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Os fãs pernambucanos podem reservar o dia 25 de outubro para um encontro com Sandy. É nesta data que ela aporta no Recife com sua nova turnê, a quarta de sua carreira solo, 'Nós, Voz, Eles'. A apresentação única será no Teatro Guararapes e os igressos já estão à venda.

Fruto do novo projeto de Sandy, uma websérie exibida em seu canal no YouTube, o show traz no repertório as canções que ela divide com seus convidados. 'No escuro', parceria com Maria Gadú, e, 'Areia', parceria com Lucas Lima, estão no setlist. Além disso, músicas que fazem parte da carreira da cantora, como Me espera, Aquela dos 30 e Morada, também estão no show.

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A direção artística do espetáculo é da própria Sandy; e Lucas Lima assina a direção musical. Ao longo da turnê, serão inclusas no repertório as músicas lançadas a cada episódio da websérie da cantora. Os programas vão ao ar nas terças, de duas em duas semanas e, às sextas, são publicados um novo single e clipe. 

Serviço

Sandy

25 de outubro | 20h

Teatro Guararapes (Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n)

R$ 50 a R$ 200

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Relações sexuais frequentes e satisfatórias aumentam o risco de ataque cardíaco entre os homens idosos, mas, inversamente, o orgasmo é benéfico para as mulheres de idade avançada, revela um estudo publicado nesta terça-feira.

"Estes resultados questionam a muito disseminada ideia de que as relações sexuais melhoram a saúde de todos sem distinção de sexo", afirma Hui Liu, professor-adjunto de sociologia da Universidade de Michigan, principal autor da pesquisa, a mais ampla já realizada até agora sobre o tema.

Os pesquisadores analisaram os dados de um estudo nacional realizado entre 2.204 pessoas de ambos os sexos de mais de 57 anos. Os trabalhos, financiados pelo governo federal, estão publicados na edição do Journal of Health and Social Behavior (Revista de Saúde e Comportamento Social).

Entre as mulheres idosas, as relações sexuais satisfatórias podem inclusive reduzir o risco de hipertensão, afirmam os pesquisadores.

Os participantes do estudo tinham entre 57 e 85 anos no momento dos primeiros resultados do estudo, em 2005-2006. Os dados suplementares foram obtidos cinco anos mais tarde.

O risco cardiovascular foi medido em termos de hipertensão, ritmo cardíaco acelerado e da taxa de uma proteína no sangue, a chamada C-reativa, que mede o nível de inflamação no organismo.

Os autores também levaram em conta o número de ataques cardíacos, acidentes vasculares cerebrais e insuficiências cardíacas nos diferentes grupos.

Os homens idosos que tinham relações sexuais uma ou mais vezes por semana, conclui o estudo, tiveram nos cinco anos o dobro de acidentes cardiovasculares em relação aos que estavam sexualmente inativos. Esta diferença de risco não foi constatada entre as mulheres.

Segundo Hui Liu, estes resultados sugerem que o estresse e os esforços de uma relação sexual são mais exigentes com a idade para os homens, já que eles têm cada vez menos energia e mais dificuldade para ter uma ereção e atingir o orgasmo.

A diminuição das taxas de testosterona e o uso de medicamentos para paliar as disfunções sexuais também podem contribuir para os problemas cardiovasculares masculinos, afirmam os pesquisadores.

Eles consideram "provável que tais medicamentos para aumentar a libido tenham efeitos adversos sobre a saúde cardiovascular dos homens mais velhos".

Pelo contrário, as mulheres da mesma faixa etária que têm orgasmos intensos - ou simplesmente satisfatórios - reduziram claramente seu risco de hipertensão cinco anos depois do estudo em relação às que não experimentavam prazer.

Os pesquisadores explicam que o hormônio sexual liberado quando uma mulher tem um orgasmo poderia ter efeitos benéficos para a saúde.

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