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O dólar fechou nesta sexta-feira (15) pelo segundo dia consecutivo abaixo dos R$ 3,00, tendo recuado durante a maior parte da sessão. A moeda americana chegou a subir no início do dia, à espera de dados importantes nos EUA. Mas quando os números saíram, piores que o esperado, o dólar perdeu força ao redor do mundo e, no Brasil, saltou para o terreno negativo. No fim, porém, desacelerou novamente e terminou no mesmo nível de quinta-feira, 14, aos R$ 2,9960 no balcão.

No mercado futuro, o dólar para junho - que encerra apenas às 18 horas - mostrava certa reação na tarde de hoje e subia 0,02%, aos R$ 3,0105.

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Mais cedo, às 9h11, o dólar chegou a marcar a máxima de R$ 3,0130 (+0,57%) no balcão, em sintonia com o que era visto no exterior antes dos dados americanos. Quando eles começaram a sair, o cenário mudou. O índice Empire State de atividade em Nova York subiu para 3,09 em maio, mas menos que os 5,0 esperados; e a produção industrial recuou 0,3% em abril ante março, pior que a previsão de baixa de 0,1%. Para piorar, o índice de sentimento do consumidor americano, medido pela Universidade de Michigan, despencou para 88,6 na leitura preliminar de maio, ante os 95,9 de abril e os 95,5 esperados.

Os resultados elevaram as apostas de que os EUA terão espaço para subir os juros apenas mais à frente, talvez em 2016. Com isso, o dólar perdeu força em todo o mundo e, no Brasil, chegou a marcar a mínima de R$ 2,970 (-0,87%) às 11h38. Da máxima vista mais cedo para esta mínima, a oscilação foi de -1,43% - uma volatilidade bastante razoável para um dia sem notícias locais de impacto e com giro fraco. O segmento à vista, conforme a clearing de câmbio da BM&FBovespa somava apenas US$ 891,4 milhões (US$ 879,1 milhões em D+2) perto das 16h30, enquanto o dólar para junho (o mais líquido) tinha movimentado apenas cerca de US$ 12 bilhões.

Na reta final dos negócios no balcão, o dólar para junho - que, na prática, serve de referência para as cotações também no balcão - desacelerou as perdas e passou a subir, o que também conteve o ímpeto de baixa da moeda à vista, que terminou no mesmo nível de ontem (R$ 2,9960). Profissional ouvido pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, considerou o movimento "natural", de certa recomposição de posições compradas no fim do dia após o dólar ter cedido de forma consistente mais cedo.

As emissões globais de dióxido de carbono não cresceram em 2014, de acordo com dados divulgados ontem pela Agência Internacional de Energia (AIE). Segundo a entidade, é a primeira vez em 44 anos que as taxas de emissões permaneceram estáveis sem uma recessão econômica mundial.

De acordo com o relatório, em 2014 foram emitidos 32,3 bilhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) no planeta, exatamente a mesma quantidade registrada em 2013. A AIE atribui a estagnação aos esforços mundiais de mitigação de emissões, especialmente na China e em países como Estados Unidos, Canadá e da Europa Ocidental, onde houve mudanças nos padrões de consumo de energia.

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"Isso me dá ainda mais esperança de que a humanidade será capaz de trabalhar unida para combater as mudanças climáticas, que são a mais importante ameaça que enfrentamos atualmente", disse o economista-chefe da AIE, Fatih Birol, recentemente indicado para ser o próximo diretor executivo da agência com sede em Paris.

Em 2014, segundo a AIE, a China aumentou consideravelmente a geração de eletricidade a partir de fontes renováveis, como a energia hidrelétrica, solar e eólica, diminuindo a queima de carvão. Nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), foram feitos esforços recentes para promover o crescimento sustentável, como o aprimoramento da eficiência energética e investimentos em fontes de energia renovável.

Nos últimos cinco anos, as economias da OCDE cresceram cerca de 7%, enquanto suas emissões diminuíram 4%, de acordo com a AIE. No mesmo período, a taxa de crescimento do consumo de energia na China caiu de 10% para 3% ao ano.

