Tópicos | Dia Mundial da Alimentação

A Estação Pinheiros, Linha 9- Esmeralda (Osasco-Grajaú), da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), receberá uma ação especial, das 10h às 16h, nesta sexta-feira (20), para celebrar o “Dia Mundial da Alimentação”. Nutricionistas profissionais e estudantes darão dicas de alimentação saudável, além de esclarecer dúvidas nutricionais dos usuários.

A ação pretende informar o público sobre a importância das escolhas alimentares no dia a dia e incentivar a procura de um nutricionista para mudar hábitos indesejáveis. 

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Os profissionais darão instruções direcionadas a cada etapa da vida, como lactentes, adolescentes, adultos e idosos. Também serão distribuídos calendários 2018 com dicas gerais de alimentação e saúde.

A Estação Pinheiros fica na rua Capri, 145, Pinheiros em São Paulo. 

Nesta quinta-feira (16), os usuários do metrô do Recife tem a oportunidade de realizar serviços de saúde gratuitos na estação. Das 8h às 13h, nutricionistas e professores de educação física estarão no local para alertar a população sobre a importância de uma vida saudável. 

Na ocasião, também haverá avaliação de peso e altura, além de aferição de pressão arterial e glicemia. O evento está sendo realizado em comemoração ao Dia Mundial da Alimentação, celebrado no dia 16 de outubro. 

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SERVIÇO:

Dia Mundial da Alimentação

Quando: Quinta-feira (16 de outubro) das 8h às 13h.

Onde: Estação central do metrô Recife.    

Com informações da assessoria 

 

 

 

Os "sistemas alimentares sustentáveis para a segurança alimentar e a nutrição" são o tema central do Dia Mundial da Alimentação, celebrado nesta quarta-feira e promovido pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

Apesar dos progressos realizados, atualmente 842 milhões de pessoas no mundo sofrem de desnutrição crônica.

"Os modelos insustentáveis de desenvolvimento estão degradando o meio ambiente, ameaçando os ecossistemas e a biodiversidade que serão necessários para o nosso abastecimento futuro de alimentos", afirma a FAO em um comunicado.

Embora os esforços dos Estados e das agências da ONU tenham permitido reduzir drasticamente o número de pessoas que têm fome (mais de um bilhão em 2009), o número de pessoas com desnutrição - que sofrem de uma ou mais deficiências em micronutrientes (vitaminas e outros) - alcança os 2 bilhões.

A desnutrição afeta 26% das crianças que apresentam um atraso de crescimento e 1,4 bilhão de pessoas com sobrepeso, de acordo com a FAO.

Para o Programa Mundial de Alimentos (PMA), que fornece ajuda de emergência a 80 países, é essencial aumentar rapidamente o número de mães e crianças que recebem produtos nutricionais especializados.

"Se a comunidade internacional investir 1,2 milhão de dólares por ano durante cinco anos para reduzir as deficiências de micronutrientes, a diminuição da mortalidade infantil e o impacto positivo nos ganhos futuros podem chegar a 15,3 bilhões de dólares", indica o PMA, citando especialistas.

Outro problema, ressalta a FAO, é o desperdício de alimentos. Mais de um bilhão de toneladas de alimentos, equivalentes a um terço da produção mundial, são desperdiçadas todos os anos no valor de 750 bilhões de dólares.

"Com um quarto desta quantidade, seria possível alimentar as 842 milhões de pessoas que têm fome no mundo", afirmou Robert van Otterdijk, especialista da FAO.

O papa Francisco denunciou, nesta quarta-feira (16), o desperdício de alimentos e a mentalidade dominante de considerar a fome com um fato inelutável, em uma mensagem enviada à FAO por ocasião do Dia Mundial da Alimentação.

