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Não está fácil para ninguém, até mesmo para Mark Zuckerberg, fundador do Facebook e CEO da Meta, grupo que também dono do Instagram e do WhatsApp. Em entrevista ao podcast de Joe Rogan na última quinta-feira (25), o executivo americano admitiu a pressão do trabalho de comandar um império das redes sociais. "É quase como se todo dia eu acordasse e tivesse levado um soco no estômago", declarou.

"Você acorda pela manhã, olha o telefone e recebe tipo um milhão de mensagens. Geralmente não faz bem", disse Zuckerberg a Rogan. "As pessoas deixam para me contar as coisas boas pessoalmente." De acordo Zuckerberg, após as "milhões" de mensagens, ele vai praticar algum esporte que consiga distraí-lo, algo que dure até 2 horas diárias, como jiu-jítsu.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Durante a audiência com Frances Haugen, os senadores americanos deixaram claro que querem ouvir Mark Zuckerberg, fundador da rede social - ainda não se sabe se o executivo será convidado ou intimado.

Na abertura da audiência, o senador democrata Richard Blumenthal disse: "Mark Zuckerberg deveria se olhar no espelho hoje, assumir responsabilidade e mostrar liderança".

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Zuckerberg já prestou depoimentos diante das autoridades americanas outras vezes, como no caso da Cambridge Analytica, em 2018 (até então, o maior escândalo da empresa), e em 2020, junto com outros CEOs do Vale do Silício (como Jack Dorsey, do Twitter, e Sundar Pichai, do Google), para prestar esclarecimentos sobre a Seção 230, peça legislativa americana que garante regras sobre liberdade de expressão e moderação de conteúdo.

Segundo a imprensa dos EUA, Zuckerberg estaria fugindo das crises da empresa para não arranhar a própria imagem e preservar a fama de gênio inovador. Em janeiro deste ano, a companhia estabeleceu um plano para afastar o fundador do Facebook do envolvimento com escândalos.

A estratégia, porém, parece não agradar as autoridades. Os senadores notaram a ausência e o silêncio do fundador da rede social em relação à nova crise da companhia, que começa a ganhar corpo.

Em um texto direcionado aos funcionários do Facebook e republicado em sua própria página na rede social, o fundador e presidente da plataforma, Mark Zuckerberg, afirma que pesquisas internas que mostram danos que o Instagram causaria ao bem-estar de adolescentes foram retiradas de contexto para criar uma narrativa de que a empresa não se importa com o tema. O executivo também disse que não é verdade que o Facebook priorize o lucro em detrimento da segurança dos usuários, e que é "ilógico" afirmar que a companhia dê mais impulso a conteúdos que geram polarização política e social.

O texto vem a público em meio à mais recente crise de imagem do Facebook. Documentos internos da companhia obtidos pelo Wall Street Journal mostram que pesquisas do próprio Facebook constataram que o Instagram produziria danos à saúde mental de adolescentes, em especial meninas, e que a empresa resistiu a fazer mudanças em algoritmos que favoreciam a difusão de informações falsas.

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Nesta terça-feira (5), Frances Haugen, ex-funcionária do Facebook que foi a responsável por trazer as pesquisas a público, disse, em audiência no Senado americano, que o Facebook priorizou o crescimento e os lucros em detrimento da segurança dos usuários. Sem citá-la, Zuckerberg rebate a acusação.

"No coração dessas acusações está a ideia de que priorizamos o lucro em detrimento da segurança e do bem-estar (dos usuários). Isso simplesmente não é verdade", escreveu. O executivo usa como exemplo a mudança no feed de notícias do Facebook, anos atrás, que favoreceu conteúdos de amigos dos usuários, tirando espaço de vídeos virais e conteúdos de empresas. Segundo ele, a rede social fez a mudança mesmo sabendo que isso reduziria o tempo de uso do site.

