Tópicos | Impressora 3D

À primeira vista parece uma casa comum, com quatro quartos e uma academia. Mas, na verdade, é uma casa criada com uma impressora 3D e pensada para que, a partir de junho, quatro pessoas vivam ali confinadas durante um ano, simulando a vida no planeta Marte.

O habitat, chamado Mars Dune Alpha, foi revelado na terça-feira e está localizado nas instalações de pesquisa do Centro Espacial Johnson da Nasa, em Houston, Texas. Aqueles que residirem lá ajudarão a preparar uma futura missão ao planeta vermelho.

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Ao medir seu desempenho e habilidades cognitivas, a Nasa entenderá melhor os "recursos" que devem ser fornecidos durante esta ambiciosa jornada, explica Grace Douglas, principal pesquisadora do programa chamado CHAPEA, que supervisiona este experimento.

É um ponto crucial, dados "os limites de peso muito restritivos que podem ser enviados nessas missões", acrescenta.

A casa de 160 metros quadrados inclui uma fazenda vertical para cultivo de vegetais, uma sala dedicada a procedimentos médicos, uma área de relaxamento e estações de trabalho.

Há também uma porta que leva a uma área de simulação do ambiente marciano. No chão de areia vermelha há uma estação meteorológica, uma pequena estufa e uma esteira, onde os voluntários caminharão suspensos por correias.

"Não podemos fazê-los andar em círculos por seis horas", brinca Suzanne Bell, gerente de programa do Laboratório de Desempenho e Saúde Comportamental da Nasa. Ela explica que esta área replicará o esforço e o tempo necessários para a atividade física em Marte.

Os nomes dos voluntários ainda não foram divulgados, mas não serão astronautas. Eles estarão sob estresse regularmente, com restrições de água ou falhas de equipamento, por exemplo.

Esta casa foi impressa em 3D. "Esta é uma das tecnologias que a Nasa está buscando para potencialmente construir habitats na superfície de outros planetas ou na Lua", diz Grace Douglas.

A agência espacial americana está preparando uma viagem de ida e volta a Marte, mas ainda faltam vários detalhes. Essa viagem, que duraria vários anos, poderia ocorrer "no final da década de 2030", segundo o administrador da Nasa, Bill Nelson.

A Prefeitura de Salvador, na Bahia, disponibilizou duas impressoras 3D para que possam ser produzidos mais de 50 protetores faciais no projeto “Face Shield for Life 3D”. A iniciativa reúne voluntários de diversos municípios do estado nordestino na confecção do equipamento de proteção individual, destinado a profissionais da saúde. 

Os equipamentos foram emprestados há quase três semanas, por meio de uma ação conjunta entre as secretarias de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis) e Educação (Educação). Eles pertencem às Escolabs (Escolas Laboratório) Coutos e Boca do Rio e foram parar na casa do instrutor automotivo Jordan Gasperazzo, de 34 anos. Jordan estava confeccionando sozinho os protetores faciais com uma impressora própria.

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O Face Shield for Life 3D conta atualmente com 61 makers, responsáveis diretos pela fabricação do equipamento de proteção individual (EPI) . O s voluntários imprimiram quase 3 mil protetores faciais, sendo que 2,6 mil desses já foram entregues, sem custos, à rede pública de saúde. Cem unidades, por exemplo, foram destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Salvador.

Como é feito

De acordo com a prefeitura de Salvador, o protetor é produzido a partir da tecnologia de impressora 3D e serve para proteger a região dos olhos, que ficam descobertos quando o profissional de saúde usa apenas a máscara N95. Os produtos são feitos de polímero, matéria-prima utilizada na impressora 3D para produzir as peças de encaixe. O visor é feito de acetato e atendem às normas estabelecidas pela Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 356, de março deste ano. Após impressão das máscaras protetoras feitas pelos makers, os dispositivos passam por processo de higienização e são entregues às unidades de saúde pertencentes ao sistema público.

Quem quiser ajudar no custeio da produção, o grupo Face Shield for Life 3D recebe doações por meio de uma "vakinha" na internet. 

Um novo projeto iniciado pela prefeitura da cidade holandesa de Eindhoven (sul) facilitará a criação de um complexo imobiliário composto por cinco casas feitas com a ajuda de impressoras 3D, uma das primeiras inovações deste tipo no mundo.

