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A saída de dólares do País superou a entrada em US$ 1,447 bilhão em julho, informou nesta quarta-feira, 7, o Banco Central. No segmento financeiro, que inclui investimentos estrangeiros e remessas de lucros, entre outras operações, o saldo ficou negativo em US$ 1,335 bilhão no período. O número é a diferença entre a entrada de US$ 40,507 bilhões e a saída de US$ 41,842 bilhões. As operações comerciais também ficaram negativas, em US$ 111 milhões no mês passado. As exportações somaram US$ 18,378 bilhões. O valor é dividido em operações de ACC (US$ 3,119 bilhões), PA (US$ 3,616 bilhões) e demais (US$ 11,643 bilhões). As importações ficaram em US$ 18,490 bilhões.

Nos dois primeiros dias de agosto o fluxo cambial ficou positivo em US$ 509 milhões. No segmento financeiro o saldo ficou positivo em US$ 691 milhões no período. Diferença entre a entrada de US$ 3,043 bilhões e a saída de US$ 2,353 bilhões. As operações comerciais, por outro lado, ficaram negativas em US$ 182 milhões nos dias 1º e 2 de agosto. As exportações somaram US$ 1,369 bilhão. O valor é dividido em operações de ACC (US$ 310 milhões), PA (US$ 379 milhões) e demais (US$ 680 milhões). As importações ficaram em US$ 1,550 bilhão.

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No acumulado do ano até o dia 2 de agosto, o fluxo cambial está positivo em US$ 8,597 bilhões, com saída de US$ 7,969 bilhões no segmento financeiro e entrada de US$ 16,566 bilhões no comercial. No mesmo período de 2012, o fluxo estava positivo em US$ 24,442 bilhões, com entrada de US$ 4,595 bilhões no segmento financeiro e de US$ 19,847 bilhões no comercial. Na semana passada, que inclui os três últimos dias de julho e os dois primeiros de agosto de 2013, o fluxo ficou positivo em US$ 1,106 bilhão, sendo negativo em US$ 443 milhões no financeiro e positivo em US$ 1,550 bilhão no comercial.

Os bancos encerraram julho com uma posição comprada de US$ 1,675 bilhão no mercado de câmbio. No No encerramento de junho, estavam comprados em US$ 3,063 bilhões. No final de maio, a posição comprada era de US$ 5,408 bilhões. Estar "vendido", no jargão do mercado financeiro, representa expectativa de queda do preço da moeda. Estar "comprado", por outro lado, significa aposta de que a cotação do dólar pode subir. Ao ter a moeda em caixa, é possível lucrar com uma eventual alta da moeda.

A base monetária encerrou o mês de julho com expansão de 3,6%, na comparação com junho, pelo conceito da média diária de dias úteis. A base alcançou R$ 211,544 bilhões na média diária no mês passado. Por esse conceito, o valor apresenta crescimento de 7,1% em 12 meses. A base monetária é a soma do total de papel moeda emitido com as reservas bancárias registradas pelas instituições financeiras.

Pelo conceito de saldo no final do período, a base monetária teve contração de 1,9% ante junho e alcançou R$ 210,471 bilhões no fim do mês passado. Em 12 meses, a base apresenta expansão de 3,4% no final do período.

Os dados do fluxo cambial para a primeira quinzena de junho mostram que a principal mudança foi no segmento comercial, em que são registradas importações, exportações e operações de crédito para as vendas externas. Anteriormente, essas operações estavam ajudando a abastecer o mercado brasileiro com moeda estrangeira.

No ano, o comércio foi responsável por uma entrada de US$ 18,6 bilhões, que compensou parcialmente a saída de US$ 6,5 bilhões no segmento financeiro, segundo dados do Banco Central (BC), divulgados nesta quarta-feira, 19. Na semana passada, o saldo do comércio ficou negativo em US$ 400 milhões. Neste mês, a saída somou US$ 101 milhões.

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A entrada de dólares para operações de crédito ao exportador caiu nas duas principais modalidades registradas pelo BC. No Pagamento Antecipado (PA), recuou de uma média de US$ 731 milhões por dia útil em maio para US$ 183 milhões por dia útil em junho até dia 14 (-75%). No Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC), a redução foi de US$ 229 milhões, para US$ 174 milhões na mesma comparação (-24%).

No total, as exportações diminuíram 45% na comparação entre a média por dia útil, enquanto o valor das importações ficou estável. Os números do BC também indicam que aumentou o fluxo de operações financeiras. A média diária de entrada de recursos no segmento cresceu 70% frente à média diária de maio (US$ 1,614 bilhão) para a média de junho até dia 14 (US$ 2,745 bilhões). O fluxo de saída aumentou 55% na mesma comparação, de US$ 1,773 bilhão para US$ 2,742 bilhões.

