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Vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC) usou o Twitter, nesta terça-feira (20), para questionar as fake news que surgem nas redes sociais sobre o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). No texto, além das ponderações sobre notícias falsas, chamou a atenção o fato dele pontuar que há discordâncias “entre os laços mais próximos”, deixando a entender que discorda de atitudes do pai. 

Apesar disso, Carlos não listou quais discordâncias seriam essas e ressaltou que quem perde com a produção de fake news não é o presidente, mas sim quem dá risadas dele. 

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“Espero que não seja tarde quando a população entender que isso nada tem a ver com o Presidente Bolsonaro. (...) Discordâncias existem até entre laços mais próximos... Mas quem perde realmente não é o Presidente, mas quem está aqui dando risada! Isso aqui é de outro planeta”, escreveu o parlamentar.

Antes disso, o “02” de Jair Bolsonaro discorreu sobre as notícias falsas. “Fake news são espalhadas 24h por dia sobre o governo Bolsonaro e dependemos do bom senso e paciência das pessoas e os desinformadores sabem disso e infelizmente tramam o tempo todo. Se conseguirem, ok. Boa sorte ao Brasil! Vamos todos aprendendo ou de nada adiantou tirar a esquerda do poder. O governo segue trabalhando e as boas notícias estarão em perfis confiáveis”, disse Carlos.  

O PSB de Pernambuco emitiu uma nota, nesta segunda-feira (10), colocando-se contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016, mais conhecida como PEC do Teto de Gastos Públicos. O texto está sendo discutido pelo Plenário da Câmara dos Deputados hoje. Para o partido, o ajuste proposto pela PEC é necessário, mas precisa de alterações. 

“Da forma que está, irá impor sacrifícios, sobretudo aos brasileiros mais pobres, que são os que mais dependem dos serviços públicos e já estão sofrendo o maior impacto da queda na atividade econômica, atingidos pelo desemprego e pela inflação”, pontua o partido no texto, ressaltando, pouco antes, que reconhece “o cenário da grave crise econômica”.

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O partido sugeriu algumas alterações an PEC 241, entre elas a de que a “apuração de superávit primário em qualquer dos 20 anos de vigência da Emenda Constitucional, 50% do superávit apurado seja investido em saúde, educação e assistência social, pois somente assim será possível conciliar a indispensável recuperação do equilíbrio fiscal com as demandas de justiça social”. 

A legenda recomendou aos deputados que votassem contra a aprovação da PEC. Entre os socialistas, está o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, exonerado nesta segunda para votar favorável ao teto. 

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