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O presidente da República, Michel Temer (PMDB), anunciou nesta segunda-feira (9) em discurso em Esteio, na Grande Porto Alegre, a construção de um presídio federal de segurança máxima no Rio Grande do Sul.

Em sua primeira visita ao Estado desde que assumiu a presidência, Temer disse que, embora não seja agradável anunciar a construção de penitenciárias, a realidade social exige medidas dessa natureza.

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Na esteira dos massacres em prisões no Norte do País, o governo federal anunciou a construção de cinco presídios no Brasil - um por região. Durante o discurso, Temer, criticado por declarações dadas após as rebeliões, disse hoje que o governo tem preocupação "inafastável" com a segurança pública.

Economia

Em discurso durante entrega de ambulâncias do Samu em Esteio, Temer destacou a queda da inflação no País e a possibilidade do quadro gerar novos investimentos. Ele disse que quando a inflação cai, permite que os juros caiam "responsavelmente" e investimentos sejam retomados.

O presidente afirmou que, quando assumiu a Presidência, o índice de inflação prevista para 2016 era de 10,70%: "Nós entregamos no ano que terminou a inflação com 6,70%. Baixamos quatro pontos na inflação em seis meses", destacou.

Temer citou ainda que "certa e seguramente", com inflação caindo, os juros poderão cair "pouco a pouco" e incentivar novos investimentos.

O emirado de Dubai revelou nesta segunda-feira um novo projeto de caráter turístico com a construção da maior marina do Oriente Médio, que incluirá cerca de 1.400 ancoradouros para iates de luxo.

O "Dubai Harbour" também vai incluir um cais para cruzeiros e um terminal para receber 6.000 passageiros por vez, informou o governo em um comunicado. Dubai, onde foi o construído o maior arranha-céu do mundo, Burj Khalifa, informou que o edifício mais importante deste novo projeto será uma torre de 135 metros, "Dubai Lighthouse", dotado de um hotel e um mirante.

Esta marina vai elevar em 4.400 a capacidade total de recepção de iates no emirado, de acordo com um comunicado. Será construída no luxuoso bairro de Dubai Marina, perto de uma enorme ilha artificial em forma de palmeira.

A cidade se tornou em poucos anos em um importante destino turístico e centro de negócios entre a Europa e Ásia, graças aos grandes investimentos em shopping centers e residências de luxo. Atraiu 14,2 milhões de turistas em 2015.

O governo federal vai intensificar nesta semana a discussão de medidas para a retomada do crédito imobiliário. O setor ficou irritado com a decisão do presidente Michel Temer de liberar o saque total das contas inativas do FGTS. O fundo é tradicional fonte de recursos para financiamento da casa própria.

A equipe econômica apresentou simulações ao segmento para mostrar que a liberação do saque das contas inativas do FGTS não trará problemas para as empresas. Segundo um integrante da equipe econômica, o governo avalia que é preciso acelerar as medidas, pois as construtoras têm tido desempenho baixo. A avaliação é de que, além de fatores como desemprego e queda na renda, os bancos também ficaram mais "seletivos" ao liberar crédito.

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A indústria da construção pressionou o governo para não incluir o saque do FGTS no pacote de medidas microeconômicas. Depois de algumas conversas, o setor até aceitou a medida, desde que fosse estipulado um teto para a retirada - ponto que ficou de fora da proposta. Agora, o governo tenta conter a insatisfação.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que uma das ações em estudo é a flexibilização das exigências dos bancos nos financiamentos aos empreendimentos. Hoje, as instituições financeiras dão prazo de 180 dias depois do Habite-se para que incorporadoras e construtoras quitem as parcelas dos financiamentos. Com a queda na venda dos imóveis, esse prazo está sendo insuficiente.

Na repactuação das dívidas, os bancos transferem os financiamentos da carteira imobiliária (com taxas entre 9% e 10%) para a carteira comercial (com juros entre 17% e 18%). Além disso, a repactuação impede que as empresas contratem novos empréstimos.

"Está faltando sensibilidade por parte dos bancos para o momento em que estamos vivendo. É preciso adequar esses contratos de 2012 e 2013 a uma nova realidade", afirma José Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic).

O setor defende que o governo federal tire do papel um mecanismo de estímulo às Parceiras Público-Privadas (PPP) pelas prefeituras de obras com potencial de alavancar a economia.

Para deslanchar esse modelo, a indústria da construção diz que é preciso permitir que as administrações oficiais ofereçam como garantia os recebíveis dos serviços públicos. Por exemplo: se é uma PPP para modernizar a iluminação de uma cidade, a garantia poderia ser uma conta vinculada, administrada por um banco, para onde seriam destinados os recursos pagos pela população pelo serviço.

