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Nesta quarta-feira (3), Pernambuco registrou mais 1.627 casos e 12 óbitos decorrentes da Covid-19. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES), o estado totaliza 265.349 diagnósticos do vírus.

O levantamento dividiu os novos casos entre 77 graves e 1.550 considerados leves. Em relação ao acumulado, 31.209 casos foram graves e 234.140 leves.

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A SES destaca que os novos óbitos foram registrados entre os dias 14 e 31 de janeiro. Desde o início da pandemia, 10.399 pessoas não resistiram à doença.

O encontro de coordenadores no diagnóstico da hanseníase, realizado pelo Governo do estado, por meio da Secretaria de Saúde nesta terça-feira (30), no Hotel Mareiro (Avenida Beira Mar, 2380 – Meireles), em Fortaleza, atraiu representantes dos 27 municípios silenciosos, ou seja, que não registraram casos da doença em 2012, no Ceará.

Acontecendo no estado desde 2001, no evento apresentou discussões sobre o tema, com intuito de capacitar profissionais dos municípios de: Chorozinho, Ocara, Aratuba, Mulungu, Pacoti, Fortim, Ibaretama, Palhano, Alto Santo, Jaguaribara, Pereiro, Potiretama, São João do Jaguaribe, Catunda, Frecheirinha, Moraújo, Pires Ferreira, Uruoca, Morrinhos, Carnaubál, Ibiapina, Ubajara, Ararendá, Umirim, Catarina, Deputado Irapuan Pinheiro e Altaneira.

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“Nessas áreas em que não estão sendo notificados casos de hanseníase, existem circunvizinhanças de municípios hiperendêmicos na doença, isso nos causa preocupação. A partir desse contexto estamos tentando fazer com que os gestores e gerentes da saúde promovam ações de controle a enfermidade em seus municípios, através de busca ativa de casos novos e treinamento de profissionais, pois somente dessa forma, será possível a quebra da cadeia de transmissão da hanseníase”, afirmou a coordenadora do Programa Estadual do Controle a Hanseníase, Gerlania Martins.

“A importância do evento é o de sensibilizar os gestores e profissionais que atuam na área de saúde, para que haja um diagnóstico mais precoce de hanseníase, evitando assim que o portador chegue a sofrer sequelas da doença”, disse a coordenadora do Centro de estudos Irismar Silveira sobre a atuação de cada profissional de saúde no monitoramento de municípios que não apresentam casos de hanseníase. 

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