Histórico. A AIE começou a coletar dados sobre as emissões de dióxido de carbono em 1971. Desde então, as emissões anuais só estagnaram ou caíram outras três vezes, mas sempre associadas a crises econômicas globais. A primeira foi em 1980, após o choque no preço do petróleo e a recessão americana; a segunda, em 1992, após colapso da União Soviética; e a terceira, em 2009, durante a crise financeira global. Em 2014, no entanto, a economia mundial cresceu 3%, segundo a AIE.

"A notícia fornece a oportunidade necessária para os negociadores que estão se preparando para traçar um acordo climático global em Paris, em dezembro: pela primeira vez, as emissões de gases de efeito estufa estão se dissociando do crescimento econômico", disse Birol.

A atual diretora executiva da AIE, Maria van der Hoeven, afirmou que os dados são "animadores", mas acrescentou que "não há tempo para complacência e certamente não é hora de usar essas notícias positivas como uma desculpa para arrefecer futuras ações". A AIE dará mais detalhes sobre os dados em um relatório sobre energia e clima que será lançado em 15 de junho, em Londres.

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) alertou, em 2007, que as emissões globais de dióxido de carbono precisariam chegar ao pico até 2020, para que a temperatura do planeta não subissem mais de 2°C, nível tido como limite para que os efeitos das mudanças climáticas não se tornem irreversíveis.

Após chegar a subir 1,50% durante o dia com o resultado da pesquisa Ibope, a Bovespa reduziu os ganhos na reta final da sessão desta quarta-feira (17) em meio a um movimento de realização de lucros e terminou perto da estabilidade. No fechamento, o Ibovespa caiu 0,01% para 59.108,19 pontos. A bolsa oscilou de uma máxima de 60.025 pontos (+1,54%) e a mínima de 59.096 pontos (-0,03%). O volume de negócios somou R$ 7,725 bilhões. No mês de setembro o Ibovespa acumula queda de 3,56% e no ano, alta de 14,76%.

A Bovespa abriu a sessão com alta de mais de 1,0% e chegou a superar o patamar dos 60 mil pontos no início dos negócios, impulsionada pela última pesquisa do Ibope, que mostrou ontem um enfraquecimento da presidente Dilma Rousseff (PT) na corrida presidencial.

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Segundo a sondagem, as intenções de voto em Dilma no primeiro turno das eleições caíram de 39% para 36%, enquanto Marina Silva (PSB) oscilou de 31% para 30% e Aécio Neves (PSDB) subiu de 15% para 19%. A pesquisa mostrou uma vantagem de três pontos porcentuais para Marina num eventual segundo turno contra Dilma, dentro da margem de empate técnico. Marina aparece com 43%, ante 40% de Dilma. Na pesquisa anterior, Marina tinha os mesmos 43% e Dilma, 42%. No cenário em que o adversário de Dilma é Aécio Neves, a diferença entre a petista e o tucano caiu de 15 para 7 pontos porcentuais da última pesquisa. Agora, Dilma tem 44% contra 37% de Aécio.

No início do dia, operadores expressaram dúvidas sobre o fôlego da bolsa hoje, já que muito da euforia com a perspectiva de fortalecimento de Marina Silva (PSB) ante Dilma já tinha sido antecipada pelo mercado ontem, quando o Ibovespa descolou de seus pares e fechou em alta de mais de 2,0%.

O principal evento do dia - a decisão de política monetária nos EUA - trouxe volatilidade para a bolsa a partir do meio da tarde, quando até então o ganho era firme, em torno de 1%. Na reta final da sessão, a bolsa zerou os ganhos e acabou virando para o negativo e fechando muito perto da estabilidade. Os investidores acabaram pegando carona em algumas leituras mais "hawkish" do comunicado do Federal Reserve para realizar uma parte dos lucros acumulados desde a segunda-feira.

O comunicado do banco central dos EUA manteve a expressão de que os juros devem seguir baixos por "um período considerável", mas trouxe outros pontos interpretados como "hawkish" pelos mercados. Em relatório, o BNP Paribas destacou que as novas projeções para o comportamento dos juros anunciadas pelo Fed indicam uma velocidade maior da alta das taxas. Para o Brown Brothers Harriman (BBH), a reação dos ativos financeiros também considerou as duas dissidências na decisão de hoje, de Charles Plosser e Richard Fisher.

Segundo as projeções, 11 dirigentes do Fed acreditam que a meta da taxa de juros ficará em 1,375% ou menos até o final de 2015, 25 pontos bases acima da projeção média de junho. Até o final de 2016, 10 entre 17 membros preveem juros em ou abaixo de 2,875%, 37,5 pontos base acima da média das projeções em junho. Enquanto isso, 10 entre 17 membros preveem juros em 3,75% ou abaixo disso até final de 2017. No longo prazo, 10 entre 17 membros preveem juros em ou abaixo de 3,75%.

Em Nova York, as bolsas fecharam em alta, após o Fed dizer que está perto de encerrar suas compras de ativos e reiterar que não elevará as taxas por um "período considerável". O índice Dow Jones subiu 0,15%, enquanto S&P 500 (+0,13%) e Nasdaq (+0,21%).

Apesar do viés negativo da Bovespa no fechamento, as ações das estatais Eletrobras e Petrobras terminaram em alta, ainda reagindo ao resultado do Ibope. Eletrobras ON (+2,75%), Eletrobras PNB (+2,60%), Petrobras ON (+2,71%) e Petrobras PN (+2,65%). As ações ON do Banco do Brasil fecharam estáveis.

Do lado negativo, a Cemig fechou com forte queda de 6,49%, afetada por uma pesquisa, que mostrou o candidato ao governo de Minas Gerais pelo PT, Fernando Pimentel (PT), na liderança da disputa eleitoral para o governo do Estado.

A Bolsa de Tóquio fechou praticamente estável nesta quinta-feira (5), com os investidores assumindo uma postura cautelosa antes da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que será anunciada às 8h45 (de Brasília). Para a maioria dos analistas, o BCE deverá adotar novas medidas de estímulo para afastar o perigo de deflação na zona do euro e sustentar a recuperação econômica do bloco.

O índice Nikkei, das ações mais negociadas na capital japonesa, teve ligeira alta de 0,1%, a 15.079,37 pontos. O índice está em seu melhor momento do ano, tendo avançado em dez das últimas 11 sessões e acumulado ganhos de 7,3% no período.

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Segundo Nicholas Smith, analista de renda variável da CLSA, os temores em relação ao aumento do imposto sobre consumo, anunciado pelo governo japonês em abril, estão passando e "o Japão está simplesmente seguindo com os negócios, como antes". "Isso permitiu que o mercado acionário (em Tóquio) se recuperasse das mínimas vistas em abril", comentou Smith.

Alguns operadores preveem que a bolsa japonesa pode passar por um rápido momento de liquidação depois de que o primeiro-ministro Shinzo Abe fizer pronunciamento sobre sua estratégia de crescimento, nos próximos dias, lembrando que o volume de transações ainda não indica apoio de longo prazo dos investidores.

Entre as ações negociadas em Tóquio, os destaques foram a ANA Holdings (+0,9%) e a Sharp (+3,8%), que subiram após ter suas recomendações elevadas pelo Credit Suisse e Deutsche Bank, respectivamente. Com informações da Dow Jones Newswires.

O cantor Reginaldo Rossi, 69 anos, internado no Hospital Memorial São José desde o dia 27 de novembro, permanece na UTI. De acordo com o boletim médico da tarde desta terça (10), após procedimento de drenagem realizado nesta segunda (9) para a retirada de líquido do pulmão direito, o cantor respira sem o auxílio de aparelhos, dorme espontaneamente (sem indução de medicamentos) e está bem humorado.

Rossi foi reavaliado pelo corpo médico do hospital e o estado de saúde do artista é estável. Nesta quarta (11), está sendo esperado o resultado da biópsia de um nódulo retirado da axila direita realizada na semana passada. A biópsia e a análise imuno-histoquímica do material recolhido podem confirmar se o cantor possui um tumor benigno ou maligno.

