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 As gêmeas Mayla Phoebe e Sofia Albuquerck fizeram uma cirurgia de redesignação sexual em uma clínica de Blumenau, em Santa Catarina, em 2021. Com isso, elas se tornaram as primeiras irmãs a realizar a operação juntas no mundo. Em 2023, elas estrelam a série “Gêmeas Trans: Uma Nova Vida”, da HBO Max e Discovery +, hoje (1), sobre a vida após a cirurgia.  

A série também retrata a mudança de país de Mayla. Ela saiu da cidade onde nasceu, em Tapira, interior de Minas Gerais, para estudar Medicina em Buenos Aires, na Argentina. Já Sofia foi aprovada em uma faculdade particular de Franca, interior de São Paulo, que cursa Engenharia. O seriado surge em um Brasil que, pelo 14º ano seguido, é o país que mais mata pessoas trans no mundo, de acordo com a Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (Antra).  

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Sofia contou que é motivo de chacota por ser quem é na universidade. “A minha experiência na faculdade é bastante complicada. O preconceito diminui muito depois da cirurgia (de redesignação sexual), não tem comparação com antes, mas o preconceito ainda existe. Isso porque sou vista como um objeto de curiosidade”, pontuou. Como a série aborda a transfobia na faculdade, Sofia não explicou o porquê os alunos a enxergam dessa maneira e disse que a situação a “destroçou” emocionalmente a ponto de pedir transferência para outra universidade.  

“Não tive forças para procurar ajuda na época. Eu me senti culpada por muita coisa, me senti violada. Foi uma parte da minha vida na qual pensei: ‘Se lutei até aqui, por que vou deixar alguém fazer isso?’. Só percebi isso depois de muito tempo, quando não tinha mais o que fazer. Então, quero ajudar pessoas que passam pela mesma situação”, acrescentou. A realidade de Mayla, em Buenos Aires, e a da Sofia, em Franca, é distinta. A imigrante brasileira considera os argentinos menos preconceituosos. “As pessoas te acolhem mais por quem você é”, assegurou a futura médica. 

Para assistir a entrevista das irmãs gêmeas trans brasileiras, acesse o link a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=YRFYM67bMig

 

O ator e dublê Sean Mclnerney, mais conhecido como Poopies, novo integrante do elenco da franquia Jackass, passou por um momento aterrorizante nas gravações de cenas para a Semana de Tubarões da Discovery Channel. Ao tentar fazer manobras de wakeboard em águas infestadas dos predadores, Sean caiu e acabou sendo mordido na mão por tubarões durante a filmagem.

No quadro especial para a Discovery, o grupo Jackass tentava perigosas manobras de wakeboard tentando saltar por “cima dos tubarões”. Enquanto tentava passar por cima de uma das rampas, Poopies não conseguiu segurar o pouso e caiu direto na água, sendo rapidamente mordido na mão.

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Rapidamente a ajuda chegou e o colocando em um barco, pode se observar Steve o perguntando se foi apenas uma mordida ou se Poopies tinha perdido algum membro. “Eu sabia que havia uma chance de ser mordido por um tubarão, mas eu não pensei que isso fosse acontecer”, declarou Sean, que não culpou os tubarões pela mordida. “Eu estava na sala de jantar deles e era hora do jantar”, finalizou.

Veja vídeo do momento em que Sean faz as manobras, cai e é atacado por um tubarão:

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Na última segunda-feira (17) a empresa americana de telecomunicações AT&T Corporation anunciou a fusão das marcas WarnerMedia e Discovery. Até o momento, o processo é analisado pelos órgãos reguladores, mas já foi anunciado que o CEO da Discovery, David Zaslav, assumirá a liderança desta junção. 

O resultado da união concentra os estúdios da Warner Bros, canais como CNN, HBO e TNT, além das marcas Discovery, Discovery Kids, TLC e Food Network. De acordo com a AT&T, a junção das marcas criará um novo serviço de streaming, que deve unir os 44 milhões de assinantes do HBO Max e os 15 milhões do Discovery+. 