"É só o começo. Trata-se de uma tecnologia revolucionária, de uma nova forma de construir que será desenvolvida com o tempo", diz Rudy van Gurp, um dos encarregados do projeto "Milestone".

A iniciativa foi possível graças a uma associação entre a prefeitura, a Universidade de Eindhoven e várias empresas construtoras.

Embora esta técnica já exista no mundo, as casas projetadas com impressoras 3D não são em geral destinadas à moradia. Trata-se de algo inédito na Holanda, pois as casas deste novo complexo imobiliário serão alugadas.

Uma centena de inquilinos já mostraram interesse. O aluguel mensal será de entre 900 e 1.200 euros, o que corresponde aos preços médios de aluguéis na Holanda para as superfícies que terão.

O complexo estará composto por cinco casas de tamanhos diferentes, cuja construção será financiada por investidores privados. A primeira, com três quartos, estaria pronta por volta de junho de 2019.

Cada quarto requer entre seis meses e um ano de trabalho. O projeto total será concluído em até cinco anos.

Uma das principais vantagens de utilizar a impressão em 3D é que esta possibilita imaginar um estilo muito livre.

"Tudo é possível, podemos perfeitamente adaptar o desenho ao entorno", afirma Rudy van Gurp à AFP.

Mas a iniciativa também é motivada pelo problema da escassez crescente de artesãos na Holanda.

"Daqui a alguns anos já não teremos tantos artesãos como pedreiros, por exemplo. Ao introduzir a robotização na indústria da construção, estaremos em condições de fazer casas mais abordáveis no futuro", considera Rudy van Gurp.

Embora esta técnica por enquanto seja mais cara que os métodos tradicionais, os preços baixarão à medida que a tecnologia das impressoras 3D avançar, ressaltou.

Além de serem modernas, as casas impressas em 3D apresentam vantagens para o meio ambiente, consideram as autoridades de Eindhoven.

"É mais duradoura do ponto de vista ecológico pois os materiais (em especial o concreto) podem ser reutilizados", indica Yasin Torunoglu, vice-prefeito da cidade. "E também é mais rápido que o método tradicional", acrescenta.

Na França, uma inovação similar foi alcançada há alguns dias. Uma casa desenhada em 3D pela Universidade de Nantes já é utilizada como habitação social.

Pela primeira vez na China, cientistas conseguiram reconstruir orelhas humanas a partir de tecnologia de impressão 3D e células humanas, de acordo com um artigo publicado na revista "EBio Medicine" nesta terça-feira (30). A reconstrução foi feita em pacientes que sofrem de microtia - uma deformidade congênita em que a orelha não é desenvolvida até os primeiros meses de gestação. Ela afeta a audição, mas também pode acarretar outros problemas de caráter fisiológico e psicológico.

Os cinco pacientes tinham entre 6 e 9 anos de idade. Para a reconstrução do órgão, os cientistas escanearam as orelhas e transferiram os dados para uma impressora 3D, criando um molde novo. A cartilagem do órgão foi desenvolvida in vitro, ou seja, fora do organismo vivo. Para tal, foram utilizados condrócitos - células presentes no tecido cartilaginoso - que foram colocados em um suporte biodegradável e desenvolvido em tubo de ensaio.

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Além disso, a cartilagem foi utilizada para a reconstrução auricular dos pacientes e alcançou resultados satisfatórios ao longo da maturação do tecido, que levou aproximadamente 2 anos e 5 meses. De acordo com a revista "EBio Medicine", a microtia atinge 1 em cada 5 mil pessoas mundo. Mas, em países latino-americanos e asiáticos, esse índice aumenta. Como o corpo humano possui diversas reações ao processo, a cirurgia ainda não pode ser feita para fins estéticos.

Da Ansa

Pesquisadores da da Universidade de Glasgow, na Escócia, desenvolveram uma impressora 3D que fabrica medicamentos em qualquer lugar. Para isso, basta ter o dispositivo e as especificações do remédio. Nos testes em laboratório, os cientistas conseguiram produzir o relaxante muscular baclofeno com a tecnologia.

Para conseguir, de fato, produzir os medicamentos é preciso uma impressora 3D que custa US$ 2 mil e a fórmula que contém o processo de fabricação do composto. Com esses ingredientes, o software criado pelos pesquisadores informa exatamente o que é necessário imprimir.