Essas parcerias poderiam envolver a área técnica da Caixa Econômica Federal. Segundo a Cbic, o presidente da Caixa, Gilberto Occhi, apoia a iniciativa.

Teto

O setor também insiste que o governo aumente o valor dos imóveis financiados pelo Minha Casa, Minha Vida, atualmente em R$ 225 mil. A ideia chegou a ser incluída no "pacote de Natal" anunciado por Temer, mas foi retirada.

A ideia é que, se o valor do imóvel financiado pelo programa de habitação subir a R$ 300 mil, com recursos do FGTS, a renda máxima dos beneficiários subiria dos atuais R$ 6,5 mil para cerca de R$ 8,5 mil. "Tem que calibrar até onde a renda pode subir para não comprometer a saúde financeira do FGTS", diz o presidente da Cbic.

O governo tem analisado com a categoria medidas para o MCMV, mas a estratégia é focar na questão global para dinamizar o setor.

Outro pedido é a retomada do programa de investimentos federais em aviação regional, lançado pela ex-presidente Dilma Rousseff, mas em menor escala. Lançado em 2012 pelo governo da petista, o plano era fazer investimentos em 270 pequenos e médios aeroportos. O Banco do Brasil tem prontos os projetos de cerca de 50 unidades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 0,8 ponto, entre novembro e dezembro, alcançando 71,6 pontos, o menor nível desde julho de 2016 (70,7 pontos), após três meses em queda.

O recuo no mês se deve principalmente pelo aumento do pessimismo em relação aos próximos meses. O Índice de Expectativas (IE-CST) caiu 1,5 ponto, para 80,0 pontos. Dentro do indicador, o quesito perspectivas para a demanda nos próximos três meses, que teve retração de 2,4 pontos, foi o que mais contribuiu para a queda em dezembro.

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O Índice da Situação Atual (ISA-CST) também recuou ligeiramente na margem para 63,7 pontos (-0,1%), com influência, pelo segundo mês consecutivo, do indicador que mede a situação atual da carteira de contratos, que caiu 0,2 ponto.

"A persistência de um nível de atividade ainda fraco e um ambiente com incertezas influencia as percepções dos empresários, fazendo com que predomine uma visão pessimista quanto à possibilidade de estancamento da crise no curto prazo.", observou Itaiguara Bezerra, coordenador da Sondagem da Construção da FGV/IBRE.

O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor ficou em 63,1% em novembro, 1,1 ponto porcentual abaixo do resultado de novembro, o menor nível da série histórica iniciada em abril de 2013.

Investimentos

A FGV ainda aponta que a Sondagem de Investimentos do Ibre do quarto trimestre de 2016 corrobora com o cenário nacional de incerteza. Segundo a pesquisa, a proporção de empresas que declarou ser incerta a execução dos planos de investimentos para os próximos 12 meses cresceu em relação ao mesmo período do ano anterior.

Ainda segundo a instituição, a incerteza na Construção é a mais alta entre os setores produtivos, com 60,9% dos empresários reportando que é incerta a execução dos investimentos nos próximos 12 meses. Esse resultado ficou 16,7 pontos acima do registrado no quarto trimestre de 2015.

"Apesar de existir alguma chance de retomada de concessões para obras de infraestrutura em 2017, o cenário político incerto mantém os empresários do setor cautelosos em relação à realização de investimentos nos próximos doze meses.", concluiu Itaiguara Bezerra.

A edição de dezembro de 2016 coletou informações de 700 empresas entre os dias 01 e 20 deste mês. A próxima divulgação da Sondagem da Construção ocorrerá em 27 de janeiro de 2017.

Depois de 20 anos sem realizar novas obras, o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) terá a construção do Centro de Pesquisa, na sede da instituição, com investimento de R$ 6,1 milhões. O ministro da Educação, Mendonça Filho, esteve no Recife e assinou na tarde desta sexta-feira (16) a autorização para o início das obras em janeiro, com previsão de conclusão em 12 meses. O edifício irá abrigar as atividades de pesquisa do Campus Recife em um único bloco com 1.553 m². Serão 11 laboratórios, 14 salas para pesquisadores, sala de estudos, além de outros equipamentos. O encontro contou com a presença do diretor geral do Campus Recife, Marivaldo Rosas, do diretor geral do IFPE-Barreiros Adalberto Arruda e representantes da construtora.

Mendonça Filho destacou os novos acordos que está realizando para o início das obras na educação técnica e, alguns investimentos que irá fazer nas instituições de educação em Pernambuco, como  a liberação de R$ 250 milhões para o campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), R$ 30 milhões na IF em Cabo de Santo Agostinho, e R$ 6 milhões na construção das bibliotecas em Belo Jardim e Caruaru. "A reforma do ensino médio e a inserção da escolha técnica na grade do ensino está sendo muito criticada, mas isso irá fomentar em extensão e desenvolvimento de novas oportunidades", disse o ministro. De acordo com o diretor geral, "o campus dobrou a capacidade de pessoas e cursos. O projeto começou a ser pensado em 2010 e agora será realizado e isso é maravilhoso", finaliza Marivaldo Rosas. 

