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Nesta segunda-feira (13), um vídeo de três cobras gigantes caindo do teto de uma casa viralizou nas redes sociais. Nas imagens, que foram publicadas no último domingo (12) no TiK Tok, é possível ver profissionais tentando remover os animais do espaço.

Para conseguir retirar as cobras, um profissional quebra parte do teto, mas, com o peso dos animais, a estrutura acaba cedendo e assustando os moradores do imóvel, localizado na Malásia. Ao derrubar um dos animais, os profissionais têm dificuldade em capturá-lo. Confira o vídeo:

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As equipes de resgate concluíram as buscas de vítimas no deslizamento de terra que deixou 31 mortos na região norte da Malásia, anunciaram as autoridades neste sábado (24).

De acordo com a polícia, 92 pessoas, incluindo dezenas de crianças, dormiam no acampamento - que não tinha autorização - em uma propriedade de Batang Kali, no momento do deslizamento, na madrugada de 16 de dezembro.

O balanço final é de 31 mortos (11 menores de idade), cinco a mais do que o número anterior divulgado pelas autoridades, e 61 feridos. Todas as vítimas fatais são malaias.

Muitas vítimas são de famílias que passavam as férias no local.

Os deslizamentos de terra são comuns na Malásia após chuvas intensas, frequentes no fim do ano. Porém, não foi registrada chuva forte na área na noite da tragédia.

O número de mortos por um deslizamento em um acampamento da Malásia subiu para 26, após ser encontrado o corpo de um homem abraçado a um cachorro, enquanto os socorristas continuavam nesta quarta-feira (21) as buscas no terreno lamacento.

Sete pessoas continuam desaparecidas após o deslizamento na última sexta-feira em uma fazenda na região de Batang Kali, ao norte da capital Kuala Lumpur.

Cerca de 680 pessoas de várias agências participaram das tarefas de resgate.

As equipes de emergência escavaram nesta quarta-feira até chegar ao corpo de um homem que estava abraçado a seu cachorro, contou à AFP o subdiretor de operações do departamento de incêndios e resgate do estado de Selangor, Hafisham Mohamad Noor.

O corpo sem vida do homem foi levado a um hospital enquanto o do cão foi entregue a veterinários, acrescentou.

Na noite de terça-feira, foi recuperado o corpo sem vida de uma menina. O chefe da polícia local, Suffian Abdullah revelou que a criança tinha entre seis e dez anos e que estava sob cinco metros de terra.

"Quando a encontramos, a vítima estava vestida com calças cor-de-rosa e camiseta de dormir", afirmou Abdullah à imprensa.

Entre os 26 mortos, oito são crianças.

As autoridades disseram que havia mais de 90 pessoas neste acampamento sem licença, propriedade de uma granja orgânica, quando ocorreu o deslizamento de terra na madrugada de sexta-feira.

Mais de 60 pessoas foram resgatadas ou encontradas a salvo.

Os deslizamentos de terra são comuns na Malásia após chuvas intensas, que são frequentes no final do ano. No entanto, não foram registradas tempestades na região durante a noite do desastre.

Ao menos 16 pessoas morreram em um deslizamento de terra nesta sexta-feira (16) em uma área de acampamento na Malásia, onde as equipes de resgate procuram 17 pessoas desaparecidas, informaram os serviços de emergência.

Nor Hisham Mohammad, diretor de operações no departamento de incêndios e resgate, confirmou o balanço de 16 vítimas fatais e as buscas por 17 pessoas.

O ministro do Desenvolvimento do governo local, Nga Kor Ming, afirmou que 61 pessoas foram resgatadas após o deslizamento durante a madrugada na área da cidade de Batang Kali, perto da capital Kuala Lumpur e de um complexo de cassinos em uma zona montanhosa.

Veronica Loi, que estava acampada no local, explicou à AFP que sua família estava dormindo quando ouviu um barulho forte e repentino. "Vimos que a barraca desapareceu totalmente", disse.