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O protótipo é capaz de seguir instruções digitais e escolher a sequência de reações necessárias para fazer moléculas de medicamentos complexas a partir de produtos químicos padrão. Além do relaxante muscular baclofen, os pesquisadores conseguiram produzir um anticonvulsivante e um remédio para combater úlceras e refluxo ácido com a tecnologia.

O processo parece bastante simples, mas custou aos pesquisadores quase seis anos para chegar a esse ponto. Usando a impressora 3D, a equipe criou diversas cápsulas do tamanho de uma garrafa d'água que podem realizar quatro reações químicas diferentes em 12 etapas. Os cientistas esperam que um dia a tecnologia torne os tratamentos mais personalizados de acordo com as necessidades de cada paciente.

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Em parceria com o Ministério da Saúde, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into), do Rio de Janeiro, passou a utilizar a tecnologia da impressão tridimensional (3D) na produção de próteses de plástico para pacientes amputados.

A novidade pretende beneficiar os pacientes com artroses de ombro do Instituto, que é referência para o Sistema Único de Saúde (SUS). E visa tornar mais precisas e ágeis as cirurgias, além de prever a redução da espera cirúrgica.

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Especialistas do Into já se preparam para substituir também braços, pernas e pés amputados, inclusive de crianças. “A ideia é realizar essa cirurgia em larga escala e, a partir daí, extrapolar para outras articulações, como coluna e quadril”, conta o cirurgião Marcus Vinicius, que realizou as primeiras cirurgias em 3D no Into.

A tecnologia tridimensional funciona a partir de um software (programa de computador) que reúne informações para a produção dos instrumentos extraídas de imagens produzidas por tomografia computadorizada. Assim, ela gera a prótese.

No caso das cirurgias de artrose, degeneração das articulações surgidas especialmente com o envelhecimento da população, a impressora em 3D produz peças que possibilitam a implantação dos parafusos no tamanho e na localização correta para segurar as próteses no corpo. Nos casos de amputações serão gerados membros inteiros para serem implantados.

A Michelin apresentou essa semana nos EUA os pneus feitos em uma impressora 3D. Os protótipos só se assemelham com os pneus convencionais em sua banda de rolagem (a parte que fica em contato com o chão). A nova versão de “pneu” tem uma estrutura que lembra fibras entrelaçadas e é composto de materiais 100% recicláveis e que não agridem a natureza no processo de fabricação.

O projeto é chamado de The Vision pela Michelin e o modo como é concebido dispensa o uso de rodas nos veículos. O conceito adotado pela fábrica francesa é de que o pneu e a roda sejam uma coisa só, minimizando o impacto ambiental e barateando os custos de fabricação. O vice-presidente executivo da empresa, Terry Gettys, disse que o princípio de pneu sem câmera que foi adotado na construção desse novo protótipo é usado em carros elétricos, presentes em campos de golfe.

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Além de pioneira, a construção dos pneus permite a instalação de sensores, que monitoram a estrutura o tempo todo, enviando dados ao motorista. Caso haja algum tipo de problema que possa interferir na segurança dos ocupantes do veículo, o condutor é avisado.

Um osso sintético composto por um biomaterial maleável e resistente fabricado com uma impressora 3D estimulou a regeneração óssea natural em animais de laboratório, segundo um estudo publicado na quarta-feira.

A descoberta abre caminho para a realização de implantes e próteses mais baratos para tratar uma série de doenças ósseas, dentais e para cirurgias plásticas, afirmou a pesquisa publicada na revista americana Science Translational Medicine.

Os pesquisadores conseguiram reparar com sucesso uma lesão na coluna vertebral de ratos ao estimular a fusão vertebral e uma malformação de crânio em um macaco, cuja lesão se fechou em quatro semanas sem nenhum sinal de infecção ou de efeitos colaterais. Diferentemente de outros enxertos ósseos sintéticos, este novo material é ao mesmo tempo elástico e muito sólido.

Também pode ser recortado facilmente e é capaz de regenerar os tecidos ósseos naturais sem a necessidade de se aplicar substâncias que promovam o crescimento do osso, afirmaram os pesquisadores.

"Este trabalho representa o que poderia ser o próximo avanço em ortopedia, cirurgias cranianas, faciais e pediátricas quando se trata de reparar e regenerar os ossos", disse Ramille Shah, professora adjunta de ciência de materiais e de cirurgia na Universidade de Northwestern (Illinois, norte dos Estados Unidos), que dirigiu o estudo.

