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O Santa Cruz segue sem poder contar com cinco atletas do elenco para a partida desta terça-feira (20), diante do América, em Belo Horizonte. Todos estão no departamento médico. O principal desfalque é Ricardo Bueno, que vinha sendo titular, mas que já ficou de fora contra o Internacional, após se contundir na partida anterior, diante do Londrina.

Segundo o médico tricolor Rodrigo Arruda, o quadro de edema no joelho esquerdo do atacante não é grave, mas a decisão mais sensata foi aguardar mais uns dias. "Ele vem evoluindo, mas não liberamos para enfrentar o América. Vamos avaliá-lo diariamente para liberar o mais breve possível", disse.

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Ainda no estaleiro, o zagueiro Anderson Salles está em processo final de recuperação de uma lesão na coxa. O atacante Everton Santos e o meia Léo Costa seguem em tratamento intensivo. "O volante Gino deve está em processo final de recuperação de uma lesão grau 1 na coxa esquerda. Estamos programando a transição dele para essa semana", garante Rodrigo Arruda.

De fôlego renovado. É assim que o atacante do Santa Cruz, Éverton Santos, está se sentindo. Autor do gol no empate que garantiu o time na Pré-Copa do Nordeste, o atleta passou um bom tempo fora da equipe titular e agora já volta na briga pela artilharia do Campeonato Pernambucano. Para isso vai precisar contar com uma ajudinha da concorrência, visto que o Salgueiro ainda joga a partida de volta da final contra o Sport. O ofensivo tricolor é o vice-artilheiro com seis gols, enquanto que Caxito, do Atlético Pernambucano, tem nove. Valdeir, do Salgueiro, somou quatro.

"É importante para o atacante que tem o objetivo de fazer gols. Ser artilheiro de uma competição tão acirrada é algo muito bom. Então, vou sim dar uma secada para ficar com esse prêmio", disse.

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Um dos maiores alvos de críticas da torcida, junto a Wiliam Barbio, Éverton se sente renovado e conta que já se acostumou com as cobranças por onde passou. "Às vezes a gente tentar evitar esse tipo de coisa e o torcedor é bem rígido. Eu vinha fazendo os gols, mas ciente de que faltava um algo a mais. Sempre respeitei aqueles que me criticavam. De certa forma essa parada foi boa para mim, procurei voltar mais forte e tem dado certo", destacou.

Não existe segredo para superar a má fase, apenas o trabalho no cotidiano. "Acho que o jogador do Santa Cruz precisa de personalidade. É um clube de massa, uma torcida que cobra. Eu e o Barbio já jogamos em outros clubes grandes e estamos acostumados com esse tratamento. É ter personalidade e acreditar no seu potencial, independente de ser titular ou não, seguir trabalhando e confiando", afirmou.

Sobre o adversário do próximo sábado (20) pela Série B, o atacante vê como uma oportunidade de dar sequência na boa fase que vive o time. Éverton lembra do resultado conquistado na estreia contra o Criciúma para motivar o grupo e reconquistar a torcida.

"Contra o Guarani não será diferente. Vamos jogar em nossos domínios para permanecer na parte de cima da tabela. Uma vitória traz a torcida para nosso lado. Eles são treinados pelo Vadão que dispensa comentários. É uma equipe muito organizada, que se defende em bloco e ataca com rapidez. Vamos procurar anular isso e tentar dar sequência nos resultados positivos para ter a torcida feliz", comentou.

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Podendo conseguir a classificação antecipada na Copa do Nordeste diante do Náutico e invicto na competição com apenas um empate na estreia e três vitórias nas rodadas seguintes, o Santa Cruz tem vida tranquila na competição. Enquanto isso no Pernambucano, o tricolor se viu, inclusive, ameaçado de perder vaga no G4 se não derrotasse o Salgueiro na última rodada jogando no Cornélio de Barros. No estadual são duas vitórias, três empates e uma derrota, resultando na 4ª colocação até o momento.

Os números sugerem uma possível priorização da equipe coral ao torneio regional, na qual o tricolor é o atual campeão. No entanto, jogadores corais descartam que exista essa preferência quanto a disputa do Nordestão. Para o atacante Éverton Santos, a situação de desgaste físico com os jogos tem comprometido o rendimento no estadual, além de apontar os times do interior do estado costumeiramente adotando uma postura defensiva contra o tricolor. 

