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O fundador do grupo paramilitar Wagner, Yevgueni Prigozhin, ainda está na Rússia, afirmou nesta quinta-feira (6) o presidente de Belarus, país para o qual ele deveria ter viajado segundo o acordo com Kremlin após o motim frustrado do mês passado.

"No que diz respeito a Prigozhin, ele está em São Petersburgo. Onde ele está hoje? Pode ter viajado para Moscou ou para outro lugar, mas não está em território bielorrusso", declarou o presidente Alexander Lukashenko em uma entrevista coletiva à imprensa estrangeira.

Ele disse ainda que os combatentes do grupo Wagner também estão "em seus campos" e não em Belarus, "no momento".

"Se (o governo russo e o grupo Wagner) considerarem necessário enviar um certo número de combatentes do grupo Wagner a Belarus para descansar ou treinar (...) então aplicarei minha decisão de recebê-los", acrescentou.

"Não acredito que o grupo Wagner se rebele e direcione suas armas contra o Estado bielorrusso", disse Lukashenko.

O motim dos mercenários, em 24 de junho, abalou o poder na Rússia em meio ao conflito com a Ucrânia.

Durante várias horas, os combatentes paramilitares ocuparam um quartel-general do exército russo em Rostov do Don (sudoeste) e iniciaram uma marcha em direção a Moscou.

O motim terminou durante a noite de 24 de junho com um acordo que contemplava o exílio em Belarus de Prigozhin, que insistiu que não pretendia derrubar o governo russo, apenas evitar o desmantelamento do grupo Wagner.

O paradeiro de Prigozhin é desconhecido e ele não fala em público desde 26 de junho.

Na quarta-feira à noite, a imprensa russa divulgou imagens da operação de busca na residência de Prigozhin em São Petersburgo, realizada durante a tentativa de rebelião no fim de junho.

As imagens, aparentemente registradas pelas forças de segurança tes da lei e publicadas de maneira repentina em vários meios de comunicação estatais e privados russos, mostram uma grande e luxuosa mansão, com um helicóptero no jardim.

Durante a busca, segundo as gravações, os agentes encontraram maços de dólares e rublos, barras de ouro, várias armas, passaportes com diversos nomes e um armário lotado de perucas.

O site de notícias Fontanka, com sede em São Petersburgo, informou que os investigadores também encontraram uma fotografia de "cabeças decepadas" na residência. Os mercenários do grupo Wagner são acusados com frequência de abusos.

A página também publicou uma fotografia de um macete em um aposento da casa, cuja cabeça de metal exibe a frase: "Em caso de negociações importantes".

O macete é um dos símbolos do grupo Wagner, que se vangloria de utilizar a arma para executar ou torturar os inimigos.

O fundador de uma escola para meninas no Afeganistão foi detido em Cabul, informou nesta terça-feira (28) a ONU, que pediu às autoridades do governo Talibã que expliquem as razões da detenção.

"Matiullah Wesa, diretor da PenPath1 e defensor da educação para as meninas, foi detido na segunda-feira", publicou no Twitter a Missão das Nações Unidas no Afeganistão.

A missão pediu às autoridades afegãs que "expliquem onde ele está, os motivos da detenção e que proporcionem acesso a uma representação legal e contato com sua família".

O governo Talibã proibiu no ano passado as mulheres de frequentar o Ensino Médio, o que transformou o Afeganistão no único país do mundo que proíbe a educação das meninas depois do ensino fundamental.

Um irmão de Wesa confirmou a detenção e disse que aconteceu na segunda-feira à noite, quando ele saía de uma mesquita.

"Matiullah havia terminado suas orações e deixava a mesquita quando foi detido por alguns homens em dois veículos", disse Samiullah Wesa à AFP.

"Quando Matiullah pediu para ver os documentos de identidade dos homens, eles o agrediram e o levaram à força", acrescentou.

A organização fundada por Matiullah, que faz campanha por escolas e distribui livros nas áreas rurais, se dedicado a divulgar a importância da educação para as meninas entre os líderes dos vilarejos.

Mesmo com a proibição do ensino para as mulheres, Wesa prosseguiu com as visitas a regiões remotas para buscar apoio entre os moradores.

"Estamos contando horas, minutos e segundos para a abertura das escolas para as meninas. O dano que o fechamento das escolas provoca é irreversível e inegável", tuitou Wesa na semana passada, quando começou o ano letivo mo Afeganistão.

