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O Cuiabá rescindiu contrato com o meia Clayson, que está sendo acusado de lesão corporal por uma jovem. De acordo com o clube mato-grossense, assim que teve ciência, na quarta-feira (8), do boletim de ocorrência registrado contra o jogador, ele deixou o grupo que enfrenta o Santos nesta quinta (9).

O jogador teria admitido que cometeu o crime, depois de questionamentos feitos pela diretoria do Cuiabá. Ele também confirmou a versão do companheiro Rafael Grava, de que estaria em casa. Grava também é acusado das agressões. 

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Clayson é jogador do Bahia e vai ser devolvido imediatamente ao clube tricolor. Já sobre Rafael Grava, que defende a tese de que estaria em casa no momento dos fatos, o clube afirmou que vai esperar o fim das investigações para tomar uma decisão. 

Confira o posicionamento do Dourado:

O Cuiabá Esporte Clube informa que tomou ciência ontem da existência de um Boletim de Ocorrência em que os atletas Clayson e Rafael Gava são acusados de lesão corporal a uma jovem.

Ao confrontar os jogadores, a direção ouviu a confissão da participação de Clayson no lamentável episódio. Já Rafael Gava teve sua versão de que estava em casa com familiares confirmada pelo próprio colega.

O Cuiabá lamenta profundamente o ocorrido e já informou Clayson que sua conduta extracampo é inaceitável e que encerrará seu vínculo imediatamente. O atleta, que pertence ao E.C. Bahia, foi excluído ontem mesmo do grupo que enfrenta hoje o Santos, na Vila Belmiro, pela última rodada do Campeonato Brasileiro.

Em relação ao atleta Rafael Gava, o Cuiabá aguardará a conclusão das investigações para decidir qual atitude será tomada.

O clube de Mato Grosso reafirma publicamente seu repúdio a toda e qualquer forma de violência e de assédio, especialmente contra as mulheres, e contribuirá na apuração dos fatos e responsabilidades.

O Corinthians está próximo de sacramentar a transferência do atacante Clayson para o Bahia. O jogador de 24 anos deve assinar contrato por três temporadas com o time baiano.

"Estamos em fase final de negociação, recebemos uma excelente proposta do Bahia, clube com enorme estrutura. Eles vão inaugurar um belo CT agora no início da temporada. Gostei do projeto apresentado e da forma que estão valorizando o Clayson", disse ao Estado o empresário do jogador, Edivaldo Ferraz.

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Clayson foi contratado pelo Corinthians em 2017 e desde então oscilou bons e maus momentos. No início de 2019 quase foi envolvido em uma troca por Luan, do Atlético-MG. O então técnico Fábio Carille pediu sua permanência.

O atacante fez um bom Campeonato Paulista e foi importante na conquista do tri. Mas no segundo semestre caiu de rendimento e alternou titularidade com a reserva. Enquanto o Corinthians negociava a chegada de Luan, do Grêmio, o nome de Clayson voltou a aparecer como possível moeda de troca.

Os valores da negociação com o Bahia ainda não foram confirmados. Clayson tinha contrato com o Corinthians até 2021 e sua venda ajudará a diminuir o déficit do clube na temporada. A diretoria calcula fechar com um saldo negativo de R$ 144,8 milhões. O atacante deve deixar a equipe paulista após disputar 143 jogos e marcar 14 gols.

Enquanto os reservas do Corinthians treinavam debaixo de chuva nesta sexta-feira, o atacante Clayson foi até a sala de imprensa para conversar com os jornalistas no CT Joaquim Grava. O principal assunto, como não poderia deixar de ser, foi o mau momento do time, em especial do setor ofensivo.

O jogador, que realizou trabalho na academia junto com os outros titulares, admitiu que houve queda de rendimento nas últimas partidas e disse que a realidade da equipe hoje é jogar fechada, como aconteceu no empate sem gols contra o Flamengo, na quarta-feira, no Maracanã, no jogo de ida das semifinais da Copa do Brasil.

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"É claro que precisamos melhorar. Estamos trabalhando para isso. Mas o mais importante é reconhecer que houve uma queda de rendimento. Estamos jogando por uma bola. Não temos proposto o jogo. Temos que nos defender bem e jogar por uma ou duas bolas", avisou.

Na partida do meio de semana, o Corinthians não chutou a gol. Contra o Palmeiras, na derrota por 1 a 0 no Allianz Parque, na estreia do técnico Jair Ventura, o ataque também pouco produziu. O problema é que depois de enfrentar dois times que propuseram o jogo, o time agora se prepara para encarar o Sport, no domingo, às 19 horas, em casa, pela 25ª rodada do Campeonato Brasileiro. E o adversário deve vir para a partida com o pensamento parecido ao de Clayson.

Questionado sobre isso, o atacante falou da importância de vencer na Arena Corinthians, mas voltou a bater na mesma tecla da retranca. "Vamos esperar o que o Jair (Ventura) vai fazer. Com apoio da nossa torcida, jogando dentro de casa, vamos com a proposta de vencer. A ideia é essa. Mas se não for, a gente vai para se defender. Não é hora de jogar bonito, é hora de reconhecer as limitações e jogar por uma bola", reafirmou.

Clayson acredita que deve haver uma mudança no time somente a partir da próxima semana, quando Jair terá um período maior para trabalhar em sequência. O elenco também terá período menos desgastante, porque os próximos três jogos serão em casa. Depois do Sport, o Corinthians receberá o Internacional no outro domingo, dia 23. Na sequência, enfrentará o Flamengo na quarta-feira, dia 26, no jogo de volta das semifinais da Copa do Brasil.

