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Na madrugada desta segunda-feira (11), uma rebelião terminou com a fuga de cinco detentos no Complexo de Delegacias Especializadas (Code), no bairro de Fátima, em Fortaleza. Segundo a Polícia, os presos fugiram serrando as grades e cadeados durante um tumulto.

Os presos chegaram a jogar pedras contra os agentes durante a rebelião. Para conter os presos que se rebelavam, os policiais atiraram para cima, mas não há informações sobre feridos.

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Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Estado do Ceará (Sinpol), Francisco Lucas, são dois policiais no Code para uma média de 150 presos. "Estoura na responsabilidade da Polícia Civil, mas os policiais não têm condição nem de conferir os presos. Isso acabou ocasionando a fuga. Não foi por falta de aviso, nem de denúncia", disse em entrevista ao O Povo.

A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado (SSPDS-CE) ainda não se manisfestou sobre o acontecimento.

A campanha Hour of Code, desenvolvida pela Code.org, organização não governamental, vem com a proposta inovadora de unir os grandes nomes da tecnologia num objetivo único: ensinar programação. Mark Zuckerberg e Bill Gates já estão escalados para dar aulas sobre o assunto. A Hour of Code acontecerá entre os dias 9 e 15 de dezembro.

O projeto tem como objetivo atingir cerca de 10 milhões de pessoas e  acontece durante a Semana da Educação da Ciência da Computação. Interessados em participar podem se cadastrar no site do evento (http://code.org/). 

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Além da grande oportunidade de aprender com os mestres quem se inscrever ainda poderá ganhar alguns prêmios: 10GB de espaço gratuito no Dropbox (apenas para os 100 mil primeiros inscritos, inclusive para o Brasil), computadores e vídeo conferência com Bill Gates, Susan Wojcicki (Google) e Jack Dorsey (Square), estes últimos apenas para os Estados Unidos.

Code.org  - A organização nasceu com o objetivo de tornar a linguagem de programação mais acessível. A iniciativa tem como premissa diminuir o grande déficit entre pessoas aptas x mercado de TI. Google, Microsoft, Facebook, Apple e Amazon são alguns exemplos das grandes empresas que apoiam a ONG.

Brasília - O Brasil gastou R$ 47,5 bilhões em 2010 apenas com segurança pública. Na comparação com o ano anterior, isso representou um crescimento de 4,39%. Os dados constam da 5ª Edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado hoje (23) na 2ª Conferência do Desenvolvimento (Code), organizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

De acordo com o estudo, entre 2009 e 2010, os estados da Região Centro-Oeste, com exceção de Mato Grosso do Sul, registraram os maiores aumentos no volume de recursos destinados à segurança pública entre as unidades federativas. No Distrito Federal, o incremento foi 32,17%; em Goiás, 7,77%; e em Mato Grosso, 6,82%. Em Mato Grosso do Sul, decréscimo de 1,14% no total de gastos.

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A população carcerária também aumentou no período e de forma bastante acentuada. Em 1995, havia cerca de 85 mil condenados presos no sistema penitenciário do país. Em 2000, esse número quase dobrou, para pouco mais que 150 mil. Em 2009, já estava em 320 mil.

O gasto per capita em segurança pública no Distrito Federal aumentou de R$ 82,27 para R$ 110,28 entre 2009 e 2010. Em Goiás, de R$ 183,83 para R$ 195,56; e em Mato Grosso, de R$ 285,67 para R$ 301,79. Em Mato Grosso do Sul, caiu de R$ 273,19 para R$ 260,31.

Apesar da queda nos investimentos sul-matogrossenses, o documento aponta que o estado registrou, no mesmo período, decréscimo de 22,4% na taxa de homicídios dolosos por grupo de 100 mil habitantes.

Responsável por 38% do total gasto pelo país com segurança pública no ano passado, cerca de R$ 18 bilhões, a Região Sudeste apresentou uma retração de 10% na comparação com os gastos de 2010. Isso se deve ao fato de São Paulo ter registrado queda de 27,62% nos gastos, passando de R$ 10,12 bilhões para R$ 7,32 bilhões entre 2009 e 2010. Os demais estados da região ampliaram os investimentos. No Rio de Janeiro foram 5,5% a mais que em 2009; em Minas Gerais, 5,2%; e no Espírito Santo, 9,8%.

Na Região Nordeste, o estado que registrou maior crescimento de gastos com segurança pública foi Sergipe, com 48,3% entre 2009 e 2010, superando a marca de R$ 705 milhões. Em Pernambuco, o aumento foi 16,65%, que representou um adicional de R$ 1,59 bilhão. Com um aumento de 15,63%, o Maranhão atingiu R$ 784,93 milhões em gastos. O Piauí destinou R$ 292 milhões ao setor (aumento de 10,2%). Os demais estados nordestinos apresentaram aumentos inferiores a 8%.

Com a exceção do Amapá, que registrou queda de 2,4% nos gastos em segurança pública, os estados da Região Norte aumentaram seus investimentos na área. Tocantins gastou 25,35% a mais, seguido de Roraima (15,47%), Rondônia (12,03%); Amazonas (10%), Pará (9,5%) e Acre (0,36%). Na Região Sul, o crescimento foi 19,6% no Rio Grande do Sul e 16,4% no Paraná. Santa Catarina reduziu em 2% os gastos com segurança pública.

O levantamento tem como base o cruzamento e a consolidação das informações financeiras da Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda, e dados de violência reunidos pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pelas secretarias estaduais de Segurança Pública.

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