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O fundador da WikiLeaks, Julian Assange, sofreu um pequeno acidente vascular cerebral na prisão no final de outubro, em plena batalha judicial contra sua extradição do Reino Unido para os Estados Unidos, declarou sua companheira Stella Moris.

Moris, mãe de dois filhos que teve com Assange, declarou que aconteceu em 27 de outubro, o primeiro dia de análise da apelação dos Estados Unidos contra a rejeição de extraditar Assange, que Washington quer julgar por espionagem.

"Tem que ser libertado. Agora", tuitou Moris no sábado à noite.

O jornal Mail on Sunday informou que Assange, de 50 anos, sofreu um "acidente isquêmico transitório", durante o qual o fluxo de sangue de uma parte do cérebro foi brevemente interrompido.

Isso provocou perda de memória, sinais de danos neurológicos e a queda de sua pálpebra direita. Desde então, está tomando medicamentos, segundo o jornal.

"Acredito que este constante jogo de xadrez, batalha após batalha, este estresse extremo, é o que causou este derrame cerebral em Julian em 27 de outubro", disse Stella Moris, acrescentando que teme que seu companheiro seja vítima de um episódio mais grave.

Esta informação sobre a saúde de Assange chega dois dias depois que os Estados Unidos conquistaram uma vitória importante em seu processo para obter sua extradição.

Os advogados de Assange anunciaram, entretanto, que vão recorrer ao Tribunal Supremo britânico e a tribunais internacionais se for necessário.

O transtorno de jogo, nome formal para o vício em jogos eletrônicos, fez mais uma vítima. Na Tailândia, o estudante Piyawat Harikun, 17 anos, foi encontrado morto, caído sobre o teclado do computador, que ficava em seu quarto, na casa em que vivia com sua família, em Udon Thani, região norte do país. De acordo com o laudo médico, o adolescente teve um derrame cerebral provocado pelo esgotamento originado após ter passado horas jogando sem parar.

Foi o próprio pai do estudante, Jaranwit Harikun, quem encontrou o adolescente desacordado. Segundo ele, o único defeito do filho era o vício em jogos virtuais. "Meu filho era esperto e sempre foi bem na escola, mas tinha esse grande problema com o vício em jogos", declarou em entrevista ao tabloide inglês Daily Mail.

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Ainda de acordo com o pai, era comum o menino passar horas do dia diante do computador. Sobre a mesa na qual ficava a máquina utilizada por Harikun para participar de jogos e maratonas virtuais, havia bandejas de comida e uma garrafa de refrigerante.

Em 2018, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu o transtorno de jogo como uma doença.

A atriz espanhola Terele Pávez morreu nesta sexta-feira no hospital La Paz de Madri, aos 78 anos, vítima de um derrame cerebral, informou a Academia das Artes e das Ciências Cinematográficas da Espanha.

Pávez, nascida em Bilbao em 1939, ficou conhecida principalmente por sua interpretação de papeis secundários.

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"Morreu a atriz Terele Pávez. Essencial para o cinema espanhol das últimas décadas, ganhou o Goya por seu papel em As Bruxas de Zugarramurdi", publicou a Academia no Twitter.

"Sua atuação em Os Santos Inocentes, de Mario Camus, é considerada exemplar entre os papeis femininos do cinema espanhol", completou.

Um estudo publicado, nesta terça-feira (2), afirma que o exercício físico pode ser  tão eficaz quanto alguns medicamentos, para reduzir o risco de morte em pessoas com derrame cerebral ou com doença cardíaca. Os investigadores da London School of Economics, da Harvard Medical School e da School of Medicine da Universidade de Stanford compararam os resultados de vários estudos para determinar a eficácia do exercício e a dos medicamentos em pessoas com doenças cardíacas, história de acidente vascular cerebral, pré-diabetes e insuficiência cardíaca.

Foram analisados 305 ensaios clínicos, envolvendo 339.274 indivíduos, e não foram encontradas “diferenças estatisticamente detectáveis” entre o exercício e o tratamento com medicamentos na redução da mortalidade de pessoas com doenças cardíacas ou sintomas de pré-diabetes, segundo comunicado da revista British Medical Journal, que publicou o estudo online.

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A equipe descobriu que o exercício era mais eficaz do que os medicamentos no caso das pessoas que tinham tido um acidente vascular cerebral, enquanto os fármacos eram melhores para tratar a insuficiência cardíaca. Os cientistas pediram que fossem feitos mais estudos para avalizar a sua descoberta, dada a escassez de informação sobre o tema. Defenderam, no entanto, que até a essa altura o exercício “seja considerado uma alternativa viável ou acompanhe o uso dos medicamentos”, citou a agência France Presse.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a inatividade física é o quarto principal fator de risco para a mortalidade global, estimando-se que cause 3,2 milhões de mortes anualmente em todo o mundo.

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