Tópicos | CIPCães

A Companhia Independente de Polícia com Cães (CIPCães) está lançando uma campanha intitulada “Adote um Herói”. O objetivo é conseguir um lar para os cachorros da Polícia Militar (PM) que estão aposentados.

“Depois de anos servindo à sociedade, agora eles precisam de um lar para descansar”, diz a mensagem divulgada nas redes sociais da companhia. Ao todo, 12 cães estão disponíveis, e nove já têm interessados que deram entrada no  processo para adotar.

##RECOMENDA##

Os cães são da raça pastor alemão e pastor-belga-malinois. Eles têm 10 anos de idade e uma expectativa de vida entre 15 e 16 anos.

Segundo o comandante da CIPCães, major André Pantaleão, essa é a primeira vez que é feita uma campanha com ampla divulgação. “Desde 2017 existe um suplemento normativo do Comando Geral que permite essa adoção dos cães e cavalos da PM. Normalmente, os próprios policiais vinham aqui e adotavam os cães. Aí tivemos a ideia de socializar isso, uma vez que o item 5 do suplemento fala que o público geral também tem direito, cumprindo os critérios, de adotá-los”, diz.

 O major destaca que, apesar da maioria dos animais já ter interessados, a população ainda pode procurar a companhia para adotar esses animais, pois há uma série de requisitos que os candidatos precisam preencher. Por exemplo, é necessário assinar um termo de responsabilidade e uma autorização para acompanhamento permanente do animal, permitindo que uma equipe multidisciplinar faça visitas regulares para verificar o condicionamento físico, clínico e psicológico do cão. “Se houver desacordo com alguns dos critérios, o animal pode ser removido da pessoa, trazido ao seio da unidade para iniciar um novo processo de adoção”, explica o major.

Além disso, o suplemento normativo estabelece uma lista de prioridade. Os candidatos prioritários são entidades do Poder Executivo do Estado, seguidos do próprio adestrador do cão, instituições e clubes da polícia, integrantes das Polícias Civil, Militar e Penal, instituições filantrópicas e, por fim, a população geral. 

Os interessados devem entrar em contato com a CIPCães por meio do perfil oficial no Instagram, pelo telefone 3181-3641 ou na sede da companhia, na Avenida Hildebrando de Vasconcelos, sem número, no bairro de Dois Unidos, Zona Norte do Recife.

[@#video#@]

A Polícia Militar de Pernambuco disponibilizará 414 policiais militares para garantir a segurança no jogo entre Santa Cruz x Sport, que acontece no domingo (17), às 17h, no Arruda.

A área interna do Estádio contará com 152 policiais, sendo 128 do Batalhão de Choque e 24 da CIPCães. Sob o comando do 13º BPM, a área externa e as principais vias de acesso ao local do jogo contarão com a presença de 262 policiais que farão a segurança dos torcedores.

##RECOMENDA##

Nas estações do metrô e terminais integrados de passageiros serão lançadas guarnições no patrulhamento motorizado para inibir a ação de vândalos.

Toda operação policial será monitorada por oficiais da Corporação, através das câmeras de segurança no Centro Integrado de Controle e Comando Regional.

 

A Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães), com o auxílio do cachorro policial Parada, apreenderam 25 kg de maconha em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na noite da terça-feira (22). A droga estava enterrada na areia da Praia de Del Chifre, nas proximidades da comunidade Ilha do Maruim.

Segundo a Polícia Militar, o setor de inteligência levantou a informação de que haveria drogas na Praia de Del Chifre. Foram localizados seis sacos plásticos e 16 tabletes da substância.

##RECOMENDA##

Ninguém foi preso no local. O material apreendido foi entregue na Central de Plantões da Capital, no Recife.

 

Policiais militares da Companhia Independente do Policiamento com Cães (CIPCães) realizaram uma apreensão de maconha na comunidade Ilha do Maruim, em Olinda, Grande Recife, nas proximidades da Praia de Del Chifre. Foram localizados 80 kg de maconha que estavam enterrados na comunidade.

De acordo com a PM, a droga foi encontrada com a ajuda do cão Oto, que faz parte da CIPCães. Ao todo, foram 77 tabletes da droga prensada mais cinco sacos com 5 kg cada.

##RECOMENDA##

Uma varredura foi feita na região, mas ninguém foi preso. O material apreendido foi encaminhado para a Central de Plantões da Capital, no Recife. Segundo a PM, a apreensão atinge o tráfico de drogas na Praia de Del Chifre.

Cachorros da Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães) encontraram 10 kg de maconha e 180 pedras de crack em uma mata em Paulista, Região Metropolitana do Recife, na noite da quinta-feira (8). Até o momento, ninguém foi preso.

Inicialmente, uma equipe do 17º Batalhão da Polícia Militar (BPM) suspeitou de dois homens em uma moto nas proximidades da mata. Quando perceberam a presença da polícia, os suspeitos abandonaram a moto e fugiram.

##RECOMENDA##

De acordo com a Polícia Militar, foram localizados 600 papelotes de maconha. Com a possibilidade de haver mais droga na mata, a CIPCães foi acionada. Os cachorros conseguiram localizar mais dez tabletes de maconha, um saco de maconha natural e 180 pedras de crack.

Também foram apreendidas três motocicletas no local. Todo o material foi encaminhado à delegacia. 