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“Nós, particularmente, não entramos com pensamento diferente nas partidas. No Nordestão temos aproveitamento melhor, mas não pelo fato de ser uma competição maior, mas por estarmos num momento bom nela. No Pernambucano, tivemos tropeços por serem contra equipes tratadas como inferiores, que sempre dão a vida contra os grandes. A gente teve esse tropeço contra o Salgueiro, mas isso veio pelo desgaste. Não tem isso de entramos com pensamento diferente, entramos com o intuito de vencer as duas competições”, analisou o atacante.

O meia Léo Costa reforça o comentário do companheiro de time e lembra que apesar dos números do estadual serem inferiores aos da Copa do Nordeste, em ambas a equipe tem a classificação bem encaminhada neste momento. “Não tem isso de prioridade. Nossa meta era classificar nos dois campeonatos e a gente está próximo disso, tanto na Copa como no Pernambucano. Temos a chance agora de classificar na Copa do Nordeste, mas nunca houve prioridade”, destaca.

A classificação antecipada no grupo que antes era considerado o da morte no regional, inclusive é analisada de forma positiva pelo jogador, destacando o comprometimento da equipe. “Antes de começar, todos falavam que era um grupo difícil e colocamos nossa meta que era quanto antes conseguir a classificação. Agora, podemos chegar no jogo contra o Náutico classificado, com uma rodada de antecedência em um grupo difícil. O Campinense é um time difícil, o Uniclinic que vencemos as duas e o Náutico que é um clássico. Espero que termine assim, com o Santa em primeiro e posteriormente se Náutico ou Campinense classificar, tanto faz para nós”, concluiu.

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Com mais um clássico contra o Náutico pela frente no domingo (12) na Arena de Pernambuco, os atletas do Santa Cruz jogam a responsabilidade do resultado para o Timbu. Sabendo que os alvirrubros precisam da vitória se quiserem continuar almejando uma classificação no torneio, o atacante Éverton Santos acredita que isso poderá ser inclusive um auxílio para os tricolores buscarem uma nova vitória no Clássico das Emoções.

A fase inconstante do adversário, que recentemente contratou o técnico Milton Cruz, não é vista como primordial para uma possível vantagem tricolor no duelo. Mas a necessidade da vitória do Náutico diminui a pressão sobre os corais que podem entrar em campo mais tranquilos. “Independentemente da situação, se trata de um clássico, um jogo tratado de uma forma especial. Esse fator de somente a vitória trazer para eles a oportunidade de classificação nos dá a condição de jogar com uma tranquilidade maior. Não há por que ter desespero. A obrigação do resultado é toda deles. Mas claro, por ser clássico, entraremos com intuito de vencer”, analisou Éverton.

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Observando os primeiros jogos da temporada, os quais o Timbu chegou a ser considerado como favorito por ter mantido uma base, enquanto os tricolores vinham de uma completa reformulação, o atacante aponta agora as duas equipes em igualdade. Mesmo com algumas mudanças feitas no time titular do Náutico após a chegada de Milton, ele reconhece que o fato de o elenco atuar junto a mais tempo acaba favorecendo o adversário nesta situação. “Isso não pesa nem para nós, nem para eles. Por mais que tenha trocado o treinador, são jogadores que se conhecem, que têm entrosamento, independentemente de quem jogar. Nós estamos nos conhecendo e os resultados estão vindo, isso também ajuda a ter uma confiança maior. Conforme o tempo vai passando, a tendência é melhorar o entrosamento”, planejou. 

Uma das motivações para o tricolor entrar em busca dos três pontos é a conquista da primeira colocação geral, o que dará o direito de decidir em casa as decisões nas próximas fases. “É um fator importante estarmos decidindo em casa. Vamos atrás desse primeiro lugar geral e é de suma importância que possamos fazer um bom jogo. Vamos com o intuito de vencer, apesar que o empate já nos dá a condição de passar de fase como melhor segundo. Queremos fazer um bom jogo para que possamos conseguir a vaga”, concluiu.

