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O humorista Paulo Gustavo, que faz sucesso com a série 220 volts no Multishow, divulgou o trailer de seu filme Minha Mãe é uma Peça. A história baseada na na peça estrelada também pelo ator mostra as loucuras que a dona de casa Hermínia apronta com sua família. O trecho divulgado alcançou o segundo lugar entre os vídeos mais vistos no Youtube Brasil do dia.

A personagem, que também pode ser vista na série, é descrita por Paulo Gustavo como “uma mulher de meia idade, aposentada e sozinha, que tem como preocupação maior procurar o que fazer". Inspirada livremente - e com certo exagero - em sua própria mãe, Dona Hermínia ganha as telonas no dia 21 de junho e promete arrancar boas risadas do público.

Vai que dá certo - além de dar título à comédia de Maurício Farias que estreia nesta sexta-feira, a sentença bem que poderia virar um lema de todo filme brasileiro. A esperança é sempre essa - de que tudo dê certo, nas bilheteria também (ou principalmente). Há um boom das comédias. Elas proliferam de todos os lados, e de todos os estilos, das mais inocentes às mais grosseiras. Os dramas dão mais prestígio, mas o que o público quer é rir. "Vai Que Dá Certo" é uma comédia de erros. Cinco amigos tomam consciência do buraco em que estão e planejam um assalto, mas são ineptos. Enrolados com a polícia e o crime, o que eles fazem? Lutam para sobreviver.

Embora o assalto à caixa-forte seja o ponto de partida de "Vai Que Dá Certo", o diretor Farias diz que o tema de seu filme não é a crítica à injustiça do pensamento capitalista. Ele espera que o público, rindo, perceba que o nó górdio é uma questão ética - até onde se pode ir, individualmente, num mundo assolado por crises econômicas e denúncias de corrupção? Fazer rir, mas com a contrapartida de um pensamento crítico por trás, é uma coisa que Farias tem feito na TV, com as séries "A Grande Família" e, agora, "Tapas e Beijos", ambas estreladas, ou coestreladas, por sua mulher, Andréa Beltrão. Para fazer rir, ele chamou um time eclético de comediantes da nova geração. São os novos reis do humor. Bruno Mazzeo está montado em cerca de 10 milhões de espectadores, o público que já somou com "Muita Calma Nessa Hora", "Cilada.com" e "E Aí, Comeu?". E tem também Fábio Porchat, Lúcio Mauro Filho e Danton Mello, que não é bem um comediante, mas está comediante em "Vai Que Dá Certo".

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As origens são diversas - stand up, teatro, TV. Bruno Mazzeo, além de escrever esquetes para os programas de humor do pai - Chico Anísio -, foi locutor esportivo lá no seu começo. Ele mantém até hoje o vozeirão, que você percebe muito mais quando conversa com Bruno, o ator, não quando o vê na pele de seus personagens. "Vai Que Dá Certo" foi filmado parte em Paulínia, parte em Campinas. O diretor não queria caracterizar a cidade. Preferia que seu filme desse a impressão de passar em qualquer cidade do Brasil. Bruno conta que inventou um sotaque para o personagem rapidinho - "em cinco minutos" -, mas isso não foi difícil porque viveu em São Paulo e o Estado e a cidade são cacofonias de sotaques. No geral - ele minimiza o aporte de sua voz -, diz que não é como o pai, que fazia da dicção e da fala ferramentas na criação de seus tipos sempre engraçados. Quem não minimiza é Fábio Porchat, que soma os créditos de roteirista e 'dialoguista' ao de ator.

"Quando comecei a trabalhar no projeto, Maurício (Farias) já havia montado o elenco. Comecei a escrever pensando nos atores, na embocadura deles. Quando a gente faz isso, o personagem ganha vida, uma forma, uma cara. E tudo fica mais fácil." Porchat sabe do que está falando porque, afinal de contas, além da stand up, ele estourou na internet, com o sucesso de Porta dos Fundos, que contabiliza 140 milhões - é isso mesmo, 140 milhões - no YouTube. Gregório Duvivier, que também está no elenco de "Vai Que Dá Certo", e ele criaram o projeto de vídeos para internet que virou o maior sucesso. Mais de uma emissora já tem batido à porta dos dois (sem trocadilho) para incorporar os vídeos à sua programação. Nada feito. Cada humor com seu formato, a sua mídia.

Os críticos, às vezes, pensam que é fácil fazer comédia. Basta pegar um marombado ou um tonto, uma gostosa, encenar piadas grosseiras de sexo e... Bum! O público vai lotar as salas. Antes fosse simples assim. A comédia, como o blockbuster, é um gênero difícil e para a comédia virar blockbuster é preciso muito esforço. Sobre isso, todos podem falar, porque Bruno, Fábio, Lúcio Mauro e Danton, mais do que comediantes, se consideram a-to-res. Pegue o irmão de Selton Mello. Danton veio do teatro infantil (como Lúcio Mauro, que agora faz o Leão Covarde na montagem teatral de "O Mágico de Oz"). Foi, e ainda é, galã de novela e agora se integra ao grupo de desastrados de "Vai Que Dá Certo". "A gente faz o que gosta, mas também o que é preciso", diz.

É uma geração talentosa - e eclética. "Todo mundo é muito autoral e não esnoba nada, seja teatro, cinema, TV ou internet", define Fábio Porchat. "É uma geração que encerrou essa coisa dos limites do humor", acrescenta Bruno Mazzeo. "Prova disso é que todo mundo faz humor politicamente incorreto, mas não toma processo porque faz com inteligência." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ator Marcelo Serrado, com mais de 28 anos de carreira na dramaturgia, traz ao Recife o monólogo Tudo é tudo e nada é nada, que marca a estreia do artista como autor de peças teatrais. A apresentação única na capital pernambucana acontece no dia 9 de março, às 21h, no Teatro da UFPE. A direção é de Rubens Camelo.

Na peça, o ator retrata suas experiências pessoais e conta fatos do cotidiano, mostrando como eles podem gerar momentos divertidos que fazem a vida ser mais leve e bem-humorada. 'Tudo é tudo e nada é nada' tem esse nome por causa de uma frase dita pelo falecido cantor Tim Maia, a quem o ator considera um filósofo. Marcelo Serrado vem ganhando destaque na televisão nos últimos anos com atuações como o personagem Crô, da novela Fina Estampa, e de Tonico Bastos, interpretado no ramake Gabriela.

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Os ingressos para o espetáculo custam R$ 70 e R$ 35 (meia entrada) para os assentos na plateia e R$ 50 e R$ 25 (meia entrada) para o balcão. As entradas estão sendo vendidas nas lojas Esposende dos shoppings Recife e Tacaruna, na bilheteria do teatro e também no site Ingresso Rápido. Em agosto do ano passado Serrado esteve no mesmo palco para duas sessões da comédia Não existe mulher difícil.

 

Serviço:

Tudo é Tudo e Nada é Nada

9 de março | 21h

Teatro da UFPE - Campus Universitário

Plateia R$70 e R$35 (meia)  | Balcão R$50 e R$25 (meia)

(81) 3207 5757











A Funarte - Fundação Nacional de Artes, vinculada ao Ministério da Cultura, anunciou que vai reabrir o Teatro Brasileiro de Comédia, localizado em São Paulo, em outubro de 2013. Fundado em 1948 na capital paulista pelo italiano Franco Zampari, o espaço passou por algumas crises e permaneceu fechado por alguns períodos de tempo.

A reforma, orçada em R$ 13 milhões, prevê a criação de um café e a recuperação da fachada do prédio. Em março, será lançado o primeiro edital de ocupação do espaço, destinado  a residências artísticas com duração de seis meses.

