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Cerca de 4 mil homens das Forças Armadas e das polícias Civil e Militar fazem nesta quarta-feira (11) uma operação em comunidades das zonas norte e sul do Rio de Janeiro. Segundo nota divulgada pelo Comando Conjunto, que reúne o Exército, a Marinha e Aeronáutica, os militares estão nas comunidades do Complexo do Lins, na zona norte, e nas comunidades do Pavão-Pavãozinho, Cantagalo, Babilônia e Chapéu Mangueira, na zona sul.

Ainda de acordo com o Comando Conjunto, a operação é uma das medidas implementadas pela intervenção federal na segurança do Rio, iniciada em fevereiro deste ano, e envolve ações de cerco, patrulhamento, remoção de barricadas, revistas de pessoas e de veículos e checagem de antecedentes criminais. Mandados judiciais estão sendo cumpridos pela Polícia Civil.

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Participam dos trabalhos 3.700 militares das Forças Armadas, 200 policiais militares e 90 policiais civis, que são apoiados por veículos blindados, aeronaves e equipamentos de engenharia. A auto-estrada Grajaú-Jacarepaguá está interditada por causa da operação, segundo o Centro de Operações da prefeitura do Rio.

Depois de intenso tiroteio na noite desta quarta-feira, 23, dois corpos foram encontrados na manhã desta quinta-feira (24)na favela do Chapéu Mangueira, no Leme, na zona sul do Rio de Janeiro. Os mortos ainda não foram identificados.

O policiamento está reforçado na região desde o início da semana, quando começaram as trocas de tiros entre facções rivais, informa a polícia.

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As comunidades de Chapéu Mangueira e Babilônia, com cerca de 5 mil moradores, têm Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) desde junho de 2009. Em 2015, no entanto, confrontos entre traficantes têm sido constantes.

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