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Com o tema “Um olhar sobre o confinamento”, a décima edição do Prêmio Pernambuco de Fotografia, promovido pelo Governo do Estado de Pernambuco através da Secretaria de Cultura e Fundarpe, premiou 15 fotógrafos locais. Entre eles, o editor de imagens do portal LeiaJá, Chico Peixoto, premiado pelo trabalho intitulado ‘Bastidores’.

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A premiação solicitou que fotógrafos profissionais e amadores enviassem imagens que retratassem o período de confinamento vivenciado nos últimos dois anos, em virtude da pandemia do coronavírus. Chico Peixoto concorreu com ‘Bastidores’, uma fotografia que remete às pessoas que estão fora dos holofotes mas que são essenciais para que a vida aconteça a contento. “Eu me desafiei a refletir fora da ideia do confinamento no contexto da pandemia, que seria a mais óbvia. Decidi por essa foto porque também gosto - nas dinâmicas humanas do dia a dia -, de olhar os detalhes; como essas pessoas se comportam e como são tratadas”, diz o fotógrafo.

Em sua décima edição, a premiação prestou homenagem a Alcir Lacerda, um dos maiores ícones da fotografia pernambucana. Ele trabalhou com a fotografia na publicidade, no jornalismo e em eventos sociais, além de fotos artísticas autorais. Lacerda faleceu no ano de 2012, aos 84 anos.



 

Fotografar parece cada vez mais simples e fácil desde que a tecnologia das câmeras, sobretudo as embutidas em smartphones, começou a se expandir. Hoje em dia, registrar fatos, pessoas e acontecimentos é algo que pode estar ao alcance de qualquer um de nós, mas para contar verdadeiras histórias através das imagens é preciso um pouco mais que um bom equipamento.

É aí que entram os fotógrafos, profissionais que se dedicam a transformar em imagem as mais diversas histórias, acontecimentos e até sentimentos. A fotografia profissional demanda muitos anos de estudo, especializações, apuro técnico e sensibilidade. Através do seu olhar, o profissional da imagem constrói narrativas que podem atender a diferentes segmentos, indo da fotografia social ao fotojornalismo. 

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Esse último, considerado uma especialização do jornalismo, funciona como veículo de informação. O fotojornalista tem como objetivo noticiar os fatos através de suas imagens que vão somar informações a um texto escrito ou ainda, sintetizar a notícia em um único frame. 

Para comemorar o Dia do Fotógrafo, celebrado nesta sexta (8), o LeiaJá preparou uma pequena galeria com alguns registros de sua equipe fotográfica, o LeiaJáImagens. São profissionais que diariamente percorrem as ruas da cidade, de olhos e câmeras atentas, para levar ao leitor tudo que ele precisa saber. 

 

 

E no comando dessa equipe está Chico Peixoto, editor da Fotografia do LeiaJá. 

Fotos: LeiaJáImagens

 


 

O LeiaJá conquistou mais um prêmio jornalístico na noite desse domingo (2). A reportagem ‘Cidade do Medo e da resistência’, que retrata histórias de pessoas diagnosticadas com hanseníase e que foram vítimas do isolamento obrigatório, venceu a categoria ‘Mídia Online’ do Prêmio NHR Brasil de Jornalismo. A cerimônia de entrega do título foi realizada no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, durante o 54º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical.

A reportagem premiada é do jornalista Nathan Santos, com fotos de Chico Peixoto, edição de vídeos de Danilo Campello e artes de Raphael Sagatio. Multimídia, a matéria traz fortes depoimentos de pessoas com hanseníase que viveram em um período de isolamento obrigatório, no atual Hospital da Mirueira, em Paulista. Promovido pela Netherlands Hanseniasis Relief – Brasil, o Prêmio nacional reconheceu, nas categorias Impresso, Rádio, TV e Mídia Online, trabalhos sobre a doença e seus impactos na sociedade brasileira.

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Comemorando seu sétimo prêmio de jornalismo, o jornalista Nathan Santos ressaltou o valor histórico da reportagem. “Conseguimos encontrar pessoas que viveram um dos períodos mais críticos da saúde brasileira, em um local que ainda guarda toda a estrutura da época dos hospitais colônias. É um prêmio muito importante porque teve grandes trabalhos a nível nacional e também porque trata de um tema voltado à saúde”, declarou Santos.