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Além dos conteúdos oferecidos por ambas as marcas, que segundo a AT&T, somam mais de 200 mil horas de conteúdo, a empresa também confirmou que investirá em produções originais. A companhia de telecomunicações também se mostrou interessada em concorrer com os serviços Netflix e Disney+, que já ultrapassam 200 milhões e 100 milhões de assinaturas, respectivamente. 

A AT&T ainda não divulgou o nome do novo serviço. A junção das duas marcas ocorre três anos após a empresa concluir a aquisição da TimeWarner, que mais tarde se tornou WarnerMedia. Na época, o processo passou por várias contestações judiciais.

Nesta quarta-feira (25), às 22h, estreia "O Caçador de Múmias", nova série do canal pago Discovery. A atração acomanha expedições inéditas do egiptólogo e documentarista Ramy Romany, que dedica sua carreira a viajar pelo mundo em busca de corpos mumificados. Em oito episódios de uma hora cada, a atração investiga mistérios da história a partir de restos mortais que podem guardar consigo, há séculos, as respostas.

Em incursões repletas de ação e aventura, ele segue as trilhas e histórias sinalizadas por esses corpos. No episódio de estreia da série, o egiptólogo retorna há 1200, quando os Incas dominavam o território que seria mais tarde nomeado como continente americano. Nas profundezas da selva peruana, foram descobertos cerca de 200 túmulos escavados em meio aos penhascos andinos.

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Alguns dos corpos estavam extraordinariamente preservados, protegidos por seis tumbas localizadas a mais de cem metros de alturas, no entorno da Laguna de Los Condores. Maior descoberta de múmias na América, essas tumbas apresentam características representativas que as diferenciam completamente dos ritos funerários incas.

Argentina, Egito e Estados Unidos estão entre os destinos visitados por Romany para esta temporada de "O Caçador de Múmias". 

Pelo menos duas pessoas perderam a vida em um terrível acidente no parque de diversões Kankaria Adventure Park, localizado na cidade indiana de Ahmedabad, depois de um brinquedo cheio de pessoas ter se partido no ar e caído no chão.

No momento em que ganhava velocidade, o eixo principal do brinquedo chamado Discovery se rompeu no meio, lançando metade da estrutura carregada de pessoas ao chão.

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Duas pessoas morreram na tragédia, enquanto outras 15 foram levadas para o hospital com ferimentos graves, disse Vijay Nehra, comissário da Corporação Municipal de Ahmedabad (AMC).

"O Corpo de Bombeiros da AMC conduziu operações rápidas de resposta a desastres", informou o comissário, adicionando que pediatras, ortopedistas e cirurgiões estão cuidando das vítimas.

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Uma investigação foi iniciada sobre a causa do acidente para determinar se o parque tinha licença adequada para operar a atração, assim como a manutenção do brinquedo.

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Da Sputnik Brasil

O artista brasileiro Romero Britto, natural do Recife, é conhecido mundialmente pelos seus trabalhos como pintor, serigrafista e escultor, muitos feitos por encomenda para diversos milionários. Agora, ele está prestes a entrar no universo televisivo com uma nova animação feita para a Discovery.

Em parceria com um estúdio canadense, Britto está desenvolvendo uma série animada para as emissoras do grupo. A produção já está avançada, e por isso a previsão é de que a estreia aconteça até o fim de 2017. 

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Já há um tempo que o artista mora nos EUA. Lá, seus trabalhos são amplamente difundidos. Suas peças coloridas estão presentes desde aeroportos e supermercados aos ambientes mais luxuosos. 

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TV fechada disposta a adotar dinâmica de TV aberta, que segmenta seu público entre 11 canais distintos e ao mesmo tempo abraça a massa formada por eles, a companhia Discovery está completando 20 anos de Brasil. Colhe, e não é de agora, os frutos de quem investiu nesse terreno mesmo antes de ele mostrar qualquer valor de mercado, quando nem em sonho se falava em "nova classe C", público que hoje só traz alegrias ao segmento de TV por assinatura.