A equipe de pesquisa descobriu uma fórmula de tinta para impressoras 3D que permite usá-la como material de hidroxiapatita, o principal componente mineral dos tecidos ósseos, que representa até 98% da concentração total. A porcentagem restante é constituída por um polímero biocompatível e biodegradável, disse Shah.

Uma vez implantado nos animais de laboratório, este novo osso sintético se funde rapidamente com os tecidos que o rodeiam e regenera o osso natural. As primeiras aplicações clínicas poderiam ser possíveis em cinco anos, esperam os pesquisadores, ressaltando que a maior parte dos materiais usados já foi individualmente aprovada pelas autoridades americanas para aplicações médicas.

Chegou ao Brasil a 3ª geração da impressora 3D mais popular do mundo, a Cube. O aparelho chega com um preço mais barato do que sua versão anterior ao País, no entanto, o valor ainda é bastante salgado para a maioria dos usuários comuns. A novidade sai por R$ 5.220,00.

Disponível nos modelos branco e preto, a Cube 3 oferece 20 cores de suprimentos e permite a produção com dois tons e em dois materiais (plásticos ABS e PLA) na mesma peça, tudo de forma simultânea.

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O produto promete ainda velocidade de impressão duas vezes superior a qualquer outro equipamento da categoria, além de uma configuração rápida, interface intuitiva, touchscreen interativo e acesso a wireless.

Outra vantagem do modelo é o aplicativo Cubify, que está disponível para iOS, Android e Windows. O software permite que a impressão seja feita a partir do próprio smartphone.

“É um modelo que não apenas mostra uma grande evolução na qualidade dos equipamentos, mas que também barateia o acesso a essa tecnologia”, explica o diretor geral da 3D Systems para América Latina, Luiz Fernando Dompieri.

A tripulação da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) produziu uma ferramenta a bordo do laboratório orbital. Depois de receber um e-mail enviado da Terra, os astronautas usaram uma impressora 3D para fabricar uma espécie de chave inglesa, com desenho transmitido pela internet.

Esta foi a primeira vez em que os tripulantes da estação orbital conseguiram construir uma ferramenta que faltava usando a impressora 3D, fabricada especialmente para espaços sem gravidade.

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A chave foi desenhada pela empresa Made in Space, com sede na Califórnia (oeste dos Estados Unidos), que também fabricou a impressora.

O equipamento já tinha sido usado na ISS, mas apenas com desenhos testados e carregados na Terra.

Na ocasião, a ferramenta foi desenhada e testada na Terra e, depois, seu desenho foi enviado por e-mail à impressora, que fabricou o objeto em cerca de quatro horas, indicou a empresa em um comunicado.

"A chave foi desenhada com peças móveis, sem que tenham sido necessários outros materiais", destacou o comunicado.

Um protótipo tinha sido impresso anteriormente em um laboratório da Califórnia e, em seguida, enviado à Nasa para ser inspecionado antes de o desenho ser mandado para a ISS.

Todo o processo, desde a concepção até a execução, levou menos de uma semana.

Como todos os outros objetos impressos na estação, a chave será levada de volta à Terra para ser comparada com objetos impressos em condições normais.

Uma impressora 3D em forma de caneta que escreve no ar. Esta é a Lix Pen, uma versão portátil da caneta pioneira 3Doodler. Em apenas duas horas no site de financiamento coletivo Kirckstarter, o gadget atingiu a meta para a produção.

Com corpo de alumínio, pesando 40g e com apenas 14mm de diâmetro, a Lix Pen consegue desenhar, de forma mais precisa, objetos no ar utilizando plástico. "Temos um produto pequeno e leve que carrega a partir de qualquer porta USB. Lix Pen é muito portátil e confortável de usar. A 3Doodler, por outro lado, é pesada, grande, difícil de manusear, com energia fornecida por uma tomada comum, o que não é nada prático”, disse um dos fundadores da empresa por trás do projeto.

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O produto é voltado para profissionais como estilistas, arquitetos e designers. Para funcionar, a caneta é abestecida com plástivo e deve estar conectada a um computador através de um cabo USB, pois ela só funciona se receber energia. O valor da arrecadação foi R$ 92 mil em duas horas, mas até o momento, mesmo ainda faltando 29 dias para terminar o prazo da colaboração, já arrecadou mais de R$ 215 mil.