Nga afirmou que o acampamento operava sem licença e que os proprietários do local podem ser processados.

Vídeos e fotos publicadas na internet mostram árvores derrubadas e carros destruídos, assim como as equipes de resgate com lanternas e pás trabalhando para procurar sobreviventes.

Os deslizamentos de terra são comuns na Malásia após chuvas intensas, que acontecem com frequência no fim do ano. Mas não há registro de tempestades na região nas últimas horas.

Milhares de pessoas tiveram que abandonar suas casas devido às graves inundações causadas pelas chuvas torrenciais incessantes em sete estados da Malásia, que já provocaram o deslocamento de 125 mil pessoas desde meados de dezembro.

A agência nacional de gestão de situações de emergência indicou que o mau tempo deve permanecer até a próxima terça-feira (4).

Cerca de 50 pessoas morreram até agora de causas relacionadas às condições meteorológicas, e outras duas estão desaparecidas, segundo fontes policiais.

O país do sudeste asiático sofre com inundações todos os anos, que regularmente provocam evacuações de grandes quantidades de pessoas.

No entanto, as autoridades foram surpreendidas agora por chuvas incessantes que começaram em 17 de dezembro, provocando o aumento do nível dos corpos d'água e inundando cidades.

Selangor, o estado mais rico e mais densamente povoado do país, que fica em torno da capital Kuala Lumpur, é uma das regiões mais atingidas.

Cerca de 117.000 pessoas que saíram de suas casas desde meados de dezembro puderam retornar, mas outras 10.000 tiveram que buscar refúgio em centros de socorro, segundo dados oficiais.

O número de mortos pelas inundações mais graves em vários anos na Malásia subiu para 27 nesta quarta-feira (22), enquanto as operações de limpeza prosseguem e os moradores verificam os danos provocados pela tragédia.

As chuvas torrenciais provocaram cheias dos rios no fim de semana e inundações em várias cidades, com rodovias bloqueadas e milhares de pessoas desabrigadas.

Selangor - estado mais populoso e rico da Malásia ao redor da capital Kuala Lumpur - foi uma das áreas mais afetadas.

As águas começaram a baixar lentamente e as autoridades anunciaram que os reparos em uma comporta que controla o fluxo de água de um rio próximo à capital do estado, Shah Alam, deve acelerar o processo.

O balanço de mortos subiu para 27, com 20 vítimas fatais em Selangor e sete no estado de Pahang (leste), segundo a agência estatal de notícias Bernama.

O balanço pode aumentar devido aos relatos de pessoas desaparecidas.

Quase 71.000 pessoas foram obrigadas a abandonar suas casas pelas inundações, principalmente em Pahang e Selangor, de acordo com um balanço revisado.

O país asiático sofre com inundações todos os anos, mas as do fim de semana passado foram as piores desde 2014, quando 100.000 pessoas foram obrigadas a abandonar suas casas.

As Forças Armadas da Malásia utilizaram barcos nesta terça-feira (21) para distribuir alimentos às pessoas bloqueadas em suas casas após as inundações que deixaram 14 mortos e 70.000 desabrigados no país.

As fortes chuvas do fim de semana provocaram as piores inundações em vários anos no país.

O balanço de mortos subiu para 14: oito pessoas em Selangor, o estado mais populoso do país, e seis no estado de Pahang (leste), informou a agência oficial Bernama.

O número pode aumentar devido aos relatos de pessoas desaparecidas.

Mais de 71.000 pessoas foram obrigadas a abandonar suas casas em consequência das inundações, principalmente em Pahang e Selangor. Os desabrigados foram levados para refúgios governamentais.

As autoridades temem um aumento dos contágios de covid-19 pela aglomeração de pessoas nos abrigos.

Mais de 50.000 pessoas ficaram desabrigadas na Malásia e pelo menos sete morreram após as maiores inundações registradas em vários anos no país do sudeste asiático, informaram as autoridades nesta segunda-feira (20).