Em entrevista à reportagem na sede do grupo em São Paulo, na última semana, o vice-presidente executivo do grupo no Brasil, Fernando Medin, antecipou em primeira mão que a marca lançará, entre este ano e o início do próximo, sua própria plataforma de TV everywhere, que leva ao assinante toda a sua programação via streaming (web), onde quer que ele esteja. Peppa, a atual recordista de audiência do Discovery Kids, por exemplo, poderá ser "carregada" para fora de casa, dependendo apenas de um sinal de banda larga.

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Líder no segmento pré-escolar, com vaga certa no topo das emissoras mais vistas no Brasil, o Discovery Kids é o canal pago mais distribuído da TV por assinatura brasileira - dos quase 18,5 milhões de assinantes, alcança mais de 16 milhões. Foi lá que nasceu o Peixonauta, cuja produção antecede as leis de fomento de audiovisual e a Lei da TV paga, que deu novo impulso ao ramo. "A gente, de alguma forma, desbravou o mercado de animação, com a TV PinGuim, ainda em 2006. Fomos os primeiros a fazer animação aqui", orgulha-se Medin. Aliás, em 12 de outubro, Dia da Criança, o canal lança uma nova animação brasileira da mesma TV PinGuim, produtora do Peixonauta. É o Show da Luna, série com 26 episódios em que uma menina brinca de cientista e desvenda enigmas de seu dia a dia.

"Ela é instigada pela curiosidade, e não me canso de falar que esse é o fator que move todos os nossos canais: a curiosidade." O ingrediente pauta não só do Kids, mas também o próprio Discovery (não mais chamado de "Channel"), o Discovery Home & Health, sucesso entre as mulheres, Animal Planet, o canal família, o TLC, de estilo de vida, ID (Investigação Discovery), Discovery Turbo - alvo de grande aposta no momento -, Discovery Science, Discovery Civilization, TLC HD e Discovery HD Theater.

Argentino naturalizado brasileiro, Medin entende do cardápio que comanda. Antes de desembarcar aqui, em 2006, quando o grupo passou a investir mais no Brasil, foi vice-presidente jurídico da marca para toda a América Latina. Sabe que o gosto do brasileiro se aproxima muito mais do gosto argentino do que do mexicano, mais parecido com o do colombiano. Mas, se há um elemento que tem emplacado bem na preferência nacional, conta, é o de cenas com predadores.

"Hoje tem uma coisa com animais predadores, programação de predação, que não é consistente em outros lugares do mundo, mas é o momento específico daqui. Isso é novo. O resto das temáticas factuais é bastante consistente, universal. Tem temáticas que viajam muito bem e esse é o grande segredo do Discovery: permitir-se produzir com uma qualidade que tem um custo muito alto porque a atratividade vai estar em vários países do mundo."

Entretanto, nem sempre o que atrai os EUA vai bem no resto do mundo, avisa. Daí os investimentos em produção local, sem perder o foco global. Só para este ano, a estimativa de investimento do grupo na produção de conteúdo chega a US$ 1,5 bilhão. "O Discovery quer ser dono do conteúdo que exibe, não quer alugar conteúdo."

Dessa proposta faz parte a produção da versão nacional da série Desafio em Dose Dupla, com o militar Leite e o indianista Léo. De estilos e naturezas paradoxais, os dois têm de se entender para enfrentar as agruras de lugares inóspitos, como selvas e desertos. Como o formato é internacional, não recebe verba de incentivo da Ancine nem contabiliza horas para as cotas nacionais exigidas por lei, mesmo sendo produzido por uma empresa brasileira, a Mixer. Sucesso em sua 1ª edição, o programa terá uma segunda safra no ar a partir de agosto.

O Brasil também tem uma preferência por programas que abordem empreendedorismo, cita Medin, ao falar sobre o crescimento do TLC em 233% só no primeiro trimestre deste ano. "Brasileiro gosta muito se ser seu próprio patrão". Outro alvo que agrada aqui é engenharia, área que norteou a recente série sobre a construção dos estádios da Copa no Brasil.

Com DNA forte no campo factual, a matriz dos canais Discovery continua a apostar em documentários ou docudramas em formato muito particular, quase uma identidade da marca. Casos como o naufrágio do Costa Concórdia na Itália, em 2012, continuam mobilizando as atenções do grupo ao redor do mundo, mas o investimento nesse terreno agora pede mais que isso e chega ao que Medin nos apresenta como a tendência do "watching with the world". Ou, no bom verbo local, a TV ao vivo, aquela que se mobiliza por acontecimentos que todos querem acompanhar ao mesmo tempo.