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Para o estudante de mecânica da instituição, Vinícius Rocha, a pesquisa é essencial para o desenvolvimento dos alunos nas IFs. "Estudo no modo integrado que une o ensino médio com o técnico. A pesquisa é muito importante, e o fato de podermos ter o ensino médio integrado com a pesquisa acadêmica e a chance de participar, é algo inovador", disse o aluno. E, completa, "as outras instituições como as privadas ou estaduais, não fornecem o que temos nas IFs. O engajamento para trabalhar na área da pesquisa é muito específica e visamos isso na empresa e no desenvolvimento diferenciado para o futuro", completou, Vinícius. 

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O estudante Artur Brilhante, destacou a importância do Centro de Pesquisa para os alunos, colocando ser uma obra importante para todos. "Ter um Centro de Pesquisa, não contribui apenas a encrementar e aumentar o nível do Brasil internacionalmente, mas nos desenvolver no mercado de trabalho e na carreira, e em novas oportunidades de emprego. É conhecimento gerado para um grupo maior", destaca o aluno.

Além do desenvolvimento tecnológico, novas oportunidades serão criadas para os jovens que estão ingressando na instituição de ensino e as vagas serão de acordo com a demanda que o Campus Recife disponibilizar. "Muitos não possuem essas oportunidades. E muitos que vem, são de renda baixa, podem melhorar de vida, e ajudá-loss. A IFPE cria oportunidades para jovens de renda baixa, e esses polos vão ajudar a receber essas pessoas, melhorar de vida e ajudar o país a crescer", disse Artur Brilhante.

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A indústria da construção civil fechou 30.823 postos de trabalho em setembro no País. Com isso, o total de pessoas empregadas no setor atingiu 2,678 milhões, uma queda de 1,14% em relação a agosto.

Os dados fazem parte de pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 11, pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), com base em informações do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE).

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Com as demissões realizadas em setembro, o setor atingiu 24 meses consecutivos com corte de vagas, período em que ocorreram 899.913 demissões. Nos últimos 12 meses, foram 460.014 demissões. O Estado do Rio de Janeiro teve o maior número de cortes do País em setembro, com 6.441 demissões.

Para o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto, a nova queda do nível de emprego reflete a persistência de escassez de novos investimentos em construção, apesar do otimismo com a condução da política econômica. "Medidas que objetivem o reequilíbrio fiscal, como a instituição de um teto para os gastos públicos e a reforma da Previdência, são necessárias para recuperar a confiança dos investidores. Porém, não bastam para reaquecer a economia", avalia, em nota distribuída à imprensa.

O presidente do sindicato reivindica a adoção urgente de outras medidas para estimular a produção e o emprego, como as reformas tributária e trabalhista, a racionalização das despesas do governo, a diminuição dos juros, a elevação da oferta de crédito e a agilização das concessões e parcerias público-privadas da União, Estados e municípios.

A atividade e o emprego da indústria da construção registraram queda em setembro. De acordo com a Sondagem Industrial da Construção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o nível de atividade da indústria da construção atingiu 41,5 pontos em setembro, contra 41,8 pontos no mês anterior.

A pesquisa considera queda números abaixo de 50. A atividade também está abaixo da usual: o índice de setembro ficou em 38,5 pontos, 0,8 ponto acima do de agosto. Valores abaixo de 50 indicam nível de atividade abaixo do usual.

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O indicador do número de empregados permaneceu praticamente estável em setembro, com 39,7 pontos (ante 39,6 no mês anterior), ainda no patamar que indica retração. O uso da capacidade instalada subiu levemente em setembro, de 56% em agosto para 57%.

Os índices de satisfação com a margem de lucro operacional e com a situação financeira apresentaram leve melhora no terceiro trimestre em relação ao segundo, mas ainda dentro da margem de erro. O primeiro passou de 30,6 para 32,3 pontos e, o segundo, de 34,2 para 35 pontos. Valores abaixo de 50 indicam insatisfação. A avaliação da facilidade de acesso ao crédito passou de 26,3 para 28,0 pontos.

A intenção do empresário da construção em investir aumentou de 26,9 pontos para 28,8 pontos - quanto maior o valor, maior a propensão em investir. A expectativa em relação aos próximos seis meses, porém, ainda é de queda na atividade (45,2 pontos) no número de empregados (43,3 pontos) e na compra de matérias-primas (44,6 pontos).

