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Já pensou em transformar uma simples lojinha de 20m² em um negócio multimilionário? Quais os segredos para ser um vendedor de sucesso? Essas e outras questões serão respondidas no evento gratuito “Explosão de Vendas - Edição Global”, que será realizado durante três dias – 18 e 19 de julho em formato on-line, e dia 20, presencial –, na UNINASSAU Boa Viagem, Zona Sul do Recife, sempre a partir das 19h. Os encontros serão comandados pelo empresário e investidor mineiro Ricardo Nunes, fundador da ‘Ricardo Eletro’, um dos maiores empresários do Brasil e considerado “o maior vendedor do mundo” pelo Guinness Book.

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Com o objetivo de fazer o maior treinamento do mundo, Ricardo busca o público que queira aumentar as vendas de seu negócio, aprender e aplicar técnicas capazes de multiplicar o alcance do seu empreendimento e encorajar quem quer deixar de ser apenas “dono” e se tornar um empresário com processos, equipe e vendas recorrentes. A entrada para o evento presencial é gratuita e está disponível no site Explosão de Vendas. 

Referência nacional e internacional em empreendedorismo, vendas, marketing, gestão, inovação, liderança e crescimento, Ricardo Nunes relembra como foi o seu início nos negócios: “Quando decidi empreender, logo de cara, percebi a concorrência que o mercado era, e precisei fazer uma escolha: sentar na cadeira do preço, a cadeira que ninguém gostava. [...] No ramo dos eletrodomésticos, ninguém queria falar de preço, pois preço é algo dolorido, mas foi ali que encontrei a oportunidade de me destacar no mercado”. 

Com bastante expectativa para o evento na capital pernambucana, Ricardo quer entregar ao público do “Explosão de Vendas - Edição Global” a possibilidade de turbinar a capacidade de empreender e acumular bons resultados. “Eu sou um vendedor de ideias! E muito além de ideias, eu trabalho com a entrega do que vendo. O que vai fazer o seu negócio crescer e ‘explodir’ de vender, é transformar tudo em venda”, adianta o empresário.  

O evento com Ricardo Nunes é organizado pela GodigitalEdu, plataforma direcionada à criação, desenvolvimento e lançamento de produtos digitais, e pela GoKursos, maior marketplace educacional do País, com mais de 10 mil cursos em diversas áreas do conhecimento.

SERVIÇO

Explosão de Vendas: Edição Global – com Ricardo Nunes (formato presencial) 

Dias 20 de Julho (quarta-feira), a partir das 19h, na UNINASSAU Boa Viagem (Rua Jonathas de Vasconcelos, 316, Boa Viagem, Recife).

Ingresso: gratuito, no site Explosão de Vendas.

Da assessoria de imprensa

A Máquina de Vendas voltou a ter a falência decretada nesta terça-feira, 5, pouco menos de um mês depois de ter conseguido reverter a primeira decisão judicial, no começo de junho. A empresa, dona da varejista Ricardo Eletro, estava em recuperação judicial e já tinha aprovado acordo de pagamento com os credores.

A dívida chega a R$ 4 bilhões, mais R$ 1 bilhão em atrasos tributários. Considerando apenas o Bradesco e o Santander, são cerca de R$ 2 bilhões em títulos da dívida (debêntures). A empresa irá recorrer novamente da decisão da Justiça.

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"Respeitado o entendimento exarado pelo Tribunal, o Grupo Máquina de Vendas, que irá apresentar e adotar as medidas cabíveis, se posiciona no sentido de absoluta discordância com referida decisão, uma vez que não parece, na visão estrita das empresas, que os interesses individuais de 3 instituições financeiras (de dívidas originalmente feitas há mais de 7 anos), sejam tidos como absolutos em detrimento de mais de 17 mil outros credores", informou Pedro Bianchi, presidente da Máquina de Vendas, em nota ao Estadão. A falência foi decretada a pedido dos bancos.

Em seu auge, a Máquina de Vendas, chegou a ter 1,2 mil lojas no País, com faturamento de R$ 9,5 bilhões e 28 mil colaboradores. A empresa era uma das principais concorrentes de gigantes do varejo brasileiro, como Casas Bahia, Ponto e Magazine Luiza. Agora, a companhia é apenas um site com poucos produtos, faturamento perto de zero e 40 pessoas no quadro de funcionários. Em 2020, Ricardo Nunes, CEO da empresa, foi preso, acusado de sonegação, mas ficou só um dia na cadeia.

Quem acessa o site da Ricardo Eletro procurando por promoções de televisores a máquinas de lavar pode ficar frustrado. Isso porque no site daquela que já foi a segunda maior varejista de eletrônicos do Brasil existem apenas alguns itens aleatórios à venda, como coleira antilatido, colchonetes para exercícios e um repelente eletrônico.

Segundo o presidente da companhia, Pedro Bianchi, essa complicada realidade está prestes a mudar. Já no próximo mês, a varejista - que é uma marca da Máquina de Vendas - irá retomar a comercialização dos mais variados itens e de diversas marcas por meio de seu marketplace, com uma marca totalmente reformulada. E, futuramente, voltará a operação própria.

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"A empresa chegou ao fundo do poço, mas agora estamos apostando em uma reformulação total e uma pegada mais digital, porém sem megalomania", afirma Bianchi.

Para entender a atual situação da companhia é preciso voltar um pouco no tempo. Após uma consolidação em série de varejistas regionais no começo da década passada feita pela Ricardo Eletro, cujo dono era o empresário Ricardo Nunes, surgiu a Máquina de Vendas.

Além da marca principal, o grupo tinha outras, como a Insinuante, Salfer, City Lar e Eletroshopping. O faturamento chegou a R$ 9,5 bilhões em 2014, com 1,2 mil lojas.

Porém, com dificuldades de absorver as empresas adquiridas e uma operação digital bem abaixo da concorrência, tudo começou a desandar.

Em 2018, veio a recuperação extrajudicial - graças aos bilhões em dívidas com bancos e fornecedores - e a promessa de que as coisas iriam mudar. Foi nessa época que Bianchi, então sócio do fundo Starboard, entrou no comando da empresa.

A pandemia complicou o cenário da já combalida Máquina de Vendas, que decidiu fechar todas as lojas. Resultado: a receita da empresa foi minguando, de R$ 180 milhões mensais em 2019 para praticamente zero.

Para completar, por dívidas tributárias, Ricardo Nunes foi preso em 2020, acusado de sonegação, mas ficou só um dia na cadeia.

Bianchi comprou a participação de Nunes e o antigo dono partiu para a vida de coach.

Durante a pandemia, Bianchi decidiu largar o seu cargo na Starboard para focar totalmente na Máquina de Vendas. Com isso, a sua principal missão foi renegociar todas as dívidas da companhia, que chegam a R$ 4 bilhões, além de mais R$ 1 bilhão em atrasos tributários.

O resultado disso tudo foi que a empresa precisou entrar em recuperação judicial.

Presente

Enquanto isso era feito, a empresa se readequou à nova realidade. O número de funcionários - que chegou a ser de 28 mil - está em 40, com a maioria trabalhando de casa e alguns no modelo híbrido, em uma pequena sede em Contagem (MG).

O sistema do e-commerce, que era próprio, foi trocado pelo da VTEX.

Com o site novo, Bianchi aposta na atração de vendedores cobrando comissões menores nas vendas em comparação às suas rivais para fazer frente nesse novo momento.

Com essa estratégia, Bianchi estima que a Máquina de Vendas volte a ter vendas brutas de R$ 120 milhões mensais até o fim do ano.

O retorno das lojas físicas está previsto para 2023, começando por São Paulo e Minas Gerais.