"Encontramos com os moradores e vamos seguir com nossa proposta, caso as escolas continuem fechadas", completou.

O regime Talibã impõe uma interpretação severa do islã desde que retornou ao poder, em agosto de 2021, quando as forças dos Estados Unidos e da Otan, que apoiaram os governos anteriores, deixaram o Afeganistão.

Os líderes talibãs, que também vetam o ensino universitário às mulheres, afirmam que as escolas para mulheres devem reabrir as portas após o cumprimento de algumas condições.

Eles dizem que não têm dinheiro nem tempo para adaptar os programas escolares de acordo com os preceitos islâmicos.

O regime Talibã fez promessas similares durante seu primeiro governo, de 1996 a 2001, mas as escolas para meninas nunca reabriram as portas nos cinco anos.

Analistas acreditam que a ordem contra o ensino para as meninas veio do líder supremo do Afeganistão, Hibatullah Akhundzada, e de seus conselheiros ultraconservadores, que expressam ceticismo sobre a educação moderna, em particular para as mulheres.

Além de gerar indignação internacional, o fechamento das escolas provocou críticas dentro do movimento, com alguns funcionários de alto escalão do governo de Cabul contrários à decisão.

No Afeganistão, um país profundamente conservador e patriarcal, as atitudes em relação à educação feminina mudam lentamente nas áreas rurais, onde suas vantagens são reconhecidas.

No mundo da tecnologia, um dos principais assuntos é o lançamento do iPhone 14. No entanto, quem parece que não gostou muito da nova geração de celulares foi a filha de Steves Jobs, fundador da Apple.

Nesta última quarta-feira (7), por meio de sua conta no Instagram, Eve Jobs, de 23 anos, debochou da nova geração de celulares ao publicar um meme em seus stories dizendo que pessoas que atualizam o iPhone 13 para o iPhone 14 não estariam tendo nada novo. 

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Na publicação aparece um homem segurando em sua mão uma camisa idêntica a que estava vestindo. “Eu atualizando do iPhone 13 para o iPhone 14 após o anúncio da Apple hoje”, diz o texto que acompanha a foto. 

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O ano de 2022 tem levado alguns grandes nomes da cena do entretenimento mundial. Nesse domingo (5), a banda Bon Jovi anunciou a morte de seu fundador, o baterista Alec John Such.

Ele foi um dos membros originais da banda, em 1983, mas decidiu sair por estar cansado. Nas redes sociais, a banda descreveu o músico como um elo, que construiu um caminho para que todos se encontrassem.

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"O Alec foi sempre selvagem e cheio de vida. Hoje, esses momentos especiais põem-me um sorriso na cara e lágrimas nos olhos. Sentiremos a tua falta", dizia um trecho do comunicado.

O especialista em saúde pública Gonzalo Vecina Neto, fundador da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), voltou a criticar possíveis realizações das festividades de réveillon e carnaval nos estados do país. Para o médico sanitarista, as comemorações públicas prejudicariam o combate à pandemia da Covid-19 no Brasil. "Estamos longe de alcançar o fim da pandemia. Nem pensar fazer réveillon ou Carnaval. Tudo que estamos fazendo vai por 'água abaixo'", disse Vecina em entrevista à UOL News nesta quinta-feira (25). 

Esse é o mesmo posicionamento adotado pelo fundador em outros momentos da pandemia. Em outubro, em uma outra entrevista, já tinha afirmado que não vê possibilidade de um carnaval de rua em 2022. Para o médico, o país ainda não está preparado para uma aglomeração desse porte, ainda mais sob a sombra da variante delta. 

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Os novos fatores de preocupação, diante do carnaval e do réveillon, seriam a alta no número de casos na Europa após a reabertura e a vacinação ainda aquém de índices confiáveis. Prefeituras no velho continente, que tem um grande número de turistas que buscam o Brasil durante as férias de fim e início do ano, já recuaram nos seus planos de convivência para evitar uma possível nova onda. 

"Festas que você não controla quem entra, não podem ocorrer", completou o médico sanitarista. Ele cita como exemplo de eventos possíveis os jogos de futebol. 

Desobrigação das máscaras 

O governo de São Paulo anunciou ontem (24) a liberação do uso obrigatório de máscaras em locais abertos sem aglomeração a partir do dia 11 dezembro em todo o estado, em ambientes externos e sem aglomeração. O mesmo ocorreu nesta quinta-feira (25) com a cidade de Florianópolis, segundo anunciou o prefeito Gean Loureiro (DEM). 