Os principais problemas apontados pelas empresas continuam sendo a demanda insuficiente, elevada taxa de juros e alta carga tributária.

Dubai lançou a pedra fundamental, nesta segunda-feira (10), da construção de uma torre ainda mais alta do que o Burj Khalifa, o arranha-céus mais alto do mundo com 828 metros. O emir de Dubai, xeque Mohamed ben Rashed al Maktum, deu início aos trabalhos da nova torre, a Creek Harbor, no centro da cidade.

"A estrutura será a torre mais alta do mundo em 2020", quando uma feira comercial internacional em Dubai, de acordo com a nota divulgada. Em abril passado, o gigante do setor imobiliário Emaar já havia anunciado a construção dessa torre, indicando que seria mais alta do que Burj Khalifa, sem divulgar sua altura exata. Inicialmente, o custo estimado é de US$ 1 bilhão.

A torre foi projetada pelo arquiteto espanhol residente na Suíça Santiago Calatrava. Evocando a imagem de um minarete, o prédio contará com uma plataforma de observação de 18 a 20 andares, na qual haverá hotéis e restaurantes, detalhou o presidente da Emaar, Mohamad Alabbar. Inaugurada em janeiro de 2010, Burj Khalifa custou US$ 1,5 bilhão e é uma das joias de Dubai: apenas em 2015 atraiu 14 milhões de turistas.

Grande plataforma comercial do Oriente Médio, Dubai é conhecida por suas centenas de torres de arquitetura às vezes original e futurista. Na corrida pelo edifício mais alto do mundo, a empresa Kingdom Holding, do príncipe saudita Al Walid ben Talal, lançou a construção em Jidá, cidade às margens do mar Vermelho, de uma torre que mais de 1 km de altura.

Neste mês de outubro, a Ferreira Costa, em parceria com seus fornecedores e parceiros, oferece gratuitamente cursos e oficinas, para capacitar os profissionais do setor de reforma e construção. Serão realizados treinamentos e palestras sobre as novidades e tendências do mercado, com foco em pintura interna, impermeabilização e tendências de cores. O projeto existe desde 2015 e faz parte do Clube do Profissional, com o objetivo de contribuir na qualificação da mão de obra local.

As inscrições devem ser realizadas através dos telefones (81) 3338-8333 e 3267-1082. Confira a seguir detalhes dos cursos disponíveis: 

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Imbiribeira

11/10 - 10h00 – Oficina - Efeitos Decorativos em Garrafas de Vidro -  Colorgin

14/10 - 14h00 – Oficina - Aplicação de Micro Esfera, Efeitos Decorativos e como Aplicar Textura com Efeitos – Suvinil

19/10 - 14h00 – Oficina - Command, Fixa Forte e Blue Tate - 3M

20/1016h00 – Oficina - Efeitos Decorativos na Iluminação - G-Ligth

19 a 20/10 - 17h30 – Curso Impermeabilização para Obras – Vedacit

26/10 - 17h30 – Oficina - Tendência de Cores 2016/2017 - Suvinil

27/10 - 14h00 – Oficina - Decoração em Pratos de Vidro - Coral

28/10 - 17h30 – Palestra - Tendência de Cores para seu Ambiente – Iquine

Tamarineira

06/10 - 17h30 – Oficina - Textura e Pintura - Leão do Norte

07/10 - 17h30 – Oficina - A Influência das Cores no Emocional das Pessoas - Leão do Norte

10/10 - 17h30 – Oficina - Pintura em Vidro e em Alumínio - Colorgin

14/10 - 17h30 – Oficina - Pintura em Vidro e em Alumínio - Colorgin

14/10 - 17h30 – Oficina - Efeito Decorativo em Madeira - Colorgin

18 a 20/10 - 17h30 – Curso - Pintura com Acabamento Perfeito - Coral

21/10 - 17h30 – Palestra - Efeitos Decorativos na Iluminação Colorida - G-light

24 a 28/10 - 08h30 – Curso -  Formação de Pintores Imobiliários - Iquine/ Atlas

Serviço

Clube do Profissional – Ferreira Costa

Imbiribeira: (81) 3338-8333 - Ramal: 8444  clubedoprofissional.imb@ferreiracosta.com.br

Tamarineira: (81) 3267-1082 – Ramal: 1100 - clubedoprofissional.tam@ferreiracosta.com.br

Por Giorgia Wolf

O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de São Paulo atingiu R$ 1.295,08 por metro quadrado em setembro, o equivalente a uma alta de 0,22% na comparação com agosto, de acordo com pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP).

No acumulado do ano, a elevação chegou a 5,53%, enquanto nos últimos 12 meses alcançou 5,71%. O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos mensais das construtoras para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.

