Tópicos | Constantino de Oliveira

O Tribunal do Júri de Taguatinga, no Distrito Federal, condenou o empresário Constantino de Oliveira, de 86 anos, conhecido como Nenê Constantino, pelo assassinato do líder comunitário Márcio Leonardo de Sousa Brito, de 27 anos, em 12 de outubro de 2001. O julgamento terminou à 1h30 desta sexta-feira (12).

Fundador da empresa aérea Gol e pioneiro no ramo de transportes rodoviários, Constantino foi condenado por homicídio qualificado e corrupção de testemunha, com pena de 16 anos e seis meses de prisão e multa de R$ 84 mil. O dono da arma usada no homicídio, João Alcides Miranda, foi condenado pelos mesmos crimes e pegou 17 anos e seis meses de prisão e 12 dias-multa.

##RECOMENDA##

Vanderlei Batista foi condenado a 13 anos de prisão por homicídio qualificado e João Marques, ex-funcionário de Constantino, pegou 15 anos também por homicídio qualificado.

Todos foram condenados ao regime fechado, mas poderão recorrer da decisão em liberdade. O empresário Victor Bethonico Foresti, acusado de corrupção de testemunha, foi absolvido pelo júri.

Márcio Brito foi morto a tiros, em 2001, por causa da disputa de um terreno. Ele representava um grupo que ocupava um terreno da Viação Pioneira, uma das companhias de propriedade de Constantino, em Taguatinga.

O julgamento do empresário foi iniciado em 20 de março chegou a ser adiado e foi retomado na última segunda-feira (8). Em 2015, Constantino foi absolvido da acusação de tentativa de homicídio duplamente qualificado contra o ex-genro, Eduardo Queiroz Alves.

O Tribunal do Júri de Taguatinga retoma nesta segunda-feira (8), o julgamento do empresário Constantino de Oliveira, conhecido como Nenê Constantino. De acordo com a assessoria de imprensa, a sessão será comandada pelo presidente do tribunal,  juiz João Marcos Guimarães Silva. Pioneiro no ramo de transportes rodoviários, Constantino responde, com mais quatro pessoas, por homicídio qualificado e oferecimento de vantagem à testemunha, em processo que corre em segredo de Justiça. 

Os réus são suspeitos de assassinar o líder comunitário Márcio Leonardo de Sousa Brito, de 27 anos, em 12 de outubro de 2001. Morto a tiros, a vítima representava um grupo que ocupava um terreno da Viação Pioneira, uma das companhias de propriedade de Constantino, em Taguatinga.

##RECOMENDA##

O julgamento iniciado em 20 de março foi adiado a pedido do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. O promotor responsável pelo caso se recusou a participar da sessão, após ter negada a solicitação de retirada dos documentos.

Em 2015, o empresário foi absolvido da acusação de tentativa de homicídio duplamente qualificado contra o ex-genro, Eduardo Queiroz Alves. Constantino cumpriu quatro anos de prisão domiciliar pelo crime, em São Paulo.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando