Tópicos | Ilustrações

A inteligência artificial é encarada como um problema para o mercado de produções artísticas em todo o mundo. No Brasil, o lançamento de Alice no País das Maravilhas, pela editora Novo Século, deixou os leitores insatisfeitos por ser ilustrada com IA. 

O clássico da menina que conhece um mundo fantástico depois de perseguir um coelho foi anunciado pela Novo Século como uma "edição de luxo", prevista para chegar às prateleiras por R$ 59,90, a partir do dia 7 deste mês. As ilustrações abusam das cores e chamaram atenção dos interessados em adquirir a publicação, que desconfiaram do uso de IA. 

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Dois dias após a pressão nas redes sociais, a editora admitiu que as imagens do livro foram produzidas por um computador. No modelo, um software é ensinado a produzir as ilustrações após ser alimentado com os trabalhos de diversos artistas e entrega uma combinação dos padrões desses artistas. 

Em seu perfil no Instagram, a editora justifica a própria obra 'disruptiva' de Lewis Carroll para utilizar IA e cita as mudanças da arte. A postagem foi rebatida com críticas nos comentários, mas, como ainda não há regulamentação sobre o tema, a editora não tem obrigação legal de indicar quando usa materiais criados por inteligência artificial. 

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A Editora MOL, em parceria com a rede de lojas Bemol, lançou recentemente o livro “Só tem na Amazônia”, que mostra 50 histórias com aprendizados inspirados na região amazônica. Além disso, trata-se de um projeto solidário e o que for arrecadado com as vendas será posteriormente doado para ONGs que atuam na região.

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A obra tem o objetivo de celebrar os povos da Amazônia, o folclore, os rios, a gastronomia, entre outros aspectos. A publicação também traz textos, pesquisas e ilustrações feitas por profissionais locais, sendo uma delas a designer e artista visual paraense Renata Segtowick, que esteve envolvida no processo de criação das artes para o livro.

A artista diz que a linha de trabalho dela inclui a temática regional, mas essa foi a primeira vez em que foi contratada para realizar algo por uma editora de fora da nossa região. Renata conta que ficou contente com o convite e destaca a importância da representatividade. 

Renata diz que as instruções dadas a ela foram certeiras sobre o que esperavam das artes para o livro, mas ela também teve liberdade para criar. “O meu processo segue normalmente uma mesma linha: faço pesquisas sobre o tema, leio algumas coisas sobre o assunto, e procuro também referências fotográficas para me guiar. Daí, parto para os rascunhos e depois, a arte final”, explica.

A artista afirma que toda arte que faz tem um significado especial para ela, pois tem relação com o que ela se dedica para estudar. “A que mais gostei do resultado [do livro] foi a da vitória-régia, pela composição diferente de mostrar a parte que fica submersa, que quase não é conhecida do público”, destaca.

Ao falar sobre a contribuição da obra para a sociedade como um todo, Renata acredita que é importante que ela tenha um alcance para além da região Norte. “Espero que sirva um pouco para as pessoas de outras localidades terem uma pequena ideia do que é viver na Amazônia e suas especificidades”, complementa.

Sobre os desenhos e a colaboração deles para o propósito do projeto, a artista reitera a importância da representatividade. “Achei que a Editora acertou em cheio ao chamar ilustradores da região”, finaliza. 

Projeto:

https://editoramol.com.br/projeto/97-so-tem-na-amazonia

Para conhecer o trabalho da Renata Segtowick:

Instagram – @renataseg.art

www.renataseg.com.br

Por Isabella Cordeiro.

Nesta sexta-feira (15), a CCXP abriu as inscrições para participar do evento de maneira gratuita, além da venda dos ingressos Digital e Home Experience. A edição de 2021 ocorre em 4 e 5 de dezembro de maneira virtual, devido à pandemia do coronavírus (Covid-19). O cadastro ou aquisições de tickets podem ser realizados no site oficial do festival: https://www.ccxp.com.br/

A equipe também revelou as artes de cada credencial, que foram concebidas pela empresa de estátuas colecionáveis Iron Studio. O ticket gratuito contém uma estampa da heroína Feiticeira Escarlate, interpretada pela atriz Elizabeth Olsen no seriado “Wandavision” (2021) e em todo universo cinematográfico da Marvel.

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O ingresso Digital Experience contém uma ilustração do vilão Lord Voldemort, da franquia de filmes e livros “Harry Potter”. Segundo a equipe da CCXP, essa modalidade garantirá acesso exclusivo a webséries, entrevistas e masterclasses de quadrinistas, diretores, produtores e criadores da internet.

Já a versão Home Experience foi tematizada pela série “O Mandaloriano”, que compõe o universo de “Star Wars”. Vale destacar que o ticket Home garante todos os benefícios da versão digital, mas também concederá acesso ao Telegram oficial da CCXP, além de uma edição física da credencial.

A equipe da CCXP também divulgou que já é possível adquirir os ingressos para a versão de 2022, que será presencial. Os preços e planos de cada modalidade podem ser conferidos aqui:http://https://www.leiaja.com/cultura/2021/09/28/ccxp-anuncia-data-para-venda-de-ingressos/

 

A empresa norte-americana Hertz apresentou nesta semana o primeiro carro do mundo que pode ser colorido internamente. Revestido por um material branco, o interior do veículo possui diversos moldes de desenhos para facilitar as ilustrações.

Batizado de "Colouring-In Car", a ideia nasceu para que os pais possam distrair as crianças de uma forma divertida enquanto estão em longas viagens.

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Os testes do carro vão começar em Londres, na Inglaterra, onde o modelo XC60 da Volvo, estará disponível para ser alugado no aeroporto de Heathrow. Se for aprovado pelos clientes, a Hertz informou que ampliará a frota de veículos que terão o "benefício" ou desenvolverá até mesmo uma linha própria de customização.

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Um exemplar da história infantil "Branca de Neve e os sete anões" foi retirado da biblioteca de uma escola espanhola no Catar por conter, segundo as autoridades, "ilustrações indecentes". Os chefes do Conselho Supremo de Educação do Catar resolveram agir depois de receber uma denúncia do pai de um aluno da escola SEK International School, situada na capital Doha.

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O pai denunciou que o livro continha ilustrações e frases indecentes, assim como insinuações sexuais, segundo o jornal em árabe Al Sharq. No momento, não se sabe quais imagens foram consideradas tão chocantes. Na capa do livro, há a ilustração de uma Branca de Neve sorridente junto ao Príncipe Encantado. A diretora da escola, Vivian Arif, declarou ter agiu de imediato depois de receber a denúncia.

O Facebook lançou, na última sexta-feira (19), o app Stickered. Com a ferramenta instalada em seu smartphone ou tablet, o usuário pode colar as famosas figurinhas da rede social em suas fotografias e depois enviar o resultado para seus contatos do Messenger.

É possível escolher onde cada figurinha será colada, além de aumentar ou diminuir o tamanho das ilustrações. O aplicativo foi disponibilizado, primeiramente, para a plataforma Android (clique aqui para baixar).

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De acordo com a rede social, os usuários do sistema operacional iOS, da Apple, deverão receber a ferramenta na App Store “em breve”.

Com peças estampadas pelas ilustrações do artista plástico Cavani Rosas e inspiradas na cultura do Nordeste, a grife pernambucana Refazenda lança sua nova coleção, intitulada Brincantes. A marca prioriza o regionalismo e tenta criar um sentimento de identificação cultural entre as peças e os elementos históricos de Pernambuco, colocando Mateus e Catirina, personagens do Bumba Meu Boi e do Cavalo Marinho nas estamparias.

As novas roupas seguem na mesma linha tradicional da marca, com sobreposição de tecidos, detalhes bem trabalhados e elementos artesanais. A novidade está no uso de um tipo especial de Jersey, deixando as peças com um shape mais estruturado.