Além disso, segundo Zuckerberg, é ilógico afirmar que o Facebook dá mais espaço a conteúdos polarizadores para aumentar o engajamento dos usuários. "Ganhamos dinheiro através de publicidade, e os anunciantes têm nos dito de forma constante que não querem seus anúncios próximos de conteúdos prejudiciais ou raivosos", disse ele. "E eu não conheço nenhuma empresa de tecnologia que parte para a construção de produtos que deixam as pessoas com raiva ou depressivas."

Zuckerberg afirmou que as pesquisas internas que vieram à público precisam ser visualizadas "com a foto completa", e que foram retiradas de contexto ao serem lidas individualmente. Ele defendeu que o Congresso americano atualize a regulamentação sobre plataformas de internet para aumentar a segurança dos usuários, em especial crianças e adolescentes, mas se disse preocupado com "os incentivos que estão sendo criados" a partir da divulgação dos documentos.

"Se atacarmos organizações que se esforçam para estudar seu impacto no mundo, estaremos efetivamente mandando a mensagem de que é mais seguro não olhar para este impacto, caso você encontre algo que poderia ser usado contra você", afirmou.

A queda do Facebook, que se arrasta por horas, fez as ações da rede social cair 4,8% e tirou US$ 5,9 bilhões da fortuna de Mark Zuckerberg.

Segundo a Forbes, as ações do Facebook sofreram pressão após a interrupção incomumente longa de sua plataforma. A rede social sofreu um apagão como este pela última vez em 2019, quando ficou fora do ar por 14 horas. 

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O site aponta que sistemas internos do Facebook também estão instáveis, tornando impossível o acesso de funcionários a e-mails de acesso, sistema interno de mensagens e até mesmo o acesso a algumas portas da sede da empresa.

 

Alvo de críticas nos últimos meses pela forma como lidar com as publicações de Donald Trump em sua rede social, Mark Zuckerberg negou na segunda-feira (20) ter um "acordo" com o presidente americano. Em entrevista ao site Axios, Zuckerberg disse que a ideia era "ridícula" e que conversa sempre com lideranças políticas, independentemente de seus matizes políticos.

"Falo com o presidente às vezes, assim como falamos com nosso último presidente e líderes políticos em todo o mundo. Sob esse governo, enfrentamos multas recorde de US$ 5 bilhões, estamos sob investigação antitruste de várias agências e fomos alvo de uma ordem executiva", afirmou.

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Os rumores surgiram após alguns encontros entre o empresário e Trump, inclusive um jantar na Casa Branca, além da continuidade das publicações de Trump na rede social.

Zuckerberg, porém, negou que haja qualquer tipo de relação mais próxima entre eles, que pudesse apontar algum benefício nas políticas do Facebook. "Aceitei o convite para jantar porque ele é o presidente", disse Zuckerberg. "Também tive várias refeições e reuniões com Obama. O fato de ter encontrado um chefe de Estado não deve surpreender e não sugere que tenhamos algum tipo de acordo".

O Facebook tem enfrentado um boicote publicitário desde o fim de junho. Com a participação de mais de mil empresas, o protesto visa pressionar Zuckerberg para mudar as políticas de remoção de conteúdo de ódio e desinformação. (Com agências internacionais)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg parece não estar tão preocupado com o boicote promovido contra a empresa, afirmaram alguns funcionários que estiveram presentes em reunião com o fundador da rede social. Segundo o site americano especializado em tecnologia The Information, o executivo teria dito que estava relutante a encarar o movimento e chegou a apostar que os anunciantes voltariam para a plataforma em breve.

De acordo com esses funcionários, Zuckerberg deu a declaração na sexta-feira (26) em uma reunião virtual. No mesmo dia, o movimento liderado pela campanha Stop Hate For Profit tinha o apoio de grandes empresas como Unilever e Verizon. A campanha pressiona o Facebook para ser mais ativo na remoção de conteúdos com discursos de ódio. No mesmo dia, o presidente do Facebook divulgou um comunicado, afirmando que iria proibir outras categorias, consideradas como discurso de ódio, principalmente as relacionadas à alegações de violência e segurança por parte de grupos étnicos e religiosos.