As chuvas torrenciais do fim de semana provocaram inundações em várias cidades, bloquearam vias importantes de tráfego e deixaram os passageiros retidos em seus veículos durante várias horas.

Os desabrigados superavam 51.000 nesta segunda-feira, de acordo com um balanço oficial, sendo 32.000 no estado de Pahang, na região leste da Malásia.

O estado mais rico e populoso, Selangor, onde fica a capital Kuala Lumpur, também foi afetado, mas com menos consequências que outras regiões.

Sete pessoas morreram, informou o jornal The Star, mas o número de vítimas pode aumentar.

O primeiro-ministro Ismail Sabri Yakob afirmou que o estado de Selangor registrou em apenas um dia o equivalente a um mês de chuvas.

A onda de casos de Covid-19 na Malásia, país crucial na cadeia de suprimentos de semicondutores, impôs novos desafios na batalha para superar os problemas de produção industrial que se espalharam pelos setores durante a escassez global de chips. Interrupções no local acabam com as esperanças de um alívio no segundo semestre deste ano e ameaçam prolongar as incertezas sobre 2022.

A crise de oferta na Malásia, causada principalmente pela falta de profissionais, ligada a medidas de controle do vírus e combinadas com um forte aumento na demanda global, representa um novo problema para a indústria automobilística. No primeiro semestre deste ano, a escassez se deu, sobretudo, por empresas que subestimaram o ritmo de recuperação econômica e não encomendaram peças suficientes.

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Agora, enfrentam dificuldades para conseguir as peças necessárias, porque os surtos de Covid-19 estão prejudicando a produção.

"Achamos que o abastecimento está resolvido e, de repente, surge um problema em outro lugar", diz Ravi Vijayaraghavan, sócio e especialista em semicondutores da consultoria Bain & Company. Algumas das principais fabricantes de automóveis do mundo, como Toyota, Ford, General Motors e Nissan, divulgaram grandes cortes de produção, atribuídos sobretudo à escassez de chips nas fábricas da Malásia.

A Ford suspendeu o trabalho por cerca de uma semana em uma fábrica de F-150 em Kansas City, no Missouri, e em uma de Fiesta em Colônia, na Alemanha, por causa da falta de peças.

A Toyota, por sua vez, anunciou que reduziria a produção global em cerca de 40% em setembro.

A General Motors comunicou que espera fabricar 100 mil veículos a menos na América do Norte no segundo semestre do ano.

Os problemas na Malásia se devem à pior onda de Covid-19 no país desde o início da pandemia. A nação de aproximadamente 32 milhões de pessoas já registrou mais de 1,6 milhão de casos e cerca de 15 mil mortes, sendo mais da metade neste verão (no Hemisfério Norte).

O estado em que um cão foi resgatado pela associação animal Persatuan Haiwan Malaysia, no dia 28 de agosto, na Malásia, revoltou a internet. Pintado com tintas das cores laranja e preta, ele sofreu uma intervenção em sua pele para ficar com a aparência similar à de um tigre.

"Ajude a Animal Malaysiaa descobrir a quem pertence" apela a instituição em postagem em suas redes sociais, sem precisar o local exato do resgate. A instituição divulgou um canal de comunicação no Whatsapp (+601120901097) para receber informações sobre o cão.

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“Que absurdo, não tem nenhuma graça isso...Basta! Até quando vamos ter que ver horrores como esse...Basta”, diz um dos 1,1 mil comentários da postagem. A postagem já soma 6,4 mil curtidas e 3 mil compartilhamentos.

O Ministério da Saúde do Brasil anunciou nesta segunda-feira (24) a inclusão da Itália e outras nações europeias na lista de países em risco de transmissão do novo coronavírus. Na prática, o governo de Jair Bolsonaro irá considerar os passageiros vindos desses países que apresentarem sintomas da doença, como febre e tosse, como suspeitos.