Dos últimos jogos do Santa Cruz, em pelo menos quatro o time foi buscar o resultado mesmo com adversidades pesando contra a equipe. O último deles no clássico contra o Sport, em que mesmo com um a menos em campo, o tricolor conseguiu o empate e segurou o resultado até o final. A mesma característica de superação já pôde ser vista em confrontos contra Campinense, Náutico e Central e vem se tornando uma marca do tricolor na temporada.

O atacante Éverton Santos, um dos artilheiros corais, com três gols, reforça que essa superação vista em campo faz parte da característica de cada atleta do elenco. E, com essa marca se consolidando, ele acredita que isso gera uma motivação a mais para o time conseguir buscar os resultados. “O grupo em si tem essa característica. Demonstra que é uma equipe aguerrida, onde pode faltar técnica, mas nos doamos ao máximo e cria essa identidade com a torcida. Não vamos desistir, vamos sempre ser chatos até o final se estivermos atrás do placar, ir até o final buscando os resultados. Esperamos seguir nessa pegada que as coisas tendem a dar certo”, comentou o atleta.

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A confiança adquirida por Éverton é fruto principalmente do último resultado conquistado contra o Sport no clássico, quando logo após a expulsão ele viu o time em uma situação quase irreversível. “Foi situação complicada, tanto que na expulsão falei com o Thomás lamentado porque com dez em campo íamos ter que nos desdobrar, principalmente nós, jogadores de beirada, que temos que voltar para marcar e criar algo, ficamos com um a menos e em desvantagem no placar”, relembra.

Para buscar o resultado, o atacante revela, inclusive, que a sorte ajudou o tricolor, pois a assistência de Thomás deveria ter sido um chute para o gol. “Ele disse que foi chutar para o gol, mas pegou mal na bola. Porém, com o bom posicionamento do Pitbull acabamos fazendo o gol. Foi uma felicidade e num bom momento nosso”, finaliza Éverton, acreditando que os resultados tem servido principalmente para aumentar a confiança coral.

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Na derrota deste sábado (4), para o rival Santa Cruz, o técnico Dado Cavalcanti apostou em algumas peças que pouco têm aparecido durante as partidas do Náutico. Alguns torcedores criticaram as mudanças, mas o comandante alvirrubro explicou o motivo de mexer no time.

"Nós temos um calendário complicado, a cada rodada que eu tenho a oportunidade de colocar os jogadores para jogar e não o fizer, vou perder oportunidades. Temos dois campeonatos e a classificação em ambos é o objetivo. Estou projetando essa questão de chegar melhores na fase decisiva. Fazemos tais alterações para manter o time competitivo. Não fizemos o proposto e contra um adversário desses, quando você não produz, acaba derrotado", disse o treinador.

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Um dos questionamentos está na entrada de Giovanni na lateral esquerda, já que Manoel vinha em uma boa sequência. "O Manoel fez três partidas sucessivas, mas o Giovanni tem uma boa condição. Entendemos que ele tem um potencial de produção e equilíbrio e traz um pouco mais de rodagem ao nosso time. Assim como fiz outras trocas, colocando o Anselmo. Esses dois jogadores não tiveram uma participação tão importante assim, mas quanto mais se espera para colocar, pior fica para eles. É necessário fazer as avaliações e nosso time titular não está pronto", revelou.

Mais uma vez, o jovem atacante Erick, destaque do Timbu na Copinha teve uma boa participação. Porém, nem adianta o torcedor pedir sua entrada no time titular, como o fizeram durante o jogo. Falta preparo para a nova promessa do elenco alvirrubro.

"O Erick, mais uma vez, fez uma boa partida. Não vejo ele ainda com intensidade para os 90 minutos e vem fazendo um trabalho com nossa equipe física. Ele contribui mais com 30, 45 minutos dos jogos. Já o Nem está disputando as partidas inteiras e tem contribuido. Nossa equipe como um todo, deixou a desejar, quarta esperamos já uma evolução, teremos uma sessão de treino e vamos trabalhar", afirmou.

Sobre o fato de sofrer um empate no fim da partida anterior contra o rival e agora ser derrotado, Dado considera que é hora de manter a calma. "Encaro com naturalidade, perdemos um jogo, mas não é o fim do mundo. Claro que no clássico, isso mexe com a cabeça, mas não é hora de baixar ainda. Estamos a um ponto do líder do grupo, seja Santa ou Campinense", destacou.

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Um dos mais cobrados pela torcida nos empates anteriores diante do Campinense e do mesmo Náutico que o Santa Cruz derrotou neste sábado (4), Éverton Santos está recuperando a empatia das arquibancadas. Com uma bela atuação e um gol que deu os três pontos ao Tricolor, o camisa 7 ficou feliz com o resultado e, principalmente, com o novo posicionamento do ataque. Ao seu ver, foi algo que definiu a partida.

"Estou muito feliz por marcar e garantir a vitória do Santa, principalmente tendo passado agora o aniversário do clube, é algo que me dá satisfação. Acho que nosso esquema de jogo foi um fator crucial na vitória, nossa movimentação confundiu a defesa deles e foi importante para a gente concluir as jogadas. O professor foi feliz na escolha e conseguimos a vitória", afirmou.

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Jogar como atacante aberto é algo que Éverton sabe fazer bem, mas que exige muito esforço e, em começo de temporada, é preciso suar ainda mais a camisa. Para manter o bom desempenho desta vitória na próxima rodada do Estadual, o Santa vai precisar contar com outros atletas, além dos atacantes abertos.

"A gente precisa se superar a cada dia. Temos que marcar lateral e construir, é uma posição que exige muito do jogador, o tempo que temos é mais de recuperação. Então é um desafio que temos para manter o nível de apresentação. Por isso somos mais que 11 e precisamos de todos", destacou o atacante.

O resultado foi construído no segundo tempo, principalmente pela superioridade coral após o gol construído logo aos seis minutos. Com o adversário surpreso, o camisa 7 acredita que o placar poderia até ser mais amplo. "Pela movimentação que tivemos durante o jogo o placar poderia até ser mais elástico, mas se tratando de clássico é mais difícil. Mas, o 1x0 foi suficiente para nos dar tranquilidade e o que importa é seguir somando as vitórias", disse Éverton Santos.

Na próxima quarta-feira, o Santa volta a campo pelo Campeonato Pernambucano, desta vez fora de casa, diante do Central, às 20h30, na Arena de Pernambuco. O triunfo no clássico colocou o Tricolor, momentaneamente, na primeira colocação do Grupo A da Copa do Nordeste com quatro pontos. No domingo (5), Uniclinic-CE recebe o Campinense para fechar a 2ª rodada.

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A vitória sobre o Náutico neste sábado (4), colocou o Santa, provisoriamente, na liderança do Grupo A da Copa do Nordeste. O Tricolor, agora com quatro pontos, seca o Campinense para manter a liderança isolada. Apesar do placar apertado, o Tricolor teve um bom desempenho, que agradou o treinador.

"O que nos propusemos a fazer, foi bem feito. Mudamos um pouco o sistema e respeitei a característica de cada um deles. Trabalhamos com superioridade no meio e chegada de quatro atletas na frente. Quero novamente ressaltar a atitude desses atletas que não tiveram tempo de treinar o suficiente e foram muito bem hoje", enalteceu Vinícius Eutrópio.

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No segundo encontro com o Náutico, o Santa surpreendeu com um novo posicionamento no ataque, sem jogadores de referência no ataque. Para quem veio de um jogo com o Belo Jardim e apenas uma sessão de treino, a facilidade de adptação do elenco era algo que nem o próprio técnico não esperava.

"É a fase de construção da equipe, com muitas partidas em pouco tempo. São fases que a gente vai passar. O importante é aprender, ver o que precisamos para dar um passo a frente, mesmo sem tempo de preparação adequado. Levei esses jogadores para sala audiovisual várias vezes para mostrar o que eu quero e ajudou na absorção. Treinamos 30 minutos no campo, caminhando, mas nos vídeos. O meu mérito foi respeitar as características deles, só isso, o resto foi o time", revelou.

Houve chance até para a estreia do atacante Halef Pitbull, que ainda não tinha sequer treinado com o restante do elenco, mas entrou bem e acabou ganhando os torcedores com lances de habilidade. Parece já haver um entrosamento entre campo e arquibancada, que imitava latidos sempre que o centroavante participava das jogadas. "Eu normalmente não faria isso, de levar o jogador direto para o campo sem treino. Mas dentro da nossa necessidade ele era importante no banco e entrou bem. Um jogador que tenha tanto carisma ajuda, principalmente porque nós dependemos bastante da torcida", disse Eutrópio.

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No jogo-treino diante do Timbaúba, uma das alterações realizadas na equipe pelo técnico Vinícius Eutrópio que mais chamou atenção foi a entrada do atacante Éverton Santos na vaga de William Barbio no setor ofensivo. A mudança, inclusive, surtiu efeito e o atleta foi um dos responsáveis por marcar um dos gols na vitória por 3 a 0 na partida. Porém, apesar da boa atuação, o atleta ainda não se vê com vaga garantida no time e acredita que o técnico poderá fazer mais algumas alterações até o sábado (21) quando o time entrará em campo para disputar a Taça Asa Branca, diante do Paysandu.

“Em momento algum ele conversou comigo sobre a equipe que vai entrar e iniciar a partida no sábado. Mas estamos todos trabalhando de forma igual. Eu estou me esforçando para poder jogar e ajudar. Porém, isso ele deve definir até a sexta porque ainda estamos em processo de pré-temporada. Muita coisa ainda tem que ser melhorada e com tempo ele vai dizer”, comentou Éverton.

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Já conhecedor do trabalho de Eutrópio, Éverton afirma gostar do estilo do técnico e vê o início de trabalhos com grande expectativa. “Estou bem adaptado ao trabalho dele. Sempre visando os trabalhos técnicos de posicionamento, a parte tática da equipe. É um treinador que gosta de uma equipe organizada tanto na parte defensiva, como ofensiva também. Gosto do estilo dele e acho que tem muito a acrescentar aqui”, destacou.

Porém, apesar de ver qualidade no técnico e ter expectativa de ganhar a vaga de titular já no primeiro jogo do ano, o atacante faz uma ressalva: o time ainda precisará de tempo para ganhar o entrosamento necessário nas partidas. “Se tratando de um grupo em formação é preciso ter um tempo. Seria muito fácil a gente chegar aqui e dizer que tudo vai dar certo desde o princípio, mas a equipe está sendo formada agora. O que vale é superarmos a dificuldade que vamos encontrar com vontade e determinação. Só assim que a equipe pode se superar nesse início de trabalho para que a gente possa conseguir os objetivos. Não posso dizer se vai ser daqui a um mês ou dois meses que a equipe vai estar redonda, mas acredito que determinados podemos conseguir os resultados desde já”, concluiu.

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Os primeiros testes do Santa estão sendo produtivos para o técnico Vinícius Eutrópio. Após mais uma vitória, dessa vez em amistoso contra o Timbaúba, o comandante finalmente vai sair da arquibancada e descer para a área técnica.

"É um trabalho que faço há muito tempo e que dá um bom retorno. Temos mais tranquilidade para ver lá de cima, junto com o pessoal da análise de desempenho e a comissão. Os atletas se comunicam e consigo observar bem o que preciso mudar ou elogiar. Contra o Paysandu já está valendo a temporada e estarei embaixo, seja para corrigir, entrar em campo ou gritar com juiz", brincou.

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No sábado (21), às 16h15, o Tricolor recebe o Paysandu no Arruda, pela Taça Asa Branca. O treinador já tem indicado qual será o elenco titular, mas as atuações do time 'reserva', mais uma vez, fez a diferença e deixou dúvidas para Eutrópio. "Todos eles vão jogar. Vamos ter um grupo de 14 ou 15 garotos e todos irão atuar. Quem está aqui terá uma chance. Temos bons valores, é um início de trabalho, eles vêm de um período de férias e estão aquém do ideal", destacou.

Segundo Vinícius, falta muito pouco para o elenco estar completo. Algo entre dois ou três atletas, que já podem estar sendo contratados. "Acho que não precisamos de um grupo grande, e sim, comprometido, bem trabalhado. O papel do treinador hoje não é só ficar dando treino na beira do campo, deve saber trabalhar seu grupo, junto com a comissão, a diretoria. Estou tomando a frente de uma forma natural, nada imposto, quem decide não sou só eu. É mais porque precisamos de agilidade", revelou o técnico.

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