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Quando se viaja para algum país estrangeiro, é sempre bom dar uma checada nas regras e leis, né? Certeza que Cristiano Ronaldo pensará mais nisso ao fazer as malas da próxima vez. Tudo porque, segundo o Daily Mail, o jogador pode ser condenado a 99 chibatadas por adultério caso decida visitar o Irã novamente.

Tudo aconteceu em setembro, quando Cristiano desembarcou em Teerã, capital do Irã, com o seu time Al-Nassr para um jogo da fase de grupos da Liga dos Campeões da Ásia. Na ocasião, ele foi surpreendido por uma pintora que havia feito duas obras com seu rosto. Amigavelmente, ele deu um abraço na artista, um beijo em seu rosto e posou para um clique com ela.

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Acontece que o comportamento de Ronaldo foi muito mal visto por advogados do país, que chegaram a acusá-lo de adultério. Caso você não saiba, no Irã, uma mulher casada não pode ser tocada por outro momento que não seu marido.

Com isso, CR7 pode ser condenado com as famosas 99 chibatadas caso retorne ao país, o que pode acontecer mais à frente na competição. Mas, calma, não quer dizer que Ronaldo será necessariamente punido. Um juiz poderá perdoar a punição caso o jogador demonstre remorso.

A mexicana Paola Schietekat foi condenada a sete anos de prisão e 100 chibatadas após denunciar ter sido vítima de abuso sexual no Catar. A economista estava no país para trabalhar em uma empresa ligada à organização da Copa do Mundo de 2022.

O trabalho de Schietekat na Supreme Committee foi interrompido depois que um homem invadiu o seu quarto enquanto estava dormindo, no dia 6 de junho do ano passado, em Doha, capital do Catar. Após o crime sexual, a mexicana decidiu denunciar o caso às autoridades do país. 

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Após alguns dias, ela foi chamada novamente para delegacia para ser informada de que, segundo a versão do agressor, os dois mantinham uma relação amorosa. A vítima apresentou laudo médico e fotos dos hematomas em seu corpo, porém as autoridades a declararam culpada por "relação extraconjugal".

A empresa em que Schietekat trabalhava conseguiu que ela retornasse ao México sem cumprir a pena. Em declaração para o jornal espanhol El País, a mexicana declarou que o caso continuava complexo e doloroso, pois o agressor havia sido inocentado. Segundo a polícia do Catar, não havia câmeras para comprovar a agressão.

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