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*por Barbara Brandão

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Todo mundo gostaria de saber o que os herói dos quadrinhos fazem quando não estão combatendo os crimes. Pensando nisso o designer Chow Hon Lam, conhecido como Flying Mouse, criou uma série de ilustrações que mostram o que os heróis fazem nas horas vagas.

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Açougueiro, entregador de pizza, carteiro, milionário, garçon, e tantas outras profissões são exemplos dos freelas dos super-heróis na visão do designer. Confira o flirck do autor aqui. 

De 24 a 29 de setembro, o Animage - Festival Internacional de Animação de Pernambuco - apresenta a exposição O Menino e O Mundo, na Caixa Cultural Recife. A exibição inédita traz 30 ilustrações originais que deram origem às animações do longa-metragem O Menino e O Mundo, do diretor paulista Alê Abreu. Na exposição, o público também terá acesso a um vídeo de making of e trechos do longa, que estreia comercialmente em janeiro de 2014.

Na mostra, há estudos de personagens, rascunhos de storyboards, colagens que aparecem nos cenários do filme e artes-finais que integram o longa-metragem. As ilustrações, feitas em giz, lápis de cor e colagens, lembram traços infantis, mas demonstram também elaborada técnica e expressiva sensibilidade de percepção do universo lúdico.

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O filme retrata o simpático mundo de 'Cuca', um menino que, ao sentir a ausência de seu pai, deixa sua aldeia para descobrir um mundo fantástico, dominado por máquinas-bichos e estranhos seres. A busca por si mesmo é o caminho que guia Cuca, demonstrado nos graciosos traços de Alê Abreu.

Serviço
O Menino e O Mundo 
24 a 29 de setembro | 10 às 18h
Caixa Cultural Recife (Avenida Alfredo Lisboa, 505 - Bairro do Recife
Gratuito

O selo Globinho lança o livro infantil da escritora Andrea Hensgen, Um dia com a vovó, que fala da cumplicidade, do afeto e da amizade entre avó e neto. O livro promete uma divertida interação entre texto e a ilustração de Joëlle Tourlonia. Hensgen é autora de mais de vinte livros infantis e juvenis.

Um dia com a vovó conta a história de Bruno, que chega em casa depois de uma visita deliciosa à avó. A mãe está curiosa para saber tudo o que o filho fez. O menino fala sobre o sorvete que tomou, a ida ao parque de diversões, o passeio no carrossel e como se comportou bem. Mas ele deixa de contar algumas coisas, justamente aquelas que tornaram o dia tão especial.

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A cada virada de página,  o pequeno leitor acompanha a narrativa sob duas perspectivas diferentes: a versão que Bruno conta à mãe e o que realmente aconteceu. Assim, o leitor fica sabendo por exemplo, que o garoto tomou um sorvete gigante, assistiu TV até tarde e desenhou nas paredes da sala.

A busca pela inserção social de milhares de crianças brasileiras que vivem à margem da sociedade é um tema ao qual estamos expostos diariamente e a explicação para as crianças é bastante complexa. Pensando nisso, a editora DSOP acaba de lançar o livro Diana, Luana, Luanda, da escritora Ana Lasevicius, mostrando de forma poética e com linguagem infantil esse mote da realidade das crianças nas ruas. 

O livro conta a história de uma pequena menina “invisível” que vive nas ruas, enfrentando sozinha os perigos do dia a dia, sem endereço para morar, uma escola para estudar e até mesmo uma oportunidade de sonhar. A obra conta com as ilustrações da paraibana Luyse Costa - conhecida por ilustrar mais de 30 obras na coletânea comemorativa dos 15 anos da banda Los Hermanos intitulada Re-Trato, realizada pelo site a musicoteca.

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Serviço

Diana, Luana, Luanda – de Ana Lasevicius

Editora DSOP

R$ 26,90

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