 

Na tarde da quarta-feira, dia 11 de março, três pessoas foram observadas em atitude suspeita no bairro de Barra de Jangada, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A Polícia Militar, então, fez a abordagem. Nada foi encontrado. Ainda desconfiando de um indivíduo, o ex-presidiário Danilo Luiz Gomes de Oliveira, a polícia acionou a Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães). O que um homem levaria horas e horas para achar, um cachorro conseguiu farejar, enterradas a cinco metros de distância do local da abordagem, 11 pedras de crack e seis papelotes de maconha.

Uma das características mais valorizadas dos cachorros é exatamente o faro, considerado pelos próprios policiais como uma habilidade que nenhuma máquina conseguiu repetir. Os bichos são treinados para identificar pasta base de cocaína, maconha ou qualquer outra substância ou objeto. O farejo, entretanto, é só uma das funções desempenhadas pelos animais da CIPCães, a primeira companhia independente do gênero no Brasil.

##RECOMENDA##

Os cães da Polícia Militar de Pernambuco também são responsáveis por isolamento interno de praças desportivas, patrulha, controle de distúrbio civil e busca humana. Nas funções a que são atribuídos, diz a polícia, os cachorros são tão eficazes quanto um ser humano.

[@#video#@]

Atualmente a companhia conta com 93 cães, das raças cão de Santo Humberto, pastor alemão, pastor belga malinois e rottweiler. Desses, 50 foram trazidos para fazer a segurança na Copa das Confederações e Copa do Mundo. Por agir em todo o estado de Pernambuco, a CIPCães tem postos descentralizados, com 16 cachorros em Nazaré da Mata, na Mata Norte; e seis em Petrolina e três em Serra Talhada, no Sertão.

Os cachorros começam a treinar desde os seis meses de idade, quando os condutores passam a notar suas performances. Os filhotes mais brincalhões tendem a ser bons farejadores, já os mais centrados, cães de patrulha.

De acordo com o comandante da companhia, major Cleto Ribeiro, uma das principais características que devem ser observadas nas provas de aptidão para o ingresso de novos policiais é justamente a relação com o animal. “Qualquer policial da CIPCães pode servir em outra companhia da Polícia Militar, mas nem todo policial militar pode servir na CIPCães”, explica Ribeiro. Segundo o major, os policiais têm que gostar de cães, muito por causa da relação afetiva que é criada entre homem e animal.

LeiaJá também:

1ª CIOE, a SWAT pernambucana

Batalhão de Choque: As ações e as reações

Quando os cães policiais vão se aposentar, inclusive, eles podem ser adotados pelo seu condutor, caso haja interesse. O policial deve assinar o Termo de Fiel Depositário, passando a ser o dono do animal. Devido ao tratamento diferenciado recebido pelos animais, esta adoção raramente ocorre.

Os cães, mesmo aposentados, continuam vivendo na sede da companhia, no bairro de Dois Unidos, na zona norte do Recife. Segundo o major Cleto Ribeiro, entre 8 e 10 anos começa o período de início da aposentadoria do bicho. “É quando ele passa a não ter a mesma performance de quando era jovem, cai o vigor físico. Não podemos arriscar que comprometam uma operação”, comenta.   

Ribeiro reforça que a companhia não tem problemas com os defensores animais. Além de alegar que os animais são bem tratados, o comandante esclarece que os cachorros que detectam drogas, por exemplo, não são expostos ao risco de ficarem viciados pela substância. "Nós colocamos uma essência nos próprios brinquedos. Eles não inspiram a droga, apenas sentem o cheiro", comenta. Todo o treinamento do cachorro é transformado em uma brincadeira para o animal. As ações são motivadas com a ideia de recompensa. Os cães idolatram as diversas bolinhas coloridas de plástico, além de, claro, seus donos. "Não há premiação melhor do que o carinho do condutor", finaliza Ribeiro, sobre os cães que por um afago ajudam a combater o crime.

Características das raças e curiosidades:

- O cão de São Humberto, ou Bloodhound, é utilizado apenas como cão farejador, principalmente para busca humana dentro de matas;

- Os pastores são mais versáteis, podendo atuar como farejadores ou como policiais de patrulha;

- Os cachorros da raça rottweiler são empregados na guarda e proteção;

-Há dois métodos de obtenção dos animais da CIPCães: através de aquisição, como ocorreu para a Copa das Confederações; ou após um cruzamento dos cães de melhor performance da companhia;

- Os nomes dos filhotes são sugeridos pelos próprios policiais e levados para a aprovação dos comandantes. Cada ninhada terá nomes começando por cada letra do alfabeto. Atualmente há quatro filhotes na tropa, que terão nomes começados com a letra E;

- A CIPCães não registra perda de cães em operações policiais.

[@#galeria#@]

História - A polícia européia já usava sabujos (cães farejadores) no século 18, mas foi na 1ª Guerra Mundial que países como Bélgica e Alemanha formalizaram o processo de treinamento para usar os cães de guarda. Depois, até a 2ª Guerra, as funções dos cães foram ampliadas, já que os soldados retornavam do campo de batalha relatando que cães bem treinados estavam sendo usados pelos dois lados do combate. Logo, os programas K-9 foram iniciados em Londres e outras cidades européias.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando