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O Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco chega ao final neste final de semana depois de um mês espetáculos distribuídas por quatro teatros da cidade: Santa Isabel, Marco Camarotti, Barreto Júnior e Luiz Mendonça. Foram 15 espetáculos, entre eles 13 de Pernambuco, um da Bahia e um de São Paulo, além de oficinas e vivências voltadas para o público infantil e profissionais de artes cênicas. Este ano, o Festival, realizado pela Métron Produções com curadoria de Marcondes Lima, Ruy Aguiar e Williams Sant’Anna, homenageia o ator e atual coordenador de cultura do Sesc Pernambuco, José Manoel Sobrinho.

Quem ainda não conferiu a programação, tem a chance de assistir nesse sábado (28) e domingo (29) os últimos espetáculos da grade: Algodão Doce - Mão Molenga Teatro de Bonecos (PE), que explora a construção da civilização do açúcar através de bonecos, atores-manipuladores, objetos, animação e dança; Nem Sempre Lila - Grupo Quadro de Cena (PE), a história de uma menina que, guiada por pensamentos e questionamentos, embarca numa brincadeira em busca de respostas para a sua vida real.

Ainda haverá apresentações de Protocolo Lunar - Uma história contada por atores, bonecos e objetos - Grupo Os Imaginários  – UFBA (Salvador -BA), conduzido por bonecos, objetos, cenas filmadas e efeitos de computação gráfica que dão a vida ao encontro de uma menina com uma velha contadora de histórias sobre a origem da lua; e Minha Cidade - Grupo Teatro Marco Zero (PE), espetáculo que convida a plateia a participar da construção de uma cidade imaginária como um organismo social por meio de bonecos e sombras. Os ingresso custam R$ 24 (inteira) e R$ 12 (meia) e ficam à venda na bilheteria do respectivo teatro.





Serviço



Algodão Doce - Mão Molenga Teatro de Bonecos (PE)

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Sábado (27) e domingo (28), 16h30
Teatro Santa Isabel (Praça da República, s/n, Bairro do Recife)
R$ 24 (inteira) e R$ 12 (meia)
Informações: 81 3355 3323 | 81 3355 3324



Nem Sempre Lila - Grupo Quadro de Cena (PE)

Sexta (27) e domingo (28), 16h30
Teatro Marco Camarotti - Sesc Santo Amaro (Rua do Pombal, s/n, Santo Amaro)
R$ 24 (inteira) e R$ 12 (meia)
Informações: 81 3216 1616



Protocolo Lunar - Uma história contada por atores, bonecos e objetos - Grupo Os Imaginários  – UFBA (Salvador -BA)

Sábado (28) e domingo (29), 16h30
Teatro Luiz Mendonça - Parque Dona Lindu (Av. Boa Viagem, s/n, acesso pela Rua Setúbal)
R$ 24 (inteira) e R$ 12 (meia)
Informações: 81 3355 9821



Minha Cidade - Grupo Teatro Marco Zero (PE)

Sábado (28) e domingo (29), 16h30
Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos, s/n - Pina)
Informações: 81 3355 6398

O São João de Caruaru se despediu do público nas primeiras horas do primeiro de julho. A banda Magníficos, atração mais esperada da noite, relembrou sucessos de toda a carreira

O grupo paraibana está completando 20 anos de carreira e lançou o 15º cd titulado “O primeiro beijo”. Durante o show foi feita uma quadrilha no palco principal com uma sequência de músicas de Luiz Gonzaga. Em uma rápida conversa com a imprensa, a cantora Sâmia Maia falou de estar mais uma vez no São João de Caruaru. “Também será o nosso último show dessa maratona de forró e voltar a esta cidade é sempre uma honra”, afirmou.

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O São João já vai deixar gosto de saudade nos forrozeiros, que já pensam nas festividades do próximo ano. “Esse ano foi muito bom, mas espero que no próximo seja melhor. Espero que as atrações sejam distribuídas de uma maneira melhor”, desabafou a empresária Viviane Mota.

Bem-humorada, a presidente Dilma Rousseff concedeu uma entrevista à imprensa antes da cerimônia de encerramento da Rio+20. Com relação ao texto final e as críticas que o documento recebeu, ela exaltou a vitória do multilateralismo e disse que o mérito do Brasil foi ter obtido um consenso possível.

Já com relação à questão de quem vai pagar a conta do desenvolvimento sustentável dos países pobres, que não consta no documento, Dilma colocou a culpa nos países ricos, dizendo que eles não quiseram assinar o parágrafo que tratava dos meios de implementação.

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E ao falar da postura do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, negada pelo próprio posteriormente, de dizer que o documento era pouco ambicioso, Dilma rebateu afirmando que não é papel do governo brasileiro fazer análise sobre o posicionamento de organismos internacionais.

Quando questionada sobre o fundo de 30 bilhões ao ano, que o Brasil e os países membros do G-77 tinham proposto para auxiliar o financiamento do desenvolvimento sustentável, a presidente respondeu que a questão deve ser introduzida na pauta de conferências futuras.

Ela revelou, entretanto, que o Brasil assumiu junto com a China o compromisso de investir US$ 6 milhões no programa da ONU de meio ambiente e outros US$ 10 milhões na África. Mas a presidente foi irônica ao dizer que a iniciativa ainda precisa ser aprovada e depende da lei brasileira.

A ministra do meio ambiente, Izabella Teixeira, lamentou a falta de clareza do documento oficial da Rio+20 sobre as obrigações dos países desenvolvidos com relação ao estabelecimento de novos padrões de consumo e produção no planeta. "Além da adoção do plano, podíamos ter deixado claro o que significa isso. O plano é excepcional, mas como é que nós vamos transformar essas obrigações dos países desenvolvidos?", questionou.

A ministra, que esteve no espaço Humanidade 2012, no Forte de Copacabana, onde aconteceram discussões paralelas à Rio+20, também disse que o documento poderia ter avançado em dois outros pontos: na questão dos direitos reprodutivos das mulheres e na parte do texto final que trata dos oceanos. No entanto, ela não deu detalhes sobre os avanços que considerava necessários.

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Em tom bastante otimista, Izabella disse que os resultados da Rio+20 são bastante otimistas. Ao ressaltar que foram tomadas "decisões e mais decisões", a ministra disse que as pessoas não sabem ler os textos. "Muitas vezes as pessoas não sabem ler os documentos das Nações Unidas. Sinto isso, às vezes elas não entendem as decisões", declarou. Nesta sexta-feira, ela recebeu da apresentadora Xuxa um documento com propostas de crianças de todo o País para o meio ambiente.

O cantor Toca do Vale encerra a noite de festejos na capital do forró, no palco principal do parque de eventos Luiz Gonzaga. Com 36 anos de carreira, ele já passou pela banda Brasas do forró durante cinco anos vai relembrar sucessos como “Por que Viver Chorando por Você, efeitos e o mais recente sucesso caranguejo”.

O cantor disse que durante este mês serão realizados 30 shows. “Aproveitamos esse período para divulgar a nossa musica, mas a batalha é grande”, afirmou o cantor que é natural do estado do Ceará.

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O show desta noite será com muito “forroneirão” em que as músicas foram adaptadas para o ritmo. O público comparece em massa ao parque de eventos Luiz Gonzaga e curte o fim do show da banda Capim com Mel.

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Os interessados em disputar uma das 160 vagas disponibilizadas no concurso público da Prefeitura de Camaragibe tem até hoje (27) para realizar a inscrição. Há oportunidades para os níveis fundamental, médio e superior e os salários variam, dependendo dos cargos, de R$ 622 a R$ 1.313,65 dependendo do cargo exercido. 

A inscrições devem ser feitas no site do Instituto de Planejamento e Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico e Científico (IPAD), responsável pela organização do concurso. As taxas são de R$ 45 para cargos de nível fundamental, R$ 55 para Médio e de R$ 65 para superior, os boletos podem ser pagos até o dia 4 de junho.

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O processo seletivo vai ser composto por provas objetivas, que serão realizadas no dia 17 de junho, além de prova de títulos para Professores, avaliação de capacidade física, avaliação psicológica, exames de saúde e investigação social para Guarda Municipal.

Os concursos terão a validade de dois anos, mas poderão ser prorrogados por igual período a critério da administração municipal.

Confira abaixo os cargos para cada nível de escolaridade. 