A entrada de dólares no País superou a saída de recursos em US$ 1,702 bilhão entre os dias 1º e 26 de abril, informou nesta quinta-feira, 02, o Banco Central. No segmento financeiro, que inclui investimentos estrangeiros e remessas de lucros, entre outras operações, o saldo está negativo em US$ 2,642 bilhões no período. O número é a diferença entre a entrada de US$ 31,691 bilhões e a saída de US$ 34,333 bilhões.

As operações comerciais, por outro lado, mostraram entrada líquida de US$ 4,344 bilhões no período. As exportações somaram US$ 21,316 bilhões. O valor inclui operações de ACC (US$ 3,016 bilhões), PA (US$ 6,403 bilhões) e demais (US$ 11,897 bilhões). As importações ficaram em US$ 16,972 bilhões.

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No acumulado de 2013 até 26 de abril o fluxo cambial está negativo em US$ 398 milhões, com saída de US$ 2,694 bilhões no segmento financeiro e entrada de US$ 2,297 bilhões no comercial. Em igual período de 2012, o fluxo estava positivo em US$ 25,316 bilhões, com entrada de US$ 7,856 bilhões no segmento financeiro e de US$ 17,460 bilhões no comercial.

De acordo com o BC, o fluxo cambial ficou positivo em US$ 586 milhões na semana passada, entre os dias 22 e 26 de abril. Na primeira semana do mês, o resultado havia sido negativo em US$ 61 milhões. Na segunda semana, negativo em US$ 2,941 bilhões. Na terceira semana do mês, positivo em US$ 4,118 bilhões.

No segmento financeiro, o fluxo ficou positivo em US$ 335 milhões na semana passada. O número é a diferença entre a entrada de US$ 8,881 bilhões e a saída de US$ 8,546 bilhões. As operações comerciais mostraram entrada líquida de US$ 251 milhões na quarta semana de abril. As exportações somaram US$ 5,248 bilhões. O valor inclui operações de ACC (US$ 1,178 bilhão), PA (US$ 1,336 bilhão) e demais (US$ 2,734 bilhões). As importações ficaram em US$ 4,997 bilhões.

O fluxo total foi negativo nos quatro primeiros dias da semana passada. Na sexta-feira, 26, no entanto, ficou positivo em US$ 1,387 bilhão.

O fluxo cambial ficou positivo em US$ 1,255 bilhão entre os dias 18 e 22 de março. O resultado representa uma mudança em relação aos 15 primeiros dias de março, quando fluxo ficou negativo em US$ 990 milhões.

No segmento financeiro, o fluxo ficou positivo em US$ 148 milhões na semana passada. O número é a diferença entre a entrada de US$ 8,567 bilhões e a saída de US$ 8,419 bilhões. Até o dia 15, o financeiro estava negativo em US$ 1,237 bilhão.

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As operações comerciais mostram entrada líquida de US$ 1,106 bilhão na semana passada. As exportações somaram US$ 5,380 bilhões. As importações ficaram em US$ 4,274 bilhões. Nos primeiros 15 dias de março, o fluxo comercial estava positivo em apenas US$ 247 milhões.

A entrada de dólares do País superou a saída em US$ 264 milhões entre os dias 1º e 22 de março, informou o Banco Central. No segmento financeiro, que inclui investimentos estrangeiros e remessas de lucros, entre outras operações, o saldo ficou negativo em US$ 1,089 bilhão no período. O número é a diferença entre a entrada de US$ 23,305 bilhões e a saída de US$ 24,394 bilhões. As operações comerciais, por outro lado, mostraram entrada líquida de US$ 1,353 bilhão no período. As exportações somaram US$ 14,596 bilhões. O valor inclui operações de ACC (US$ 2,931 bilhões), PA (US$ 2,782 bilhões) e demais (US$ 8,882 bilhões). As importações ficaram em US$ 13,243 bilhões.

No acumulado de 2013 até 22 de março, o fluxo cambial está negativo em US$ 2,227 bilhões, com entrada líquida de US$ 486 milhões no segmento financeiro e saída de US$ 2,712 bilhões no comercial. No mesmo período de 2012, o fluxo estava positivo em US$ 18,515 bilhões, com entrada de US$ 9,766 bilhões no segmento financeiro e de US$ 8,749 bilhões no comercial.

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As medidas cambiais anunciadas na terça-feira (4) e nesta quarta-feira pelo governo atingem as duas operações que puxaram a queda de 65% na entrada de dólares no País neste ano até novembro: os empréstimos externos e as exportações. O saldo cambial total caiu de US$ 67,2 bilhões entre janeiro e novembro de 2011 para US$ 23,5 bilhões. Segundo dados do Banco Central, o saldo comercial contratado caiu 70% em relação a 2011, devido ao aumento de 4% nas importações e à queda de 9% nas exportações.

Em relação às vendas externas, a maior queda (-21% ou US$ 9,8 bilhões) foi justamente nas operações de pagamento antecipado (PA), que foram ampliadas na terça-feira de um para cinco anos.

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No segmento financeiro, a queda foi de 56% nos 11 meses. Neste caso, os dados detalhados disponíveis, somente até outubro, mostram que a conta de serviços e rendas ajudou a aumentar o saldo cambial, com US$ 8 bilhões a mais neste ano, por causa da queda nas remessas líquidas de lucros e dividendos.

Já os investimentos estrangeiros totais, que incluem empréstimos, recuaram quase US$ 26 bilhões em dez meses. O investimento em ações no País caiu aproximadamente US$ 2,5 bilhões, enquanto as aplicações em títulos cresceram mais de US$ 5 bilhões.

Os empréstimos externos de médio e longo prazo, que hoje ganharam um incentivo com a revisão da cobrança de IOF, caíram 70%, uma redução de US$ 27,5 bilhões até outubro. Entram ainda nessa conta aplicações em papéis brasileiros no exterior, que não impactam o fluxo e empréstimos de curto prazo, que caíram US$ 700 milhões.

 

A saída de dólares do País superou a entrada em US$ 3,823 bilhões em outubro, informou nesta quarta-feira o Banco Central (BC). As operações financeiras responderam por uma saída líquida de US$ 1,537 bilhão no mês, diferença entre compras de US$ 35,281 bilhões e vendas de US$ 36,819 bilhões. No comércio exterior, o saldo ficou negativo em US$ 2,285 bilhões, com importações de US$ 19,793 bilhões e exportações de US$ 17,507 bilhões.

A entrada de dólares no País superou a saída em US$ 460 milhões entre os dias 1º e 14 de setembro, informou nesta quarta-feira o Banco Central (BC). O comércio exterior respondeu por uma saída líquida de US$ 1,787 bilhão no período. As operações financeiras, no entanto, registraram saldo positivo de US$ 2,246 bilhões nessas duas semanas.

No acumulado do ano até setembro, o fluxo cambial registra entrada líquida de US$ 23,449 bilhões, sendo US$ 17,274 bilhões pela via comercial e US$ 6,176 bilhões no segmento financeiro.

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Na segunda semana do mês a entrada de dólares no País voltou a superar a saída, resultando em um fluxo cambial positivo de US$ 1,035 bilhão entre os dias 10 e 14 de setembro. Uma semana antes, o BC havia registrado um fluxo cambial negativo de US$ 575 milhões.

O comércio exterior respondeu por uma saída líquida de US$ 904 milhões na semana passada. No segmento financeiro, no entanto, o saldo foi positivo em US$ 1,939 bilhão no período. Esse segmento inclui recursos do mercado de ações, investimentos em títulos, empréstimos, remessas de lucros e investimentos produtivos, entre outros.

O fluxo de dólares para o Brasil ficou negativo na primeira semana de setembro. Até o dia seis, o saldo líquido mostrou perda de US$ 575 milhões, com a conta de câmbio contratado pelo segmento financeiro favorável em US$ 308 milhões e o balanço do setor comercial registrando saída de US$ 883 milhões.

Os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Banco Central mostram que no acumulado do ano, o saldo cambial segue positivo em US$ 22,415 bilhões. Em agosto, o fluxo cambial ficou negativo em US$ 896 milhões, com saída de 222 milhões pelo segmento financeiro e perda de US$ 674 milhões pela conta comercial.

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Apesar da saída de dólares nas últimas semanas, o fluxo de moeda estrangeira para o Brasil segue no azul no acumulado do ano. Segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo Banco Central, o fluxo cambial tem saldo líquido positivo de US$ 22,709 bilhões em 2012 até a última sexta-feira, dia 10 de agosto.

A entrada de recursos ocorreu especialmente pelo comércio exterior, segmento responsável pelo ingresso de US$ 18,734 bilhões. As operações financeiras - como ações e títulos de renda fixa, empréstimos, remessa de lucros e investimentos produtivos - registram entrada líquida de US$ 3,975 bilhões.

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Ainda que os números sigam no azul, o comportamento positivo do fluxo em 2012 é bem inferior ao observado no ano passado. Na entrada de recursos, o saldo líquido caiu 64%, já que o Brasil havia recebido US$ 63,5 bilhões em igual período de 2011. A maior queda aconteceu no segmento financeiro: a entrada de dólares neste ano é 88% menor. No comércio exterior, a queda foi de 36%.

