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Um carro-forte foi atacado com explosivos, na tarde desta segunda-feira (13) na rodovia Professor Zeferino Vaz, em Cosmópolis, no interior de São Paulo. Os criminosos, armados com fuzis, obstruíram a passagem do blindado e dispararam contra o para-brisa dianteiro.

Houve tiroteio e dois seguranças ficaram feridos. Com a força da explosão, o carro-forte ficou destruído e parte do dinheiro espalhou pela estrada.

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De acordo com a concessionária Rota das Bandeiras, o ataque aconteceu por volta das 16h30 no km 143 da pista norte da rodovia. Segundo a Polícia Militar, os criminosos fugiram levando parte do dinheiro.

Um malote foi recuperado em um canavial. Dois veículos provavelmente usados na abordagem foram abandonados em uma estrada municipal.

A rodovia ficou parcialmente interditada durante cerca de três horas. A Polícia Militar mobilizou um helicóptero no cerco aos criminosos, mas ninguém tinha sido preso até as 19h.

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Um professor da Escola Estadual Professora Lídia Onélia Kalil Aun Crepaldi, localizada na cidade de Cosmópolis, em São Paulo, foi agredido com socos por um pai de uma aluna, de 14 anos, que relatou assédio praticado pelo docente.

O momento da agressão, que ocorreu dentro da sala de aula, foi filmado pelos alunos da instituição e compartilhado nas redes sociais.

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Nas imagens é possível ver o docente acusado de assédio sendo atingidos por vários socos. Durante a ação, um outro professor tenta cessar a briga, no entanto, acaba agredido também.

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Os dois professores foram socorridos, ainda na escola, pelo Resgate e levados para uma unidade de saúde. Os casos, assédio sexual e lesão corporal, foram registrados na Delegacia de Cosmópolis.

Menina confirma história para TV

Em entrevista à EPTV, por telefone, a menor confirmou o assédio e contou como tudo aconteceu.

"Hoje, na nossa sala, a gente estava conversando, entre eu e as meninas e tinha um amigo meu no meio, e aí ele [docente] acabou falando assim, que se não tivesse casado, ele transaria comigo. E aí eu fingi que não tinha ouvido, ele falou de novo. Aí eu fiquei parada, assim, porque eu fiquei em choque, né?", relatou.

Ainda de acordo com a adolescente, não foi a primeira vez que ela foi assediada e que ela não foi a única vítima do professor.

“Não é a primeira vez que acontece isso, nem só comigo, mas também com outras meninas, não só da minha sala também. Passar a mão em cabelo, ficar apertando na nossa perna”, contou à emissora.

Em depoimento à polícia, o docente, de 45 anos, negou as acusações da aluna.

Governo se posiciona

Diante da repercussão do caso, a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo emitiu comunicado.

Na nota, a pasta repudiou qualquer tipo de agressão e afirmou que a denúncia de assédio será investigada:

“A Secretaria de Estado da Educação (Seduc-SP) repudia toda e qualquer forma de assédio e agressão dentro ou fora do ambiente escolar.

A Diretoria Regional de Ensino (DRE) de Limeira junto à escola irá averiguar o fato para a conclusão assertiva do caso. Todos os lados serão ouvidos e tão logo sejam concluídas as apurações, as providências administrativas serão tomadas.

A equipe do Conviva, programa de convivência e segurança da Seduc-SP foi acionada, e o caso foi registrado no Placon, sistema do programa que tem como principal objetivo monitorar a rotina das escolas da rede estadual. A unidade escolar também colocará à disposição da aluna a assistência do Programa Psicólogos na Educação, se for autorizado por seus responsáveis.

A escola e a DRE estão à disposição para prestar esclarecimentos à comunidade escolar e autoridades”.

Uma mãe deu cocaína com uma colher para o filho de apenas dois meses em Cosmópolis, no interior de São Paulo, na noite desta segunda-feira (5). A criança morreu e havia mais de 20 pinos da droga ao lado do corpo. Vizinhos tentaram linchar a mulher quando souberam do crime, mas foram contidos pela polícia.

