson Macedo e de impressão 3D, com o professor Flávio Andrade.

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O professor Robson Macedo, publicitário e organizador do evento, explicou que o curso de Design da UNAMA está tentando consolidar o encontro como um momento de compartilhamento de informações entre alunos e professores ou profissionais. A primeira edição teve o intuito de sensibilizar e colocar a ideia em prática.

Flávio Andrade, palestrante de “Impressão 3D, fundamentos e usos”, disse que a oficina foi proveitosa e interessante, para despertar a curiosidade dos alunos sobre a  tecnologia inovadora que é a impressão 3D. O professor também afirmou que é muito importante oficinas iguais a essa para difundir o conhecimento da inovação, já que existem tecnologias às quais os alunos não têm fácil acesso.

Igor Castro, aluno do curso de Design, destaca que é muito importante eventos como esse porque os estudantes conseguem ver nas oficinas práticas outras camadas do design e a possibilidade de conhecer profissionais da área. Ele espera desenvolver suas habilidades, conhecer novas ferramentas e encontrar inspirações.

Para a aluna de Design Gráfico Júlia Gomes, essas oficinas e palestras permitem ensinar novidades que agreguem à carreira profissional e que explorem diversos ramos. O estudante de Design Gráfico Arthur Ferreira Almeida contou que espera aprender como manusear uma máquina de impressão 3D.

Por Matheus Silva, com fotos de Leonardo Araújo e Beatriz Reis (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).



 

 

Para entender a complexidade do coronavírus, cientistas britânicos desenvolveram um modelo impresso em 3D de um pulmão atingido pelo auge da infecção. Segundo informações publicadas pela Reuters Brasil, o modelo é feito em tamanho real e foi baseado na tomografia computadorizada de um paciente de Belfast, na Irlanda do Norte, infectado pela Covid-19 depois de 14 dias de desenvolvimento da doença no corpo. O paciente sobreviveu, mas ainda não há a certeza sobre os impactos permanentes no organismo infectado.

Os cientistas pretedem utilizar a tecnologia não apenas para ilustrar o impacto da doença sobre o órgão em seu auge, como também para planejar possíveis cirurgias em casos mais graves. A impressão revela em amarelo o pus inflamatório presente no pulmão, assim como o tecido cicatrizado dentro das vias respiratórias que impedem o transporte do oxigênio para o sangue do paciente infectado, levando a habitual falta de ar nos pacientes com a doença.

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O modelo foi desenvolvido pela Axial3D, uma empresa sediada em Belfast especializada em impressões 3D de produtos médicos, e também será utilizado para educar a população sobre os efeitos letais do coronavírus. Pretende-se com isso evitar uma segunda onda da pandemia em todo o mundo.

 

As primeiras casas habitáveis do mundo criadas a partir da tecnologia de impressão 3D serão construídas na cidade holandesa de Eindhoven - uma iniciativa que, segundo os desenvolvedores, ajudará a transformar a indústria da construção.

As cinco casas de concreto serão criadas no final deste ano como parte de uma colaboração entre a Universidade Tecnológica de Eindhoven e vários parceiros que garantirão que as residências atendam aos padrões de vida e possam ser habitadas confortavelmente.

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Segundo a universidade, a primeira casa, que terá apenas um piso, deverá estar pronta para receber seus moradores no primeiro semestre de 2019. As outras quatro residências terão vários andares.

Inicialmente, as peças serão impressas na universidade, mas a intenção é mudar toda a operação para o canteiro de obras. O grupo por trás do projeto já construíu a primeira ponte de concreto usando uma impressora 3D, que é atualmente usada por ciclistas na vila holandesa de Gemert.

A equipe disse que a natureza precisa da impressão em 3D significa que menos materiais serão desperdiçados durante o processo de construção, ao mesmo tempo em que facilita a personalização das casas para satisfazer desejos de cada consumidor.

