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A Apple está desenvolvendo seu novo iPad Air de 6ª geração, que pode ser lançado em março deste ano, segundo as expectativas do mercado. Ao contrário do modelo mais recente a ser lançado (5ª geração), que está disponível apenas com tela 10,9 polegadas, o próximo modelo deve ser anunciado em dois tamanhos de tela: 11 e 12,9 polegadas. Até o momento, vazamentos e rumores tentaram esclarecer as especificações desses tablets. Agora, a 91 Mobiles entrou para a onda de apostas e divulgou renderizações CAD do iPad Air de 12,9 polegadas. 

As imagens revelam que o iPad Air de 12,9 polegadas terá um design semelhante ao iPad Air de 10,9 polegadas da geração atual, incluindo uma configuração de quatro alto-falantes (dois na parte superior e dois na parte inferior), um botão liga/desliga na parte superior, uma porta USB tipo C na parte inferior, botões de volume e recorte para antena mmWave 5G no lado direito do dispositivo, além de um único recorte acima da tela para a câmera frontal. Isso significa que o próximo iPad Air continuará a ter Touch ID, em vez de FaceID no iPad Pro. 

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iPad Air 2024 trará novo design de câmera 

Há, no entanto, uma grande diferença. O próximo tablet tem uma câmera em forma de pílula (vertical) na parte traseira, ao contrário do modelo atual que tem um recorte de câmera circular, que é semelhante ao do iPhone X e do iPhone XS. Ele ainda abriga uma única câmera. Não há sensor LiDAR integrado como os modelos iPad Pro. Portanto, em suma, não há nada de revolucionário no design do iPad Air 2024.   

 

A Môre, um estúdio de design de produtos e serviços digitais, está aceitando inscrições para um curso gratuito de design digital destinado a pessoas com mais de 50 anos. O curso é especialmente direcionado àqueles que desejam fazer uma transição de carreira e ingressar no mercado de design e digital.

A iniciativa, intitulada "Môre 50+ | Iniciação em Design de Produtos Digitais", tem como objetivo capacitar esses profissionais para colaborar em projetos de design de produtos digitais. O curso abrange temas como estratégia de negócios, planejamento e lançamento de produtos digitais, explorando como podem aplicar suas habilidades e formações acadêmicas originais.

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Com início marcado para 15 de janeiro, ele será totalmente online. Os interessados já podem realizar suas inscrições no site.

"O curso foi estruturado para auxiliar os profissionais mais experientes a se adaptarem ao mundo digital em constante evolução, ajudando-os a compreender as tendências atuais e as ferramentas tecnológicas relevantes e, assim, dar um suporte em uma transição de carreira para o design digital. É uma oportunidade singular, uma vez que as aulas são gratuitas e virtuais, qualquer pessoa pode acompanhar de qualquer lugar. Em um momento em que se debate tanto a transição de carreira, esta é uma grande oportunidade de recomeço", comentou Jane Leroy, Gerente Acadêmica da Môre.

 

 

A Universidade Guarulhos (UNG) promoveu a terceira noite da Semana da Comunicação, com os designers de Criação Visual da emissora SBT, Nayara Borges e Hélder Nóbrega, na última quarta (31). O evento faz parte do “Encontro: Histórias Necessárias”, série de bate-papos com profissionais das áreas de Design, Publicidade, Jornalismo e Fotografia. 

Na ocasião, eles falaram sobre os bastidores do trabalho no canal de televisão, referências e compartilharam alguns rascunhos e conceitos visuais do conteúdo do SBT.

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Nayara Borges é coordenadora da editoria de arte, responsável por quadros, telões e videografismo de programas como “Eliana”, “Silvio Santos” e o “Programa do Ratinho”. Já Hélder Nóbrega, é responsável pelo departamento de identidade visual, com logotipos, aberturas de novelas e chamada de jogos de futebol, por exemplo: “Poliana Moça” (2022), o campeonato “Libertadores” (2022) e “A Infância de Romeu e Julieta” (2023).

No ano passado, a equipe criou um perfil no Instagram com o objetivo de se aproximar da área de Design e Comunicação. Nóbrega também destaca a importância do evento da UNG: “Os estudantes entendem um pouco mais como é o trabalho na vida real. Ele é difícil, mas nas grandes empresas é bem estruturado. Além de mostrar para os alunos quais são as possibilidades de trabalho dentro da Comunicação. Especificamente no Design existem muitas”, explica.

“Eu acho que é importante para abranger, as pessoas terem conhecimento. Às vezes, o SBT parece tão distante… Abranger e aproximar, essa é a importância”, complementa Borges.

A dupla chegou ao Design pelo interesse nas áreas de atuação: Nayara Borges em fotografia e desenho; Hélder Nóbrega, animação e cinema. Como dica para os alunos, eles aconselham estudar e ter um portfólio.