A acusada, Nayara Fernando Bezerra, de 21 anos, culpou a depressão pós-parto para ter cometido o ato. Ela alegou que vinha enfrentando o problema e que, após envenenar o filho, também tomou uma dose de cocaína na tentativa de se matar.

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O caso aconteceu no bairro Recanto das Laranjeiras, onde os policiais tiveram bastante trabalho para conter a revolta dos moradores. Foram os vizinhos que ligaram para a Guarda Municipal e Polícia Militar denunciando muito barulho e o sinal de que havia algo estranho na casa de Nayara.

Quando o socorro chegou ao local, a criança estava caída no chão do banheiro já sem vida. A mulher, aparentando estar completamente drogada, contou aos policiais que momentos antes havia dado uma colher com cocaína ao filho, de nome Vitor.

Primária

O delegado Marco Antonio Pozeti não descartou a possibilidade de que a mãe tenha surtado. Conhecidos contaram que a jovem é usuária de drogas, porém, tratava muito bem o filho. Ela é de Santa Bárbara d'Oeste, também no interior, e morava há poucos meses em Cosmópolis.

A suspeita tem outro filho, que reside com a avó materna. Ela não tinha passagens pela polícia e foi autuada por homicídio doloso (quando há intenção de matar).

Oito ônibus foram incendiados na Região Metropolitana de Campinas, interior de São Paulo. Seis foram queimados no município de Cosmópolis e dois no bairro Jardim Aurélia, em Campinas, entre a noite dessa sexta-feira (16) e a manhã deste sábado (17). Em ambas as ocorrências os coletivos estavam estacionados e a Polícia Militar foi acionada quando as chamas já estavam em estágio avançado. De acordo com a PM, ainda não é possível afirmar se existe ou não relação entre os dois casos.

Os seis veículos de Cosmópolis foram incendiados dentro da garagem da empresa Viação Campestre. Ninguém ficou ferido. A Polícia Militar no município foi acionada por volta das 21h30, quando as chamas já estavam altas, segundo a corporação. O galpão fica na Rua Narcizo Dário Anoretto, no bairro Parque Industrial. As causas do incêndio são investigadas e o laudo da perícia técnica deve ser divulgado em até 20 dias.

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Em Campinas, os dois ônibus queimados estavam abandonados em uma rua do Jardim Aurélia, bairro da Zona Norte da cidade, por volta das 5h deste sábado (17). De acordo com a Polícia Militar, o fogo foi ateado primeiramente em um dos veículos e, com o tempo, as chamas se alastraram e atingiram o outro coletivo, estacionado ao lado. O Corpo de Bombeiros foi acionado e controlou o incêndio, mas os dois ônibus ficaram totalmente danificados, segundo a PM.

A Polícia Civil de Campinas investiga se este incêndio tem relação com a ocorrência em Cosmópolis. Até a tarde deste sábado, nenhum suspeito foi identificado ou preso.

Seis ônibus foram incendiados dentro da garagem da empresa Viação Campestre na noite desta quinta-feira no município de Cosmópolis, a 130 quilômetros da capital paulista. Ninguém ficou ferido e a polícia não encontrou testemunhas do incêndio.

A Polícia Militar de Cosmópolis foi acionada por volta das 21h30 quando as chamas já estavam altas, segundo a corporação. O galpão fica na Rua Narcizo Dário Anoretto, no bairro Parque Industrial.

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O Corpo de Bombeiros de Paulínia trabalhou em conjunto com a Defesa Civil da cidade no combate às chamas - que durou mais de duas horas, de acordo com o Boletim de Ocorrência, registrado na Delegacia Central de Cosmópolis. Todas as seis composições danificadas estavam estacionadas dentro da garagem da empresa de transporte público.

Não há como confirmar se o incêndio foi criminoso, de acordo com a Polícia Civil, mas o caso será investigado. O laudo da perícia técnica, concluído na manhã desta sexta-feira, deve ser divulgado em até 20 dias.

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