"Apesar de nunca termos tido lojas em São Paulo, é o mercado que mais compra do nosso e-commerce. E também estamos estudando voltar com algumas marcas, pois há muitos consumidores pedindo a volta de lojas como a Salfer e a Insinuante", diz o presidente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Desrespeitando as regras de isolamento social, Lívia Nunes, filha do fundador da rede de lojas Ricardo Eletro, se casou com o herdeiro da Cimed, uma das maiores indústrias farmacêuticas do Brasil, Adibe Marques, no último sábado (12). 

Além do desrespeito às regras sanitárias, o casamento foi marcado pela presença de um casal de lhamas - uma delas usava um véu de noiva na cabeça. O matrimônio foi realizado em Belo Horizonte, Minas Gerais. As imagens da festa foram publicadas por convidados e confirmam que apenas alguns funcionários usavam máscaras. 

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No perfil de Lívia Nunes no Instagram não havia nenhuma foto do casamento religioso, apenas do civil, que aconteceu no dia 5 de dezembro. Já o perfil do Adibe é privado e suas publicações só podem ser vistas pelos seus seguidores.

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Ricardo Nunes, fundador e ex-principal acionista da rede varejista Ricardo Eletro, foi preso na manhã desta quarta-feira (8), em São Paulo, em uma operação de combate à sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, em Minas Gerais. A investigação é resultado de uma parceria entre o Ministério Público de Minas Gerais, a Receita Estadual e a Polícia Civil.

Na operação, também foram presos a filha de Ricardo, Laura Nunes, e o irmão dele, Rodrigo Nunes, na região metropolitana de Belo Horizonte. Ainda há um mandado de prisão para o superintendente da rede varejista, Daniel Magalhães, em Santo André, São Paulo.

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De acordo com as investigações, cerca de R$ 400 milhões em impostos foram sonegados, durante mais de cinco anos. A operação foi denominada de “Direto com o dono”, e cumpre ainda nesta manhã mais 14 mandados de busca e apreensão.

Segundo informações do MPMG, a Ricardo Eletro embutia nos produtos o preço correspondente aos impostos, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviço (ICMS), mas não repassava os valores.

A investigação ganhou força no ano passado, após a aprovação do Superior Tribunal Federal (STF) definir como crime a apropriação do ICMS. Segundo o MPMG, o crescimento de patrimônio do empresário justamente no período de sonegação, ao qual é referida a investigação, se configura também como lavagem de dinheiro.

Em determinação da Justiça, os bens e imóveis de Ricardo Nunes, avaliados em R$ 60 milhões, foram sequestrados, a fim de ressarcir o Estado pelo dano causado durante os últimos cinco anos. O patrimônio registrado em nome da mãe, das filhas e do irmão do empresário também tiveram crescimento acelerado no mesmo período.

A Ricardo Eletro soma uma dívida de cerca de R$ 3 milhões e está em recuperação judicial. A rede já fechou várias unidades em todo o país.

A Justiça do Espírito Santo condenou uma rede de lojas de eletrodomésticos a indenizar, em R$ 5 mil, uma adolescente que teve seu sobrenome substituído em uma nota fiscal por "Carade Kenga". Os pais da moça também receberão uma reparação de danos de R$ 1.150 cada. A decisão foi dada pela juíza Katia Toribio Laghi Laranja, da 4ª Vara Cível, Órfãos e Sucessões de Cariacica.

Nos processo, a adolescente conta que foi até uma loja da Ricardo Eletro para comprar um secador de cabelo. Ao encontrar o produto, a menina o pediu ao vendedor, que disse então que ela teria que realizar um cadastro no banco de dados da empresa.

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A cliente diz que durante a coleta dos dados para emissão da nota fiscal de compra, a atendente do caixa a olhou com "uma expressão facial de estranheza" e que o vendedor "a olhava fixamente".