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O médico do artista, cirurgião e cancerologista Jorge Pinho, conversou com o LeiaJá e revelou que só vai se posicionar quanto ao diagnóstico do cantor quando receber o resultado da biópsia. Segundo o cancerologista, Reginaldo Rossi está otimista e caso seja diagnosticado com câncer, cantor quer "enfrentar o problema". 

 

O escritor e Secretário Especial de Assessoria do Governo, Ariano Suassuna permanece internado na Unidade Coronária do Hospital Português do Recife. Vítima de um infarto na quarta (21), o paraibano deu entrada novamente ao hospital na tarde da última quinta (29).

Após permanecer hospitalizado duarnte seis dias, Ariano teve alta na última terça (27), mas voltou a se sentir mal. Segundo o boletim médico divulgado na tarde desta sexta (30), assinado pela cardiologista Verônica Monteiro, Ariano não apresentou novos episódios de mal estar, porém permanece internado para a realização de exames.

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BOLETIM MÉDICO

Paciente: ARIANO VILAR SUASSUNA

Idade: 86 anos

Data de admissão: 29/08/2013

O paciente Ariano Suassuna permanece internado na Unidade Coronária do Real Hospital Português, mantendo quadro clínico estável. Sem novos episódios de mal estar ou queixas novas, mantendo boa frequência cardíaca e pressão arterial. Respira espontaneamente, sem queixas no momento. Ainda realizando exames diagnósticos para elucidação do quadro de mal estar referido pelo paciente e sem previsão de alta da UTI.

DRA. VERÔNICA MONTEIRO – CARDIOLOGISTA COORDENADORA DA UNIDADE CORONÁRIA DO RHP

Após passar por uma pequena hemorragia cerebral na última quarta-feira (30), para lavagem de coágulos e troca de cateteres, a segunda em uma semana, Netinho já consegue sentar e conversar com familiares e amigos. Segundo último boletim médico divulgado pelo hospital Sírio Libanês, o quadro do cantor é estável, mas ele segue internado na UTI. De acordo com a produtora do cantor, Cris Feire, Netinho vive sua melhor fase desde a internação.

Netinho está preocupado por causa da rouquidão na voz, mas os médicos informaram que isso é normal por causa do entubamento, já que ele estava respirando com a ajuda de aparelhos há alguns dias. Logo após a evolução no estado de saúde do cantor, fãs publicaram no YouTube um vídeo de apoio, que mostra momentos importantes da carreira dele e mensagens de Força Netinho

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O cantor Netinho deu entrada no Hospital Aliança em Salvador no último dia 17 de abril. O cantor se queixava de dores na coxa direita e foi diagnosticado com uma lesão no músculo na época, segundo informações divulgadas através da rede social oficial do cantor. Seis dias depois ele foi liberado, porém foi obrigado a retornar para a unidade devido a fortes dores no abdômen.

Desde então o cantor baiano passou por uma série de exames, incluindo uma biopsia, que devido a um acidente causado pelo procedimento ocasionou um sangramento acima do esperado. O cantor foi diagnosticado com um adenoma hepático, lesões benignas do fígado que comumente aparecem em mulheres. Ele continua internado na UTI do hospital, mas não apresenta piora. 

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A assessoria de comunicação da estrela baiana divulgou em sua conta no Instagram que o cantor está na Unidade de Tratamento Intensivo a pedidos do médico e deve ser transferido para um quarto ainda nesta semana. Confira a postagem na íntegra:

"Bom dia queridos! Netinho pediu para dizer a vocês que está recebendo a energia e o amor de vocês diariamente e quer agradecer todas as orações e manifestações de carinho. Disse que é vocês irem se preparando pois ele está vindo mais forte e mais elétrico do que antes. Deve ir para o quarto essa semana, pois o médico dele, conhecendo ele tanto quanto vocês o conhecem, pediu para segurá-lo quieto um pouquinho mais, apenas por segurança. | Via Galera Netinho". (sic)

Netinho foi febre musical no Brasil durante os anos 1990, é dono de um dos maiores hits da axé music - Milla - e conseguiu se consagrar como um dos principais cantores do gênero. Ainda no começo dos anos 2000 ele se afastou da mídia, mas retornou em 2005 com o disco Outra Versão. Desde então ele já lançou quatro CD's e dois DVD's.