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No mês de setembro, os custos da mão de obra (que representaram 61,28% do CUB) tiveram alta de 0,25% em relação a agosto. Essa alta reflete o acordo coletivo dos trabalhadores, em que o reajuste dos salários foi dividido em maio e setembro. O Sinduscon-SP acredita que, possivelmente, o indicador ainda sinta esse efeito em outubro. No ano, a alta foi de 8,44%.

Já os custos com materiais de construção (que representam 35,56% do CUB) subiram 0,16% em setembro. No ano, a alta foi de apenas 0,81%. Segundo o sindicato, o aumento dos insumos está muito abaixo da inflação devido à baixa atividade das construtoras e incorporadoras, o que dificulta a recomposição de preços pelos fornecedores.

Os custos administrativos (3,16% do indicador) avançaram 0,34% em setembro e 6,37% no ano.

Nas obras incluídas na desoneração da folha de pagamentos, houve alta de 0,21% no CUB na comparação com agosto, totalizando R$ 1.200,46 por metro quadrado. Em 12 meses, o indicador chegou a 5,48%.

O segmento de construção civil fechou 31,1 mil postos de trabalho em julho em todo o País. Com isso, o setor encerrou o mês com 2,73 milhões de pessoas empregadas, uma queda de 1,13% em relação a junho. Os dados fazem parte de pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) com base em informações do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE).

Essa foi a 22ª queda consecutiva na quantidade de pessoas empregadas no setor, ou seja, a perda de postos de trabalho vem ocorrendo seguidamente desde outubro de 2014.

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O desempenho negativo de julho foi puxado pelo Estado do Rio de Janeiro, onde houve fechamento de 11,3 mil postos no mês - o equivalente a 36% de todas as vagas cortadas no País. Assim, o Estado terminou julho com 286,3 mil pessoas empregadas no setor, baixa de 3,82% em comparação com junho. Esse foi o maior recuo porcentual entre os Estados no mês. O impacto se deve, em parte, pela conclusão das obras para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

Em todo o Brasil, houve corte de 170,3 mil vagas nos primeiros sete meses de 2016, enquanto em 12 meses o saldo negativo chegou a 468,8 mil empregos.

No geral, a queda do nível de emprego na indústria da construção está diretamente associada a uma conjuntura econômica recessiva, analisa o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto. "Embora os empresários do setor estejam menos pessimistas em relação ao futuro desempenho das construtoras, a persistência dos juros altos, o desemprego, o declínio da renda das famílias e as restrições à concessão de financiamentos determinam a atual escassez de novos investimentos no setor", afirma, em nota distribuída à imprensa.

Romeu Ferraz cobra do governo federal sinalizações de que prosseguirá buscando reequilibrar as contas públicas sem deixar em segundo plano as medidas prometidas de reativação do setor. Ele reivindica "a manutenção do Programa Minha Casa Minha Vida, o lançamento de 25 novas privatizações, a promessa de retomar 1.600 obras públicas paralisadas e o estudo para elevar o valor dos imóveis financiáveis pelo FGTS constituem uma sinalização positiva".

A candidata do PCdoB à prefeitura de Olinda, Luciana Santos, divulgou, nesta sexta-feira (12), as diretrizes que vão nortear o programa de governo que ela apresentará durante a campanha. Em um documento de quatro páginas, a comunista define que os eixos serão 'inovar, cuidar e avançar', para, segundo ela, tratar de “problemas antigos” como manutenção, segurança, infraestrutura e mobilidade.

“Vamos cuidar do que já foi feito na cidade, inovar na maneira de ver os problemas e suas soluções e avançar construindo uma Olinda que pode mais”, detalha Luciana no texto, pregando que “o planejamento é instrumento indispensável para o bom governo das cidades” e a estruturação das ações em médio e longo prazo. 

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O cuidado pelo patrimônio comum e espaços públicos; a modernização das práticas de gestão, valorizando o funcionalismo e utilizando as novas ferramentas da tecnologia; e a geração de emprego e renda a partir de arranjos produtivos para atrair mais investimentos que abranjam a economia criativa, também são necessidades apontadas por Luciana no documento que, segundo ela, ajudará a preparar a cidade para a comemoração dos 500 anos, em 2035.

Veja o documento na íntegra:

O Índice de Confiança da Construção (ICST) recuou 1,1 ponto em junho na comparação com maio, para 68,0 pontos, na série com ajustes sazonais, divulgou na manhã desta segunda-feira, 27, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, a média móvel trimestral do índice cresceu 0,4 ponto na margem, o segundo avanço consecutivo após a sequência de 29 quedas seguidas desde dezembro de 2013 nesta forma de avaliação.

Em junho, o Índice de Expectativas (IE) recuou 3,0 pontos, para 74,9 pontos. O resultado do IE refletiu principalmente a baixa do indicador que mede a demanda prevista para os próximos seis meses, com variação negativa de 3,3 pontos.