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Referência no campo das artes cênicas do Brasil, o Teatro Brasileiro de Comédia conta com um novo projeto arquitetônico desenvolvido visando a sua reabertura ao público. Das quatro salas, apenas uma será mantida. As demais serão transformadas em um espaço multiuso, que poderão receber espetáculos, exposições e projetos com outros tipos de expressão artística.

A reforma também prevê um ambiente destinado à conservação e exibição de acervos de artistas que participaram da história do teatro. São fotografias, vídeos, programas e outros artigos que registram a passagem pelo teatro de nomes famosos, dentre eles os atores Sérgio Britto (1923-2011), Walmor Chagas (1930-2013), Cacilda Becker (1921-1969) e Paulo Autran (1922-2007), além dos diretores Antunes Filho e o italiano Adolfo Celi (1922-1986).

Uma Família em Apuros poderia se passar por uma comédia familiar clichê, pais preocupados, filhos controlados e avós desregrados que chegam para desestabilizar a família enquanto tomam conta, a contra gosto dos pais, de seus netos.

No entanto, o filme mostra claramente as diversas nuances do desenvolvimento humano: o filho mais novo saindo da infância, o do meio chegando à adolescência e a mais velha lidando com dilemas adolescentes, como os amores, pais na vida adulta e seus diversos problemas, inclusive de relacionamento, e os avós que começam a sentir o final da vida se aproximar e a repensar seus atos.

Bette Midler se mostra super entrosada com Billy Cristal, eles interpretam o casal Diane e Artie Decker, pais de uma estressada Marisa Tomei que não consegue lidar com as frustrações de uma infância aparentemente conturbada devido ao trabalho dos pais. A película envolve o telespectador, que se sente parte da família e torce para que tudo termine bem.

Vale a pena assistir e acompanhar o desenrolar da história de uma família fria, que reside em uma casa modelo super tecnológica, onde existe uma rotina e métodos educacionais teoricamente corretos e os conflitos que irão existir com a chegada do casal de avós distantes e rechaçados por mágoas do passado.

A Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo apresenta Dingou Béus, uma versão corajosamente divertida misturando passado e presente em duas histórias entrelaçadas: o nascimento do Pequenino, desde a Anunciação até a chegada dos Reis Mago; e Papai Noel e suas renas sobrepujando o caos da sociedade contemporânea para realizar o sonho de milhões de criancinhas.

O Natal é uma data cheia de magia e significado. Os comediantes trazem histórias natalinas engraçadas, abusando do bom humor e mostrando que o período pode ser também uma época para se rir muito.

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Serviço

Dingou Béus

Teatro da UFPE

Sábado, 24 de novembro às 21h

Domingo, 25 de novembro às 20h30

Ingressos: R$80 inteira e R$ 40 (meia entrada)

Informações: (81)3207.5757

Ponto de Venda: Lojas Zefirelli Shopping Recife e Shopping Tacaruna

Devido ao sucesso das apresentações de mágica e humor no Manhattan Café Theatro, os artistas Montanha e Crispim passam a integrar o projeto Manhattan In Comedy da casa, destinado às terças-feiras da semana. Para cada terça-feira (11) a dupla promete um número novo, mas sempre compacto e passeando pela mágica clássica e moderna.

A apresentação de hoje (11), que começa às 20h, promete muitos efeitos de mágica clássica. "Faremos uma apresentação com uma roupagem de humor, além de uma participação especial, que só saberá quem for ao show", afirma Crispim. Durante as apresentações, Montanha e Crispim costumam interagir com a platéia do começo ao fim, tanto no palco, quanto nas mesas. 

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O couvert individual custa R$ 70, mas a casa está fazendo uma promoção de 50% (R$ 35) com vendas de ingressos diretamente na casa. O ingresso é revertido em rodízio de crepes doces e salgados. Informações pelo telefone 3325 – 3372.


Serviço

Montanha e Crispim – Mágica e Humor
Terça-feira (11), 20h
Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881, em Boa Viagem)
R$ 70
Informações e reservas de mesas antecipadas: (81) 3325-3372 | www.manhattancafetheatro.com.br

 

Sasha Baron Cohen é conhecido por suas paródias do olhar americano em relação aos estrangeiros. O Ditador (The Dictator, EUA) é mais um filho desta piada que parece não ter fim, embora apresente sinais de desgaste. O filme apresenta a jornada do General Almirante Lider Supremo Aladeen (sim, pronuncia-se Aladin), ditador do país fictício Wadhya, no noroeste africano.

Fictício é a chave para os sucessos e falhas do filme. A produções próprias anteriores de Cohen eram, de alguma forma, peças semidocumentais: pegadinhas que o comediante pregava em pessoas desavisadas, misturando cenas ensaiadas com um toque de realidade maníaca que dava um ar de que qualquer coisa podia acontecer em qualquer momento.  O Ditador é uma história linear fictícia comum, detalhando uma viagem de Aladeen (Cohen) aos EUA, onde ele é substituído por um sósia imbecil que deveria protegê-lo de assassinatos (Cohen), numa tentativa de golpe branco de Tamir (Ben Kingsley), seu segundo em comando.

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Sem poder e sem a barba que lhes são característicos, resta a Aladeen tentar recuperar o controle do seu país com a ajuda da verdureira vegana natureba Zoey (Anna Faris) e Nadal (Jason Mantzoukas), o físico nuclear refugiado que trabalha numa Applestore em Manhattan, antes que o país - horror dos horrores - se torne uma democracia.

O personagem de Cohen é uma combinação de Sadam Hussein, Kim Jong-il, Osama Bin Laden, Kadafi e ‪Mahmoud Ahmadinejad‬. Como geralmente são os personagens do comediante, ele é racista, sexista, antissemita, nojento e sem limites. Suas excentricidades são notórias: num dado momento, a atriz Megan Fox (Transformers) faz uma aparição na cama do ditador após uma noite de sexo por dinheiro, e sua foto é colocada num mural onde Halle Berry, Oprah Winfrey e Arnold Schwarzenegger também marcam presença. Mais na frente, o ator Edward Norton faz uma 'pontinha' similar. Nas olimpíadas do país, o Comandante Supremo atira em seus competidores para poder ser medalhasta olímpico nacional pela décima terceira vez,  e manda executar seu chefe de programa nuclear por que o míssil não é "suficientemente pontudo."


   

Porém, o filme sofre pelo sua atmosfera. O Ditador não possui um ritmo narrativo acertado, e que não é compensado pelo frescor da performance não ensaiada,  um ar misturado de brincadeira maldosa que pode ou não ser verdade presente em filmes anteriores do comediante, respectivamente Borat (2006) e Bruno (2009). Os atores secundários, Faris e Kingsley, mestres da comédia, são mal utilizados, e o próprio Alladeen é apenas o que aconteceria se Borat fosse líder supremo. A ausência da impressão de que tudo-pode-acontecer-em-qualquer-momento nos deixa sempre com uma sensação de tem algo faltando que nunca chega, uma piada que não tem clímax, em vários momentos.

Mas Baron Cohen também tem um humor de risos curtos, de canto de boca, algo que remete ao ritmo pastelão dos irmãos Marx com a maldade ácida dos bons trabalhos de Chico Anysio. É um humor político e humano que pode chocar os mais puritanos. Mas pelo menos não é uma adaptação de quadrinhos, um romance tornado filme, ou um remake de algo feito nos anos 80.

O Ditador pode ser visto como espelho maléfico de O Grande Ditador (1940): É essencialmente mesma estrutura, embora no lugar do discurso humanista de Charles Chaplin, a fala de Cohen aponte os preconceitos da sociedade dos EUA e suas atitudes na suposta guerra ao terror: na verdade, a democracia americana pode ser muito mais próxima de uma ditadura do que qualquer outro território do planeta.