Na última quarta-feira (30), a Universidade Guarulhos (UNG) promoveu o terceiro encontro da Semana da Comunicação, com os designers Renan Alves e Kadu Trentin. O evento faz parte de uma série de bate-papos com profissionais das áreas de Design, Jornalismo, Publicidade e Fotografia.

Na ocasião, o Branding Designer do Mercado Livre, Renan Alves, falou sobre alguns de seus projetos e processos de criação. Ele iniciou sua trajetória na diagramação e ao longo da carreira já trabalhou com fotografia; produção de vídeos; agências, em que atuava em logos, branding, identidade visual e ilustração.

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Alves destacou a importância do evento. “Para trabalhar com essa área, você sempre precisa de muito repertório, então consumir o maior número de coisas possível. É muito sobre pluralidade; pessoas diferentes pensam de jeitos diferentes, fazem caminhos diferentes, acho que isso é importante para você e o seu próprio. É uma área bem particular ao mesmo tempo que tem um cenário, um jeito de funcionar, mas cada um vai de um jeito. Então dividir e consumir isso com outras pessoas é importante”.

A estudante de design Allana Morinaga também falou sobre o assunto.  “É uma inspiração ver pessoas que saíram do mesmo lugar que a gente ou até muito próximos, alcançaram níveis em que a gente sonha ou nem imaginou que poderia chegar”, disse. 

O designer finalizou com um conselho para os alunos da área: “Encontrar o design em coisas que não são óbvias. Nas primeiras aulas de forma e função, você encontra o Design em várias coisas e passa enxergar de formas diferentes, como o jeito que uma maçaneta funciona ou um processo de impressão é feito. Não só em trabalhos no Behance, ter repertório desse tipo de coisa é o que vai fazer seu trabalho se diferenciar”.

O iPhone SE 4 - smartphone de quarta geração que deve suceder o iPhone SE (2022) - será equipado com uma porta USB tipo C, de acordo com um leaker. Também é esperado que a Apple troque a porta Lightning na suposta série de smartphones iPhone 15 no próximo mês, e os próximos modelos provavelmente oferecerão suporte para o conector USB moderno. Enquanto isso, o iPhone SE 4 também deve oferecer suporte para Face ID e pode ser equipado com um botão de ação que deve estrear no iPhone 15 Pro este ano. 

De acordo com o informante Unknownz21 (@URedditor no X, antigo Twitter), o iPhone SE 4 será semelhante ao iPhone 14, lançado no ano passado. Isso sugere que o suposto aparelho será o primeiro da série SE de smartphones a apresentar a tela baseada em entalhe da Apple. No entanto, o vazador afirma que, assim como seu antecessor e todos os outros modelos SE lançados pela empresa, o smartphone de quarta geração da Apple será equipado com uma única câmera traseira. 

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A Apple confirmou anteriormente que mudará os futuros modelos de iPhone para utilizar uma porta USB Type-C em vez da porta Lightning, criação da empresa. Espera-se que a companhia revele a série de smartphones iPhone 15 - que contempla os modelos iPhone 15, iPhone 15 Plus, iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max - em um evento em 12 de setembro. O leaker diz que, assim, o lançamento se tornará o primeiro da série SE com a porta USB moderna. 

Relatórios anteriores sugeriram que o iPhone SE 4 seria equipado com um sensor Touch ID, mas Unknownz21 afirma que o suposto aparelho terá suporte para Face ID. Os modelos iPhone SE de primeira e segunda geração apresentavam um sensor de impressão digital localizado na frente, que também funcionava como um botão home. No entanto, parece que a Apple pode equipar o telefone com reconhecimento facial para autenticação biométrica. 

A empresa Vivo está oferecendo 40 vagas de trabalho na área de design para atuação dentro da área de experiência do cliente e em home office. Metade das oportunidades serão reservadas para pessoas com deficiência (PCDs), mulheres, pessoas LGBTI+ e candidatos autodeclarados negros.

Na área de design e produto digital, as opções de atuação são nos cargos de design lead, pd, staff product designer, content design e ux researcher. As oportunidades aparecem para aprimorar a jornada digital dos clientes com novos formatos e melhorias das plataformas digitais e aplicativos.

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Para participar é preciso ter ensino superior, sem restrição de curso de formação, e ter experiência com produto digital. Interessados devem se inscrever até o dia 31 de agosto pelo formulário da internet. O processo seletivo acontecerá no formato online e, os que forem contratados, receberão salário compatível com o mercado.

A empresa fornecerá equipamentos como notebook para os funcionários. Os aprovados também contarão com benefícios como vale refeição, vale transporte, plano de saúde e odontológico, seguro de vida, day off de aniversário, smartphone e desconto especial em linha fixa, banda larga, TV por assinatura e apps.

A Fundação Centro de Educação Comunitária e Social Do Ne (CECOSNE) anunciou o novo projeto profissionalizante de design gráfico, o Projeto Elas Design. O curso é gratuito e visa qualificar as participantes e incentivar o empreendedorismo feminino.

