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O aumento da tarifa de energia praticada pela Celpe, em vigência desde o início deste mês, provocou a vereadora Priscila Krause (DEM) a subir à tribuna, na sessão desta terça-feira (13), para cobrar do prefeito Geraldo Julio (PSB) a efetivação de uma promessa de sua campanha eleitoral. A cobrança é sobre a redução da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública (CIP) no Recife. O custo mais caro da energia rebate diretamente no valor cobrado pela Prefeitura do Recife. Na prática, a CIP terá aumento de 20,6% a partir da próxima fatura.

Segundo a previsão orçamentária da Prefeitura, registrada na Lei Orçamentária Anual, sancionada ainda em 2013 – quando o aumento ainda não havia sido anunciado -, a Secretaria de Finanças previa uma arrecadação anual de R$ 62,54 milhões com a Contribuição. Agora, calculando o acréscimo de 20,6% nos oito meses restantes do ano, o montante previsto soma R$ 71,4 milhões. “Se um dos compromissos com o qual o prefeito eleito venceu a eleição baseou-se na redução da CIP, não tem lógica admitir esse aumento agora. A expectativa é que o Executivo envie um projeto modernizando a lei da CIP e reduzindo as alíquotas. Promessa de campanha é compromisso de governo”, cobrou Priscila.

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Vice-presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara, Priscila explicou que, da forma que é, toda vez que a Celpe reajuste o valor da tarifa energética, a CIP ficará mais cara. O valor cobrado, conforme a legislação vigente, baseia-se numa tabela que define o valor pago de acordo com o consumo residencial, comercial ou industrial. A tarifa segue o valor da classe B4a (Iluminação Pública/Entrega no Poste). O compromisso de reduzir a CIP está no programa de governo do então candidato e foi registrado em cartório.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDEC) assinou um convênio com a Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco (Citepe), no valor de R$ 1.219.507,76 para a instalação do novo Centro de Inovação e Produção (CIP) de Bom Jardim, no Agreste. O projeto como objetivo, constituir o núcleo de confecções como empreendimento associativo, através da instalação de um prédio com espaços específicos para o desenvolvimento das atividades.

A estrutura contemplará a célula de produção com especialidade em jeans, malhas, cama, mesa, banho e lingerie e terá também salas de aula, reuniões e administração. O convênio tem duração de 24 meses a partir da data de assinatura e beneficiará 30 famílias de costureiras.

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A Gerente Geral de Economia Criativa da SDEC, Verônica Robeiro, contou que a secretaria pretende ampliar o projeto. “Estamos falando de um projeto novo que pode ser replicado em outros municípios. As costureiras criarão sua própria marca e poderão prestar serviço para outras empresas. É fazer mais com menos”. 

O Instituto de Assessoria para o Desenvolvimento Humano (IADH) terá o papel de realizar a mobilização social e a implantação do projeto, com modelo de gestão definido, durante os dois anos do convênio. O município já recebeu um Centro Vocacional Tecnológico (CVT), que formou diversas pessoas nas áreas de manutenção de máquina, modelista, design, entre outras funções.

Com informações da assessoria

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