"A Copa do Mundo é um evento desse gênero", explica. Não que a Discovery tenha pretensões no terreno esportivo, mas quando alguém se dispuser a saltar do topo do Everest, o canal quer estar lá, ao vivo. Custa caro, demanda logística gigantesca, diz o VP, mas vale a pena.

A regra vale para episódios como o do acrobata americano Nik Wallenda, que atravessou o Grand Canyon em 2013 na corda bamba, com transmissão ao vivo exclusiva do Discovery. Ainda neste ano, o canal pretende repetir a operação quando Nik fizer a planejada travessia entre dois arranha-céus de Chicago. A transmissão valerá para mais de 220 países. Atualmente, o canal chega à soma, nada modesta, de 441 milhões de domicílios no mundo todo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Saber que o filho precisa encarar tubarões, ursos e outros animais selvagens diariamente poderia causar pavor em qualquer mãe ou pai, mas a situação não assusta a família de Dave Salmoni. Apresentador do Ilhas Selvagens, que estreia neste domingo, 18, às 21h30, no Discovery, em que percorre regiões inóspitas do planeta para mostrar como vivem bichos que não são muito dóceis com os humanos, ele garante não deixar mais ninguém preocupado em casa.

"Quando estou de saída, eles me dão um tapinha nas costas e me desejam boa sorte. Eles têm orgulho do fato de eu fazer o que gosto. Porém, quando eu entro em um relacionamento ou estou saindo com alguém, é bem diferente. Elas pensam no perigo toda vez que estou de partida. Isso requer algumas conversas", contou ao Estado durante teleconferência com jornalistas da América Latina.

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Tranquilo em relação aos riscos que corre, o canadense de 38 anos confessa ter tremido na base ao ficar diante de tubarões em Ragiroa, no sul do Pacífico. "É sempre o momento em que fico mais nervoso, pois sou um bom mergulhador, não um ótimo. Aquele era um lugar que exigia muita técnica. E pense no fato de estar cercado por tubarões."

Na hora, ele diz pensar em todas as possibilidades de erro. "Ficamos em um nível de profundidade que eu nunca havia estado antes. Percebi que em determinada profundidade, se eu fosse mordido, teria de ficar debaixo d’água. Se eu estivesse sangrando e subisse rápido até a superfície, eu morreria", reconhece. Além dos predadores com dentes afiados, Salmoni relembra um outro agravante da gravação no mar. "Quando nadei próximo a um tubarão baleia, havia milhares de águas vivas. Eu estava naquela nuvem de águas vivas para que o cinegrafista fizesse uma bela imagem. Entretanto, meu corpo estava cheio delas."

O canadense afirma ter as situações sempre sob controle. "Em alguns lugares no meio da selva, você pode se perder facilmente, pois o GPS não funciona direito. Caso fiquemos perdidos, temos planos de sobrevivência para que continuemos vivos, enquanto procuram por nós", explica.

Salmoni brinca que a emissora não facilita sua vida. "Tenho quase certeza de que os cabeças do Discovery, quando estavam planejando o programa, decidiram que essa seria a coisa mais difícil que já fiz. Dormi e viajei em condições que nenhum ser humanos deveria."

Treinador de animais no passado, há 15 anos um leão atacou o apresentador. "Foi bem ruim. Também tive uma lesão na medula por causa de um casal de tigres, o que me deixou fora de combate por um ano. Foram as únicas vezes que eu fui mais ferido", conta. Salmoni, porém, não está nem aí com os perigos. "No meu trabalho, uma mordida aqui, um arranhão acolá ou uma contusão não contam como machucados." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Sempre tem aquelas crianças que sonham em ser astronautas. E muitas vezes elas crescem e nem imaginam como é pilotar um ônibus espacial de verdade, nem como são as dependências de algo que vai para o espaço. Para acabar com essa curiosidade, a Discovery liberou uma visualização do seu cockpit em 360º. Mesmo não sendo equipamentos atuais, de última geração, a tecnologia utilizada ainda impressiona. Na página o usuário poderá percorrer salas de controles com inúmeros botões e alavancas. Internautas ainda podem utilizar o zoom para observar pequenos detalhes.