O projeto é exclusivo para mulheres e possui apoio da Secretaria da Mulher de Pernambuco, mais informações podem ser acessadas no perfil da Fundação no Instagram. As inscrições estão abertas apenas no formato presencial, na rua José Osório, 124, no bairro da Madalena, no Recife.

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A UNAMA - Universidade da Amazônia promoveu nos dias 23 e 24 de março, em Belém, o 2° Encontro de Design Gráfico, com o tema "A indústria e o Design Gráfico". O evento contou com palestra da jornalista Elen Neris, gerente de Comunicação da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), e um bate-papo com Thyago Rego, diretor da Talent Design e Marketing, no auditório David Mufarrej, do campus Alcindo Cacela. Também ocorrram oficinas de animação digital com o professor Robson Macedo e de impressão 3D, com o professor Flávio Andrade.

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O professor Robson Macedo, publicitário e organizador do evento, explicou que o curso de Design da UNAMA está tentando consolidar o encontro como um momento de compartilhamento de informações entre alunos e professores ou profissionais. A primeira edição teve o intuito de sensibilizar e colocar a ideia em prática.

Flávio Andrade, palestrante de “Impressão 3D, fundamentos e usos”, disse que a oficina foi proveitosa e interessante, para despertar a curiosidade dos alunos sobre a  tecnologia inovadora que é a impressão 3D. O professor também afirmou que é muito importante oficinas iguais a essa para difundir o conhecimento da inovação, já que existem tecnologias às quais os alunos não têm fácil acesso.

Igor Castro, aluno do curso de Design, destaca que é muito importante eventos como esse porque os estudantes conseguem ver nas oficinas práticas outras camadas do design e a possibilidade de conhecer profissionais da área. Ele espera desenvolver suas habilidades, conhecer novas ferramentas e encontrar inspirações.

Para a aluna de Design Gráfico Júlia Gomes, essas oficinas e palestras permitem ensinar novidades que agreguem à carreira profissional e que explorem diversos ramos. O estudante de Design Gráfico Arthur Ferreira Almeida contou que espera aprender como manusear uma máquina de impressão 3D.

Por Matheus Silva, com fotos de Leonardo Araújo e Beatriz Reis (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).



 

 

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Para compartilhar informações e experiências com os alunos e a comunidade, será realizada em Belém, de 7 a 11 de março, a Semana Integrada de Moda e Design, evento organizado pela UNAMA - Universidade da Amazônia, com o tema "A cidade é a passarela: tipografia, grafite e moda na cena urbana". A programação (veja na galeria de imagens) terá palestras, oficinas de estamparia e a exposição “Costurando e bordando Belém”, da designer Graça Arruda, no espaço multiuso da galeria Graça Landeira, na UNAMA Alcindo Cacela.

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No dia 7 de março, às 9 horas, o doutor em Antropologia Social e pós-doutor em Direitos Culturais Rui Martins fará palestra no auditório David Muffarrej, na UNAMA Alcindo Cacela, sobre o tema “Belém Contemporânea: das fronteiras históricas à paisagem inspiracional”, com mediação da professora Felicia Assmar Maia, coordenadora do curso de Moda da UNAMA. No dia 8, no mesmo local, também às 9 horas, o designer gráfico e professor André Rendeiro apresenta a palestra “Tipos da cidade, a paisagem tipográfica pelas ruas de Belém".

Felícia Maia explica que o curso de moda tem trabalhado em todos os semestres com projeto interdisciplinares. "Nesse semestre 2023.1 nós escolhemos a cena urbana a cidade como sendo um local que tem movimentos, tem grafite, tem tipografia. Então, o curso de Moda resolveu chamar também o curso de Design Gráfico para essa semana integrada", informou. Todos os eventos, diz a professora, têm como objetivo criar uma base de conhecimentos para que os alunos, tanto de Moda quanto de Design Gráfico, possam desenvolver os projetos interdisciplinares.

A professora também destaca que o evento disponibilizará para os alunos informações de grande importância, por meio de palestras com profissionais renomados, para que eles possam desenvolver uma pesquisa aprofundada da cidade. "Não só a cidade de Belém - que vai ser o ponto de partida. Mas as relações que Belém, como uma cidade que tem uma paisagem, hoje extremamente cosmopolita, contemporânea, tem com outras cidades, que deram suas contribuições para Belém ser o que é hoje", assinalou.

Segundo Felícia Maia, Belém tem um pouco de Paris, Milão, Tóquio, um pouco do Líbano. "Todos esses polos que vieram para cá trouxeram um pouco da sua influência. A gente também quer estudar que relações Belém tem com o mundo", explica.