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O Índice da Situação Atual (ISA), por outro lado, interrompeu a tendência de baixa observada desde janeiro de 2016. O indicador avançou 0,8 ponto, para 61,7 pontos. O quesito que mais contribuiu para a alta do ISA é o que mede o grau de satisfação das empresas com a situação atual dos negócios, com ganho de 3,7 pontos em relação a maio. A melhora, no entanto, foi atenuada pela queda de 2,2 pontos do indicador que capta a situação atual da carteira de contratos.

De acordo com a coordenadora de projetos da construção do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, Ana Maria Castelo, houve uma acomodação das expectativas após grande euforia no setor em maio. "De todo modo, vale notar que os empresários continuam ainda mais confiantes do que estavam no início do ano. Outro ponto de destaque é a percepção de que a situação atual dos negócios deixou de piorar em junho. A carteira de contratos das empresas, no entanto, mantém-se no patamar mais baixo já registrado pela pesquisa", observou.

A edição de junho de 2016 coletou informações de 700 empresas entre os dias 1º e 22 deste mês.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) avançou 2,1 pontos em maio na comparação com abril, para 69,1 pontos, na série com ajustes sazonais, divulgou na manhã desta quarta-feira (25) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Esse é o maior nível do indicador desde dezembro de 2015, quando ficou em 69,4 pontos. Com o resultado, a média móvel trimestral do índice cresceu 0,8 ponto na margem, interrompendo a sequência de 29 quedas consecutivas desde dezembro de 2013 nesta forma de avaliação. A coleta de dados foi realizada entre 1 e 23 de maio, intervalo no qual ocorreu o afastamento da presidente Dilma Rousseff.

De acordo com a coordenadora de projetos da construção do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, Ana Maria Castelo, o aumento da confiança mostrou-se mais robusto e disseminado no setor. "Em todos os segmentos cresceu a percepção de que o ritmo de queda da demanda deve desacelerar no curto prazo, alimentando a confiança empresarial. No entanto, as dificuldades do atual cenário econômico e político sugerem que é um tempo muito curto para que, de fato, ocorra esta reversão", observou.

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Em maio, a alta do índice decorreu da melhora da percepção do empresariado em relação à situação futura dos negócios. O Índice de Expectativas (IE) avançou 5,7 pontos, para 77,9 pontos. O resultado do IE refletiu principalmente a alta do indicador que mede a demanda prevista para os próximos três meses, com variação positiva de 5,9 pontos.

O Índice da Situação Atual (ISA), por outro lado, manteve a tendência observada desde janeiro de 2016. O indicador recuou 1,5 ponto, alcançando novo piso histórico aos 60,9 pontos. O destaque de baixa é o componente que capta a percepção em relação à situação atual dos negócios, que apresentou baixa de 3,5 pontos ante o mês anterior.

Na opinião da pesquisadora, os empresários se tornaram menos pessimistas quanto ao futuro próximo, embora a atividade continue em declínio. "No entanto, se o investimento em infraestrutura e no mercado habitacional não voltar a se expandir, o indicador de expectativas não deve sustentar a melhora dos últimos meses", disse.

Depois de deixar de funcionar por falta de administração, o Museu Cais do Sertão deve ganhar um bom aporte financeiro. Isso porque o governador Paulo Câmara, às 11h desta quinta-feira (17), autoriza a construção do segundo módulo do espaço cultural, cuja obra é orçada em R$ 23,5 milhões.

Segundo informações do Governo de Pernambuco, a obra será um complemento da primeira etapa do projeto recifense, entregue em abril de 2014, ainda sob a gestão do governador Eduardo Campos. Conforme o novo projeto de ampliação, o Museu ganhará sala de aula para cursos e oficinas, auditório com capacidade para 280 pessoas, além da disponibilidade de receber exposições temporárias.

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A construção também prevê um bar/café no térreo, bem como um restaurante que deverá ser entregue em 12 meses. De acordo com o Estado, o equipamento cultural já recebeu mais de R$ 97 milhões para a construção do primeiro prédio.

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O emprego na construção brasileira registrou queda de 1,08% em janeiro, na comparação com dezembro, segundo pesquisa do Sinduscon-SP em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em informações do Ministério do Trabalho e do Emprego, desconsiderando fatores sazonais. No mês, o saldo líquido entre demissões e contratações ficou negativo em 32,146 mil.

Em 12 meses, o número líquido de demitidos em todo País na construção foi de 474,658 mil trabalhadores, uma queda de 14,06% nos empregos. O estoque de emprego no setor terminou o mês em 2,900 milhões.

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O presidente do Sinduscon-SP, José Romeu Ferraz Neto, ressaltou que, pelo segundo ano consecutivo, houve redução do nível de emprego em janeiro, "um mês que normalmente é de contratações na indústria da construção, depois da queda sazonal que costuma ocorrer nos meses de novembro e dezembro".

