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A novela da Globo “Um lugar ao sol” quebrou um tabu histórico de 41 anos no capítulo que foi ao ar nessa quarta-feira (24). Em cena, Rebeca (Andrea Beltrão) surpreendeu os telespectadores ao parecer se masturbar, de forma apenas sugestiva, com caras e bocas delicadas e naturais.

Segundo o portal TV História, a última vez em que uma cena do tipo havia sido passada na televisão aberta foi há 41 anos, em 11 de agosto de 1980, na telenovela Coração Alado, também da Globo, escrita por Janete Clair.

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Após a cena ser exibida em 1980, sumiu dos registros da emissora todas as cópias até do script, junto com a fita do capítulo 171 de Coração Alado.

Mulher também sente desejo

Quebrando o tabu, mais de 40 anos depois, “Um lugar ao sol” surpreendeu os telespectadores e segundo a autora da novela, essa foi a intenção. Em entrevista ao Gshow, Lícia Manso justificou que a intenção foi demonstrar que a atitude da personagem Rebeca é normal na vida das mulheres.

“Escrevi a cena porque mulheres também sentem prazer e desejo. Porque a sexualidade é parte da vida das mulheres, e não só dos homens. Minha intenção ao escrever a cena foi tirar do armário algo normal e saudável. Que a mulher possa explorar, conhecer o próprio corpo”, afirmou.

 

No dia 8 de novembro, a Globo vai exibir o resultado da novela 'Um Lugar ao Sol'. Escrita por Lícia Manzo, a trama inédita do canal promete prender a atenção dos telespectadores, com atuações de Cauã Reymond, Alinne Moraes e grande elenco. Quem também marcará presença no folhetim é Andrea Beltrão. A atriz de 58 anos vai interpretar na história a ex-modelo Rebecca.

Em entrevista ao Gshow, Andrea garantiu que vive a sua maturidade de forma tranquila. "Tenho a mesma idade que a Rebeca, mas não vivi nenhuma pressão. Eu vivo bem, estou bem. Quando olho no espelho até me acho mais bonita hoje do que antes. Tem foto que olho e falo: 'Nossa, que coisa pesada'. Hoje, me acho mais leve", declarou.

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Diferente de sua personagem, que não sabe lidar com a passagem de tempo, Andrea afirmou: "Eu, como uma mulher dessa idade, vejo de forma muito interessante todas as situações da Rebeca. Se não vivi quase todas elas na minha vida, compreendo e vejo com carinho. Não vai para um lugar de angustia, mas de questionar: qual é o problema de envelhecer? A gente não precisa ter nenhum problema com isso até porque a outra opção é bem pior". Andrea Beltrão retorna às novelas da Globo após 20 anos.

Fãs de Andrea Beltrão já podem comemorar. A partir de novembro, a atriz vai marcar presença em Um Lugar ao Sol, folhetim escrito por Lícia Manzo. Andrea está de volta às novelas da Globo após 20 anos. Entrevistada pelo Gshow, ela comemorou sua entrada no projeto.

"Sou fã da Lícia, conheço ela do Tablado [escola de teatro do Rio de Janeiro]. A novela é maravilhosa. É uma personagem incrível e um assunto que me interessa", disse. Na trama, Andrea Beltrão vai interpretar a ex-modelo Rebeca. O curioso da participação dela na obra é que Maurício Farias, seu marido, vai assinar a direção artística.

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Maurício também vibrou a parceria com Manzo: "Fiquei muito feliz quando fui convidado para dirigir a novela da Lícia porque ela era uma das autoras que eu tinha vontade de trabalhar. Adoro fazer novelas e espero, nesse projeto, conseguir unir a experiência que tenho na dramaturgia com os anos no humor". A última novela que Andrea Beltrão fez na Globo foi As Filhas da Mãe, em 2001.

Admirada entre os atores novatos e veteranos, Andrea coleciona ao longo da carreira grandes trabalhos no cinema, televisão e teatro. No universo da teledramaturgia, a eterna Zelda Scott do seriado Armação Ilimitada brilhou com papéis em Corpo a Corpo, Pedra Sobre Pedra, Rainha da Sucata, Mulheres de Areia, A Viagem, Vira Lata e Era Uma Vez....

O Emmy Internacional, considerado o Oscar da TV, divulgou a lista de concorrentes nesta quinta-feira (24). A Globo ganhou três indicações: a novela Órfãos da Terra, a série Elis - Viver é Melhor que Sonhar e a atriz Andrea Beltrão. Após saber que estava indicada na categoria de Melhor Atriz pela atuação na série Hebe, Andrea vibrou com a notícia.