Outra vantagem importante é a sustentabilidade, uma vez que menos concreto é necessário e, portanto, muito menos cimento, o que reduz as emissões de gases de efeito estufa como o CO2.

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A primeira ponte de concreto feita com uma impressora 3D foi inaugurada nesta terça-feira (17), na cidade de Gemert, na Holanda. A estrutura foi criada para ser utilizada especialmente por ciclistas. O processo de impressão da obra levou cerca de três meses.

A ponte é uma produção conjunta entre estudantes da Universidade de Tecnologia de Eindhoven e o grupo de construção BAM Infra. "Com a impressão em 3D, você tem mais flexibilidade quanto à forma do produto", disse o diretor da BAM, Marinus Schimmel, no início do projeto.

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Com cerca de 800 camadas e oito metros, a ponte conecta duas estradas por cima de uma vala cheia de água e é feita de concreto reforçado e pré-tensionado. Ela é capaz de suportar cargas de até duas toneladas.

A Holanda, assim como os EUA e a China, está entre os líderes no uso da tecnologia de impressão 3D, recorrendo a computadores e robótica para construir objetos e estruturas a partir do zero sem utilizar mão de obra tradicional.

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Depois de extrair os ovários de camundongos fêmeas, implantando em seu lugar uma prótese feita em impressora 3D, um grupo de cientistas conseguiu fazer com que os animais recuperassem a fertilidade e dessem à luz filhotes saudáveis. De acordo com os autores, o objetivo do estudo é desenvolver, no futuro, ovários sintéticos que possam ajudar a restaurar a fertilidade e a produção de hormônios em mulheres que passaram por tratamentos de câncer.

O grupo liderado por cientistas da Universidade do Noroeste, em Chicago (EUA), produziu os ovários sintéticos montando na impressora 3D, camada após camada, uma estrutura feita de hidrogel. Em geral, esse material é instável demais para construir órgãos em impressoras 3D, mas os cientistas usaram baixas temperaturas para tornar o hidrogel mais firme.

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"Nossa esperança é que um dia essa bioprótese de ovário seja realmente o ovário do futuro. O objetivo do projeto é que sejamos capazes de restaurar a fertilidade de jovens pacientes com câncer que tenham se tornado inférteis", disse uma das autoras, Teresa Woodruff.

Depois de construída e implantada na cavidade do ovário extraído, a estrutura impressa foi preenchida com dezenas de folículos - as pequenas bolsas que contêm óvulos imaturos. O tamanho e o formato dos poros formados pela estrutura foram cuidadosamente controlados para que os folículos pudessem aderir a eles.

Além disso, a geometria dos poros do ovário sintético possibilitou sua vascularização: em uma semana, o implante já estava coberto de vasos, recebendo os nutrientes e hormônios necessários para a formação do óvulo. Após o desenvolvimento dos folículos, os óvulos foram naturalmente liberados pelos poros construídos na estrutura de hidrogel, como acontece em uma ovulação natural.

Depois de ovular, sete camundongos com os ovários sintéticos foram então fecundados naturalmente. Três recuperaram a fertilidade e deram à luz filhotes saudáveis. Os camundongos recém-nascidos se alimentaram normalmente com o leite das mães e, depois de amadurecerem, também reproduziram filhotes saudáveis.

Os cientistas alertam, porém, que o método por enquanto ainda só é aplicável a camundongos, já que o folículo humano é bem maior e mais complexo. O estudo foi publicado ontem na revista Nature Communications. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Adidas lançou uma nova linha de tênis com uma sola impressa em 3D na última sexta-feira (7). A empresa diz que planeja produzir o calçado em massa no próximo ano, parte de um impulso mais amplo da firma alemã de roupas esportivas em criar produtos mais personalizados.

A empresa planeja vender 5 mil pares do sapato em 2017, mas este número pode saltar para 100 mil até o final de 2018. Para criar o produto, a marca juntou-se à Carbon, uma startup de impressão em 3D com sede nos EUA.