A caneta já está em pré-venda pelo valor de R$ 220, e ao que tudo indica, deverá ser entregue ainda esse ano aos compradores. Segundo os donos do projeto, este é apenas o preço de pre-venda, logo após esse período, a caneta será vendida por um preço maior, algo em torno de R$ 430. 

Ficou curioso para saber como funciona a Lix Pen? Confira o vídeo divulgado no site do projeto.

 

A HP informou nesta semana que anunciará sua primeira impressora 3D em junho de 2014. De acordo com o comunicado, a empresa afirma que usará estratégias bem atrativas para os consumidores: preço, velocidade e qualidade.  A CEO da empresa, Meg Whitman, disse que as fabricantes de impressoras 3D enfrentam muitos desafios: lentidão das impressões e qualidade do produto. 

“Acreditamos ter resolvido esses dois problemas e vamos fazer um grande anúncio de tecnologia em junho sobre como vamos abordar isso“, disse Whitman em uma conferência de acionistas da HP. O público-alvo da impressora serão as empresas, devido a possibilidade de se ter uma maior demanda por sistemas que imprimam produtos acabados. A empresa também tem planos para os consumidores: lançar uma experiência de impressão 3D feita a partir de um serviço de provedor, que tem como objetivo enviar trabalhos para serem impressos. 

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​A famosa fábrica de chocolates poderá está mais próxima da realidade e acessível a todos do que muitos imaginam. A 3D Systems e a Hershey's anunciaram, nesta semana, uma parceria para desenvolver uma impressora 3D para produção de chocolates. 

A 3D Systems anunciou, em comunidade que "fabricar impressoras que imprimem chocolate é uma excelente forma de evidenciar ainda mais a tecnologia". Para a Hershey's a parceria é mais uma solução logística para a divulgação dos seus produtos. No entanto ainda não há detalhes de quando estará disponível e quanto custará. 

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A impressora 3D, que está revolucionando a forma como os produtos são criados, é a grande atração da Feira Mecânica Nordeste - Fimmepe. Suportando mais de 120 materiais diferentes, a impressora consegue, por meio da Fused Deposition Modeling (FDM) - modelagem por fusão e depósito - imprimir diferentes objetos formados a partir de materiais próprios. 

O consultor comercial da SKA - Manufatura Digital, Vagner Cornelius, afirma que o uso da impressora 3D só vem a acrescentar para o advento da tecnologia. "Poder através da tecnologia e do conhecimento, ajudar empresas de diversos setores a aprimorar a maneira como os produtos são desenvolvidos, oferecendo uma manufatura precisa, é algo maravilhoso".

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A Feira Mecânica Nordeste está em sua 19ª edição e configura como a maior feira industrial do Norte/Nordeste. Este ano o evento é realizado em conjunto com a Pernambuco Petroleum Business, conferência promovida pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP). Segundo a coordenadora e organizadora da feira, Liliane Betoluci, a Fimmepe tem como objetivo trazer para o Nordeste o que tem de novidades no universo da mecânica. 

"Por Pernambuco se configurar como um pólo em ascensão na área da mecânica petrolífera, a feira tem como objetivo mostrar para os micros, pequenos e grandes empreendedores da área industrial, as máquinas, ferramentas e equipamentos necessários para montar, ampliar e modernizar suas empresas", afirma. 

O empresário do setor automobilístico, Gaudêncio Costa de Sá, veio diretamente do Piauí para a Fimmepe. "Sempre procuro vir os eventos do setor de tecnologia, principalmente no que tange o automobilismo, no Recife. Quero estar por dentro de todas as novidades, pois essas informações demoram a chegar no Piauí. Por fazer parte do ramo de empresas automobilísticas, já consegui encontrar meus fornecedores e ver as novidades que estão trazendo", disse.

A feira começou nesta terça-feira (22) e segue até sexta (25), das 16h às 22h. A entrada é gratuita. A expectativa de público é mais de 11 mil pessoas. O número de marcas expositoras na Fimmepe 2013 chegou a 230, 35% a mais do que a expectativa dos organizadores.