"Em toda a minha carreira, nunca pensei em fazer a Hebe. Não relutei em aceitar o convite da Carolina Kotscho, pelo contrário, aceitei imediatamente, mas como eu faria a releitura de uma mulher como a Hebe, tão grande, tão exposta, tão segura, mas ao mesmo tempo frágil, tão importante na história da comunicação do Brasil, enfim, tão diferente de mim? Foi um desafio tremendo", disse.

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Ela ainda completou: "Foram quase três anos da preparação à conclusão da série e agora essa indicação ao Emmy. Eu dedico à Hebe e à toda a equipe da série, estou muito feliz!". Os nomes dos vencedores serão revelados no dia 23 de novembro em Nova York. Cerca de 44 indicados, de 20 países, concorrem nas 11 categorias da premiação.

Além da Globo, o Refavela 40 (HBO Brasil/Conspiração) concorre em Programa de Arte, Raphael Logam, da série Impuros (Fox), é finalista como Melhor Ator, Ninguém tá Olhando (Gullane Entertainment/Netflix) está na categoria Comédia e o Canta Comigo (Rádio e Televisão Record S.A./Endemol Shine), antes apresentado na Record por Gugu Liberato, morto em 2019, está entre os concorrentes de Entretenimento Sem Roteiro.

Após o encerramento das gravações de “Hebe”, a atriz Andréa Beltrão, que deu vida a apresentadora nos cinemas e na série de TV, saiu do set com um grande presente em recordação: as joias que pertenceram a apresentadora e que foram utilizadas nas gravações.

"Ganhei todas as jóias. A família me deu de presente. Estão todas aqui comigo”, disse a atriz em entrevista à revista Quem.

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Andréa Beltrão revelou também que adquiriu, como resultado das gravações, uma fascite plantar, inflamação no tecido que liga o calcanhar aos dedos dos pés.

A série atualmente está sendo exibida nas quintas-feiras à noite, na TV Globo, e Andréa interpreta Hebe, já em sua fase de vida bem sucedida. A apresentadora faleceu aos 83 anos, em 2012.

Sobre a sua visão da Hebe após o trabalho, Andréa comentou: “Fiquei muito surpresa com tudo o que descobri, aprendi e passei a conhecer sobre a vida dela… conheci a Hebe em casa, a Hebe mulher, a Hebe sozinha, a Hebe que ninguém conhece. Foi uma honra e um prazer encontrar essa intimidade dela, dessa maneira convidada. É um trabalho inesquecível para mim”.

Os fãs da apresentadora Hebe Camargo, falecida em 2012, estão ansiosos pelo filme que contará parte de sua vida, Hebe - A estrela do Brasil. O longa só chega aos cinemas em agosto mas, na última sexta (8), o primeiro trailer da obra foi lançado na internet e deu uma pequena prévia do que virá. A atriz Andréa Beltrão, que protagoniza a produção, falou sobre interpretar uma mulher tão admirada pelo país.

Beltrão e parte da equipe do longa receberam a imprensa na casa da própria Hebe, no dia do lançamento do trailer, para falar um pouco sobre o trabalho. A atriz revelou que ao receber o convite para participar do filme achou que não ‘daria conta’ e que não se propôs em tornar-se a apresentadora em frente às câmeras: "Gosto de ver que alguns atores incorporam de fato o personagem de uma maneira alucinante. Para mim não. Acredito numa franqueza de assumir que eu não sou ela. O desafio foi realmente equalizar essas duas pessoas".

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Já a roteirista do longa, Carolina Kotscho, explicou que o filme não se trata de uma biografia, mas de um recorte da vida de Hebe entre os anos de 1982 e 1987: "Esse período foi quando ela realmente transbordou. Quando Hebe deu entrevistas para o Roda Viva, para a Playboy, para a Veja. As pessoas queriam ouvir o que aquela mulher tinha para dizer. Ela tinha passado 40 anos fazendo perguntas, e naquele momento, ela estava respondendo e também dando opinião, questionando, cobrando". Hebe - a estrela do Brasil chega aos cinemas no dia 15 de agosto.  

Uma das maiores damas da televisão brasileira, Hebe Camargo, terá sua vida contada nos cinemas. Se viva estivesse, a apresentadora completaria 90 anos nesta sexta (8) e, para comemorar, os produtores do longa Hebe - A estrela do Brasil, lançaram o primeiro trailer do longa na internet.

O filme, protagonizado pela atriz Andréa Beltrão, pretende mostrar um lado da artista pouco conhecido de seus fãs. Os dramas familiares, envolvendo os dois maridos Décio Capuano e Lélio Ravagnani; a maternidade; e o lado mulher. O longa também retrata algumas celebridades que conviveram com Hebe, como Roberta Close, Dercy Gonçalves e Silvio Santos.