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A startup está focada em tornar a impressão 3D um método viável para a produção em grande escala entre indústrias. Desta forma, a Adidas poderá produzir as solas dos seus sapatos com a redução do tempo de 1h30 para apenas 20 minutos.

Mas o benefícios se estendem além da velocidade. O método permite que a empresa de calçados crie modificações de design que melhorem o desempenho do produto usando carbono, o que teria sido impossível com outros materiais como espuma. Os calçados serão vendidos por um preço ainda não especificado.

O primeiro escritório impresso em 3D do mundo foi inaugurado nesta terça-feira (24) em Dubai, nos Emirados Árabes. Com 250 metros quadrados, o prédio térreo foi construído em apenas 17 dias usando uma gigantesca impressora 3D com seis metros de altura e uma mistura especial de concreto, reforçado com fibra de plástico e vidro, disse o governo local. O projeto custou cerca de US$ 140 mil (aproximadamente R$ 501 mil).

A obra envolveu 19 pessoas. Uma delas ficou responsável por verificar se a impressora funcionava corretamente, enquanto o restante da equipe era formada por instaladores, eletricistas e engenheiros mecânicos que completaram o trabalho. O edifício em formato de arco será a sede temporária da Dubai Future Foundation – a empresa por trás da construção – e está localizado no centro da cidade.

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"Este é o primeiro escritório impresso em 3D do mundo. Não é apenas uma construção, mas tem uma funcionalidade completa", disse o ministro de assuntos internos dos Emirados Árabes Unidos, Mohamed Al Gergawi. De acordo com Gergawi, Dubai planeja ter 25% dos edifícios construídos através de impressão 3D no ano de 2030.

A impressão em três dimensões está em pleno desenvolvimento no campo da cirurgia e já permite reconstruir uma traqueia ou partes do crânio, mas a criação de um órgão vivo inteiro como o coração ainda é um sonho distante.

Um menino francês de seis anos, Maxence, recebeu esta semana a reprodução de uma das mãos possível graças à tecnologia tridimensional, sem intervenção cirúrgica, já o modelo é básico, fixado com uma tira de velcro e usado como uma luva.

A mão permite pegar uma bola, mas não amarrar os cadarços dos sapatos, explica Thierry Oquidam, engenheiro de sistemas que imprimiu a mão graças a uma fundação filantrópica americana, a e-NABLE.

Em 2014, um francês fabricou uma prótese tridimensional simples para seu pai, que perdeu a mão na altura do pulso. "Isso mudou a sua vida", diz Claude Soria, do estúdio FabLab Artilect de Toulouse (sul da França).

Estas mãos ainda estão longe das sofisticadas próteses de braços biônicos, que incluem a tecnologia 3D e têm capacidade motriz e uso sensorial. Os Estados Unidos investiram cerca de 150 milhhões de dólares para implantar próteses em todos os soldados mutilados no Afeganistão e no Iraque.

Mas essas próteses ainda estão na etapa da experimentação e pesquisa, diz Charles Msika, da Sociedade Francesa de Cirurgia Ortopédica e Traumatológica (SOFCOT).

Os cirurgiões já implantaram dispositivos stents fabricados através de impressão 3D para mater uma artéria aberta, assim como partes do crânio em titânio, material biocompatível. Mesmo assim, diz o professor Msika, ainda não é possível implantar de maneira corrente articulações completas impressas em 3D.

Primeiro seria preciso comparar a qualidade e a solidez das prótese tridimensionais com as próteses já existentes e esterilizar. Isso poderia diminuir a vantagem do menor custo de produção que se presume na tecnologia 3D, lembra Msika. Apesar disso, há elementos da prótese de quadril que vêm dessa nova indústria.

Orelhas artificiais

A reconstrução facial pode recorrer também à impressão tridimensional para segmentos da face com ossos fraturados. Pode ser utilizada para fabricar uma mandíbula artificial de titânio sob medida, como a implantada há quatro anos em uma paciente holandesa.

