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O deputado estadual do Paraná, Delegado Francischini (PSL), sugeriu que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) indicasse o chefe da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, para o comando da Procuradoria Geral da República (PGR). 

“Depois das tentativas de destruir a Lava Jato e reputação de amigos procuradores e do ministro Sérgio Moro, seria um golaço se nosso presidente Jair Bolsonaro nomeasse numa canetada só Deltan Dallagnol para Procurador Geral da República. Queria ver este bando de ladrões pulando na frigideira!”, escreveu no Twitter.

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O nome de Deltan vem surgindo vez ou outra como um dos candidatos ao posto que é ocupado atualmente pela procuradora-geral, Raquel Dodge. O mandato dela encerra em setembro, mas pode ser renovado.

No fim de semana, contudo, a página oficial do presidente no Facebook compartilhou um link de uma publicação que chama Dallagnol de "esquerdista estilo PSOL". O compartilhamento aconteceu no sábado à noite como resposta a uma internauta que disse que Bolsonaro faria "muitos brasileiros felizes" caso indicasse Deltan para a PGR.

O presidente disse que pretende anunciar o nome que será responsável pela procuradoria na próxima sexta-feira (16).

Reclusão de dois a quatro anos e multa. Essa é a punição para quem realizar gravação de filmes no interior de salas de cinema sem autorização, prevista no Projeto de Lei 6512/16, do deputado Delegado Francischini (SD-PR). O texto foi aprovado pela Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados. Pela proposta, estará sujeito à mesma pena quem transmitir, distribuir, reproduzir ou comunicar ao público, por qualquer meio, inclusive pela internet, a cópia integral ou parcial da gravação. 

Também será punido do mesmo modo quem entregar, transmitir ou enviar a terceiros que transmitam, distribuam ou reproduzam ao público a gravação. O texto insere no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) tipo penal específico para a prática conhecida como camcording. O código atual já pune a violação de direito autoral. Mas, para Fransischini, "a previsão de tal punição configura-se genérica".

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O parecer do relator, deputado Celso Pansera (PMDB-RJ), foi favorável à proposta. "Infelizmente, nosso País é hoje o maior responsável pela pirataria no cinema dentre os países latino-americanos, sendo esses números apenas uma pequena parcela do que de fato ocorre e não são descobertos", completou.

Conforme Pansera, "pela falta específica de tipicidade da prática em si, muitas vezes não se consegue coibir a gravação clandestina dos filmes nas salas de cinema". A proposta agora será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara, para, em seguida, ser votada pelo Plenário.


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