Dois dias depois, a adolescente percebeu que seu sobrenome foi substituído por "Carade Kenga" na nota fiscal e diz que sentiu "humilhação, tristeza e baixa estima".

Os autos indicam que, em defesa, a rede de lojas afirmou que não houve dano moral. A juíza concluiu que a empresa "confessou os fatos" ao informar que o funcionário responsável foi identificado e "retirado do quadro de colaboradores".

A magistrada destaca que o fato "ofendeu a honra" da jovem e ressalta que o ato foi ainda presenciado por outros funcionários que tiveram contato com a nota fiscal no pagamento e entrega do produto.

Katia considerou que os pais da adolescente, que alegaram "indignação", sofreram dano moral reflexivo "uma vez que presenciaram o sofrimento da filha".

Defesa

"A Ricardo Eletro informa que repudia qualquer ato que viole seus valores éticos e manifesta seu empenho no melhor atendimento aos seus consumidores. Preocupada com o bom atendimento aos seus consumidores, a varejista ressalta que realiza treinamentos regulares com todos os seus colaboradores", disse a empresa por meio de nota.

"Em relação a decisão do juízo da 4ª Vara Cível de Cariacica, a Ricardo Eletro informa que está avaliando se recorrerá da decisão. A Ricardo Eletro reforça seu compromisso com a transparência e melhores práticas no atendimento ao cliente, sempre respeitando as leis vigentes."

"Os canais de atendimento da Ricardo Eletro estão disponíveis para qualquer esclarecimento que se faça necessário junto ao cliente (Capitais e regiões metropolitanas 4020-8384/Demais regiões (71) 4020-8384)."

Em Salvador, os gerentes das lojas Guaibim, Ricardo Eletro (Shopping da Bahia) e Casas Bahia (Shopping da Barra) foram conduzidos para a Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon) para prestar esclarecimentos sobre propagada enganosa. A operação Black Friday, realizada na Bahia, fiscalizou 20 lojas. 

De acordo com a delegada titular da Decon, Idalina Otero, nos casos das Lojas Guaibim e Ricardo Eletro, os estabelecimentos foram autuados e inquéritos vão apurar o crime de propaganda enganosa. “Os gerentes foram conduzidos para serem ouvidos e, a partir daí, vamos avaliar se enquadraremos no artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor ou na Lei 8.137, que versa sobre crimes contra a ordem econômica”, explicou. 

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No caso de infringir o Código de Defesa do Consumidor, é gerado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Para o crime contra a ordem econômica, a pena vai de dois a cinco anos mais multa.

Já a loja Casas Bahia pode ser enquadrada no artigo 66, sobre afirmação falsa. “Aqui constatamos que uma geladeira, que custava R$ 1299, agora na Black Friday estava R$ 1499. Além disso, alguns produtos da loja não tinham etiquetas que informassem se o produto estava ou não na promoção, induzindo assim o consumidor ao erro”, completou a delegada. 

SALVADOR - As lojas Insinuante e Ricardo Eletro de Salvador antecipam queima de estoque e começam as vendas antes do Liquida Salvador. As redes de lojas lançaram na quarta-feira de cinzas, (13), a descontos de até 80% nos seus produtos. O Líquida Salvador começa no final fevereiro e a segunda melhor data do comercio em Salvador.

"Como 2011 foi um ano muito bom, todo mundo esperava que 2012 fosse maravilhoso. Tínhamos a expectativa de um crescimento de 15%, mas crescemos 8%", informou o  presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Geral Cordeiro. As vendas são voltadas para os trabalhadores do Carnaval Salvador. Apenas os 40 mil vendedores ambulantes devem ter faturado 125 milhões brutos. 

Além da rede de varejo Insinuante e Ricardo Eletro, algumas lojas do Salvador Shopping oferecem de 50% a 70% de descontos. Cordeiro afirma que na Líquida Salvador o consumidor pode encontrar produtos exclusivos.

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