São possíveis até mesmo orelhas artificiais, como as feitas por uma equipe de médicos e bioengenheiros da Universidade Cornell de Nova York, que trabalhou com um gel muito denso e células vivas para gerar a cartilagem.

A impressão em 3D permitiu salvar três bebês que sofriam com problemas nas vias respiratórias, com um risco permanente de morrer asfixiados, primícia explicada detalhadamente na edição de abril da revista Science Transnational Medicine.

O artigo destaca, a partir desse caso, o potencial médico da impressão tridimensional combinada às biotecnologias. Os três bebês sofriam de uma traqueomalácia severa, debilidade e flacidez da cartilagem da parede da traqueia.

"Nesse caso representa um avanço, pois pela primeira vez conseguimos utilizar a impressão 3D para conceber e fabricar sob medida uma prótese costurada ao redor da traqueia com problemas e isso permitiu restaurar a respiração normal dos pacientes", explicou o médico Glenn Green, professor de pediatria no hospital infantil da Universidade de Michigan.

Mas para os pesquisadores, a impressão em 3D de órgãos complexos como o coração ainda é um sonho muito distante da realidade. Por outro lado, a bioimpressão de tecidos ou partes de tecido celulares (pele, córnea, etc.), especialização do laboratório de Bourdeaux, sudoeste da França, é algo muito mais realista.

As maquetes 3D podem permitir também uma preparação melhor para uma cirurgia delicada, reproduzindo o local da operação e propiciando o treinamento de estudantes.

Maxence, de seis anos e que nasceu sem a mão direita, se converterá nesta segunda-feira (17) na primeira criança francesa com uma prótese impressa em 3D, uma tecnologia barata e lúdica que não conta com nenhum aval médico. Desde 2013, uma fundação americana, a e-NABLE, lançou uma rede filantrópica que coloca em contato pessoas que têm impressoras 3D com famílias com filhos que não possuem algum dedo ou mão. Até a data, foram produzidas mais de 1,5 mil próteses através desta plataforma.

"Foi assim que entramos em contato com Thierry Oquidam. Ele já havia produzido gentilmente este tipo de prótese para crianças no exterior e queria beneficiar uma criança na França", conta o pai de Maxence, Eric Contegal. Maxence forma parte das centenas de crianças que nascem todos os anos na França com uma malformação em um ou vários membros. Em seu caso se trata de agenesia, ausência de formação de um membro durante o desenvolvimento embrionário.

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Desde que nasceu, este menino da localidade de Cessieu, entre Lyon e Grenoble, conseguiu encontrar soluções sozinho para viver sem a mão direita. Seus pais decidiram, quando nasceu, não colocar nenhuma prótese médica. Agora, esta prótese 3D lhe permitirá experimentar novas atividades, sobretudo porque é muito fácil de usar. Não é necessária nenhuma operação. A prótese se acopla com um velcro e é utilizada tão facilmente quanto uma luva. "Agora terá uma mão da cor que gostar, de super-herói, que poderá tirar ou colocar quando quiser. Vai ser divertido durante as brincadeiras com os colegas", afirma sua mãe, Virginie.

"O mecanismo da prótese, muito simples, não permite fazer coisas com muita precisão, como amarrar os sapatos, mas permite fazer coisas que são complicadas quando você não tem os dedos, como brincar no balanço, no patinete ou pegar uma bola", explica o fabricante Thierry Oquidam, interrogado pela AFP. Para este engenheiro, o maior interesse está na diversão que pode representar para as crianças, já que dá a elas a impressão de se disfarçar, algo que não ocorreria com uma prótese feia, como as fornecidas pelo circuito médico tradicional.