Além da Itália e China, epicentro da epidemia, estão na lista Japão, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Vietnã, Cingapura, Tailândia, Camboja, Austrália, Filipinas, Malásia, Alemanha, França, Irã e Emirados Árabes Unidos. O secretário de vigilância em saúde, Wanderson de Oliveira, disse que a quantidade de nações pode diminuir ou aumentar com base nos dados de transmissão da doença.

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Segundo ele, os casos suspeitos no território brasileiro podem aumentar, já que os países incluídos na lista têm voos diretos, principalmente para São Paulo e Rio de Janeiro. No entanto, não existem medidas restritivas adotadas pelo governo, como o cancelamento de voos e a impossibilidade de entrar no país. A recomendação é tomar medidas preventivas, como lavar as mãos frequentemente com água, sabão e álcool em gel, cobrir a boca ao tossir e espirrar.

"É cada vez mais claro que a transmissão do vírus também pode ocorrer sem sintomas. Portanto, medidas de barreira não são recomendadas", afirmou Oliveira. O representante do Ministério da Saúde também relatou que há brasileiros em cidades em quarentena na Itália e sugeriu que seguissem as diretrizes das autoridades italianas.

Em relatório divulgado também divulgado ontem, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou que há 79.331 casos confirmados de covid-19 no mundo e um total de 2.618 mortes. 

Da Ansa

O Reino Unido concordou em receber de volta os 42 contêineres de lixo plástico exportados ilegalmente para a Malásia, anunciaram as autoridades nesta segunda-feira (25), juntando-se a um movimento dos países do sul da Ásia que se recusam a se tornar o aterro sanitário do mundo.

O sudeste asiático está submerso no plástico dos países desenvolvidos como Estados Unidos e Austrália desde que a China - que desenvolveu uma indústria gigante de reciclagem - decidiu paralisar as importações há um ano.

Muitas empresas de reciclagem na China se mudaram para a Malásia depois que a proibição entrou em vigor. Desta forma, recaiu às autoridades a tarefa de organizar o retorno dos resíduos para seus países de origem.

Após uma visita de autoridades ambientais no Reino Unido, as autoridades britânicas concordaram em receber de volta os contêineres que haviam sido enviados para o porto do norte do estado de Penang no ano passado sem os documentos necessários para a importação.

A ministra do Meio Ambiente da Malásia, Yeo Bee Yin, agradeceu a decisão de Londres.

"Essa cooperação significa o reconhecimento de que a poluição por plástico é uma questão global que exige o comprometimento de vários países para atacar o problema", afirmou ela em comunicado.

As autoridades da Malásia esperam que os contêineres retornem ao local de origem antes do final do ano, declarou um porta-voz da Alta Comissão da Malásia.

Vários países do sudeste asiático devolveram resíduos indesejados nos últimos meses. A Indonésia retornou centenas de contêineres para seus países de origem, enquanto as Filipinas devolveram um grande navio de lixo para o Canadá.

Entre janeiro e março deste ano, o Brasil notificou 31.872 novos casos de malária. No mesmo período do ano passado, foram registrados 51.076 casos – uma redução de 38%. Em todo o ano de 2018, o país contabilizou 194.271 casos da doença. No Dia Mundial da Malária, lembrado nesta quinta-feira (25), o Ministério da Saúde lançou a campanha Brasil Sem Malária, com foco na região amazônica, que concentra mais de 99% dos casos.

Populações das capitais dos nove estados que compõem a região amazônica – Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Mato Grosso, Roraima, Rondônia, Tocantins e Maranhão -, além de regiões de mata, assentamentos rurais, garimpos, periferias e áreas indígenas são o público-alvo da campanha informativa.

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Já na região extra-amazônica, Bahia e Espírito Santo são considerados áreas receptivas e enfrentam, segundo a pasta, grandes desafios para conter surtos.