O ator Rodrigo Sant’anna, conhecido pelo sucesso de sua personagem Valéria, traz ao Recife o espetáculo Comício Gargalhada. Para a apresentação Rodrigo sobe ao palco sozinho, mas o público tem encontro garantido com personagens como Adelaide, uma pedinte, Vanderlay das Almas, um homossexual obeso, a cantora de axé Sara Menininha, São Jorge, Adimilson, Valeria e até um Frango de Padaria. Todos sobem ao palanque para apresentar sua plataforma política e tentar conseguir alguns votos.

Comício Gargalhada se despede de uma temporada de quatro anos no Rio de Janeiro para sair em turnê nacional. A apresentação no Recife é no dia 1º de julho.

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Serviço
Comício Gargalhada com Rodrigo Sant’anna
Teatro UFPE (Cidade Universitária)
1º de julho, às 20h
Ingressos: R$ 70 (inteira) R$ 35 (meia-entrada)

O espetáculo pernambucano Cleópatra do Morro faz sua última apresentação no Recife antes de uma pausa, que deve durar até as primeiras semanas de julho. Em cartaz desde maio, a comédia conta a história da última rainha do Egito, que reflete sobre amor e vingança e, furiosa, põe em prática um plano horrível depois que seu amado, Antônio, vai à Roma parar casar-se com outra - a irmã de Otávio.

A referência ao morro é feita pela identificação deste espaço enquanto resistência cultural. O espetáculo é escrito e dirigido por Moisés Neto e traz no elenco: Flávio Luiz (Cleópatra), Diógenes D. Lima (Marco Antônio), Edinaldo Ribeiro (Charmian), Ibson Quirino (Amenófis Múmia), Alcy Saavedra (Electra, a hermafrodita), Angelis Nadelli (soldado egípcio), Agnaldo Neto (soldado romano), Nathy Telino e Ítala Medeiros (escravas).

Serviço
Cleópatra do Morro
Teatro Valdemar de Oliveira (Praça Oswaldo Cruz, 412 Boa Vista)
Sexta-feira (15), 21h
Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (meia-entrada)
Informações: (81) 3222 1200

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Com Denise Fraga no elenco e direção de Luiz Villaça, Sem Pensar retrata uma família que está passando por uma crise, quando a filha pré-adolescente se apaixona pelo subinquilino de sua casa, muito mais velho que ela. O espetáculo fala de conflitos, gera uma reflexão sobre maturidade e questiona os relacionamentos familiares. O texto original é de autoria de Anya Reiss, que tinha apenas 17 anos quando escreveu. No elenco, além de Denise Fraga, estão Kiko Marques, Kauê Telloli, Virgínia Buckowski, Isabel Wolfenson, Verônica Sarno e Paula Ravache. 

Serviço



Sem Pensar

Sexta e sábado (11 e 12), às 21h e Domingo (13), às 20h

Teatro de Santa Isabel (Praça da República, Santo Antônio)

R$60 (inteira) e R$30 (meia)

Informações: 81 3355 3324

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Will Smith e Denzel Washington estão em negociações para trabalhar em um remake de "Uptown Saturday Night", uma comédia de 1974 que foi estrelada por Bill Cosby e Sidney Poitier.

A história original, que foi retrabalhada por Tim Dowling, é sobre dois sujeitos que visitam uma boate ilegal e são forçados a dar suas carteiras para ladrões. O problema é que uma delas tinha um bilhete de loteria premiado, o que faz com que a dupla vá atrás dos bandidos. O elenco original também tinha nomes famosos como Harry Belafonte e Richard Pryor.

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A direção será de Adam McKay, que deve rodar o projeto logo depois do fim das filmagens de "O Âncora 2", no início do ano que vem.

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