"A importância do evento é chamarmos a atenção para aquilo que é nosso. E ter um olhar mais atento e menos preconceituoso. Precisamos romper com aquele conceito colonialista que muitas pessoas ainda têm, de que o que vem de fora é o melhor", observou Felícia Maia. "Nós podemos produzir moda de qualidade, música, gastronomia, ou seja, a nossa cidade tem o melhor, é a gente precisa valorizar isso. E o que a gente quer é que o olhar dos nosso alunos se volte a essa cidade, e valorizar o que Belém tem de bom", conta a professora.

André Rendeiro, um dos convidados, diz que o evento pode contribuir para o fomento do mercado criativo. "Toda oportunidade de falar sobre o Movimento Belém Type é um enorme prazer, e poder compartilhar isso com estudantes é mais empolgante ainda, por se tratar de um ambiente onde a apresentação de novos conhecimentos gera novas possibilidades para serem exploradas por esses mesmos estudantes", diz.

André também explica como a moda e a tipografia podem trabalhar juntas. "Por tipografia entendemos como a 'arte de compor e imprimir com tipos'. Partindo dessa definição, a tipografia pode ser materializada em diversos suportes gráficos, como paredes, papéis ou placas de sinalização ou em qualquer local onde exista uma demanda de comunicação. A tipografia  também pode ser anexada a suportes têxteis, fazendo com que as roupas possam ser vistas como fontes de experiência visual, estética e criativa e até mesmo como símbolo de resistência política", destacou. "Eventos desse porte ajudam os estudantes a pensarem fora da caixa e isso é muito importante para o nosso mercado. E precisamos de mais profissionais que fujam do comum."

As oficinas de estamparia com Adobe Ilustrator, do professor André Rendeiro, serão no dia 9, de 9 às 12 horas. No mesmo dia, a professora Lara Dahas ministra oficina de estamparia artesanal, de 14h30 às 17h30.

No dia 10 de março, às 18 horas, haverá a abertura da exposição “Costurando e bordando Belém”, da designer Graça Arruda, no espaço multiuso da galeria Graça Landeira. Uma expedição tipográfica pelas ruas de Belém, no dia 11 de março, às 8h30, fecha o evento.

Por Kátia Almeida e Matheus Silva (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

A start-up de design Faster está disponibilizando 15 vagas de emprego nas áreas de tecnologia, atendimento e produto. Muitas vagas são 100% remotas, facilitando a participação de candidatos de qualquer lugar do Brasil.

A empresa procura novos profissionais alinhados com táticas modernas, tecnológicas e totalmente baseada em resultados. É preferível que os candidatos para área de atendimento tenham bons conhecimentos em culturas de outros países, embora não seja excludente.

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Para conferir os requisitos e exigências específicas de cada uma das oportunidades abertas, basta acessar o site de empregos da Faster e selecionar a função que tenha interesse para se candidatar.

Há 214 anos, na primeira semana de janeiro 1808, era instalada a primeira tipografia oficial do Brasil, no Rio de Janeiro. A tecnologia foi instalada oficialmente após a chegada da corte portuguesa no país, publicando os decretos da Imprensa Régia. Existem registros de escritórios tipográficos em funcionamento em outras localidades no país antes disso, porém eram considerados  uma atividade ilegal na época, pois funcionavam sem autorização de Portugal.  

Tipografia é o nome dado ao processo realizado na impressão de textos. Para isso é necessário escolher uma fonte, o estilo de como serão as letras do alfabeto no material impresso. O Leia Já conversou com Alessandro Camilo e Daniel Herrera, professores do curso de Design Gráfico da UNG e o designer gráfico Manuel Lorena sobre as quais são as fontes mais usadas atualmente, confira:

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O professor Alessandro Camilo revela que não possui uma fonte favorita, mas costuma usar as fontes sem serifa (sem pernas desenhadas). Em primeiro a Avenir, segunda opção a Gill Sans e a terceira Helvetica, esta última para coisas clássicas, com visualização limpa. “Gosto por ter uma família grande (vários tipos, itálico, bold, semibold, light, etc). Pois assim utilizamos uma com várias variações”, explica. 

Já nas encorpadas, Camilo usa a Impact. Ele indica a Times New Roman quem gosta de serifas (com borda). Sobre as fontes que os clientes mais pedem ele responde: “Não temos uma preferência, mas sempre recomendamos que tenha "Legibilidade", ou seja, que seja legível. [...] As mais comuns são a Times e Arial. Mas sempre tem variações, pois os clientes querem que aquilo cause um impacto, é nisso que vem o conhecimento de unir a fonte com cores, forma visual, percepção e outras técnicas que o designer executa para que se gere o impacto que o cliente quer”.

“Sempre orientamos ao cliente o que determinamos como o melhor para ele. [...]. Mas cabe a ele decidir o que e como quer. Neste caso, aceitamos, mas não nos responsabilizamos pelo resultado diferente do esperado. Pois fazemos tudo respaldado pelo método do design”, finaliza. 