Gonzalo Vecina apoia a decisão do governo de São Paulo e ressalta que a proteção facial deve ser mantida em ambientes fechados ou abertos com aglomeração. "Sempre teve alguma contradição sobre o uso de máscara em ambiente aberto. As gotículas de água em ambientes abertos com circulação de ar tendem a se dissipar", explica o médico. 

Dennis "Dee Tee" Thomas, um dos fundadores da lendária banda de disco e funk Kool and the Gang, famosa por sucessos como "Celebration", morreu neste sábado (7), aos 70 anos, anunciou o grupo.

Thomas, "marido, pai amado e fundador da Kool and the Gang, morreu pacificamente enquanto dormia, aos 70 anos, em Nova Jersey", informou a banda no Facebook. O grupo já havia perdido um de seus líderes, Ronald Bell.

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"Dennis era conhecido como a quintessência do cara tranquilo, amado por suas roupas e chapéus e por seu comportamento descontraído", escreveram seus colegas da música. "Saxofonista, flautista, percussionista e mestre de cerimônias nos shows da banda", ele despediu-se do grupo em 4 de julho, no Hollywood Bowl, em Los Angeles, assinala o texto.

Fundada em 1964 em Nova Jersey, primeiro com o nome de Jazziacs, pelos irmãos Robert e Ronald Bell e os amigos Thomas, Robert Mickens, Charles Smith, George Brown e Ricky Westfield, a Kool and the Gang tem uma longevidade rara, tanto nos palcos quanto nas casas noturnas.

"Celebration", "Jungle Boogie", "Get down on it" e "Ladies 'Night" são alguns dos sucessos da banda, que inspirou clássicos do rap.

O fundador da Amazon e homem mais rico do mundo, Jeff Bezos, se tornou nesta terça-feira (20) mais um bilionário a chegar ao Espaço com recursos próprios.

Ao lado de outros três passageiros, incluindo seu irmão Mark, o magnata embarcou no veículo suborbital New Shepard, de sua empresa Blue Origin, e chegou a uma altitude de 100 quilômetros, quase 20 a mais do que seu rival nessa corrida espacial dos bilionários, Richard Branson.

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Além dos irmãos Bezos, a cápsula levou a pioneira americana da aviação Wally Funk, de 82 anos, e o holandês Oliver Daemen, 18, que se tornou a primeira pessoa a ir ao Espaço com um bilhete comprado - o voo foi realizado de forma autônoma, sem necessidade de pilotos a bordo.

Além disso, Funk e Daemen se tornaram, respectivamente, a mais velha e o mais jovem na história a cruzarem a fronteira espacial. Se Branson foi ao Espaço em uma nave levada inicialmente por um avião, o lançamento da New Shepard foi mais tradicional, feito na vertical e com auxílio de um foguete.

A cápsula se desacoplou a cerca de 75 quilômetros de altitude e continuou subindo até ultrapassar a Linha de Kármán, 100 quilômetros acima do nível do mar.

Para a maior parte das organizações internacionais, essa linha imaginária delimita a fronteira espacial, embora os EUA considerem que o Espaço inicia a 80 quilômetros de altitude, patamar alcançado por Branson com a VSS Unity, da Virgin Galactic, em 11 de julho.

Tanto o foguete quanto a cápsula New Shepard pousaram em segurança em um deserto no Texas, concluindo um voo que durou pouco menos de 10 minutos e meio. Assim como Branson, Bezos também pretende explorar o turismo espacial.

Nos dois casos, os voos foram suborbitais, ou seja, sem velocidade suficiente para escapar da gravidade da Terra. O terceiro concorrente nessa corrida é o bilionário Elon Musk, da SpaceX, que usa foguetes orbitais e já levou astronautas para a Estação Espacial Internacional (ISS). 

Da Ansa

O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, expressou na quinta-feira sua preocupação com a possibilidade de uma onda de violência nos Estados Unidos após as eleições de 3 de novembro.

"Eu estou preocupado que, com nossa nação tão dividida e os resultados das eleições potencialmente levando dias ou semanas para serem finalizados, exista o risco de distúrbios civis", disse Zuckerberg durante uma conferência com analistas sobre os resultados trimestrais de sua empresa.

A pandemia de coronavírus provocou o crescimento exponencial do voto por correio, o que gera temores de que a apuração demore mais do que o habitual.