"Paradoxalmente, num momento em que a globalização permite conhecer as situações de necessidade no mundo e multiplicar os intercâmbios e as relações humanas, parece crescer a tendência ao individualismo e ao se fechar em si mesmo, o que leva a uma certa atitude de indiferença - em nível pessoal, das instituições e dos Estados - em relação a quem morre de fome ou sofre de desnutrição, quase como se isso fosse um fato inelutável", escreveu em uma mensagem enviada ao diretor da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), o brasileiro José Graziano da Silva.

"Mas a fome e a desnutrição nunca podem ser consideradas um fato normal ao qual devemos nos acostumar, como se formasse parte do sistema", ressalta o pontífice, em sua análise sobre a "trágica condição em que ainda vivem milhares de pessoas famintas e desnutridas".

A entidade das Nações Unidas, cuja sede central encontra-se em Roma, organizou durante toda a semana eventos em todo o mundo sobre a importância dos sistemas alimentares para a segurança alimentar e a nutrição, o desperdício de alimentos e o Ano Internacional da Quinoa.

Segundo os números da FAO, organização fundada em 1945 e que celebra todos os anos em 16 de outubro o Dia Mundial da Alimentação, 842 milhões de pessoas sofrem de subalimentação crônica.

Para a entidade, "os modelos de desenvolvimento não sustentáveis estão degradando o meio ambiente, ameaçando os ecossistemas e a biodiversidade que precisaremos para nosso fornecimento futuro de alimentos".

"Vejo nisso um convite a repensar e renovar nossos sistemas alimentícios de uma perspectiva da solidariedade, superando a lógica da exploração selvagem da criação e orientando melhor nosso compromisso de cultivar e cuidar do meio ambiente e dos seus recursos", escreveu o pontífice argentino.

Para o chefe da Igreja católica, que viveu quase toda a sua vida na Argentina, um dos maiores países produtores de alimentos, é preciso" mudar realmente nosso estilo de vida, incluindo o alimentar, que em tantas áreas do planeta está marcado pelo consumismo, (...) pelo desperdício de alimentos", ressaltou.

Segundo os dados da FAO, aproximadamente um terço da produção mundial de alimentos não está disponível devido a perdas e desperdícios cada vez maiores.

"Bastaria eliminá-los para reduzir drasticamente o número de famintos", sustentou o Papa, que denunciou novamente a "globalização da indiferença", que vai nos "acostumando lentamente ao sofrimento dos outros, como se fosse algo normal", reiterou.

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Recife e o Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional do Município (Comsea) promovem, nesta terça-feira (16), o Seminário do Dia Mundial da Alimentação. O evento acontece no Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire, no bairro da Madalena, das 14h às 17h.

Na ocasião estarão presentes a nutricionista e membro titular da sociedade civil do COMSEA estadual e nacional, Sônia Lucena, e a economista doméstica, professora da Universidade Federal Rural de Pernambuco, doutora em ciências sociais e membro da Associação Brasileira de Economistas Domésticos, Raquel Uchôa.

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No seminário, serão abordadas o sistema alimentar do futuro, além de reforçar a luta pela segurança alimentar da população, garantia do direito a alimentos seguros e de qualidade, em quantidade suficiente e de modo permanente, com base em práticas alimentares saudáveis.

Recife recebe o Seminário do Dia Mundial da Alimentação, nesta terça-feira (16). O objetivo é discutir a segurança alimentar da população. O evento será realizado no Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire, localizado na Rua Real da Torre, 299, no bairro da Madalena, das 14h às 17h.

O seminário é uma realização da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico e do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional do Recife (Comsea). A mesa de debate será formada pela nutricionista Sônia Lucena, que vai falar sobre a segurança alimentar e pela economista Raquel Uchôa, que vai falar sobre a economia solidária voltada à agricultura familiar. Práticas alimentares saudáveis e sustentabilidade também serão abordados.

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Participarão dos debates também as organizações que estão cadastradas no Conselho Municipal de Segurança Alimentar (Comsea); os agricultores que fornecem produtos para o Banco de Alimentos, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos; membros de Conselhos, ONGs e Universidades; técnicos de serviço social, nutricionistas e estudantes.

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