Já Daniel Herrera prefere a Montserrat hoje em dia. Com mais de 15 anos na área do Design, ele diz que houve um tempo em que preferia usar Futura e Swiss 721. No dia-a-dia da profissão as que ele mais utiliza são: Inter, Roboto, Lato e Arboria. Esta última é do Adobe e as três primeiras do Google - as quais Herrera prioriza por serem acessíveis a todos. Entre as que seus clientes mais pedem estão as Sans serif e Display: Open Sans, Poppins, Comforta e Bebas Neue. 

Por outro lado, Manuel Lorena gosta de utilizar a família Garamond, na versão tradicional e o redesign feito pela Apple, usada na sua comunicação corporativa. Em segundo lugar, a família Avant Garde e terceiro a Futura com todas as variações. 

Os três concordam que a fonte mais difícil ou complicada de trabalhar é a cursiva (manuscrita), devido à dificuldade de leitura, espaçamento e aplicação limitada. Camilo diz que como alternativa ela pode ser utilizada como título. Lorena acredita que são mal desenhadas e que possuem poucas opções de variação e algumas faltam caracteres. “O espaçamento é difícil pois o desenho de cada letra não leva em conta isso (par de kerning), tem curvas com concordância mal feitas, em textos (mesmos pequenos). São as mais difíceis, disparadas”, explica.

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O 1º Encontro de Design Gráfico da UNAMA – Universidade da Amazônia abordou os caminhos do design na Amazônia. Realizado nos dias 15 e 16 de setembro, o evento foi promovido pelo Curso de Design Gráfico da instituição e contou com palestras, bate-papo e oficinas com profissionais especializados.

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Robson Macedo, publicitário, designer e professor, explica que o design gráfico é essencial para a vivência da sociedade, conectando as demais áreas do conhecimento. O professor afirma que o evento surgiu a partir da necessidade de integração e interação entre os alunos.

“O objetivo principal do evento é que os alunos entendam como o mercado de trabalho funciona nas áreas da pesquisa acadêmica e na área prática e que eles tenham acesso a outras áreas de conhecimento através das oficinas”, declara.

O 1º Encontro de Design Gráfico é idealizado como o embrião de projetos maiores, de acordo com Robson. Há planos de, futuramente, estendê-lo a uma semana ou congresso, visando à representatividade do design na Amazônia. “A gente tem profissionais muito bons, a gente tem áreas que são muito trabalhadas, mas a gente não tem um caminho que faça uma convergência e que diga: ‘Isso aqui é o que representa design!’ A gente não tem uma congregação, a gente não união entre profissionais e a gente quer que isso seja feito a partir do curso de Design Gráfico daqui da Unama”, assinala Robson.

Para o designer André Rendeiro, o contato e a troca de experiências estabelecidos durante o encontro é muito válido. André ministrou uma oficina sobre design de fontes e acredita que os alunos tiraram benefícios do que foi ensinado.

“Eu acho que essa troca de experiência de alunos com quem está no mercado torna o mercado melhor. A gente sai um pouco daquela zona do desconhecimento, daí passa a ter uma visão mais real de como se comportar, de como se incluir nesse mercado”, pondera.

Abrir o leque do mercado do design é um benefício do evento, segundo André. O designer diz que a questão ambiental e a criatividade somam para o crescimento da área na Amazônia. “Eu acho que o que todo professor busca é fazer com que aquele bichinho morda aluno, de se tornar um profissional melhor, de abrir a mente dele para coisas que, até então, ele não tinha conhecimento.”

O aluno Alec Gomes, 20 anos, evidencia sua alegria e orgulho ao participar do encontro, considerando a atenção que está sendo dada, cada vez mais, à área. Para ele, há a necessidade de muito estudo para estar incluso no mercado de trabalho e o evento torna-se proveitoso por isso.

“O design gráfico uma área muito ampla, não mexe só com um design gráfico em si, mas também com várias vertentes sociais e artísticas. O design nunca foi uma coisa só, é muito amplo e muito bom ver o pessoal dos outros cursos vindo até aqui. É muito feliz de estar sendo reconhecido”, certifica.

Por Lívia Ximenes (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

A Company Hero, organização legaltech especializada em formalização de empresas, está com cinco vagas abertas nas áreas de tecnologia e design, User Experience (UX), financeiro e atendimento; para atuação nos modelos remoto, híbrido ou presencial na cidade de São Paulo.  

Para o formato remoto, as oportunidades são para os cargos de Analista Financeiro Júnior; Assistente de Renovação e Cobrança; e UX/UI Designer Pleno. Já para os trabalhos híbrido e presencial, as vagas são para Lead Development Representative (LDR) e Analista de Atendimento, respectivamente. 

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Além da remuneração, a Company Hero oferece benefícios como plano de saúde; convênio com academias; centros de meditação e outros serviços de bem-estar; aporte mensal da empresa em uma conta de investimento individual para obter Previdência Privada sem taxas; cultura de feedback 360º para desenvolvimento; bônus por metas e desempenho; happy hour online com toda a equipe e day off de aniversário. 