De acordo com o Projeto Eleitoral dos Estados Unidos, um centro de estudos da Universidade da Flórida, até quarta-feira mais de 81 milhões de eleitores já haviam votado. As autoridades acreditam que 150 milhões de pessoas votarão na eleição presidencial.

Nestas circunstâncias, empresas como o Facebook "precisam ir muito além do que já fizemos" para consolidar a confiança no processo eleitoral e evitar que as plataformas sejam utilizadas para proclamar a vitória com antecedência de algum candidato ou para convocar manifestações violentas nas ruas.

Zuckerberg recordou algumas salvaguardas implementadas por sua rede social, como a proibição de qualquer publicidade sobre temas sociais ou políticos em suas plataformas nos Estados Unidos após o fechamento dos locais de votação, para reduzir os riscos de "confusão ou abuso" durante o tempo que for necessário.

"A próxima semana vai ser um teste para o Facebook, mas estou orgulhoso do trabalho que fizemos", completou, com o desejo de demonstra que sua empresa aprendeu as lições de 2016, quando as eleições foram marcadas por grandes campanhas de desinformação, algumas delas orquestradas a partir da Rússia.

Esta semana a proibição de novos anúncios políticos durante os últimos sete dias de campanha gerou fortes controvérsias.

O Facebook foi acusado de permitir anúncios da campanha do presidente Donald Trump direcionados a estados chaves.

As declarações de Zuckerberg aconteceram de maneira simultânea ao anúncio do Walmart sobre a retirada temporária de armas e munições das prateleiras de seus supermercados.

A empresa tomou a decisão como forma de precaução após os protestos violentos na Filadélfia e em um contexto de elevadas tensões políticas que, em várias ocasiões, resultados em atos de violência em diversas cidades nos últimos meses.

No centro de Washington, vários edifícios e lojas começaram na quarta-feira a proteger portas e vitrines com a previsão de eventuais manifestações após a eleição de 3 de novembro.

Ricardo Nunes, fundador e ex-principal acionista da rede varejista Ricardo Eletro, foi preso na manhã desta quarta-feira (8), em São Paulo, em uma operação de combate à sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, em Minas Gerais. A investigação é resultado de uma parceria entre o Ministério Público de Minas Gerais, a Receita Estadual e a Polícia Civil.

Na operação, também foram presos a filha de Ricardo, Laura Nunes, e o irmão dele, Rodrigo Nunes, na região metropolitana de Belo Horizonte. Ainda há um mandado de prisão para o superintendente da rede varejista, Daniel Magalhães, em Santo André, São Paulo.

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De acordo com as investigações, cerca de R$ 400 milhões em impostos foram sonegados, durante mais de cinco anos. A operação foi denominada de “Direto com o dono”, e cumpre ainda nesta manhã mais 14 mandados de busca e apreensão.

Segundo informações do MPMG, a Ricardo Eletro embutia nos produtos o preço correspondente aos impostos, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviço (ICMS), mas não repassava os valores.

A investigação ganhou força no ano passado, após a aprovação do Superior Tribunal Federal (STF) definir como crime a apropriação do ICMS. Segundo o MPMG, o crescimento de patrimônio do empresário justamente no período de sonegação, ao qual é referida a investigação, se configura também como lavagem de dinheiro.

Em determinação da Justiça, os bens e imóveis de Ricardo Nunes, avaliados em R$ 60 milhões, foram sequestrados, a fim de ressarcir o Estado pelo dano causado durante os últimos cinco anos. O patrimônio registrado em nome da mãe, das filhas e do irmão do empresário também tiveram crescimento acelerado no mesmo período.

A Ricardo Eletro soma uma dívida de cerca de R$ 3 milhões e está em recuperação judicial. A rede já fechou várias unidades em todo o país.

A Coreia do Norte celebrou nesta quarta-feira (15)o aniversário do nascimento de seu fundador Kim Il Sung de maneira contida, com cidadãos de máscaras no momento em que depositaram flores diante de sua estátua em Pyongyang, enquanto o país impõe medidas severas contra o novo coronavírus.

O avô do atual dirigente Kim Jong Un nasceu há 108 anos. O 15 de abril é a data mais importante do calendário político do país, onde é conhecido como Dia do Sol.

Mas Pyongyang anunciou medidas rígidas para combater a pandemia. A Coreia do Norte fechou as fronteiras e colocou milhares de cidadãos e centenas de estrangeiros em quarentena, embora insista que não registrou nenhum caso da COVID-19 em seu território.