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O elenco conta, além de Beltrão, com gabriel Braga Nunes, Marco Ricca, Caio Horowicz, Danton Mello, Stella miranda, Daniel Boaventura e Karine Telles. A direção é de Maurício Farias. O filme estreia nos cinemas no dia 15 de agosto.

Além de série para a TV, a vida da apresentadora Hebe Camargo também ganhará as telas de cinema. A produção do longa já começou e, nesta terça (26), o ator Daniel Boa Ventura, que interpreta Silvio Santos, no filme, compartilhou algumas fotos das gravações.

Daniel faz uma participação no longa como o proprietário do SBT. Hebe trabalhou na emissora durante muitos anos sendo a 'dona' das noites de segunda-feira, com seu programa de entrevistas. "Foi especial fazer parte da trajetória de sucesso da querida, irreverente e sincera Hebe Camargo. Além de ser uma honra interpretar Silvio Santos, um ícone da nossa TV e um exemplo de garra", legendou o ator.

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Nas imagens, também é possível ver a caracterização da atriz Andréa Beltrão. É ela quem dará vida à eterna dama da TV brasileira na produção. A direção do filme fica a cargo de Mauríco Farias, que também dirigiu Andréa nos programas A Grande Família e Tapas & Beijos.

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A apresentadora Hebe Camargo será o mote para uma série, com 10 capítulos, na Rede Globo. Protagonizada pela atriz Andréa Beltrão, o programa deve ir ao ar apenas em 2019 mas já tem alguns detalhes definidos como o formato e as datas para o início das gravações.

Além de Andréa, integram o elenco Daniel Boaventura, que viverá Silvio Santos; e Marco Ricca, que será Lélio Ravagnani, o segundo marido de Hebe. Segundo o colunista Flavio Ricco, a série contará a vida da apresentadora do SBT desde a infância e deve começar a ser rodada em setembro deste ano. Hebe é considerada uma das maiores apresentadoras da televisão brasileira e faleceu em 2012.

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Para viver Hebe, Andréa Beltrão tingiu os cabelos de loiro e está tendo aulas de prosódia para aprender o sotaque paulista da apresentadora. A atriz também está debruçada em uma pesquisa, revendo vídeos e programas antigos: "Não sou ela e não serei possuída. Estou engatinhando para interpretar essa mulher elegante, sempre com as unhas feitas. Ela jamais sairia como eu nas ruas. Se ela me encontrasse, falaria: 'Filhinha, dá um jeito nesse cabelo", disse em entrevista ao Jornal O Globo. 

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Exibido pela primeira vez durante a abertura do Cine PE - Festival do Audiovisual de Pernambuco, o filme Giovanni Improtta é o primeiro longa com direção de José Wilker. A história gira em torno do personagem título, que ficou famoso no Brasil durante a novela Senhora do Destino.

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Giovanni (José Wilker) é um ex-bicheiro atrapalhado que sonha em ascender socialmente. Para isso, ele deseja se tornar sócio de um clube frequentado pela high society carioca e não perde a oportunidade de aparecer em colunas sociais, jornais e revistas. De repente, ele se vê envolto em uma trama construída para arruinar seus negócios e levá-lo para a cadeia.

Viúvo, Improtta vive um romance com Marilene (Andréa Beltrão), sua atual companheira e mãe de Vitor (Yago Machado), filho mais novo do contraventor - como ele gosta de lembrar em diversos momentos do longa. Ela morre de ciúmes do amado e se sente culpada pela morte de sua ex-esposa, a irmã de Franklin (Thelmo Fernandes), um pastor evangélico vingativo e interesseiro que tem como missão conseguir um título de cidadão honorário para Giovanni.

Ao contrário do que se espera, o longa não é um spin-off* da novela Senhora do Destino. O personagem título que tanto marcou e cativou o público brasileiro em 2004 na verdade é baseada nos livros O Homem que Comprou o Rio e Prendam Giovanni Improtta. 

Sem conhecer essas informações, o espectador pode sair decepcionado da sala de exibição, ao ver um bicheiro com tendências de alpinismo social e que não mede esforços para mostrar sua influência nos mais diversos setores da sociedade carioca.

Com um começo arrastado e um desenvolvimento cansativo, Giovanni Improtta surpreende no final e pode arrancar algumas gargalhadas dos mais bem-humorados. Grande destaque para Andréa Beltrão que dá vida a uma incrível suburbana ciumenta e crente nos poderes de seu pastor. 

Milton Gonçalves, Othon Bastos e Hugo Carvana também brilham no papel de bicheiros que ficam de olho na legalização dos cassinos. Porém com piadas repetitivas e um roteiro mal encaixado, o filme é mais um daqueles que entram na lista do "esperava mais".