Para 2019, os principais desafios citados pelo governo federal são manter a continuidade das ações de vigilância, melhorando a oportunidade de diagnóstico e tratamento; resposta rápida a surtos; mobilização social; e fortalecimento dos níveis locais. Em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), a pasta tenta intensificar ações integradas de prevenção à malária com a atenção primária nos estados e municípios.

Doença

A malária é uma doença infecciosa febril aguda, causada por parasitos do gênero Plasmodium, transmitidos pela picada da fêmea infectada do mosquito gênero Anopheles. O paciente com malária não é capaz de transmitir a doença diretamente para outra pessoa – é preciso que haja a participação do vetor.

Entre os principais sintomas estão febre alta, calafrios, tremores, sudorese ou dor de cabeça. Algumas pessoas, antes de apresentarem esses sintomas, sentem náuseas, vômitos, cansaço e falta de apetite. A malária tem cura, mas se não for diagnosticada e tratada em tempo oportuno, pode evoluir para formas graves.

Prevenção

Algumas medidas de prevenção incluem o uso de mosquiteiros impregnados com inseticidas; o uso de roupas compridas que protejam pernas e braços; a instalação de telas em portas e janelas; o uso de repelentes; evitar exposição em horários de maior atividade do mosquito; borrifação intradomiciliar com inseticida de efeito residual; e drenagem de áreas alagadas consideradas de risco para a transmissão da doença.

Participando de uma feira de turismo em Berlim, capital da Alemanha, o ministro do turismo da Malásia afirmou que não existem gays em seu país. Datuk Mohammaddin bin Ketapi deu essa afirmação após ter sido questionado se o país seria seguro para os turistas gays e judeus. "Eu acho que não temos algo assim no nosso país", respondeu o ministro da Malásia.

O país asiático pretende receber cerca de 30 milhões de visitantes neste ano, mas as autoridades, após a declaração de Datuk, estão receosos pela inviabilidade.

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De acordo com publicação do site Terra, a Malásia está enfrentando algumas críticas sobre suas atitudes em relação a certos grupos, que acusam o governo de ter políticas contra homossexuais e judeus. recomendações para que os LGBTs mantivessem suas identidades em segredo já foram dadas por ministros do país. Moahathir Mohamad, primeiro-ministro da Malásia, já afirmou que a homossexualidade é parte dos "valores ocidentais".

Relação homoafetiva

Em 2018, duas mulheres que admitiram terem mantido relações sexuais receberam seis golpes de chibata cada uma. A sentença foi proferida por um tribunal islâmico e a execução da punição desencadeou uma onda de críticas de organizações de direitos humanos, que denunciam uma deterioração da situação da comunidade LGBT na Malásia.

Um casal de russos foi detido após realizar uma apresentação com um bebê nas ruas de Kuala Lumpur, capital da Malásia. No registro é possível ver o momento em que o pai balança a filha, de apenas quatro meses, pelas pernas e a lança no ar. No momento da exibição, a mãe observava tudo sentada ao chão.

Nas imagens, a bebê aparece de cabeça para baixo e é lançada para cima, enquanto um grupo toca instrumentos e profere cânticos perto da família. Após a divulgação nas redes sociais, o vídeo foi reproduzido cerca de 35 mil vezes até a manhã desta terça-feira (5).

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Com a chegada da polícia, os pais foram encaminhados a um interrogatório por suspeita de abuso contra a menina, confirmou o chefe da polícia local Mazlan Lazim, à agência AFP. De acordo com a rede BBC, o casal tem idades na faixa de 20 anos e viaja pelo Sudeste Asiático para promover exibições nas ruas e praças.

Segundo o chefe da polícia, a menina está bem e não aparenta qualquer lesão decorrente das apresentações. Nas redes sociais, internautas se dividiram sobre o vídeo. Alguns se mostraram indignados, outros apontaram que apresentações do tipo podem ser ginástica para as crianças e são tradicionais em regionais da Rússia.

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As famílias reais da Malásia nomearam nesta quinta-feira (24) o novo soberano do país, um apaixonado por esportes, após a inesperada abdicação do monarca anterior, que segundo boatos teria casado com uma russa vencedora de concursos de beleza.

A abdicação de Muhamad V, algo histórico, provocou uma comoção no país do sudeste asiático, de maioria muçulmana.

O palácio real fez o anúncio em 6 de janeiro, após semanas de especulações sobre a ausência do rei, oficialmente por motivos de saúde, e de boatos sobre um casamento com uma ex-miss russa.

De acordo com a imprensa russa e britânica, o casamento com a ex-miss Moscou teria acontecido na capital da Rússia. O novo monarca, o sultão Abdullah, 59 anos, é atualmente presidente da Federação Asiática de Hóquei e integrante do conselho diretor da Fifa.

Apaixonado por polo, estudou no Reino Unido na prestigiosa academia militar de Sandhurst, segundo a agência malaia Bernama. O novo soberano foi eleito durante uma reunião especial das famílias reais da Malásia convocada para esta quinta-feira.

O sultão Abdullah "foi escolhido como o 16º Yang di-Pertuan Agong (rei) para um período de cinco anos a partir de 31 de janeiro de 2019", afirma um comunicado oficial.

A Malásia é, desde sua independência do Reino Unido em 1957, uma monarquia constitucional regida por um sistema inabitual: o rei muda a cada cinco anos e é escolhido entre as famílias reais dos antigos reinos.

Agora era a vez da família real do estado de Pahang (leste), mas o seu sultão tem idade avançada. Este decidiu abdicar em favor de seu filho Abdullah, o que permitiu ao Conselho Real designá-lo como novo rei.

O ex-monarca, Muhamad V, que permanece como o sultão do estado de Kelatan, foi o único ausente no conselho.

Embora tenha um papel essencialmente protocolar, a figura do rei é muito respeitada na Malásia e qualquer crítica ao monarca é proibida.

Uma panda gigante nascida em um zoológico da Malásia comemorou seu primeiro aniversário nesta segunda-feira (14)  com um bolo gelado diante de visitantes e admiradores.

A jovem panda olhou ao redor timidamente quando um treinador a carregou para uma plataforma em seu cercado onde o bolo, que tinha um grande número "um" no topo, estava esperando por ela.

Depois de mordiscar algumas cenouras usadas para decorar o bolo, a pandinha - que ainda não foi batizada - pareceu ficar cansada com as comemorações e adormeceu.

Atualmente pesando 34 quilos, ela é a segunda cria de Liang Liang e Xing Xing desde que foram enviados da China para a Malásia em 2014, como um empréstimo de dez anos.

O primeiro, Nuan Nuan, nasceu em agosto de 2015 e foi enviado de volta à China em 2017. Pequim e Kuala Lumpur concordaram que filhotes nascidos em cativeiro devem voltar para a China com a idade de dois anos.

Os pandas são mantidos no centro panda do zoológico nacional fora de Kuala Lumpur.

Calcula-se que haja cerca de 1.800 pandas gigantes em estado selvagem, vivendo principalmente em florestas de bambu das montanhas do oeste da China, de acordo com o grupo ambientalista WWF.

Um jovem de 16 anos da Malásia foi morto depois que os fones de ouvido conectados ao seu smartphone o eletrocutaram. Mohd Aidi Azzhar Zahrin foi encontrado sem vida em sua residência, na semana passada, com queimaduras nos ouvidos, depois de ter ouvido música em um telefone que estava conectado à rede elétrica. O caso aconteceu na cidade de Rembau.

Quem encontrou Mohd Aidi Azzhar Zahrin já sem vida foi sua mãe. Ela imediatamente contatou um médico de uma clínica próxima e o profissional confirmou que ele estava morto há várias horas. Embora não houvesse sinais de hematomas ou ferimentos, um policial disse que havia sangramento na orelha esquerda da vítima.

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A vítima foi encontrada usando fones de ouvido conectados ao seu celular, que estava carregando ao lado dele. Um post-mortem conduzido no Hospital Tuanku Ja'afar revelou que a causa da morte está relacionada à eletrocussão, segundo o jornal New Straits Times. A polícia não revelou a marca do celular nem dos fones envolvidos no acidente.

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Uma menina tailandesa de 11 anos, cujo casamento com um malaio 30 anos mais velho do que ela provocou indignação na Malásia, retornou esta semana para casa - anunciou uma autoridade tailandesa neste sábado (11).

Os muçulmanos menores de 16 anos podem se casar na Malásia, desde que obtenham permissão de um tribunal religioso. A união dessa menina com um homem de 41 anos inflamou as redes sociais no país e se multiplicaram os apelos pelo fim do casamento infantil. Ela é a terceira esposa.

A boda aconteceu em junho na província de Narathiwat, no sul da Tailândia, fronteiriça com a Malásia e povoada por maioria muçulmana.

A garota voltou para a Tailândia na quarta-feira, após "a imensa pressão exercida pela imprensa malaia", explicou o governador de Narathiwat, Suraporn Prommool.

O governador indicou que a menina está recebendo atenção psicológica, devido ao enorme interesse provocado pelo caso.

Suraporn Prommool afirmou que este casamento não está de acordo com o Direito Civil da Tailândia, onde a população é majoritariamente budista, e que a cerimônia foi realizada com o apoio de um conselho islâmico. Os pais da pequena, acrescentou o governador, aprovaram.

"Não podemos fazer nada (para anular o matrimônio), porque se casaram pela lei religiosa", acrescentou.

O noivo, um comerciante, está sujeito a uma pena de seis anos de prisão, se ficar comprovado que não obteve a autorização necessária na Malásia.

A menina nasceu na Tailândia, filha de pais agricultores. Seu conhecimento da língua tailandesa é básico, relata Suraporn Prommool.

Os defensores dos direitos das crianças na Malásia militam por uma modificação da lei, para pôr fim ao casamento infantil - muito comum segundo eles. Cerca de 16.000 malaios menores de 15 anos estão casados, asseguram.

Uma representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) afirmou que este caso é "escandaloso e inaceitável" e urgiu as autoridades a proibirem o casamento infantil.

O diretor-geral da Aviação Civil da Malásia entregou o cargo nesta terça-feira (31), um dia depois da publicação de um relatório sobre o desaparecimento do avião da Malaysian Airlines que fazia o voo MH370 em 2014, com 239 pessoas a bordo.

O informe apresentado às famílias das vítimas nesta segunda-feira (30), no Ministério dos Transportes, concluiu que os investigadores foram "incapazes de determinar a verdadeira causa do desaparecimento do MH370".

O documento de 400 páginas aponta ainda as inúmeras falhas dos controladores aéreos na Malásia e no Vietnã, em particular na ativação do protocolo de "fases de emergência", depois do desaparecimento dos radares do Boeing 777 que havia decolado em 8 de março de 2014 de Kuala Lumpur rumo a Pequim.

O relatório afirma que o controle aéreo não respeitou os procedimentos operacionais habituais, declarou o diretor-geral da Aviação Civil malaia, Azharuddin Abdul Rahman.

"Em consequência, é com pesar e depois de refletir que decido me demitir", acrescentou.

Não se encontrou nenhum rastro do avião nos 120.000 quilômetros quadrados varridos no oceano Índico. A investigação liderada pela Austrália, o maior mistério de toda história da aviação, foi suspensa em janeiro do ano passado.

Foram encontrados apenas três fragmentos confirmados do MH370, todos eles na costa do oceano Índico ocidental, e houve grande quantidade de teorias sobre o sumiço do avião: de um acidente a sequestro, passando por um ataque terrorista.

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