"O Jair até agora não mexeu muito na equipe. Colocou algumas ideas dele. Inclusive esse jogo (contra o Flamengo) que atuamos com três volantes foi novo para a gente. Não tinhamos jogado assim ainda. Mas agora com essa semana livre vamos assimular melhor o que ele quer", avisou.

O Corinthians ocupa a décima colocação na tabela do Campeonato Brasileiro com 30 pontos, a apenas seis da zona de rebaixamento. O Sport é o 18º, dentro da zona de rebaixamento, com 24 pontos. "Não digo que acendeu o sinal de alerta. Mas claro que tem que começar a vencer, principalmente em casa, para ficar no grupo de cima", finalizou.

O atacante Clayson vai desfalcar o Corinthians por duas partidas no Campeonato Brasileiro. O jogador foi punido por atirar água em torcedores da Chapecoense, na derrota por 2 a 1, em Chapecó. O julgamento foi realizado na tarde desta quinta-feira, pelos auditores da Quinta Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

O jogador foi suspenso por conduta antidesportiva prevista no artigo 258 - provocar o público durante partida. Clayson, portanto, está fora da partida de sábado, diante do Atlético-MG, na Arena Corinthians, e diante do Ceará, na quarta-feira que vem, no Castelão, em Fortaleza.

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Ainda em Chapecó, Clayson se desculpou. Por meio de sua assessoria de imprensa, ele tentou marcar um encontro com a torcedora que aparece no vídeo, mas ela recusou. "Acabei errando. Ele estava ali com a família, quero mais pedir desculpas pelo ato, eu estava de cabeça quente. Mas uma coisa não justifica a outra", afirmou.

A procuradora Julia Galhego destacou que o arrependimento posterior do jogador não diminui o ato praticado. "Uma coisa não anula a outra. Nada do que foi apresentado pela defesa descaracteriza o que ele fez. Ele teve uma conduta desagradável e que felizmente não desencadeou uma revolta ou confusão maior. O atleta deve ser punido pela situação grave", argumentou.

O atacante vive um momento de instabilidade no Corinthians. Depois de ter sido titular ao longo da temporada, ele perdeu a posição no último jogo. Nesta quarta-feira, Clayson ficou no banco de reservas na desclassificação da equipe na Libertadores quando o time venceu o Colo-Colo por 2 a 1, mas acabou fora do torneio.

O atacante Clayson, do Corinthians, e o volante Felipe Melo, do Palmeiras, foram suspensos por quatro e cinco jogos, respectivamente, por conta das confusões na primeira final do Campeonato Paulista, na Arena Corinthians, em São Paulo, no último dia 31 de março. O Tribunal de Justiça de Desportiva de São Paulo (TJD-SP) julgou nesta segunda-feira os incidentes. As punições serão cumpridas na edição de 2019 do torneio estadual.

Felipe Melo foi julgado pelos artigos 250 (praticar ato desleal ou hostil) e 254-A (praticar agressão física) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). O palmeirense não esteve no tribunal por conta da viagem do Palmeiras para enfrentar o Boca Juniors, nesta quarta-feira, na Argentina, pela Copa Libertadores.

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Clayson, que compareceu ao julgamento para dar a sua versão, acabou enquadrado no mesmo 254-A e no 243-F (ofender alguém em sua honra, por fato relacionado diretamente ao desporto). Após a partida, o corintiano declarou que o árbitro Leandro Bizzio Marinho estava mal intencionado.

O zagueiro Henrique, que teria cuspido no atacante colombiano Borja, foi apenas advertido. O atacante Lucca, do Corinthians (hoje no Internacional), e o auxiliar técnico do Palmeiras, Roberto Ribas, também receberam uma advertência. Eles se envolveram em uma confusão na saída de campo.

O atacante Clayson, do Corinthians, foi encaminhado ao Jecrim após a partida com o Botafogo por ter, supostamente, agredido dois oficiais do GEPE (Grupamento Especial de Policiamento em Estádios). O jogador prestou esclarecimentos sobre o que aconteceu e foi liberado minutos depois, no Engenhão, onde o time corintiano foi derrotado por 2 a 1 no confronto que fechou a 30ª rodada do Brasileirão.

"Não foi nada demais, cheguei a empurrar na confusão", disse o atacante, após prestar esclarecimentos. O jogador teria batido na mão dos policiais durante a confusão. "Eu achei que era alguém da arbitragem", completou o jogador. Nas imagens mostradas pela SporTV, fica claro que um policial deu um tapa na mão de Clayson, que em seguida revidou com um outro tapa.

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O técnico Fábio Carille assinou o depoimento do atacante, como testemunha do caso. Após cerca de uma hora, o treinador deixou o estádio e foi para o hotel onde a delegação corintiana ficará hospedada até terça-feira à tarde, quando voltará para São Paulo.

Os jogadores do Corinthians reclamaram bastante da não marcação de um pênalti em Jô, no último minuto da partida. Irritados, eles foram para cima da arbitragem ao final do confronto e também se desentenderam com os atletas do Botafogo. "Um jogo desse tamanho, um time brigando pro título e outro pela Libertadores, não pode botar um árbitro inexperiente", reclamou Carille, se referindo a Rodrigo Batista Raposo, do Distrito Federal.

O lateral-direito Fagner, um dos atletas corintianos mais exaltados ao final da partida, reclamou também da provocação do meia Bruno Silva, do Botafogo. "Quando a gente ganha a gente respeita. Ele não fez isso. Mandou a gente parar de chorar", disse o jogador.

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