Para participar do processo seletivo e consultar mais informações sobre as vagas, os candidatos devem acessar o site da instituição

 

 

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Os alunos do curso de Design Gráfico da UNAMA - Universidade da Amazônia realizam a 1ª Mostra de Cartazes do Círio, com a temática "Design e Fé", no hall de entrada da UNAMA Alcindo Cacela, em Belém, até o dia 10 de junho. Dentro das disciplinas de Ergonomia e Computação, os professores Silvia Nunes e Robson Macedo, em conjunto com a coordenação e a turma, propuseram essa exposição para promover o trabalho dos alunos e conectar-se com a religiosidade.

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A ideia partiu dos alunos de Design Gráfico com a intenção de abordar o Círio de Nazaré, tradicional evento católico de Belém. O projeto estava dentro da proposta da disciplina, a qual trabalha a parte ergonômica e o conteúdo computacional, objetivando a visualização dos elementos que compõem o cartaz.

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"Trazer um cartaz, para nós paraenses que estamos há algum tempo sem Círio, começará a chamar a atenção da sociedade para este grande evento. Para que toda a sociedade perceba o quão compromissados são os nossos alunos e professores", explicou Cristiany Moscoso, coordenadora do curso de Arquitetura e umas das organizadoras da exposição.

A mostra conta com o auxílio de dois tipos de QR Code. O primeiro, que pode ser visto na exposição presencial, apresentará o processo criativo de cada obra. Já o segundo será para a escolha do melhor cartaz, sendo a votação aberta ao público.

Por Giovanna Cunha, Igor Oliveira e Clóvis de Senna (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

É mês de maio e o Plurarte continua homenageando as mães. Nesta semana, Sandra Duailibe foi a São Luís, no Maranhão, conversar com Claudia Reis e, de quebra, bateu um papo delicioso com a pequenina Ana Luísa Reis. Claudia trabalha com impressões digitais. Produz banners, adesivos, lonas e canecas personalizadas. Outra atividade intensa de Claudia é com Ana Luísa. Com 7 anos, a pequena já está nas passarelas distribuindo sorrisos e nas telas fazendo propaganda para diversas empresas de moda infantil.

O Plurarte está no ar sempre às sextas-feiras, na Rádio Unama FM (105.5), às 13h20, com reapresentação aos sábados, às 10 horas, e publicação no portal LeiaJá. Acesse o canal do Plurarte no Youtube aqui.

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A Editora MOL, em parceria com a rede de lojas Bemol, lançou recentemente o livro “Só tem na Amazônia”, que mostra 50 histórias com aprendizados inspirados na região amazônica. Além disso, trata-se de um projeto solidário e o que for arrecadado com as vendas será posteriormente doado para ONGs que atuam na região.

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A obra tem o objetivo de celebrar os povos da Amazônia, o folclore, os rios, a gastronomia, entre outros aspectos. A publicação também traz textos, pesquisas e ilustrações feitas por profissionais locais, sendo uma delas a designer e artista visual paraense Renata Segtowick, que esteve envolvida no processo de criação das artes para o livro.

A artista diz que a linha de trabalho dela inclui a temática regional, mas essa foi a primeira vez em que foi contratada para realizar algo por uma editora de fora da nossa região. Renata conta que ficou contente com o convite e destaca a importância da representatividade. 

Renata diz que as instruções dadas a ela foram certeiras sobre o que esperavam das artes para o livro, mas ela também teve liberdade para criar. “O meu processo segue normalmente uma mesma linha: faço pesquisas sobre o tema, leio algumas coisas sobre o assunto, e procuro também referências fotográficas para me guiar. Daí, parto para os rascunhos e depois, a arte final”, explica.

A artista afirma que toda arte que faz tem um significado especial para ela, pois tem relação com o que ela se dedica para estudar. “A que mais gostei do resultado [do livro] foi a da vitória-régia, pela composição diferente de mostrar a parte que fica submersa, que quase não é conhecida do público”, destaca.

Ao falar sobre a contribuição da obra para a sociedade como um todo, Renata acredita que é importante que ela tenha um alcance para além da região Norte. “Espero que sirva um pouco para as pessoas de outras localidades terem uma pequena ideia do que é viver na Amazônia e suas especificidades”, complementa.

Sobre os desenhos e a colaboração deles para o propósito do projeto, a artista reitera a importância da representatividade. “Achei que a Editora acertou em cheio ao chamar ilustradores da região”, finaliza. 

Projeto:

https://editoramol.com.br/projeto/97-so-tem-na-amazonia

Para conhecer o trabalho da Renata Segtowick:

Instagram – @renataseg.art

www.renataseg.com.br

Por Isabella Cordeiro.