Quem quiser viajar um pouco no mundo de um astronauta, basta clicar neste link.

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Altamente visual e, por isso, atraente aos olhos do público, programa de transformação física na linha do "antes/depois" é uma tentação para os canais de TV. Daí que o Discovery Home&Health lança nesta quarta-feira, 18, a série Laboratório de Estilo, uma produção nacional, feita pela produtora Conspiração, dentro da faixa Quartas da Beleza. À reportagem, o apresentador da cena, Felipe Montanari, jura que não se trata de mais do mesmo. "Programa de transformação tem um monte, o nosso não se resume a isso".

Com duas temporadas gravadas em 20 dias, a série tratou de revolucionar o visual de mulheres que se sentiam fragilizadas ou mal interpretadas por equívocos de figurino, cabelo, maquiagem e, até alguma postura. Um time de especialistas então entra em campo para analisar o perfil psicológico de cada uma e, a partir disso, reformá-las, no melhor sentido, e deixar dicas que prolongassem o efeito daquele dia de princesa. "Não é uma transformação que vale só para o programa, elas saem de lá com dicas baseadas no que são. Se quer valorizar os olhos, por exemplo, e a sua boca é grande, não use batom muito forte", fala Montanari.

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No ar, cada participante tomará um episódio. As transformadas vão sempre acompanhadas de alguém, que em geral se encarrega de contar à produção do programa detalhes que a própria personagem não revelou. No final, a acompanhante também ganha uma repaginada rápida. A promessa é encontrar a fórmula de beleza ideal para ela, levando em conta sua personalidade e aspirações. E há a aposta que o público do lado de cá da tela se impressione com as viradas, mas também aproveite para si uma série de dicas.

O Discovery Home&Health exibirá a primeira temporada agora e deixará a segunda safra para 2014, em data a definir. Laboratório de Estilo vai ao ar toda quarta-feira, 22h.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Treinados para pensar rápido, os integrantes do Grupamento Águia da Policia Militar de São Paulo, que são responsáveis pelo resgate aéreo de vítimas de acidentes graves, agem de outra maneira quando o assunto é a própria intimidade. Estrelas da série "Águias da Cidade", que estreia nesta quarta, às 22h20, no Discovery Channel, os militares demoraram um ano para dar resposta de que topariam registrar o dia a dia no céu da capital.

"O grande desafio foi conquistar a confiança dos policiais. Eu conversava com cada um e mostrava que estávamos lá para registrar a ação deles", revela o diretor Sérgio Zeigler. "A confiança não é algo que se possa impor, ela se conquista. A PM é uma instituição pública, não podemos dar espaço para o interesse comercial", explica o coronel Roberval França, comandante-geral da PM.

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Em formato de documentário, o "Águias da Cidade" mostra como acontecem os resgates do momento do chamado até a chegada das equipes ao local dos acidentes, que inclui também o transporte das vítimas até o hospital.

Para dar mais veracidade e não atrapalhar o trabalho dos policiais e médicos, eles mesmos andavam com câmeras instaladas em suas roupas e capacetes, além de outros aparelhos colocados dentro e fora das aeronaves. As imagens aéreas ficaram a cargo do comandante Hamilton, o piloto que já foi parceiro do apresentador José Luiz Datena.

"Quando eles estavam saindo, a gente jogava a câmera na cabine e dizia: 'Grava, por favor'. Quando a campainha (do quartel) tocava, a gente saía correndo", relembra Zeigler. Apesar de os integrantes da equipe de resgate estarem preocupados com o atendimento das vítimas, as imagens feitas por eles têm qualidade e os ferimentos mais graves não ficam evidentes no vídeo.

"Águias da Cidade" será exibido também na América Latina. De acordo com Carla Ponte, da Discovery, a PM não recebeu cachê nem doação pela série. As informações são do Jornal da Tarde.

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