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As Forças Armadas da Malásia têm dados de radar mostrando que o avião Boeing 777 da Malaysia Airlines que desapareceu no sábado mudou de rota e chegou ao Estreito de Malaca, a centenas de quilômetros da última posição gravada por autoridades civis, de acordo com um oficial militar sênior. A descoberta desperta questionamentos sobre por que a aeronave, que fazia o voo MH370, entre Kuala Lumpur e Pequim, não estava transmitindo sinais detectáveis por radares civis.

O jornal local Berita Harian citou o chefe da Força Aérea malaia, general Rodzali Daud, dizendo que o radar de uma base militar detectou o avião às 2h40 (horário local) de sábado perto de Pulau Perak, no acesso norte ao estreito, uma hidrovia movimentada que separa a costa oeste da Malásia da Ilha de Sumatra da Indonésia. "Depois disso, o sinal do avião foi perdido", afirmou Daud, conforme o jornal.

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Outro oficial militar de alta patente envolvido na investigação confirmou o relato e disse ainda que a Força Aérea acredita que o avião voava baixo. O funcionário falou sob condição de anonimato devido à sensibilidade da informação.

Mais cedo, a companhia aérea informou que autoridades expandiram a área de buscas pelo avião para o Estreito de Malaca. Nenhum traço do Boeing 777 foi encontrado em águas entre a Malásia e o Vietnã, local de buscas por mais de 40 aviões e navios de pelo menos 10 nações. Fonte: Associated Press.

Autoridades expandiram a área de buscas pelo avião da Malaysia Airlines que desapareceu quando fazia o voo MH370 para o Estreito de Malaca, longe da sua última localização confirmada, informou a companhia aérea nesta terça-feira, intensificando o mistério que cerca a investigação, que até agora não conseguiu chegar a nenhuma resposta.

Nenhum traço do Boeing 777 foi encontrado em águas entre a Malásia e o Vietnã, local de buscas por mais de 40 aviões e navios de pelo menos 10 nações. A aeronave desapareceu no sábado (horário local), quando fazia a rota de Kuala Lumpur, na Malásia, a Pequim, na China.

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A Malaysia Airlines disse em nota que equipes de busca e resgate aumentaram o seu escopo para o Estreito de Malaca, entre a costa oeste da Malásia e a ilha de Sumatra da Indonésia, que fica do lado oposto da Malásia da última localização conhecida do avião.

Para alcançar o estreito, uma rota marítima movimentada, o avião teria que atravessar todo o país, presumivelmente dentro do intervalo de radar.

Uma nota anterior da companhia havia informado que a costa oeste da Malásia era o foco por ora, mas, posteriormente, a empresa disse que a frase foi um equívoco e não deu mais detalhes. O chefe da aviação civil do país, Azharuddin Abdul Rahman, disse que as buscas continuavam sendo feitas "em ambos os lados" do país. Fonte: Associated Press.

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