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Segundo o The Information, para Zuckerberg, a maior preocupação é relacionada à reputação e parcerias de sua empresa e não necessariamente às finanças. A emissora americana CNN mostrou que só três dos maiores anunciantes do Facebook - Microsoft, Starbucks e Pfizer - haviam aderido ao boicote.

"Não mudaremos nossas políticas por causa de uma ameaça a uma pequena porcentagem de nossa receita ou para qualquer porcentagem de nossa receita", teria dito ainda Zuckerberg a funcionários. Hoje, uma parte considerável do que o Facebook fatura vem de pequenos anunciantes - segundo estudo feito pela Bloomberg, caso a rede perca 25 de seus 100 maiores anunciantes, a queda na receita em um trimestre seria de US$ 250 milhões. Pouco para uma empresa que fatura US$ 17 bilhões em três meses.

Brasil

No País, o movimento Sleeping Giants, que tem convidado anunciantes a retirar campanhas de sites que propagam desinformação, começou ontem a fazer o mesmo com o Facebook. A iniciativa chegou a pedir até que aplicativos de entrega redirecionem o dinheiro de campanhas em redes sociais para seus entregadores, em uma ligação com a greve realizada na última quarta-feira.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, não violou conscientemente as regulamentações sobre a proteção de dados pessoais de usuários, afirmou nesta quarta-feira a rede social sobre um tema alvo de investigação federal no último ano.

As autoridades solicitaram que o Facebook entregasse emails à Comissão Federal de Comércio (FTC), alguns de 2012, que sugerem que Zuckerberg sabia mas não agiu diante do acesso de aplicativos externos aos dados pessoais sem o conhecimento dos usuários do Facebook, segundo The Wall Street Journal.

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"Cooperamos completamente com a investigação da FTC até esta data e já proporcionamos dezenas de milhares de documentos, emails e arquivos", destacou o porta-voz do Facebook.

"Em nenhum momento Mark ou qualquer outro funcionário do Facebook violou conscientemente as normas da empresa orientadas pela FTC e não existe email que indique isto".

A FTC reabriu a investigação para determinar se o Facebook violou o acordo com o regulador sobre a proteção de dados dos usuários, após a revelação - no ano passado - de que a consultoria política Cambridge Analytica teve acesso a informações sobre milhões de usuários quando atuava na campanha do atual presidente americano, Donald Trump.

O acordo, firmado em 2011, prevê que o Facebook notifique aos usuários o compartilhamento de dados com terceiros e proíbe práticas enganosas por parte das redes sociais.

A investigação poderá levar a uma multa de bilhões de dólares.

O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, pediu neste sábado um "papel mais ativo" dos governos na regulação da Internet e instou a que mais países adotem regras para proteger a segurança como as da União Europeia (UE).

O Facebook e outros gigantes da internet resistiram durante muito tempo à intervenção governamental, mas a rede social mudou sua postura em meio aos crescentes pedidos de regulação.

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"Acredito que necessitamos um papel mais ativo dos governos e dos reguladores", escreveu Zuckerberg em uma coluna de opinião publicada no The Washington Post.

"Ao atualizar as regras para a Internet podemos preservar o melhor da rede - a liberdade das pessoas para se expressar e dos empreendedores para criar coisas novas - enquanto ao mesmo tempo protegemos a sociedade de um dano maior", apontou.

Zuckerberg considera que são necessárias novas regulações em quatro áreas: conteúdo prejudicial, proteção de eleições, privacidade e portabilidade de dados.

Zuckerberg disse que apoia que mais países adotem regras como o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados da União Europeia, que dá aos reguladores poder para sancionar organizações que não cumprem os padrões de segurança estabelecidos ao processar informação pessoal.

"As regras que governam a Internet permitiram a uma geração de empreendedores construir serviços que mudaram o mundo e geraram um grande valor na vida das pessoas", disse.

"É hora de atualizar estas regras para definir responsabilidades claras para as pessoas, as companhias e os governos no futuro".