Para ele, o dado é preocupante e reforça a necessidade de maior rapidez na adoção de medidas de estímulo à construção. Entre as ações possíveis, ele citou novas concessões e parcerias público-privadas federais, estaduais e municipais "que sejam realmente atrativas aos investidores nacionais e estrangeiros". Além disso, o executivo pede a desburocratização na aprovação de projetos e financiamentos, e incentivos à industrialização de obras.

Considerando a sazonalidade, o indicador de emprego no País caiu 0,10% em janeiro, ante dezembro, com perda de 2,886 mil vagas de trabalho na base mensal.

São Paulo

No Estado de São Paulo, o emprego caiu 0,76% em janeiro em relação a dezembro, desconsiderando efeitos sazonais, com o corte de 6,016 mil vagas. Considerando a sazonalidade, houve alta no período, de 0,76% (+5,797 mil vagas). Na comparação de janeiro com igual mês do ano passado, a baixa atingiu 10,03% ou 86,254 mil vagas. O estoque de trabalhadores ficou em 773,608 mil.

O setor da construção civil fechou 483 mil postos de trabalho em 2015, de acordo com pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em informações do Ministério do Trabalho e do Emprego. Com esse resultado, o setor teve uma baixa de 14,56% nos empregos e encerrou o ano com 2,835 milhões de trabalhadores formais, retornando ao nível registrado de maio de 2010.

"Somente um esforço do Executivo e do Legislativo, com sinais inequívocos de seriedade fiscal e comprometimento com reformas, poderia começar a reverter este cenário, junto com medidas que estimulem o capital privado a investir na ampliação da infraestrutura", afirmou o vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan.

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O resultado do ano foi melhor que a estimativa publicada anteriormente pela entidade, de que a construção perderia quase 560 mil postos de trabalho no ano. Para o executivo, a "queda livre do emprego é o resultado mais eloquente da falta de confiança mínima" no setor.

Considerando apenas o mês de dezembro, houve queda de 3,98% no nível de emprego, na comparação com o mês anterior. Ao todo, foram fechados 117,629 mil postos de trabalho, considerando os fatores sazonais. Desconsiderando efeitos sazonais, o número de vagas fechadas em dezembro foi de 10,596 mil, correspondente a uma baixa de 0,36%.

Ao detalhar os números por segmento, a preparação de terrenos teve a maior retração, com queda de 5,41%, na base mensal. A atividade imobiliária veio em seguida, com perda de 4,53%, enquanto o setor de infraestrutura registrou baixa de 4,47%. No acumulado do ano, o segmento de infraestrutura apresentou a maior queda, de 14,52%, seguido pelo segmento imobiliário, com perda de 13,38%. Preparação de terrenos, no ano, teve queda de 10,38%.

A deterioração do mercado de trabalho afetou todas as regiões do Brasil, sendo que os piores resultados foram observados no Norte, com queda mensal de 6,45% e perda no ano de 17,31%. Em seguida, o emprego no Centro-Oeste registrou baixa de 5,40% em dezembro ante novembro e recuou 16,93% no acumulado de 2015.

São Paulo

No Estado de São Paulo, o emprego caiu 3,08% em dezembro ante novembro, considerando efeitos sazonais, com o corte de 23,923 mil vagas. Desconsiderando a sazonalidade, a queda no período foi de 0,50% (-3,907 mil vagas).

No acumulado ano, a redução do número de empregados no Estado foi de 7,97%, com perda de 70,301 mil. O estoque de trabalhadores no Estado caiu para 752,477 mil.

O Conselho de Segurança da Macedônia ordenou ao exército para iniciar os preparativos para uma possível construção de uma cerca na fronteira com a vizinha Grécia e restringir o fluxo de imigrantes.

O presidente macedônio, Gjorge Ivanov, presidiu a reunião do Conselho de Segurança, após os ataques em Paris. Autoridades estão preocupadas que, se outros países restringirem o fluxo, a Macedônia pode acabar virando um destino certo para um maior número de imigrantes.

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Ivanov disse que mais de 8.500 imigrantes entraram no país sem registro através de cruzamentos ilegais na fronteira com a Grécia.

Um comunicado emitido após a reunião do Conselho de Segurança enfatiza que "a cerca não seria destinada a fechar a fronteira, mas sim para canalizar e limitar o fluxo dos imigrantes". A declaração diz também que "este passo seria tomado como um último recurso". 

Nenhum sinal de trabalhadores em obras. Cercado por tapumes, o mato crescido e entulhos habituais dos terrenos abandonados. O hotel-marina do Porto Novo Recife no Cais de Santa Rita, inicialmente, era para estar pronto para a Copa de 2014. Já este ano, novo prazo dado para início da construção: junho. Às vésperas do penúltimo mês do ano, o cenário não muda. Nada acontece.