Os cidadãos de Pyongyang compareceram à colina de Mansu, onde ficam as gigantescas estátuas de bronze de Kim e de seu filho e sucessor Kim Jong Il, para depositar flores ao pé do monumento. Mas desta vez compareceram grupos menores que em anos anteriores, quando centenas de trabalhadores e soldados se uniam à celebração.

"O grande presidente Kim Il Sung estará conosco para sempre", afirma uma faixa. Em anos anteriores, a data provocou grandes comemorações, incluindo desfiles militares em 2012 e 2017, quando o regime comunista, dotado de armamento nuclear, exibiu ao mundo seu arsenal militar.

Na terça-feira a Coreia do Norte lançou vários projéteis, provavelmente mísseis de cruzeiro, informou o exército sul-coreano, na véspera de eleições legislativas em Seul.

Pyongyang está sob múltiplas sanções do Conselho de Segurança da ONU para que renuncie a seus programas nucleares e balísticos proibidos.

O fundador da Amazon, Jeff Bezos, acaba de comprar um imóvel de luxo em Los Angeles por 165 milhões de dólares, um novo recorde na cidade da Califórnia, informou o Wall Street Journal.

De acordo com o jornal, Jeff Bezos comprou a propriedade, a Warner Estate, do magnata dos meios de comunicação David Geffen.

A negociação quebrou o recorde de preço pago por um imóvel na área Los Angeles. A marca anterior havia sido estabelecida ano passado pelo empresário Lachlan Murdoch, que pagou 150 milhões de dólares pela propriedade de Bel-Air utilizada na série de televisão "The Beverly Hillbillies" ("A Família Buscapé", no Brasil).

A Warner Estate foi projetada na década de 1930 para Jack Warner, cofundador do estúdio Warner Brothers. Localizada em Beverly Hills, no condado de Los Angeles, inclui casas de hóspedes, quadra de tênis e um campo de golfe.

Bezos é considerado o homem mais rico do mundo, com uma fortuna avaliada em mais de 110 bilhões de dólares.

A Amazon, gigante da internet fundada e dirigida por Bezos, inicialmente se concentrava nas vendas on-line, mas expandiu suas atividades para outras áreas. Atualmente o grupo é um dos principais nomes na computação em nuvem e seu sistema Alexa domina o mercado de assistentes de voz pessoais.

A Amazon também opera um dos maiores serviços de streaming do planeta.

Mais de 60 médicos manifestaram preocupação com o estado de saúde do fundador do WikiLeaks, Julian Assange, detido em Londres e contra quem pesa uma ameaça de extradição para os Estados Unidos, que o acusam de espionagem, em carta aberta divulgada nesta segunda-feira (25), horário local.

"Escrevemos esta carta aberta, como médicos, para expressar nossa grande preocupação com o estado de saúde físico e mental de Assange", assinalam os médicos na carta, endereçada à ministra do Interior britânica, Priti Patel, e à encarregada do assunto no Partido Trabalhista (oposição), Diane Abbot.

Tomando como base vários relatórios, incluindo o do Relator Especial da ONU sobre a Tortura, Nils Melzer, que, no começo de novembro, afirmou que a vida de Assange corria risco, os signatários expressaram sua "séria preocupação coletiva, para chamar a atenção do público e do mundo para esta grave situação".

"Avaliamos que Assange precisa urgentemente de uma avaliação médica do seu estado de saúde físico e psicológico", reforçaram os médicos, que atuam em Estados Unidos, Austrália, Reino Unido ou Suécia. Eles sugerem que Assange seja atendido em um hospital, por profissionais qualificados. "Tememos verdadeiramente, com base em elementos disponíveis, que Assange possa morrer na prisão."

No começo de novembro, o relator especial da ONU sobre a Tortura expressou à AFP preocupação com "novas informações médicas, transmitidas por fontes confiáveis, que afirmam que a saúde de Assange entrou em um círculo vicioso de ansiedade, estresse e impotência típico de pessoas expostas a um isolamento prolongado e a uma arbitrariedade constante".

O fundador do Cirque du Soleil, o canadense Guy Laliberté, foi detido na terça-feira (12) acusado de cultivar maconha em seu atol particular na Polinésia francesa, informou à AFP a Promotoria de Papeete, confirmando uma notícia de um canal de TV da Polinésia.  Guy Laliberté compareceu de maneira voluntária a uma delegacia depois de um pedido das autoridades.