Mark Zuckerberg decidiu comemorar o aniversário de 15 anos do Facebook de uma maneira que seus usuários conhecem bem: fazendo um longo texto sobre o assunto em seu perfil. Na primeira metade do texto, ele lembrou dos primeiros dias da rede social em Harvard, no qual conquistou dois terços dos estudantes em uma semana, passou pela abertura gradual para mais universidades até atingir a marca de 100 milhões de pessoas no seu quarto ano de operações.

"Aquela primeira década conectando as pessoas foi uma época empolgante. Muitas pessoas de fora desprezavam o que estava acontecendo, dizendo que era uma modinha ou algo inconsequente, mas para nós que usávamos esses serviços bem no começo era claro que algo especial e importante estava acontecendo", escreveu ele.

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O executivo, então, passou a enfatizar o fato de que o Facebook dá poder às pessoas para que não dependam de instituições hierárquicas, como governos. Também ressaltou como a rede social permitiu pessoas com gostos parecidos a se conectarem. Na parte seguinte, passou a falar dos assuntos polêmicos e dilemas que cercam a rede social, como o equilíbrio entre censura de conteúdo perigosos e liberdade de expressão, privacidade e compartilhamento de dados, saúde em tempos de conexão permanente e integridade de processos eleitorais.

E prometeu mais segurança. "Fizemos progresso real nessas questões e construímos os sistemas mais avançados do mundo para lidar com elas, mas ainda há muito mais a fazer", disse ele. "Neste ano, planejamos gastar mais em segurança do que toda a nossa receita gerada pela nossa oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), e a inteligência artificial exigida para administrar em larga escala conteúdo não existia até recentemente. Mas, enquanto as pessoas usam essas redes para modificar a sociedade, é crítico que continuemos fazendo progresso nessas áreas", completou.

Zuckerberg também defendeu a rede social das críticas. Disse que algumas pessoas lamentam a mudança na sociedade que substitui hierarquias tradicionais e que preferem exaltar o lado negativo do serviço. Segundo ele, os críticos acreditam que a mudanças de poder é danosa para a sociedade e a democracia. É a posição, por exemplo, do filósofo da computação Jaron Lanier, que diz que as redes sociais deixam a sociedade mais vulnerável.

"Acredito que tendência a longo prazo é que teremos uma sociedade mais aberta e responsabilizada", defendeu ele. "Os próximos 15 anos serão sobre as pessoas usarem seu poder para alterar a sociedade de formas que têm potencial para ser profundamente positiva nas próximas décadas", concluiu.

O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, está indo a Washington nesta semana para testemunhar perante vários comitês do Congresso dos EUA sobre as práticas de privacidade de dados da empresa e o papel que desempenha nas eleições em todo o mundo.

Na declaração preparada, Zuckerberg recapitulou o que aconteceu com o recente escândalo da Cambridge Analytica, descreveu como o Facebook foi abusado durante a eleição de 2016 e se desculpou por considerar as responsabilidades do Facebook como um serviço que conecta 2,2 bilhões de pessoas.

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O início do seu testemunho espelha - por vezes palavra por palavra - a mensagem que ele compartilhou com os repórteres em uma conferência na semana passada. Zuckerberg compartilhará este mesmo depoimento nas audiências que estão marcadas para os próximos dias.

Nele, Zuckerberg explica que o Facebook sempre foi uma organização otimista, concentrando-se em conectar pessoas e dar-lhes voz. Mas o CEO de 33 anos também admite que a linha de pensamento idealista pode ter cegado a empresa sobre possíveis abusos do conjunto de ferramentas da rede social.

"Não tivemos uma visão ampla da nossa responsabilidade, e isso foi um grande erro. Foi meu erro e sinto muito. Eu comecei o Facebook, corri e sou responsável pelo que acontece aqui", diz o testemunho.

Em sua conclusão, ele chega a citar o período em que criou o Facebook, em um dormitório na Universidade de Harvard. "Minha principal prioridade sempre foi a nossa missão social de conectar pessoas, construir comunidades e aproximar o mundo. Anunciantes e desenvolvedores nunca terão prioridade sobre isso enquanto eu estiver usando o Facebook", conclui.