*Spin-off: Filme ou série derivada de outra produção

Vai que dá certo - além de dar título à comédia de Maurício Farias que estreia nesta sexta-feira, a sentença bem que poderia virar um lema de todo filme brasileiro. A esperança é sempre essa - de que tudo dê certo, nas bilheteria também (ou principalmente). Há um boom das comédias. Elas proliferam de todos os lados, e de todos os estilos, das mais inocentes às mais grosseiras. Os dramas dão mais prestígio, mas o que o público quer é rir. "Vai Que Dá Certo" é uma comédia de erros. Cinco amigos tomam consciência do buraco em que estão e planejam um assalto, mas são ineptos. Enrolados com a polícia e o crime, o que eles fazem? Lutam para sobreviver.

Embora o assalto à caixa-forte seja o ponto de partida de "Vai Que Dá Certo", o diretor Farias diz que o tema de seu filme não é a crítica à injustiça do pensamento capitalista. Ele espera que o público, rindo, perceba que o nó górdio é uma questão ética - até onde se pode ir, individualmente, num mundo assolado por crises econômicas e denúncias de corrupção? Fazer rir, mas com a contrapartida de um pensamento crítico por trás, é uma coisa que Farias tem feito na TV, com as séries "A Grande Família" e, agora, "Tapas e Beijos", ambas estreladas, ou coestreladas, por sua mulher, Andréa Beltrão. Para fazer rir, ele chamou um time eclético de comediantes da nova geração. São os novos reis do humor. Bruno Mazzeo está montado em cerca de 10 milhões de espectadores, o público que já somou com "Muita Calma Nessa Hora", "Cilada.com" e "E Aí, Comeu?". E tem também Fábio Porchat, Lúcio Mauro Filho e Danton Mello, que não é bem um comediante, mas está comediante em "Vai Que Dá Certo".

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As origens são diversas - stand up, teatro, TV. Bruno Mazzeo, além de escrever esquetes para os programas de humor do pai - Chico Anísio -, foi locutor esportivo lá no seu começo. Ele mantém até hoje o vozeirão, que você percebe muito mais quando conversa com Bruno, o ator, não quando o vê na pele de seus personagens. "Vai Que Dá Certo" foi filmado parte em Paulínia, parte em Campinas. O diretor não queria caracterizar a cidade. Preferia que seu filme desse a impressão de passar em qualquer cidade do Brasil. Bruno conta que inventou um sotaque para o personagem rapidinho - "em cinco minutos" -, mas isso não foi difícil porque viveu em São Paulo e o Estado e a cidade são cacofonias de sotaques. No geral - ele minimiza o aporte de sua voz -, diz que não é como o pai, que fazia da dicção e da fala ferramentas na criação de seus tipos sempre engraçados. Quem não minimiza é Fábio Porchat, que soma os créditos de roteirista e 'dialoguista' ao de ator.

"Quando comecei a trabalhar no projeto, Maurício (Farias) já havia montado o elenco. Comecei a escrever pensando nos atores, na embocadura deles. Quando a gente faz isso, o personagem ganha vida, uma forma, uma cara. E tudo fica mais fácil." Porchat sabe do que está falando porque, afinal de contas, além da stand up, ele estourou na internet, com o sucesso de Porta dos Fundos, que contabiliza 140 milhões - é isso mesmo, 140 milhões - no YouTube. Gregório Duvivier, que também está no elenco de "Vai Que Dá Certo", e ele criaram o projeto de vídeos para internet que virou o maior sucesso. Mais de uma emissora já tem batido à porta dos dois (sem trocadilho) para incorporar os vídeos à sua programação. Nada feito. Cada humor com seu formato, a sua mídia.

Os críticos, às vezes, pensam que é fácil fazer comédia. Basta pegar um marombado ou um tonto, uma gostosa, encenar piadas grosseiras de sexo e... Bum! O público vai lotar as salas. Antes fosse simples assim. A comédia, como o blockbuster, é um gênero difícil e para a comédia virar blockbuster é preciso muito esforço. Sobre isso, todos podem falar, porque Bruno, Fábio, Lúcio Mauro e Danton, mais do que comediantes, se consideram a-to-res. Pegue o irmão de Selton Mello. Danton veio do teatro infantil (como Lúcio Mauro, que agora faz o Leão Covarde na montagem teatral de "O Mágico de Oz"). Foi, e ainda é, galã de novela e agora se integra ao grupo de desastrados de "Vai Que Dá Certo". "A gente faz o que gosta, mas também o que é preciso", diz.

É uma geração talentosa - e eclética. "Todo mundo é muito autoral e não esnoba nada, seja teatro, cinema, TV ou internet", define Fábio Porchat. "É uma geração que encerrou essa coisa dos limites do humor", acrescenta Bruno Mazzeo. "Prova disso é que todo mundo faz humor politicamente incorreto, mas não toma processo porque faz com inteligência." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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