Ele deve ter uma audiência ainda nesta quarta-feira com um juiz de instrução. A justiça procura determinar se a droga está destinada ou não ao tráfico.

A polícia já havia interrogado há algumas semanas um amigo do bilionário canadense por posse de droga e encontraram fotos das plantações em seu telefone celular.

Em um comunicado de sua empresa Lune Rouge, "Guy Laliberté se dissocia completamente de qualquer boato que o envolva, de perto ou de longe, na venda ou tráfico de entorpecentes".

Ele afirma que usa a maconha com "fins medicinais e estritamente pessoais", segundo o comunicado. O pakalolo (nome polinésio de maconha) é cultivado em um contêiner trancado a chave.

"Em Nukutepipi, todos sabem", declarou à AFP, sob anonimato, um dos 120 funcionários do atol privado, situado no arquipélago das Tuamotu. "São dezenas de plantas de paka", completou.

Laliberté investiu na maconha medicinal no Canadá. Desde julho, Guy Laliberté aluga seu atol por 900.000 euros a semana. Os interessados dispões de 16 residências luxuosas em um cenário paradisíaco.

O fundador do Wikileaks, Julian Assange, foi preso nesta quinta-feira (11) em Londres, depois de a polícia ter permitido sua entrada na embaixada equatoriana, onde ele se refugiava há quase sete anos.

O Serviço da Polícia Metropolitana confirmou a prisão de Assange, de 47 anos. As autoridades afirmaram que foram convidadas pelo próprio embaixador a entrar na embaixada após a retirada do asilo político concedido pelo país sul-americano ao jornalista.

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A presidência do Equador confirmou a remoção do asilo, citando violações de convenções internacionais. O presidente Lenin Moreno anunciou o que chamou de "decisão soberana", em comunicado divulgado nesta quinta-feira.

O fundador do Wikileaks, que estava abrigado na embaixada equatoriana desde 2012 para evitar extradição, esteve por trás de um dos maiores vazamentos de documentos secretos da história dos Estados Unidos.

*Com informações da Deutsche Welle (agência pública da Alemanha)

Morreu na segunda-feira, 25, aos 96 anos, Richard Hugh Fisk, fundador das escolas de idiomas Fisk. O empresário, nascido nos EUA, veio para o Brasil no início dos anos 1950. Para sobreviver por aqui, começou a dar aulas de inglês e chegou a apresentar seu método na TV Tupi, nos anos 1950. No fim da década, em 1958, fundou a escola de inglês que leva seu sobrenome.

A empresa, apesar de ser mais conhecida pelo ensino de inglês, também tem cursos de espanhol. Em 2011, a companhia iniciou uma plataforma de cursos profissionalizantes, seguindo o direcionamento de concorrentes. Ao contrário das rivais, no entanto, a companhia manteve a marca Fisk mesmo ao buscar outros segmentos.

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A companhia, que pertence à fundação que leva o nome de seu fundador, não fez parte da onda de fusões e aquisições do setor de educação, que levou redes como Yázigi e Wizard mudarem de mãos. No início da década, nomes como o empresário Carlos Wizard Martins, fundador da Wizard, chegaram a expressar interesse na marca.

Hoje, a Fisk tem mais de 800 unidades em todo o País, considerando todos os segmentos em que atua, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF). No mais recente ranking da associação, divulgado em janeiro e referente ao ano passado, a companhia aparece como a 20.ª maior rede de franquias do Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Carlo Benetton, o mais novo dos irmãos fundadores do famoso grupo de moda italiano que leva seu nome, morreu, aos 74 anos, em Treviso, norte da Itália.

O empresário morreu em sua residência em função de uma doença descoberta há seis meses, informou o grupo.

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Junto com seus irmãos Luciano, Gilberto e Giuliana, participou da fundação da companhia em 1965, na localidade de Ponzano Veneto, nordeste da península, fabricando e comercializando tecidos e suéteres.

O império de Benetton cresceu nos anos 1980 graças às inovadoras camisas de lã de cores fortes, expandindo-se em todo mundo com lojas em cem países e abrindo fábricas em países de mão de obra muito barata.

A marca "United Colors of Benetton" foi protagonista também na década de 1990 de verdadeiros escândalos pelas chocantes campanhas publicitarias idealizadas pelo fotógrafo Oliviero Toscani a favor da integração racial e dos direitos humanos.

Os irmãos Benetton decidiram se aposentar em 2003 e deixar a administração de sua fortuna nas mãos de executivos.