"Eu comecei o Facebook quando estava na faculdade. Nós percorremos um longo caminho desde então. Agora, atendemos mais de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo e, todos os dias, as pessoas usam nossos serviços para ficarem conectadas com as pessoas que mais importam para elas", ressalta Zuckerberg. Confira o depoimento completo aqui (em inglês).

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--> Facebook está avisando usuários que tiveram dados vazados

Mark Zuckerberg, dono do Facebook, rede social que se encontra em meio a um escândalo pelos dados pessoais de seus usuários, voltou a se desculpar neste domingo (25) em um anúncio de página inteira na imprensa britânica.

"Temos uma responsabilidade: proteger os dados de vocês. Se não conseguimos, não merecemos vocês", escreveu Mark Zuckerberg nesta mensagem publicada na última página dos jornais deste domingo.

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O grupo está no centro de uma polêmica desde que foram reveladas práticas da empresa Cambridge Analytica, acusada de recuperar - sem autorização - os dados de 50 milhões de usuários do Facebook e de tê-los usado com fins eleitorais na campanha presidencial de Donald Trump em 2016.

Mark Zuckerberg não menciona a empresa, cuja sede em Londres foi inspecionada na noite de sexta-feira, mas evoca o pesquisador russo Alexander Kogan, autor de um aplicativo que teria sido usado pela Cambridge Analytica para obter os dados.

"Talvez tenham ouvido falar de um aplicativo criado por um pesquisador universitário que permitiu vazar os dados de milhões de usuários do Facebook em 2014. Foi um abuso de confiança e lamento que não tenhamos feito mais no momento", declarou Zuckerberg com um estilo que recorda sua primeira mensagem de desculpas, publicada na quarta-feira.

"Agora tomamos medidas para que isso não volte a se repetir", assegurou.

"Já impedimos que aplicativos desse tipo tenham acesso a tantos dados. Também limitamos a quantidade de dados, aos quais os aplicativos podem acessar quando alguém se identifica utilizando o Facebook".

"Investigamos igualmente cada aplicativo que tenha tido acesso a uma grande quantidade de dados antes que solucionemos o problema. Acreditamos que existem outros. E quando encontrarmos, proibiremos e informaremos as pessoas afetadas", continuou Zuckerberg.

Este escândalo, desastroso em termos de imagem para o Facebook, fez sua ação despencar 14% na Bolsa esta semana, o que representa mais de 50 bilhões de dólares em capitalização de mercado.

O Papa Francisco recebeu nesta segunda-feira (29) o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, e sua mulher, Priscilla Chan, para falar sobre como ajudar os mais pobres, anunciou o Vaticano em um comunicado.

Os três conversaram sobre como utilizar as tecnologias de comunicação para paliar a pobreza, estimular a cultura do encontro, fazer chegar uma mensagem de esperança, principalmente as pessoas mais desfavorecidas, segundo o comunicado emitido.

Mark Zuckerberg também realizará uma conferência em uma importante universidade romana e se reunir com o primeiro-ministro italiano Matteo Renzi. Em janeiro, o papa já se reuniu com outra grande nome das novas tecnologias, o CEO da Apple, Tim Cook, e com o presidente executivo do Google, Eric Schmidt.

Na mensagem por ocasião do Dia Mundial das Comunicações Sociais, o papa defendeu um "bom uso da comunicação, que ajude a sair dos círculos viciosos das condenações e das vinganças".

O presidente-executivo do Twitter, Jack Dorsey, teve sua conta no microblog comprometida na madrugada segunda-feira (11) pelo mesmo grupo hacker que invadiu os perfis de Sundar Pichai, CEO do Google, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, e de Dick Costolo, ex-CEO do Twitter. Jack Dorsey é um dos fundadores do microblog e o responsável pela primeira mensagem publicada na rede social, em 2006.