O museu Victoria & Albert, em Londres, comprou alguns dos primeiros modelos da arma criada com impressora 3D, a Liberator para exibir em uma exposição. Em nota, o V&A declarou que as peças ficarão em exibição durante o Festival de Design de Londres, que ocorre entre 14 e 22 de setembro. São dois protótipos, um modelo desmontado e uma série de itens de arquivo.

Os valores pela aquisição não foram revelados, mas as armas foram adquiridas com o texano Cody Wilson, que chamou a atenção em maio quando apresentou a Liberator - projeto de sua empresa, a Defense Distributed.

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A livraria Saraiva começou a oferecer em seu catálogo de produtos a 3D Cube, impressora da 3D Systems, marcando a entrada do aparelho na loja. O valor, porém, ainda é muito salgado, principalmente quando comparado ao preço que é comercializado nos Estados Unidos.

Vendido em solo nacional por R$ 6.690, a mesma impressora pode ser encontrada fora do país por US$ 1.400, menos da metade do preço mesmo quando convertido para a moeda brasileira.

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O aparelho, compatível com Windows e Mac OS, imprime em até 16 cores. Os cartuchos para impressão são vendidos separadamente por R$ 280 e contém 1 kg de plástico cada. O produto está em pré-venda, previsto para chegar no dia 16 de agosto, e pode ser encontrado nas cores rosa, branco, azul e verde. 

Assista ao vídeo:

 

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O professor Behrokh Khoshnevis, da University of Southern California criou uma impressora 3D gigante, a Contour Crafting que permite produzir uma casa em apenas 20 horas. A criação surpreendeu a todos mostrando que é possível imprimir em 3D uma casa de 230 m³, em menos de um dia inteiro, exatamente com o mesmo processo (camada por camada) que uma impressora 3D utiliza pra montar uma peça mais pequena.

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A máquina pode ser programada para pintar paredes, adicionar telhas, pisos, encanações e fiação elétrica. Além disso, os muros e paredes são feitos com camadas de concreto. Confira o vídeo, que o criador da impressora explica todo o processo de construção da casa e como o equipamento funciona:

Devido ao alto preço das impressoras 3D, muitas pessoas ainda consideravam o produto inacessível. Pensando nisso, uma empresa criou um projeto através do Kickstarter, site de financiamento coletivo, para criação de uma impressora 3D de baixo custo e anunciou a chamada Buccaneer pelo preço final de 347 dólares.

A impressora utiliza sistema operacional Android e conexão wi-fi. O material utilizado na sua fabricação é semelhante a outros aparelhos já lançados, mas utiliza peças menores em seu acabamento.

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Em 24 horas a fabricante Pirate conseguiu todo o patrocínio necessário para dar início à produção. Atualmente já foram doados mais de 211 mil dólares para o projeto. Em decorrência do sucesso atingido, as 360 primeiras pessoas que fizeram doações irão receber uma unidade do produto. A Buccaneer ainda não foi lançada no mercado.

A Agência Espacial Americana (Nasa) em parceria com a empresa Made in Space, testará a criação de objetos produzidos em impressora 3D em uma missão no espaço.

O item será enviado para a Estação Espacial Internacional (ISS) com data programada para decolagem rumo ao espaço em agosto de 2014. Caso funcione, vai ser a primeira vez que um objeto será fabricado fora da Terra.

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O teste visa trazer maior praticidade para a vida no espaço. “A experiência com a Nasa é um passo à frente em direção ao futuro. A capacidade de imprimir peças e ferramentas 3D sob demanda aumenta muito a confiança e segurança de missões espaciais ao mesmo tempo em que reduz custos”, disse o diretor da Made In Space, Aaron Kemmer.

A Nasa também investiu 125 mil dólares em um protótipo de impressora 3D capaz de gerar comida para os astronautas em missões espaciais mais longas. 

Depois da criação da Liberator, arma inteiramente construída com o uso de uma impressora 3D, agora é a vez das balas. Um vídeo publicado no Youtube no último domingo (19) mostra o norte-americano, Jeff Heeszel, testando a sua munição impressa fazendo uso de uma arma tradicional para dispará-la.

As balas foram enviadas a Jeff por Tony Griffy, criador do produto, que disse ser mais adepto à ideia de balas impressas utilizadas em pistolas reais do que o contrário. Segundo Griffy, as armas demoram um tempo demasiado longo para serem produzidas e funcionam apenas uma vez.

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O vídeo mostra claramente os altos danos que a munição caseira pode provocar no alvo.

 

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