A Globo, em parceria com a Autodesk, empresa de tecnologia de projetos e criação, oferece dois cursos gratuitos com foco em 3D Motion Design e 3D Modelagem e Animação. São 40 vagas no total e toda a formação será virtual.

As inscrições vão até o dia 5 de outubro por meio do site do curso. Para participar, é preciso que o candidato possua conhecimentos básicos em informática, Pacote Adobe, 3ds Max ou Maya, além de possuir computador e acesso à internet.

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O público alvo da formação são estudantes de design, desenho industrial, comunicação visual, artes plásticas, design gráfico, publicidade, arquitetura, belas artes, design de games e cinema. Os cursos buscam capacitar os alunos a desenvolver projetos em 3D e criar animações utilizando ferramentas tecnológicas.

As aulas iniciam nos dias 13 e 14 de outubro, com duração de 14 semanas. Ao final da formação, os participantes receberão certificado, além de serem inseridos no banco de talento das empresas.

Em agosto de 1930 surgia pela primeira vez no curta-metragem “Dizzy Dishes”, a personagem Betty Boop. Já de início, sua caracterização causou repercussão, seja pelos trajes curtos e provocantes para a época ou pela proporção de sua cabeça e corpo. Mesmo depois de décadas de existência, Betty Boop ocupa seu lugar na história da cultura pop, e permanece até os dias de hoje como uma das personagens que representam o feminismo e o cuidado com a auto imagem.

De acordo com Aline Bak, especialista em design industrial, Betty Boop sempre foi uma personagem independente. “Ela sempre está com a perna de fora com a sua fitinha da cinta liga. É uma personagem muito caricata, quebrando padrões. Ela é charmosa e encantadora, mas tem esse jeito provocativo e sedutor. É uma personagem muito forte, que tem uma representatividade muito importante”, conta a designer.

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No passado, a personagem quebrou tabus da família tradicional, e foi vista com certo receio, chegando até a ser objeto de censura, por conta dessa caracterização tão provocativa na década de 1930. “É possível ver o poder que ela tem, mesmo depois de tantos anos. Betty Boop consegue manter o legado da figura da mulher, da figura da heroína do ‘eu consigo, eu posso’, da representatividade que ela consegue trazer”.

Geralmente, o design de um personagem está atrelado diretamente à sua personalidade. Segundo Aline, com Betty Boop não é diferente. “O design traz muito para esse lado provocativo. Porém, eu vejo uma mudança significativa em relação a trazer mais a personalidade dessa mulher na cultura geek. Existe mais a construção da personagem do que só a roupa. Tudo isso no design do personagem é fundamental para ser construído”, explica a especialista.

Aline ressalta que existe todo um trabalho e um estudo para que diversos elementos da personalidade de um personagem sejam integrados à construção de seu look. “Desde a construção básica de cada forma, até os detalhes e a seleção de cores. É muito importante ter uma intenção por trás, que reflete a alma, o coração e a personalidade de cada personagem”, contextualiza Aline.

Fonte de inspiração

Para a especialista, é interessante que se tenha personagens femininas representados na cultura pop, seja em desenhos, cinema ou quadrinhos, para que jovens e crianças tenham acesso a esse conteúdo. “É importante trazer à tona a igualdade do gênero e fazer com que os homens compreendam a importância da mulher na cultura pop”. Aline completa dizendo que existe um impacto fundamental nesse processo. “Não só para as novas gerações, mas também para a sociedade se inspirar. Nós, mulheres, nos inspiramos em personagens fortes”, enfatiza.

A designer reforça que existem diversas personagens femininas dentro do mundo geek e no atual momento é possível ver como a pauta feminista está na indústria cultural. Até mesmo as princesas da Disney estão mudando, como a protagonista do filme “Valente” (2012), Merida, além da personagem Elsa, de “Frozen” (2013) e Moana, de “Moana – Um Mar de Aventuras” (2016). “O jeito dos criadores de desenho ao retratar essas mulheres está mudando. Betty Boop foi muito fundamental para isso” finaliza a designer.

 

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Estudantes, profissionais ou pessoas que simplesmente têm afinidade com o design gráfico e a arte poderão ter acesso gratuito a duas oficinas virtuais nas áreas. As oficinas “Fundamentos da Aquarela” e “Teoria das Cores”, ministradas pelas artistas paraenses Marina Pantoja e Mandie Gil, respectivamente, estão disponíveis, gratuitamente, no YouTube do MAR (Mulheres ARtistas Pará), projeto de conexão feminina artística.

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A iniciativa faz parte do projeto Tarô Amazônida, idealizado pelas artistas Renata Segtowick, Ty Silva, Moara Brasil e Mandie Gil e selecionado pelo edital Moda e Design da Lei Aldir Blanc Pará, organizado pelo Instituto Ágata, Secult, Governo do Pará, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal. 