A conta de Jack Dorsey foi retirada do ar, mas voltou ao seu funcionamento normal poucas horas depois. O Twitter afirmou que não iria comentar o caso por razões de privacidade e segurança. Segundo o coletivo hacker "OurMine", a invasão foi tem como objetivo promover serviços de proteção na internet.

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Em seu site, o coletivo OurMine se descreve como um grupo de três pessoas que invade perfis de pessoas influentes na internet com o objetivo de promover a segurança, deixando para trás uma mensagem pública para encorajar usuários a ficarem atentos no ambiente online. A equipe diz já ter arrecado US$ 16,5 mil vendendo seus serviços e conselhos.

O fundador e presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, pai há pouco tempo, contou nesta quinta-feira (25) que consegue trocar as fraldas de sua filha bebê em 20 segundos graças a uma técnica que desenvolveu.

"Sou competitivo, e me cronometro para fazer cada vez melhor, e consegui chegar à marca de 20 segundos", disse Zuckerberg, que estava recebendo um prêmio do grupo editorial Axel Springer, em Berlim, na Alemanha.

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O presidente da editora alemã, Mathias Döpfner, fazia perguntas a Zuckerberg sobre a licença paternidade, durante a qual postou uma foto sua enquanto trocava uma fralda da filha. "O negócio é colocar a fralda nova embaixo da velha", explicou o empresário, de 31 anos.

Em tom de confidência, Zuckerberg, que é conhecido por só usar camisetas cinza, sempre do mesmo modelo, também confessou que usa blusas de outras cores nos finais de semana. Zuckerberg e a esposa, Priscilla Chan, são pais de uma filha, Max, que nasceu em novembro de 2015.

A decisão da 1ª Vara Criminal de São Bernardo de bloquear o WhatsApp por 48 horas foi reprovada por Jan Koum, cofundador e presidente-executivo da empresa, e Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, que comprou o aplicativo em 2014 por US$ 19 bilhões.

Através de textos publicados no Facebook nesta quinta-feira (17), os executivos acreditam que os maiores prejudicados serão os usuários brasileiros e classificaram o episódio como "triste".

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Mark Zuckerberg participou de mais uma sessão de perguntas e respostas nesta quinta-feira (11). Na ocasião, o presidente executivo da rede social reafirmou que o site nunca terá um botão de “dislike”, mas que a empresa estuda implementar na página outras formas para que seus usuários expressem diversos sentimentos.

Zuckerberg afirma que o botão de “like” tem o seu valor e serve para dizer o quanto os usuários gostam de algo, mas reconhece que ele não satisfaz todas as necessidades emocionais humanas. Por isso, a empresa pensa em desenvolver outras formas simples para que todos expressem suas emoções, como hoje funciona a curtida.

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“Muitas vezes as pessoas compartilham momentos tristes no Facebook e frequentemente os usuários nos contam que não se sentem confortáveis em dar um like na publicação para demonstrar apoio. Acredito que dar as pessoas possibilidades para que elas expressem mais emoções será uma ferramenta poderosa, mas precisamos descobrir a melhor maneira de fazer isso”, explicou. 

Durante o evento F8, promovido pelo Facebook na tarde desta quarta-feira (30), em São Francisco (EUA), a empresa anunciou mudanças no login da rede social. Serão três: Login, Login Anônimo e Central de Gerenciamento.Para o login a grande novidade é que  quando o usuário foi acessar algum serviço com o login da rede social, poderá fazer sem que os dados sejam disponibilizados para os desenvolvedores do app.

Não é de hoje que a opção 'Faça login com Facebook" aparece nos aplicativos de terceiros. Pensando nas pessoas que prezam pela segurança, Zuckerberg resolveu evitar este processo, fazendo com que as pessoas consigam selecionar os dados que o aplicativo poderá coletar. A novidade ainda não está disponível e possivelmente só será lançada daqui há alguns meses.