Fundamental

Agente de Proteção Ambiental, Agente de Recuperação Ambiental, Motociclista;

Médio

Guarda Municipal, Auxiliar de Saúde Bucal, Fiscal de Proteção Ambiental, Professor de Educação Básica, Técnico em Contabilidade, Técnico em Enfermagem;

Superior

Assistente Social, Cirurgião-Dentista Endodontista, Contador, Fisioterapeuta, Geógrafo, Médico Cardiologista, Médico Clínico, Colposcopista, Médico do Trabalho, Endocrinologista, Ginecologista, Neonatologista, Neurologista, 

Depois de oito temporadas muito bem recebidas, o final de uma das mais populares séries da TV norte-americana já tem data marcada. O último episódio de "House", seriado centrado no Dr. Gregory House, o enigmático infectologista do Princeton-Plainsboro Teaching Hospital, será exibido no dia 21 de maio nos Estados Unidos, no canal Fox.

O encerramento põe fim ao personagem intepretado pelo britânico Hugh Laurie, também produtor do seriado ao lado de David Shore e Katie Jacobs. "Com grande pesar e um nó na garganta, respeitamos a decisão tomada por Hugh, David e Katie. Durante oito temporadas, toda a equipe de 'House' nos deu alguns dos melhores personagens e as histórias mais emocionantes jamais vistas na televisão", afirmou o presidente da Fox, Kevin Reilly, em comunicado.

Os rumores sobre o cancelamento de House perduram desde sua primeira temporada, mas a série conseguiu sobreviver durante oito anos, registrando picos altos de audiência. No entanto, a penúltima temporada registrou um queda drástica de audiência, fato que se acentuou ainda mais na oitava e última temporada.

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A série deu vários Emmys e Globos de Ouro a Hugh Laurie, que atualmente recebe £ 250 mil (cerca de R$ 725 mil) por episódio. No Brasil, "House" é exibida pelo canal pago Universal Channel e pela Record.

Confira no Classificação Livre da última quinta-feira (22) uma matéria especial sobre o fim da série.

 

Uma variedade de ingredientes, apresentações musicais e pequenos esquetes carregados de humor marcaram a noite de encerramento do 18º Janeiro de Grandes Espetáculos, que aconteceu neste domingo (29) no Teatro Apolo, provando que uma cerimônia de entrega de prêmios pode ser sim uma experiência agradável não apenas para os indicados.

Paulista de nascença e criada na Zona da Mata Norte pernambucana, a compositora e rabequeira Renata Rosa ficou encarregada de iniciar a cerimônia de entrega do Prêmio APACEPE de Teatro e Dança. Inspirada pelos artistas da Mata Norte e do Baixo São Francisco alagoano, Renata apresentou um pocket show com uma pitada de seus dois discos, Zunido da Mata (2003) e Manto dos Sonhos (2008). Deixou todo mundo com um gostinho de quero mais.

Severino Florêncio, representante do Sesc, a Casa Mecane, novo núcleo de teatro da cidade e a deputada federal Luciana Santos foram os homenageados da noite. Na ocasião, os produtores do JGE, Paulo de Castro, Carla Valença e Paula de Renor, representando o Núcleo de Festivais Internacionais de Artes Cênicas do Brasil, entregaram à deputada um documento contendo reinvindicações de atores, diretores e produtores. “Um passo à frente por uma política pública para os festivais de artes cênicas” é resultado de reuniões entre representantes de oito festivais brasileiros: FIT - Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto/SP; Cena Contemporânea/DF; Filo – Festival Internacional de Londrina/PR; Porto Alegre em Cena/RS; Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia/BA; Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte/MG; e Tempo Festival de Artes/RJ, além do próprio Janeiro de Grandes Espetáculos.

Com apresentação do ator pernambucano Ivo Barreto, deu-se início à divulgação dos vencedores do Prêmio APACEPE de Teatro e Dança. Na categoria Dança, Sobre mosaicos azuis, Eu vim da ilha e Darkroom foram os destaques, com dois troféus cada. Na categoria Teatro para Infância, Nem sempre Lila, do grupo de teatro Quadro de Cena, levou quatro prêmios. Algodão doce foi o segundo mais cotado, com três. O maior premiado individualmente em todas as categorias foi Marcondes Lima, que levou cinco prêmios.

Mas a festa era mesmo para Essa febre que não passa, do Coletivo Angu de Teatro. Presente na maior parte das indicações, a produção faturou sete prêmios na categoria Teatro Adulto: Melhor Espetáculo (júri oficial e popular), Direção, Atriz, Atriz coadjuvante, Figurino e Cenário. A equipe de atores inclusive fez parte de apresentações realizadas durante a entrega de prêmios, além de tornar lúdicos momentos tradicionalmente formais como o anúncio dos indicados e vencedores, mantendo o tom cênico do festival até seus momentos finais.