Também há o baixo custo de fabricação, de menos de 50 euros. Algo fundamental para uma criança que terá que mudar de prótese várias vezes ao longo de seu crescimento. Além disso, se ela quebrar, a família pode consertá-la diretamente com uma impressora disponível localmente. No entanto, todos relativizam o alcance de uma prótese deste tipo. "É possível dizer que terá mais uma ferramenta, mas não se sabe se servirá para muito", disse o pai. De fato, a família e o fabricante não escondem que não há nenhuma prescrição médica por trás.

Um menino de seis anos, Maxence, que nasceu sem a mão direita, se tornará nesta segunda-feira (17) a primeira criança francesa com uma prótese impressa em 3D, uma tecnologia barata e lúdica para pequenos nascidos com má-formação em algum membro. "Não vai sofrer um transplante ou uma operação. A prótese será anexada e ele poderá retirá-la quando quiser", explica sua mãe Virginie Contegal à AFP.

"Quando Maxence nasceu, decidimos não colocar nele nenhuma prótese médica. Agora, terá uma mão da cor que quiser, de super-herói, que poderá tirar ou colocar quando quiser. Vai ser divertido durante as brincadeiras com os colegas", afirma Virginie Contegal. Graças à tecnologia de impressão em 3D, este tipo de prótese custa apenas entre 50 e 200 euros, segundo o tamanho da mão. Se a criança a quebra ou a perde, outra poderá ser feita facilmente.

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Os pais de Maxence não desembolsaram nada, já que passaram pela associação americana e-NABLE, que permitiu que muitas crianças se beneficiassem desta tecnologia nos países anglo-saxões. Maxence deve receber sua mão nesta segunda-feira (17), cercado por sua família.

Uma startup holandesa anunciou nesta terça-feira (16) que pretende construir a primeira ponte por impressão 3D sobre um canal de Amsterdã, uma técnica que pode se tornar a solução para locais de difícil acesso. A empresa de engenharia civil MX3D quer usar impressoras 3D robóticas "que podem desenhar estruturas em aço em três dimensões".

"Estes robôs são diferentes porque podem imprimir sem ficarem limitados pelo tamanho das plataformas de construção como acontece com as impressoras 3D tradicionais", declarou à AFP a porta-voz da MX3D, Eva James. Os robôs, que dispõem de braços longos, "caminham" através do canal deslizando de um lado para outro da ponte, imprimindo suas próprias estruturas de base enquanto se deslocam no ar.

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Criados para este projeto, os robôs esquentam o metal até uma temperatura de 1.500 graus com o objetivo de soldar e assim montar a estrutura gota a gota, utilizando um programa para preparar os desenhos. "O princípio de base é muito simples: nós conectamos uma máquina de solda avançada a um braço de robô industrial", afirmou o designer da ponte, Joris Laarman. "Usamos um programa inteligente para operar as máquinas para que elas possam imprimir formas metálicas muito complexas, que podem ser diferentes a cada vez", explicou complementou.

O projeto, que deve começar em setembro e terminar em meados de 2017, envolve também a empresa de construção Heijmans e o programa Autodesk. Se até agora o braço robótico havia sido utilizado apenas para imprimir estruturas metálicas de pequena escala, a ponte será o primeiro projeto "em escala real" para esta tecnologia, garantiu James. A esperança é que a ponte funcione como uma alavanca para esta tecnologia, que pode ser utilizada em inúmeros projetos de construção, incluindo prédios altos.

Esta técnica também permite abrir mão dos andaimes, já que o robô utiliza a estrutura que ele mesmo imprime como apoio. Os criadores do projeto ainda negociam com o conselho municipal da cidade de Amsterdã para encontrar o local ideal para construir a ponte.

O Laboratório Nacional de Oak Ridge (ORNL, na sigla em inglês) exibe, durante o Salão de Detroit, um carro totalmente funcional criado a partir de uma impressora 3D. O veículo trata-se de uma réplica do icônico modelo Shelby Cobra, que comemora seu 50º aniversário em 2015. Segundo a fabricante, as peças utilizadas foram impressas em apenas 24h.