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 A outra novidade é a possibilidade de entrar anonimamente. Com esse recurso o usuário poderá logar nas contas por meio de aplicarivos sem que os desenvolvedores dos sistemas tenha acesso aos dados, sendo possível se conectar sem compartilhar as informações. Esta novo recurso só estará disponível para desenvolvedores.

A Central de gerenciamento é a outra novidade. O usuário ganhará um painel completamente redesenhado, onde poderão ver listas de apps que utulizam, romover aplicativos e gerenciar permissões. Segundo Zuckerberg, a novidade será lançada nas próximas semanas. 

O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, escreveu um texto, em seu perfil na rede social, em tom de frustração com o Governo norte-americano. Após a divulgação de novos documentos sigilosos, que afirmam que a NSA chegava a se disfarçar de Facebook para infectar alguns computadores, o CEO afirma que mesmo a agência tendo ido à público desmentir essa prática, está bem difícil acreditar neles, visto a quantidade de escândalos que os envolvem. 

Abaixo segue o texto na íntegra:

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"À medida que o mundo torna-se mais complexo e os Governos em todos os lugares lutam, a confiança na internet é mais importante hoje do que nunca. A internet é o nosso espaço compartilhado. Ela nos ajuda a se conectar. Ela espalha oportunidades. Permite-nos aprender. Isso nos dá uma voz. Faz-nos mais fortes e mais seguros.

Para manter a internet forte, precisamos mantê-la segura. É por isso que no Facebook nós gastamos muito de nossa energia tornando nossos serviços e toda a Internet mais segura. Nós criptografamos comunicações, utilizamos protocolos de segurança para o tráfego, nós encorajamos as pessoas a usar múltiplos fatores de autenticação e saímos do nosso caminho para ajudar a corrigir problemas que encontramos em serviços de outras pessoas.  A Internet funciona porque a maioria das pessoas e empresas fazem o mesmo. Trabalhamos juntos para criar esse ambiente seguro e fazer o nosso espaço compartilhado ainda melhor para o mundo.

É por isso que eu fiquei tão confuso e frustrado com os relatórios repetidos do comportamento do Governo dos EUA. Quando os nossos engenheiros trabalham incansavelmente para melhorar a segurança, nós imaginamos que estamos protegendo-o contra os criminosos, não contra o nosso próprio Governo. O Governo dos EUA é para ser o líder da internet, não uma ameaça. Eles precisam ser muito mais transparente sobre o que estão fazendo, ou de outra forma as pessoas vão acreditar no pior.

Eu chamei o presidente Obama para expressar a minha frustração sobre os danos que o Governo está criando para o nosso futuro. Infelizmente, parece que vai demorar um tempo muito longo para haver uma reforma completa. Então, cabe a nós - todos nós - construir a Internet que queremos. Juntos, podemos construir um espaço que é maior e uma parte mais importante do mundo do que qualquer coisa que temos hoje em dia. Estou empenhado em ver isso acontecer, e você pode acreditar que faremos a nossa parte."

O Facebook comemora nesta terça-feira (3) dez anos de vida e chega à maturidade como uma máquina de gerar publicidade, após sobreviver a uma desastrosa entrada na Bolsa de valores e ver seus usuários envelhecerem.

"Tem sido uma viagem incrível", declarou recentemente o presidente e criador do Facebook, Mark Zuckerberg.

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A rede social, que nasceu em janeiro de 2004 em um dormitório da Universidade de Harvard, se transformou em uma empresa mundial que conecta milhões de pessoas e que transformou Zuckerberg em um dos mais jovens bilionários do planeta.

"O Facebook tornou o mundo menor, mais interativo. Une as famílias, os amigos, os vizinhos pelo do mundo. É um verdadeiro fenômeno social", explicou à AFP Trip Chowdhry, analista da Global Equity Research.

"Mais de 20% do tempo que se passa na internet é destinado ao Facebook. O site realizou com êxito a transição do computador para a plataforma móvel. O que eles conseguiram fazer é assombroso", considerou Lou Kerner, fundador da empresa de investimentos Social Internet Fund.