O grupo fechou o ano de 2017 com uma perda de 180 milhões de euros, a maior de sua história, e por isso Luciano, de 82 anos, decidiu voltar à frente da companhia e mudar de estratégia para reconquistar seu clientes em todo o mundo.

Morreu na noite desta segunda-feira, 16, aos 86 anos, o economista Paul Singer, um dos fundadores do PT e uma das principais referências intelectuais do partido. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês e não resistiu ao quadro de septicemia (infecção generalizada). O velório será realizado no Cemitério Israelita, no Butantã, a partir das 9h desta terça-feira - o sepultamento está marcado para as 14h30.

Nascido em Viena, em 1932, Singer e a família migraram para o Brasil na década de 1940, quando a Alemanha anexou a Áustria e intensificou a perseguição aos judeus. Em 1953, como trabalhador metalúrgico, liderou a histórica greve dos 300 mil, que naquele ano paralisou a indústria paulistana por mais de um mês. Naturalizou-se brasileiro no ano seguinte.

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Singer formou-se em Economia pela Universidade de São Paulo (USP), onde obteve o título de Doutor em Sociologia e também foi professor. Em 1980 ajudou a fundar o Partido dos Trabalhadores.

Foi um dos responsáveis pela formulação do programa de desenvolvimento do País a partir do fortalecimento do mercado interno por meio da distribuição de renda - alicerce econômico que marcou o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. No governo Lula, assumiu a Secretaria Nacional de Economia Solidária, órgão ligado ao Ministério do Trabalho.

Viúvo, Singer deixa três filhos - André, Helena e Suzana.

O titã da Internet caído em desgraça Kim Dotcom volta aos tribunais da Nova Zelândia na segunda-feira (12), no que pode ser a última oportunidade do fundador do site de downloads Megaupload de evitar sua extradição aos Estados Unidos.

A batalha para a extradição de Dotcom já dura mais de seis anos, desde que em janeiro de 2012 a Polícia entrou em sua mansão de Auckland, enquanto ele se entrincheirava em um quarto blindado, em uma grande operação que respondeu a um pedido do FBI.

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Dotcom, cujo nome de batismo é Kim Schmitz, cidadão alemão de 44 anos, é acusado de pirataria on-line em grande escala pelas atividades do Megaupload, que foi desativado pelas autoridades naquela apreensão.

Se for extraditado aos Estados Unidos, Kim Dotcom enfrentará penas de até 20 anos de prisão por acusações de fraude, extorsão e lavagem de dinheiro.

Tanto Dotcom como outros três cofundadores do Megaupload acusados - Finn Batato, Mathias Ortmann e Bram van der Kolk - negam as alegações e questionam a legitimidade de sua prisão ante o Tribunal de Apelações de Wellington.

Se o tribunal determinar que Dotcom pode ser extraditado, o processo poderia durar meses e ele teria opções muito limitadas de revogar a decisão.

Teoricamente, pode apelar à Suprema Corte, mas seus assessores legais deveriam fornecer novas evidências de que ele foi vítima de um erro judicial.

- Pioneiro da nuvem -

O Megaupload foi pioneiro no universo dos sites de arquivos compartilhados, que chegou a ter cerca de 50 milhões de usuários diários em sua melhor época - 2011 - e abarcava 4% do tráfego mundial da Internet.

Segundo as autoridades do FBI, o problema é que muitos dos arquivos compartilhados eram filmes e músicas protegidos pelas leis de propriedade intelectual.

As autoridades americanas consideram que os acusados obtiveram 175 milhões de dólares em lucros e causaram prejuízos de cerca de 500 milhões aos donos de conteúdos, que iam desde obras musicais, cinematográficas até outros produtos digitais pirateados.

Atualmente, a nuvem está ainda mais estendida e surgiram alternativas como os serviços de streaming, que seguem sendo um grande desafio às autoridades americanas.

Neste contexto, uma condenação contra uma figura importante como Dotcom poderia ter um efeito dissuasivo, segundo o FBI e o Departamento de Justiça.

Dotcom, nascido em 1974 no nordeste da Alemanha, decidiu mudar seu nome em 2005, mais ou menos no mesmo período em que criou o Megaupload.

"Sou um alvo fácil, eles precisam de um vilão que seja rico, extravagante e excessivo", disse em 2013.