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A equipe do laboratório levou seis semanas para projetar, fabricar e montar o Shelby, incluindo às 24h do tempo de impressão. O novo sistema do ORNL pode imprimir componentes até mil vezes mais rápido do que as máquinas de aditivos industriais de hoje, o que oferece novas oportunidades para as fabricantes de automóveis.

O material utilizado pela impressora foi um composto plástico reforçado com fibra de carbono. O custo inicial do projeto foi de 80 mil dólares, mas o laboratório garante que os próximos carros feitos a partir do mesmo processo serão mais baratos, já que a concepção do veículo está concluída.

O projeto Shelby é baseado no conceito de outro veículo criado a partir de uma impressora 3D, o Strati. O carro, considerado o primeiro a ser totalmente impresso, foi criado através de uma colaboração entre a Local Motors e o laboratório.

Confira o processo de fabricação:

Geeks e amantes de doces vão gostar desta novidade. A empresa 3D Systems apresentou, durante a Consumer Electronics Show (CES), uma impressora 3D capaz de imprimir pedaços personalizados de chocolate ao leite, amargo ou branco. De acordo com a fabricante, a máquina, chamada de CocoJet, é direcionada para doceiros e outros profissionais do ramo alimentício.

“A impressão 3D dá aos consumidores possibilidades quase infinitas de personalização de seu chocolate, e estamos ansiosos para o desenvolvimento contínuo desta tecnologia incrível”, disse o chefe de pesquisa e desenvolvimento da The Hershey Company, Will Papa.

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A Cocojet tem o funcionamento similar ao de qualquer outra impressora 3D, o modelo do chocolate deve ser criado no computador e depois enviado para impressão. A expectativa da fabricante é disponibilizar a CocoJet no mercado ainda neste ano.

Confira a impressora 3D em funcionamento: 

A Amazon inaugurou, nesta segunda-feira (28), sua loja de impressões em 3D. A partir do espaço virtual, os internautas podem adquirir acessórios, peças para decoração e brinquedos, por exemplo. Com a novidade, também será possível customizar mais de 200 produtos sob demanda, garante a varejista.

“Impressão 3D é considerado o futuro da impressão e fabricação, e está prestes a mudar radicalmente a forma como compramos e produzir produtos no futuro”, prevê a varejista em comunicado.

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A impressão, no entanto, não será feita pela Amazon. A varejista online fica responsável apenas por conectar os clientes com as empresas que realizam este tipo de serviço. Um case de iPhone 5, por exemplo, pode ser adquirida por  31 dólares no novo espaço da companhia. 

A Fab Lab, uma organização sem fins lucrativos, irá sediar o primeiro laboratório de produção de materiais em impressão 3D do Recife. O espaço possuirá equipamentos, máquinas e ferramentas que permitem a qualquer pessoa desenvolver produtos. A inauguração ainda não tem data para acontecer, mas será no segundo semestre deste ano e o local escolhido foi o parque Santana, localizado na Zona Norte da capital.

Todo o parque será um ambiente de prototipação e testes do Fab Lab, contribuindo para a sua revitalização e oferecendo um local interativo para a comunidade.  O objetivo do laboratório é trazer o movimento Maker ( um movimento que une conhecimento, tecnologia, financiamento, ferramentas e um ecossistema de serviços e inteligência à disposição, em rede) e seu poder criativo e inovador para a escola, contribuindo tanto no aprendizado das disciplinas básicas, de maneira mais prática, quanto no aprendizado de empreededorismo e inovação. 

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Desde sua abertura, alguns equipamentos já farão parte do que está sendo chamado de kit básico Fab Lab, como impressora 3D, cortadora a laser, cortadora de vinil, fresadora (CNC), componentes eletrônicos, entre outros. Mas também será necessário identificar que outras máquinas devem ser implantadas para atender a demanda do Recife. Por isso, eles abriram uma pesquisa para saber quais outros equipamentos os empreendedores e usuários locais gostariam de ter acesso. Um dos objetivos dessa pesquisa é identificar que outras máquinas serão necessárias para atender a demanda de Recife. Um equipamento já identificado é uma máquina de costura industrial para atender a demanda dos empreendedores da moda. 