Redenção na Bolsa de Valores

Mas nem tudo foi um mar de rosas para o rei das redes sociais. Em 2012, a entrada do Facebook na bolsa de valores de Nova York resultou num desastre repleto de problemas técnicos e com uma brusca queda das ações, que perderam metade de seu valor em três meses.

A empresa, porém, se reergueu e as ações, hoje, chegam a níveis recordes. "É a maior história de crescimento no setor de internet americano", afirmam analistas do CitiBank.

Assim, em poucos trimestres, o Facebook encontrou uma maneira melhor de lucrar com publicidade, de onde tira a maior parte de sua renda (como todo serviço gratuito de internet), focando nas pequenas telas do smartfones.

A receita da empresa acabou explodindo no ano passado, ultrapassando o site de buscas Yahoo! e ocupando o segundo lugar no mercado mundial de publicidade online, com 5,7% do mercado, de acordo com a eMarketer. Mesmo assim, o Facebook permanece longe do primeiro colocado, o Google (com 32,4% do mercado), mas seu crescimento é três vezes mais rápido e se multiplica com a oferta de novos produtos, como o lançamento das primeiras publicidades em vídeo.

O gigante da internet, porém, também precisa lidar com algumas dificuldades. "O Facebook começou a revolução das redes sociais, mas pode não saber controlá-la", advertiu Trip Chowdhry, referindo-se às polêmicas sobre a proteção de dados pessoais dos usuários ou o caráter intrometido das últimas publicidades, assim como a perda de usuários, muitos deles adolescentes, para plataformas concorrentes.

Adolescentes por avós

Um estudo recente da iStrategyLabs estimou que em três anos a quantidade de usuários americanos entre 13 e 17 anos de idade do Facebook diminuiu em 3 milhões (-25%), enquanto os de mais de 55 anos aumentou em 12,5 milhões (+80%).

"As pessoas brincam dizendo que para um adolescente não é legal ser amigo da própria mãe no Facebook, só que agora já não é mais a mãe, é a avó", destacou Lou Kerner.

"Não podemos permanecer na crista da onda para sempre. Ou você desaparece, ou se transforma num utilitário, e o Facebook fez isso com muito sucesso", elogiou.

Para o analista, "a perda de usuários adolescentes é mais do que compensada pelo acesso e compromisso das pessoas de maior idade".

A empresa de consultoria Trefis considerou em um estudo que o envelhecimento dos usuários de Facebook pode ser algo positivo para a empresa, já que os adultos têm maior poder de compra que os jovens.

"Os anunciantes investem em conteúdo publicitário no Facebook por uma única razão: vender. A maioria das compras online é de usuários de mais de 25 anos", concluiu a empresa.

"Doe agora para o socorro de emergência nas Filipinas. Envie R$ 5,00 à rede mundial da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho (Red Cross Red Crescent) para ajudar as pessoas afetadas pelo tufão. A quantia total desta doação irá para os esforços da rede mundial da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho", esta é a mensagem que aparece logo assim que os usuários do facebook abrem seu feed de notícias.

O apelo nada mais é do que a parceria da rede social de Zuckerberg e a Cruz Vermelha, que se uniram para pedir doações para as vítmas do tufão Haiyan, que atingiu as Filipinas na última sexta-feira (8). As doações podem ser feitas com Paypal ou cartão de crédito. Segundo a rede social, 100% das doações serão enviadas para a organização mundial.

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"Achamos que é um ajuste tão natural entre a Cruz Vermelha e do Facebook, porque ambas as organizações são aquelas que conectam as pessoas com os entes queridos e vizinhos em todo o mundo. Aqueles que querem ajudar podem ser conectados com aqueles que precisam de ajuda de uma forma fácil", disse a porta-voz d Cruz vermelha, Laura Howe, em entrevista ao jornal The Washington Post.

Devido a um problema com os bancos brasileiros, os pagamentos com cartão de crédito e PayPal não poderão ser processados em reais brasileiros (BRL). Se selecionar cartão de crédito ou PayPal, seu pagamento será processado em dólares americanos. 

 

 

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