Para o repórter fotográfico Chico Peixoto, a reportagem faz um apanhado imagético de relevância social. "As fotos e o vídeo são um resgate histórico do que passou, mas ao mesmo tempo reforçam as denúncias que atualmente são feitas por grupos de pesquisadores sobre a persistente negligência em relação não apenas a hanseníase, mas também a outras doenças contagiosas", declarou Peixoto.

Premiações - O LeiaJá já conquistou os Prêmios Sebrae de Jornalismo, Ministério Público do Trabalho, Abrafarma, Fecomércio, Correios de Jornalismo e Urbana de Jornalismo. O site também chegou a finais de premiações como Cristina Tavares, CNT de Jornalismo e Estácio de Jornalismo. 

O LeiaJá é um dos finalistas do Prêmio NHR Brasil, que reconhece as melhores matérias brasileiras sobre hanseníase. A reportagem “Cidade do medo e da resistência”, do jornalista Nathan Santos, é a única de Pernambuco entre os trabalhos que disputarão o título. As imagens são do repórter fotográfico Chico Peixoto, a edição de vídeos é de Danillo Campello e as artes de Raphael Sagatio.

A reportagem multimídia do LeiaJá traz detalhes do período em que as vítimas da doença eram isoladas do restante da sociedade brasileira. Contamos a história do Hospital da Mirueira, em Paulista, Região Metropolitana do Recife, que chegou a ter 500 pessoas internadas de forma compulsória. A matéria mostra como o preconceito impactou os brasileiros acometidos pela doença.

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No texto multimídia, o LeiaJá revela também como os internos superaram o isolamento que, para muitas pessoas, era considerado desumano. Além disso, destacamos as formas de tratamento da doença e o atual panorama da hanseníase no Brasil.

Criado pela NHR Brasil, instituição sem fins lucrativos que trabalha para “promover a melhoria na qualidade de vida e a reabilitação das pessoas atingidas pela hanseníase”, o Prêmio contemplará reportagens das mídias impressa, rádio, TV e online. O anúncio dos vencedores será no dia 2 de setembro, durante a cerimônia de abertura do 54º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (MedTrop), no Recife. Confira, a seguir, os trabalhos finalistas:

Mídia Online

"Cidade do medo e da resistência", de Nathan Santos. Fotos de Chico Peixoto, edição de vídeo de Danillo Campelo e artes de Raphael  (Portal LeiaJá/PE)

Hanseníase: um problema de 1800 ou 2018?, de Olívia Pereira Rêgo Meireles (Portal Metrópoles / DF)

Mãos que curam: paraibano que venceu a hanseníase ajuda portadores há mais de 10 anos, de Dennison Lucas Vasconcelos e Núbia Renata Nunes (Portal T5 / PB)

  Impresso (Jornais e Revistas)

Curados, mas sequelados, de Jônatas Ferreira da Silva (Revista Guarulhos / SP)

Entre o preconceito e a doença, de Franceli Stefani (Jornal Correio do Povo / RS)

Pele insensível, de Fernanda Lima e Wladmir Pinheiro (Jornal Correio* / BA)

Rádio

Hanseníase: doença tem cura, preconceito também, de Géssika Aline Lima da Costa e Flávia Pâmela de Lima (Rádio Difusora AM 960 / AL)

Hanseníase: o mal que tem cura, de Thalita da Luz Vieira de Assis (Nova FM 94,3 / MS)

Manchas insensíveis, vidas sensíveis, de Marcelo Henrique Andrade, Alessandro Leite e Jonathan Dias (Rádio CBN / PB)

TV

Médico do ES alerta sobre os cuidados e a prevenção da hanseníase, de Danielle Cariello (TV Gazeta/Globo - ES)

Portador de hanseníase tem direito a pensão, de Renata Coelho, Eliane Wirthmann e Camila Buzzi (TV Justiça - DF)

Segregados, de Orlando Pedrosa Lima Junior, Luciano Abreu, Paulo Frazão, César Nunes, Paulo Paixão e Thaís Machado (TV Amazonas - AM)

Premiações - O LeiaJá conquistou os Prêmios Sebrae de Jornalismo, Ministério Público do Trabalho, Abrafarma, Fecomércio, Correios de Jornalismo e Urbana de Jornalismo. O site também chegou a finais de premiações como Cristina Tavares, CNT de Jornalismo e Estácio de Jornalismo. 

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