O Produto Interno Bruto mensal calculado pelo Itaú Unibanco (Pibiu) ficou estável em fevereiro, ante março, com ajuste sazonal, e teve expansão de 1,4% na comparação com o mesmo mês de 2012. De acordo com o comunicado assinado pelo economista Aurélio Bicalho, o resultado deve-se a uma queda de produção na indústria de transformação e da extrativa mineral, que foi compensada por um avanço da produção agrícola e dos serviços.

A variação ficou abaixo da prévia (de 0,6% para a comparação mensal e 1,5% para a anual), divulgada com o resultado de janeiro. Na comparação trimestral, a taxa de crescimento encerrada em fevereiro, ante os três meses anteriores e livre de efeitos sazonais, foi de 1,0%. Já no acumulado de 12 meses, a expansão do PIB mensal calculado pelo Itaú Unibanco se manteve em 2,2%.

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A maior contribuição do PIB mensal de fevereiro veio da atividade agropecuária, com aumento de 5,5%, por causa do crescimento da safra e o início do impacto da soja nos dados. A indústria de transformação e a extrativa mineral, por outro lado, recuaram 2,7% e 3,2%, respectivamente. O levantamento destaca que há sinais de aceleração da atividade econômica para março, sobretudo na indústria. "Esses indicadores sugerem que a economia está se expandindo, mas num ritmo que, no primeiro trimestre, deve ter sido mais intenso do que o observado nos trimestres anteriores e do que esperamos para os seguintes", escreve Bicalho no relatório.

Indicadores preliminares

Índices preliminares para março indicam expansão da economia, com os dados disponíveis indicando uma alta de 1,5% na produção industrial. A prévia do PIB mensal Itaú Unibanco, com isso, aponta para uma alta, com ajuste sazonal, de 0,7% em março ante o mês imediatamente anterior. Comparado ao mesmo mês de 2012, os indicadores preliminares sinalizam crescimento de 2,2% em março de 2013. "Projetamos que a economia continuará em expansão nos próximos meses, mas em linha com uma trajetória de crescimento moderado, e compatível com um aumento do PIB de 3% este ano", conclui o parecer.

O artista encontra-se com quadro mais estável nesta sexta-feira (21) e continua internado na Unidade Coronária do Hospital Santa Joana com sedação, assistência ventilatória mecânica e usando antimicrobianos em continuidade ao tratamento da infecção respiratória e arritmia desde sua internação.

Dominguinhos está internado no Hospital Santa Joana desde terça-feira (18), acompanhado da esposa e da filha. Ele apresenta quadro de infecção respiratória e arritmia cardíaca.

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O estado de saúde do ator Ney Latorraca é estável, segundo boletim médico da Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro. O ator continua internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) da Casa de Saúde, sem previsão de alta, segundo boletim divulgado esta tarde.

Segundo a nota, "a equipe médica que o assiste tenta retirar os aparelhos ligados ao ator, que se encontra em processo de recuperação da força muscular".

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O boletim é assinado pelos médicos dr. Marcelo Kalichsztein, dr. Gustavo Nobre, dr. Cláudio Domênico e dr. Luís Fernando Saboya.

O ator, de 68 anos, está internado desde o dia 31 de outubro. Ney Latorraca estava com cálculo na vesícula e foi submetido a uma cirurgia para retirar o órgão, mas foi constatada uma inflamação no peritônio, membrana que recobre as paredes do abdome e a superfície dos órgãos digestivos, o que piorou seu quadro se saúde.

O cantor sertanejo Pedro Leonardo, filho do cantor Leonardo, apresenta evolução satisfatória de acordo com boletim médico divulgado hoje pelo Hospital Sírio Libanês. Pedro está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital desde o último dia 26.

Segundo o boletim, Pedro permanece internado na UTI, mas há estabilização de suas funções vitais. O sistema nervoso do cantor tem evolução progressiva e a função motora e a reatividade do artista também melhoram.

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Pedro sofreu um grave acidente na divisa entre Minas Gerais e Goiás há 12 dias.

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