Tópicos | Contravenção

Um caso inusitado de castigo a alguns presidiários ganhou destaque nos Estados Unidos (EUA). Três ex-funcionários da penitenciária de Oklahoma City são acusados de obrigar detentos a ouvirem o sucesso infantil ‘Baby Shark’ em volume alto.

Segundo a queixa, os detentos eram algemados e ficavam presos a uma parede enquanto o som tocava de modo repetido por cerca de quatro horas. De acordo com o periódico The Oklahoman, o caso aconteceu no fim de 2019 e chegou aos tribunais no início desta semana.

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Pelo comportamento, os ex-profissionais Gregory Cornell Butler Jr. e Christian Charles Miles, de 21 anos, e o supervisor Christopher Raymond Hendershott, de 50, respondem pela prática de contravenção e crueldade na penitenciária Oklahoma County.

Ao jornal local, o promotor da localidade, David Prater, lamentou o caso e a impossibilidade de enquadrar os ex-funcionários da maneira que gostaria no código penal. "Foi uma pena que não consegui encontrar um estatuto de crime que se encaixasse neste cenário de fato, eu teria preferido abrir um crime por causa desse comportamento", declarou.

O hit “Baby Shark”, lançado no ano de 2018, virou popular entre as crianças do mundo por suas cores, coreografias e personagens. O vídeo criado pela empresa sul-coreana Pinkfong no YouTube teve mais de 6,5 bilhões de visualizações.

Aconteceu nesta quinta-feira (6) a retirada das 15 máquinas caça-níqueis de uma casa de jogos de azar, no bairro do Janga, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR). A polícia fechou a residência nesta última quarta-feira (5), segundo os agentes, ela já era alvo de investigações. Os equipamentos estavam presos em cadeados e fixados em estruturas de concreto.

Cerca de R$ 300 reais em dinheiro foi apreendido assim como todos os aparelhos, encaminhados à uma unidade de polícia para aguardar a posição judicial. Quatro pessoas detidas, sendo eles, dois seguranças e dois funcionários responsáveis pela arrecadação do dinheiro. Todos prestaram depoimento e liberados em seguida, mas pagarão pena em liberdade por contravenção.

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De acordo com a polícia, o dono da residência ainda não foi encontrado e deverá pagar pelos crimes de contrabando e descaminho porque os equipamentos são importados e não declarados na Recife Federal.

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