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Na última quinta-feira (16) morreu o empresário e inventor britânico, considerado pioneiro da computação doméstica Sir Clive Sinclair, aos 81 anos, após uma luta de 10 anos contra um câncer. Sinclair é conhecido por ser o pai do computador gamer ZX Spectrum, lançado em 1982.

O profissional da tecnologia fundou a Sinclair Research em 1961, onde lançou os microcomputadores ZX80 e ZX81, mas foi nos anos 1980, com o lançamento do ZX Spectrum que ele alcançou a popularidade, além de criar um dos principais concorrentes do computador Commodore 64.

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O ZX Spectrum também foi lar de muitos clássicos da indústria dos jogos, entre eles, “Jet Set Willy” (1984), “R-Type” (1987), “Chase H.Q.” (1988), “The Lords of Midnight” (1984), “Target: Renegade” (1988) e “Renegade” (1986). Além disso, o aparelho também ajudou a popularizar os computadores pessoais e levá-los para os ambientes familiares.

O sucesso profissional de Sinclair fez com que ele fosse condecorado pela Rainha Elizabeth II como Cavaleiro, em 1983. Ele deixa três filhos, cinco netos e dois bisnetos.

No último dia 24 de fevereiro a Huawei fez uma transmissão ao vivo para falar sobre seus lançamentos. A decisão de realizar um evento online veio após o cancelamento do Mobile World Congress 2020, que sofreu com as desistências de grandes companhias após o surto do novo coronavírus no mundo. Já fizemos um resumo de tudo o que rolou durante o streaming da gigante chinesa e agora chegou a hora de trazer os detalhes do MateBook X Pro, o novo notebook de ponta da empresa. 

Por fora

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O novo computador portátil da Huawei tem uma espessura de 14,6 mm e pesa apenas 1,33 kg. No display as molduras finas permitem que a tela Ultra FullView, de 13,9 polegadas (desenvolvida pela empresa), atinja uma proporção de 91% de corpo para tela do dispositivo.  Ele suporta uma resolução de até 3K (3000x2000) e 100% da faixa de cores RGB e vem com duas portas USB-C e uma USB-A 3,0 para fone de ouvido e conector de microfone de 3,5 mm.

Por dentro

O MateBook X Pro vem com dois processadores o Intel Core i7-10510U, da décima geração e o i5-10210U. A placa de vídeo é NVIDIA GeForce MX250 com 2GB GDDR5, até 16 GB de memória e até 1 TB de armazenamento SSD rápido. O computador portátil também possui um sistema de resfriamento inteligente e silencioso, com dois ventiladores Shark Fin Fans 2.0 maiores que a versão anterior e que monitoram a temperatura em tempo real.

A bateria é de 56Wh com os modos de economia de energia promete durar até 15 horas de trabalho regular ou 11 horas se houver navegação na internet. Nos acessórios um carregador portátil de 65 W Tipo C suportando a tecnologia de SuperCharge, comum aos produtos da empresa. 

Outro detalhe é a colaboração em várias telas. Durante a transmissão os executivos da Huawei trouxeram a funcionalidade como um grande trunfo. E estão certos. A colaboração em várias telas permite a transferência de arquivos entre o laptop e o smartphone e é possível que se expanda para outros produtos da empresa. Ao menos é isso que a Huawei deu a entender durante sua transmissão.

O produto estará disponível a partir de abril de 2020 em diferentes mercados ao redor do mundo e custa a partir de 1.499 euros, o equivalente a R$ 7.500, na cotação atual.

Em 2011 veio o primeiro anúncio: estudantes de segundos e terceiros anos do ensino médio do Governo de Pernambuco receberiam tablets para auxiliá-los no aprendizado de conteúdo. Entretanto, alguns desses aparelhos, que deviam ser utilizados exclusivamente pelos beneficiados, estão ganhando outros destinos.

Não precisou muito esforço para que a reportagem do Portal LeiaJá flagrasse os computadores portáteis sendo vendidos em sites de comércio eletrônico. Nas fotos publicadas, é possível identificar o selo do Aluno Conectado nos tablets ofertados. Os preços variam de acordo com as ofertas, mas já alcançaram os R$ 200.

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Além dos próprios equipamentos à venda, partes deles também estão em comercialização. As publicações oferecem, também, os teclados, webcams e até mesmo as baterias dos computadores de mão. Novamente, as peças atingem valores diferenciados, chegando aos R$ 50 pela bateria e o mesmo valor pela câmera, por exemplo.

Nas descrições das venda, não há nenhuma intenção de “camuflar” o ato. Todos os anúncios encontrados pelo LeiaJá informavam que os computadores e as peças comercializadas eram do “tablet do Governo de Pernambuco”.

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Sem fiscalização - Por meio de nota, a Secretaria de Educação de Pernambuco, esclareceu que não há fiscalização do governo quando à comercialização dos equipamentos. A assessoria da pasta explicou que o Tablet-PC, que deixou de ser distribuído em 2015 devido à crise econômica, foi "projetado para atender o estudante durante o seu curso", e que era entregue aos alunos em regime de cessão, porém, passam a ser de propriedade dos estudantes quando eles concluem o ensino médio na rede estadual.

Ainda segundo a nota, há um Guia Informativo e o Manual de Desbloqueio, assim como o vídeo Saiba como evitar o Bloqueio do seu Tablet (este no YouTube), que explicam as regras de segurança e os procedimentos no caso de bloqueio/desbloqueio. De acordo com a secretaria, "estas ações de comunicação tem inibido as iniciativas indevidas de venda do equipamento que ainda está em regime de cessão", já que se o equipamento estiver bloqueado é o primeiro sinal de que não poderia ser vendido ou negociado.

Se o computador já é de propriedade do estudante - conforme previsto no artigo 9º da Lei nº 14.546 - seu uso é livre e a venda não pode ser considerada ilegal. Se os computadores vendidos ainda estiverem em regime de cessão, o aluno pode ser 'punido' com o recolhimento do equipamento e a rescisão do contrato. 

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