Confira a lista completa de vencedores do Prêmio APACEPE de Teatro e Dança:

Categoria Dança:
Espetáculo/Júri popular: "Noite de Performances Corpos Compartilhados"
Espetáculo/Júri oficial: "Eu vim da ilha"
Figurino: Gustavo Silvestre (Sobre mosaicos azuis)
Cenografia: Cia. Etc (Darkroom)
Trilha Sonora: Sônia Guimarães (Eu vim da Ilha)
Iluminação: Darkroom
Bailarino: Kléber Lourenço (Estar aqui, ou ali?)
Bailarina: Januária Finizola (Sobre mosaicos azuis)
Coreografia: "Ela sobre o silêncio"

Categoria Teatro para Infância e Juventude:
Espetáculo/Júri oficial: Assim me contaram, assim vou contando...
Espetáculo/Júri popular: O urubu cor de rosa
Diretor: Marcondes Lima (Algodão doce)
Ator: Fábio Caio (Algodão doce)
Atriz: Andreza Nóbrega (Nem sempre Lila)
Ator coadjuvante: Thomás Aquino (Nem sempre Lila)
Atriz coadjuvante: Marcella Malheiros (Nem sempre Lila)
Ator revelação: Diego Lucena (Valentim e o boizinho de São João)
Atriz revelação: Não houve indicações
Figurino: Célio Pontes (O circo do futuro)
Cenário: Marcondes Lima (Algodão doce)
Maquiagem: Java Araújo (O urubu cor de rosa)
Trilha sonora: Milena Marques, Diogo Lopes e Thomás Aquino (Nem sempre Lila)
Iluminação: Luciana Raposo (Caxuxa)

Categoria Teatro Adulto:
Espetáculo/Júri oficial: Essa febre que não passa
Espetáculo/Júri popular: Essa febre que não passa
Diretor: André Brasileiro e Marcondes Lima (Essa febre que não passa)
Ator: Gilberto Brito (O pranto de Maria Parda)
Atriz: Ceronha Pontes (Essa febre que não passa)
Ator coadjuvante: Tarcísio Queiroz (A inconveniência de ter coragem)
Atriz coadjuvante: Márcia Cruz (Essa febre que não passa)
Ator revelação: Não houve indicações
Atriz revelação: Nara Menezes (As Levianas em Cabaré Vaudeville)
Figurino: Marcondes Lima (Essa febre que não passa)
Cenário: Marcondes Lima (Essa febre que não passa)
Maquiagem: Moncho Rodriguez (O pranto de Maria Parda)
Trilha Sonora: Cia Animé (As Levianas em Cabaré Vaudeville)
Iluminação: Pedro Vilela (O canto de Gregório)

Será realizado nesta sexta-feira (11) o encerramento da “Semana da Qualidade 2011” da Faculdade Maurício de Nassau. O encontro acontecerá no bloco A da Faculdade Maurício de Nassau, situado na Avenida Joaquim Nabuco, no bairro das Graças, às 19h. O objetivo da iniciativa é divulgar ainda mais o curso que está em crescimento no Estado. Além de trazer vários profissionais para realizar palestras relacionadas ao tema.

A expectativa para hoje (11) é a palestra do Mestre em Planejamento e Gestão organizacional, Fernando Trigueiro. Ele debaterá sobre o Gerenciamento das expectativas e percepções dos clientes. Outro palestrante da noite será a Auditora Líder em Gestão da Qualidade e Meio Ambiente, Carla Fernandes. Ela discutirá sobre Gestão da Inovação.

De acordo com a organizadora do evento Elaine Camará, a oportunidade será única para os admiradores do trabalho de Trigueiro. “Ele representa um dos mais brilhantes profissionais na área de Gestão da Qualidade do país”, disse.

Durante o evento, que começou na última quarta-feira (09), outros especialistas na área de Gestão da Qualidade, falaram sobre ferramentas da qualidade, atendimento ao cliente e gerências de perspectivas dos clientes. Entre os palestrantes, estava o representante do Programa Pernambuco da Qualidade (PROPEQ), Rogério Nascimento.

A banda norte-americana de rock Pearl Jam encerrou sua passagem por São Paulo em 2011 esbanjando energia, versatilidade e maturidade no show da noite desta sexta-feira (4) no Estádio do Morumbi. Em uma apresentação honesta e direta, a banda entregou ao público um repertório de quase 30 músicas e poucas repetições em relação à noite de quinta-feira, mas nem por isso carente de surpresas e canções essenciais que duas décadas de estrada inevitavelmente transformaram em clássicos.