Arrendada em 2012 pela empresa Gerencial Brasitec Serviços Técnicos, subsidiária da Companhia Excelsior de Seguros, a área foi contemplada com projeto de revitalização dos armazéns 7 ao 17, entre os quais já funcionam o polo gastronômico e a Central de Artesanato de Pernambuco. O hotel, marina e o centro de convenções, que funcionarão de forma integrada, correspondem aos armazéns 15, 16 e 17, respectivamente. 

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Quando ganhou a licitação, há três anos, o grupo Excelsior obteve o direito de transformar os antigos armazéns de carga por 25 anos. Diretor-financeiro da empresa, Sérgio Bivar não se mostra satisfeito com a demora. “Estamos esperando a licença (de construção) sair. Não sei qual é o problema na prefeitura e acho até bom vocês cobrarem deles. O projeto parece que passou pela Regional, como projeto arquitetônico, mas ainda precisa ser aprovado pela CTTU, Secretaria de Meio Ambiente”. 

Bivar revela que um protocolo foi encaminhado à Secretaria de Meio Ambiente, no intuito de receber a licença de instalação, em meados de março de 2015. O empresário admite que o projeto “perdeu o ciclo econômico (de expansão) do Estado e o cenário de receita agora é outro”. “Éramos para ter começado há três anos. Dentro de um prazo de 25 anos, já perdemos mais de 7%, quase beirando a inviabilidade do projeto. Mas a crise não afetará, porque assumimos o compromisso”, disse o executivo da empreiteira. 

O hotel terá sete pavimentos, com mais de 200 leitos, com bares, restaurante e uma marina internacional com também 200 vagas. Interligado ao centro de convenções e um empresarial construídos nos armazéns 16 e 17, o projeto tem um investimento total de R$ 160 milhões.

Prefeitura rebate: grupo não deu entrada no pedido de licença

Através da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano, a Prefeitura do Recife se defendeu e disse haver pendências do Grupo Excelsior de Seguros. Em nota, explica que o projeto do hotel-marina foi aprovado em fevereiro de 2015, após passar pela Comissão de Controle Urbanístico (CCU), pelo Conselho de Desenvolvimento Urbano (CDU) e “nas demais instâncias exigidas em um processo de análise de empreendimentos de impacto”.

Desde a aprovação, a Secretaria afirma que os “responsáveis pela construção não deram entrada na licença de construção”. Situação semelhante em relação aos armazéns 16 e 17, onde serão construídos o centro de convenções e empresarial. “O projeto seguiu para análise dos diversos órgãos e instituições envolvidos e foram feitas exigências aos empreendedores – etapa esta que ainda não foi concluída pelos mesmos”, explicita o texto. 

O discurso é o mesmo da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade. Segundo a pasta, as licenças prévias para a construção nos armazéns citadas já foram emitidas para os responsáveis pelo Porto Novo Recife. Porém, a Secretaria “aguarda a apresentação de novos documentos por parte do empreendedor para concluir o processo de licenciamento ambiental”. 

Segue até está sexta-feira (23) a 3ª FEICON BATIMAT NORDESTE – Salão Internacional da Construção. O evento é realizado no Centro de Convenções de Pernambuco, Olinda, Pavilhão Sul. O encontro tem como objetivo reunir profissionais que trabalham com o meio da arquitetura, decoração, design e construção civil. As palestras vão abordar o aproveitamento de novos materiais e a compreensão da tecnologia.

“Acho que a FEICON todo ano vem se reinventando, e esse ano especialmente na área do Decor Prime Show. Pela 2ª vez no Brasil vai haver uma Mostra com containers, o que traz uma área onde, além da beleza, vai ter sustentabilidade. Acho que no cenário em que vivemos hoje, quem sai na frente é quem faz diferente, quem fizer o que tem de diferente, inovador, e isso é com a FEICON e a Decor Prime Show”, analisa a diretora no Norte/Nordeste da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Tatiana Menezes, segundo informações da assessoria de imprensa.

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Nesta sexta, os visitantes poderão assistir ao seminário sobre ‘Estudos de caso e soluções em automação predial e residencial, voltados à eficiência energética e à sustentabilidade das edificações’, das 13h30 às 16h30. As inscrições podem ser feitas através do site do evento.

Serviço

3ª FEICON BATIMAT NORDESTE – Salão Internacional da Construção

Data: 21 a 23 de outubro de 2015

Horário: Quarta a sexta das 16h às 22h

Local: Centro de Convenções de Pernambuco | Pavilhão Sul | Olinda - PEMais informações: www.feiconne.com.br

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