“Sou professora, para mim não faz sentido uma existência sem compartilhar saberes. Acredito que conhecimento só é válido se é compartilhado. A oficina de 'Teoria das Cores' pode ajudar profissionais de todas as áreas que estejam relacionadas com criatividade. Ela fala sobre cores em geral, como os sistemas de cores funcionam e se relacionam, como as cores são formadas e como elas se combinam. Então, se você trabalha com costura, pode te ajudar a combinar melhor cores, se você trabalha com moda, decoração, bordados, artesanatos, até mesmo confeitaria, entre muitas outras ocupações, entender as cores pode ajudar a produzir melhor seus produtos”, conta a artista Mandie Gil, que mora no município de Parauapebas.

Já a oficina de "Fundamentos da Aquarela" traz dicas práticas sobre escolha de material, tinta, pincel, técnicas básicas e pintura e exercícios para quem nunca teve contato com o material. “Tenho experiência em aulas presenciais de pintura em aquarela e atualmente estou ministrando aulas on-line. Acredito que, mesmo sendo de modo virtual, é um modo de compartilhar conhecimento para ainda mais pessoas do que no presencial”, ressalta a artista Marina Pantoja.

Cartas

A artista Mandie Gil também ilustrou duas cartas dos chamados Arcanos Maiores do tarô para o projeto Tarô Amazônida, que conta com os 22 Arcanos Maiores ilustrados totalmente com personagens femininos ou sem gênero definido ilustrados por 11 artistas paraenses em uma releitura criativa e inovadora, com o objetivo de trazer o tarô para referências locais. O baralho está disponível via financiamento coletivo pelo Kickante e, alcançando a meta, o deck completo com todas as 78 cartas, incluindo os Arcanos Maiores, será produzido.

A coleção inspirada no Tarô Amazônida inclui, ainda, camisetas, canecas e sacolas ecológicas que estão à venda na loja on-line do MAR (www.mulheresartistaspa.com.br). As vendas servirão de fonte de renda para a equipe, composta exclusivamente de mulheres que vivem de sua arte e foram duramente atingidas pela crise resultante da pandemia da covid-19, além de reverter 15% do lucro para comunidades indígenas da região do Tapajós.

“No MAR, temos muitas mulheres que são artistas, mães e as principais provedoras da família, e acabaram tendo sua renda diretamente afetada nesse momento de pandemia, o Tarô vem como uma forma de trazer uma renda extra à essas mulheres, além de divulgar também o trabalho dessas artistas, e ajudar uma comunidade indígena que também está sendo afetada nesse momento”, ressalta Mandie Gil.

Sobre o MAR

O MAR (Mulheres ARtistas Pará) é um projeto de conexão feminina que foi criado e organizado para dar visibilidade e divulgar o trabalho das artistas plásticas, grafiteiras, ilustradoras, game designers, profissionais de animação, profissionais de lettering, tatuadoras e quadrinistas da amazônia paraense. Hoje, o coletivo conta com mais de 100 inscritas.

Serviço

Tarô Amazônida

Adquira por meio de financiamento coletivo, no Kickante: https://www.kickante.com.br/campanhas/taro-amazonida

Exposição Tarô Amazônida: https://mulheresartistaspa.com.br/exposicao-taro-amazonida

Disponibilização de oficinas gratuitas no YouTube: https://www.youtube.com/MulheresArtistasPará

Produtos inspirados no Tarô Amazônida: http://lojadomar.iluria.com/

Por Iaci Gomes, especialmente para o LeiaJá.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Pernambuco está com vagas abertas para compor banco de talentos de contratações temporárias. Os currículos podem ser enviados pela plataforma própria de recrutamento da instituição.

As oportunidades disponíveis no momento são para os cursos de Programador Web, Autocad, Técnico em Massoterapia e Técnico em Podologia. Os selecionados ministrarão as atividades na unidade de Educação Profissional e de Imagem Pessoal, localizada no bairro de Santo Amaro, no Recife.

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Além dos critérios específicos para cada área do conhecimento, os aprovados devem fornecer disponibilidade para aulas presenciais no horário da manhã, tarde ou noite. Para concorrer à vaga de instrutor do curso de Programador Web, o candidato deve ter curso superior na área de tecnologia da informação. Também precisa apresentar experiência com desenvolvimento web; conhecimento de frameworks frontend (Vue, React e Angular) e backend (Express, Sprint e Laravel) linguagens Java, Node, PHP, HTML, CSS e Javascript; banco de dados SQL e NoSQL (Mysql, Postgres, MongoDB); conhecimentos em métodos ágeis SCRUM e XP; conhecimento de Docker e deploy de aplicação em nuvem com AWS, Heroku ou outros.

Os que se candidatarem para assumir o curso de Autocad devem possuir diploma superior em arquitetura, engenharia ou design. Já para os interessados em lecionar nos cursos técnicos de podologia e massoterapia, é necessário apresentar diploma de graduação na área de saúde. O Senac ainda informa que os candidatos serão contatados pelo e-mail utilizado na inscrição.

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