"Viajar em um jatinho particular e dirigir automóveis com placas que dizem 'DEUS', 'FUMADO' e 'MÁFIA' não são uma boa forma de passar despercebido", confessou.

Durante a batalha judicial não se abateu e, no ano passado, no aniversário daquela apreensão de filmes em sua luxuosa mansão, anunciou uma ação multimilionária contra o governo neozelandês por danos.

A supermodelo americana Kate Upton deu detalhes de suas acusações de assédio e comportamento sexual abusivo contra o cofundador da marca Guess Paul Marciano, durante uma entrevista à revista Time, após um primeiro tuíte no início de fevereiro.

Porta-vozes da empresa não responderam às solicitações de comentários da AFP.

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O homem de negócios franco-americano, nascido no Marrocos, declarou ao Times que essas acusações eram "absolutamente falsas" e "absurdas", e que "jamais a havia tocada de maneira inadequada".

Kate Upton afirmou que depois de sua primeira sessão de fotos com a Guess, em 25 de julho de 2010, Marciano, que fundou em 1981 a empresa de jeans com seus três irmãos, agarrou seus seios "à força". Quando ela o rejeitou, ele se justificou dizendo: "quero ver se são de verdade", lembrou a modelo.

Apesar de seus esforços para evitar qualquer contato físico, "ele continuou me tocando de maneira muito dominante e agressiva, agarrando minhas pernas, meus braços para me puxar para perto, meus ombros, meu pescoço, meus seios, e me cheirando", detalhou a modelo, que ficou famosa por ter sido capa da revista Sports Illustrated.

Upton disse que em outra ocasião ele a assediou com ligações telefônicas ao seu quarto de hotel e que ela o rejeitou "aterrorizada".

No dia seguinte, "soube que me haviam despedido da sessão de fotos". "Alguém ligou para minha agência dizendo que eu estava gorda. (...) Eu fiquei devastada".

Em 1º de fevereiro, escreveu no Twitter: "É decepcionante que uma marca de mulheres tão icônica como a @Guess continue dando poder a Marciano como diretor criativo #metoo". Mas então não deu detalhes sobre o assédio que sofreu.

Upton, que também já atuou em alguns filmes, é casada com o astro do beisebol Justin Verlander, do Houston Astros.

Em 2011 virou uma celebridade ao se tornar garota-propaganda da Guess, posição já ocupada por modelos Claudia Schiffer, Cindy Crawford e Gigi Hadid.

A gigante farmacêutica canadense Apotex confirmou a morte de seu fundador, o bilionário Barry Sherman, após a polícia anunciar duas mortes suspeitas na luxuosa mansão onde morava com sua mulher, em Toronto.

A polícia não identificou as vítimas, cujos corpos foram encontrados nesta sexta-feira (15), mas a imprensa do Canadá afirmou que se tratam de Sherman e sua mulher, Honey. A morte do casal muito conhecido despertou expressões de dor e pesar entre a elite política do país.

"Fomos informados da trágica notícia de que Barry e Honey Sherman morreram inesperadamente", afirmou a conta no Twitter da Apotex, fundada em 1974.

A empresa, que ficou famosa pela produção de medicamentos genéricos, cresceu a ponto de ter mais de 11 mil funcionários no mundo.

A polícia de Toronto informou, pelo Twitter, que "duas pessoas foram encontradas mortas em uma casa" na avenida Bayview na área da estrada Old Colony, após os agente receberam uma chamada pedindo socorro médico por volta de meio-dia de sexta-feira.

As mortes foram definidas como suspeitas, mas, segundo a imprensa canadense, ainda não há suspeitos sendo buscados.

O primeiro-ministro Justin Trudeau disse se sentir "entristecido pelas notícias da morte repentina de Barry e Honey Sherman. No Twitter, ele destacou "a visão e o espírito" do casal conhecido pelas ações de filantropia.

Linda Frum, senadora canadense, disse estar "destroçada pela perda" do casal, duas semanas depois de dar uma medalha do Senado "a um dos membros mais gentis e mais queridos da comunidade judaica do Canadá".

"Eram pessoas extraordinárias", disse Bob Rae, ex-primeiro-ministro da província de Ontário, onde fica Toronto. "Sofrendo com essas notícias terríveis", escreveu no Twitter.

Segundo a imprensa canadense, os Sherman tinham posto sua casa à venda por cerca de 5,5 milhões de dólares.

Sherman está entre os mais ricos do país e aparece na lista da Forbes com uma fortuna de 3 bilhões de dólares.

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