O espaço será aberto ao público e terá sua utilização gratuita desde que o usuários ofereçam uma troca de serviços ou auxilie nas rotinas diárias, formação, palestras, workshops em uma parte da semana ou por um período fixo. 

A HP informou nesta semana que anunciará sua primeira impressora 3D em junho de 2014. De acordo com o comunicado, a empresa afirma que usará estratégias bem atrativas para os consumidores: preço, velocidade e qualidade.  A CEO da empresa, Meg Whitman, disse que as fabricantes de impressoras 3D enfrentam muitos desafios: lentidão das impressões e qualidade do produto. 

“Acreditamos ter resolvido esses dois problemas e vamos fazer um grande anúncio de tecnologia em junho sobre como vamos abordar isso“, disse Whitman em uma conferência de acionistas da HP. O público-alvo da impressora serão as empresas, devido a possibilidade de se ter uma maior demanda por sistemas que imprimam produtos acabados. A empresa também tem planos para os consumidores: lançar uma experiência de impressão 3D feita a partir de um serviço de provedor, que tem como objetivo enviar trabalhos para serem impressos. 

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A companhia 3D Babies está se utilizando do advento da impressão em três dimensões para proporcionar aos pais a chance de acompanhar em detalhes a gestação dos seus filhos. Através de um ultrassom da criança, a companhia cria uma réplica fiel do feto antes mesmo de ele vir ao mundo. O serviço, inclusive, faz entregas para o Brasil.

É possível encomendar réplicas de três tamanhos: real (8 polegadas), médio (4 polegadas) e o mini (2 polegadas). Os preços variam entre US$ 200 e US$ 800. Para comprar o serviço, basta que os pais façam upload das imagens da ultrassonografia no momento da contratação. Além disso, é possível informar o gênero e a cor da criação para dar mais realidade a reprodução.

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A Adobe lançou uma atualização direcionada para o Photoshop CC, versão mais atual do programa, que permitirá aos usuários a realização de mudanças sutis em projetos de impressão 3D. Assim, quem quiser imprimir algo de forma tridimensional, não precisará utilizar programas das impressoras. O acesso ao serviço é feito por assinatura através do Adobe Creative Cloud, que custa a partir de R$ 29.

Isso significa um passo à frente para tornar a impressão 3D mais popular, já que antes só era possível criar e modificar projetos através de softwares muito específicos. Desta forma, todos podem “criar” a partir do Photoshop, já conhecido pela maioria dos internautas.

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Imprimir em 3D pode ser uma realidade distante para muitos. E para mudar este cenário, a empresa XYZprinting apresentou durante Consumer Electronic Show (CES) 2014 uma impressora 3D de custo médio. O daVinci, como é chamado o aparelho, custa US$ 499 e permite ao usuário acessar um base de dados em nuvem que possui diversos projetos gratuitos.

Com cartuchos de fácil manipulação e impressão em 12 cores, a aposta é popularizar o uso destes aparelhos e torná-los um objeto domiciliar e de fácil operação. A daVinci será comercializada a partir de março deste ano através do site da empresa fabricante e de outros parceiros. 

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Falta de energia em lugares isolados nunca mais será um motivo para não ter os gadgets com a bateria em 100%. Pelo menos é isso que promete a empresa Uncharted Play, criadora da corda Pulse, que armazena energia a através da cinética, ou seja, pelo ato de pular. “Alguns minutos de exercício podem gerar horas de energia que carregarão seu smartphone!”, promete o anúncio.

Para maximizar a produção de energia, a corda possui alças impressas em 3D. Quem estiver interessado pela Pulse pode adquiri-la através deste link por US$ 129. Mas os possíveis compradores devem correr, já que o acessório está disponível em uma versão beta limitada de 100 unidades. 

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