O Pearl Jam subiu ao palco às 21h17 com a poderosa "Go", que abre "Vs.", o segundo disco da banda, lançado em 1993. Como se o público já não estivesse animado o bastante com a esperada passagem da banda pela cidade depois de seis anos de ausência, "Do the Evolution" despejou ainda mais eletricidade na nublada noite paulistana.

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Do primeiro ao último minuto das mais de duas horas de show, o Pearl Jam demonstrou que maturidade e rock'n'roll não apenas podem caminhar lado a lado, como são capazes de abrilhantar ainda mais a atuação de uma banda no auge da forma. Os norte-americanos tiveram habilidade e bom gosto ao inserir baladas como "Elderly Woman Behind the Counter in a Small Town" e "Black" no meio de petardos furiosos.

Depois da primeira parada, ao apresentar "Inside Job", o vocalista Eddie Vedder disse considerar a cidade de São Paulo uma parte da música. Vedder contou que o guitarrista Mike McCready mostrou a música pela primeira vez para ele quando a banda estava hospedada na capital paulista durante sua passagem pelo Brasil em 2005. "Inside Job" faz parte do álbum "Pearl Jam", lançado no ano seguinte.

Uma das marcas da atual turnê do Pearl Jam é o proveito que a banda consegue tirar de seu vasto repertório. Com dezenas e dezenas de canções mais do que ensaiadas, o Pearl Jam pode se dar ao luxo de apresentar um show a cada noite repetindo apenas o que há de mais essencial em seu trabalho.

Foram 25 músicas tocadas na quinta-feira e 29 na sexta. De todas elas, apenas nove canções foram incluídas nas duas apresentações, e isso incluiu clássicos como "Alive", "Evenflow" e "Betterman". Se o público da primeira noite foi contemplado com "Corduroy", "Daughter" e "Porch", o da sexta-feira ouviu "Given to Fly", "Once" e "Jeremy".

E as surpresas não se limitaram às músicas de autoria da banda. Quando o show já caminhava para o fim, o Pearl Jam tocou a balada sessentista "Last Kiss", de Wayne Cochran, e apresentou uma versão memorável de "Baba O'Riley", do The Who.

Não é qualquer banda que dispõe de um repertório da envergadura do Pearl Jam, mas, até mesmo entre as que têm, são poucas as que ousam se aproveitar da situação.

Para encerrar, depois de mais de duas horas de show e quando talvez já não se esperasse mais nenhuma surpresa, ou já não se soubesse mais o que esperar, o Pearl Jam fechou a noite com "Yellow Ledbetter" e mandou os paulistanos - e também quem veio de fora para ver o show - de volta pra casa com o queixo caído.

Agora o Pearl Jam segue para shows no Rio de Janeiro, em Curitiba e em Porto Alegre antes de deixar o Brasil com destino à Argentina.

O ginasta Diego Hypolito foi escolhido nesta sexta-feira pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para ser o porta-bandeira do Brasil na cerimônia de encerramento dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, que acontecerá na noite de domingo. Um dos maiores nomes do esporte brasileiro na atualidade, ele conquistou três medalhas de ouro nesta edição do Pan, nas provas por equipe, do solo e do salto.

"Não imaginava isso. Tem tantos atletas importantes. Obrigado! Só tenho a agradecer por esse voto de confiança, por essa oportunidade de carregar a bandeira", afirmou Diego, logo depois de receber a notícia de que será o porta-bandeira, quando ainda comemorava seu último ouro no Pan, conseguido no salto.

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Empolgado com as três medalhas de ouro e com o convite do COB, Diego exaltou a importância do Pan. "A disputa dos Jogos Pan-Americanos é muito importante, é a única simulação que nós temos da Olimpíada", afirmou o ginasta de 25 anos, que tem dois títulos mundiais no currículo - em 2005 e 2007, ambos no solo.

Na cerimônia de abertura dos Jogos de Guadalajara, realizada no dia 14 de outubro, o porta-bandeira do Brasil foi o mesa-tenista Hugo Hoyama, que entrou na competição como o recordista brasileiro de medalhas de ouro na história do Pan - durante o evento, no entanto, ele foi ultrapassado pelo nadador Thiago Pereira.

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