O fluxo de dólares para o Brasil continuou positivo no mês de julho, com a entrada de US$ 942 milhões, segundo informações divulgadas nesta quarta-feira pelo Banco central (BC). Os dólares, segundo o BC, ingressaram exclusivamente pela via financeira. Operações como a compra de ações e títulos de renda fixa, empréstimos, investimentos produtivos e remessa de lucros, entre outras, foram responsáveis pelo ingresso líquido de US$ 1,341 bilhão no mês passado. O valor é resultado de entradas totais de US$ 28,980 bilhões e saídas de US$ 27,639 bilhões. Esse foi o segundo mês seguido com saldo positivo financeiro.

No segmento comercial, os números seguiram no vermelho pelo segundo mês consecutivo e o Brasil perdeu US$ 400 milhões por essa via. Ao todo, foram registradas exportações de US$ 16,756 bilhões, menos do que os US$ 17,156 bilhões enviados ao exterior para pagamento de importações.

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Entre os dias 1 e 3 de agosto, o fluxo cambial mudou de sinal e registrou saída líquida de US$ 174 milhões. O resultado negativo foi gerado pelo setor comercial, que amargou saldo negativo de US$ 356 milhões. No setor financeiro, entraram US$ 183 milhões.

O fluxo de dólares para o Brasil mudou de tendência e voltou a ficar negativo. Dados apresentados nesta quarta-feira pelo Banco Central mostram que US$ 609 milhões deixaram o País na semana passada, entre os dias 9 e 13. Com esse movimento, o acumulado de julho - que era positivo até então - virou e passou a registrar saída líquida de US$ 212 milhões até a última sexta-feira.

A saída de dólares tem ocorrido exclusivamente pela via comercial. Na segunda semana do mês, US$ 1,020 bilhão deixou o Brasil por essa via, já que as transferências para o exterior para pagar importados somou US$ 3,865 bilhões e superou a receita de US$ 2,845 bilhões obtida com a venda de produtos e serviços brasileiros a outros países. Com o resultado, o fluxo comercial do mês também mudou de sinal e passou a amargar saída líquida de US$ 1,010 bilhão nas duas semanas do mês.

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Nas transações financeiras, os números seguem no azul. Na semana passada, operações de câmbio para a compra de ações e títulos de renda fixa, empréstimos, remessa de lucros e investimentos produtivos, entre outras, trouxeram US$ 412 milhões ao Brasil. O valor é resultado da entrada total de US$ 4,744 bilhões, maior que as saídas de US$ 4,332 bilhões. No acumulado do mês, há entrada líquida de US$ 798 milhões pelo fluxo financeiro.

No acumulado do ano até a última sexta, o Brasil registra entrada líquida de US$ 22,731 bilhões, sendo US$ 19,124 bilhões pela via comercial e US$ 3,607 bilhões pelo segmento financeiro.

O Brasil continua recebendo dólares do exterior. O ritmo, porém, é visivelmente menor que o visto no ano passado. Dados divulgados nesta quarta-feira pelo Banco Central mostram que o fluxo cambial no acumulado do primeiro semestre ficou positivo em US$ 22,944 bilhões, valor 42% menor que o observado nos seis primeiros meses de 2011.

Em tempos de crise europeia e aumento da aversão ao risco, o fluxo financeiro é o que mais sente o baque. No acumulado dos seis meses, o Brasil registrou fluxo positivo de US$ 2,810 bilhões por essa via, valor 88% menor que o visto em igual período do ano passado. A queda é resultado da contração de 8% no ingresso de moeda no primeiro semestre em relação aos seis primeiros meses de 2011 somado ao aumento de 2% na saída em igual comparação. Ou seja, entram menos recursos e, ao mesmo tempo, aumentou a remessa de dólares.

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Na conta comercial, porém, o desempenho melhorou. Nos seis meses, o fluxo acumula ingresso líquido de US$ 20,134 bilhões, valor 24% superior ao observado em igual período de 2011. Nesse caso, as exportações apresentaram aumento de 11%, ritmo maior que o visto nas importações, que cresceram 9% na mesma base de comparação.

O Brasil segue com o registro de saída líquida de dólares. Dados divulgados nesta quarta-feira pelo Banco Central mostram que o fluxo cambial da semana passada ficou negativo em US$ 1,253 bilhão. Com o resultado observado entre os dias 21 e 25, maio acumula saída líquida de US$ 2,763 bilhões, conforme dados atualizados até a última sexta-feira.

Ao contrário do observado nas semanas anteriores, a semana passada terminou com entrada líquida de US$ 145 milhões pela via financeira. O valor foi gerado pelo ingresso de US$ 6,971 bilhões, maior do que as saídas de US$ 6,825 bilhões. Nessa cifra estão as operações de câmbio para investimento em ações, renda fixa, empréstimos, remessas de lucros e investimentos produtivos, entre outras transações.

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Apesar da entrada líquida na quarta semana do mês, maio segue, no acumulado do mês, com fluxo financeiro negativo em US$ 5,051 bilhões. Segundo dados do BC, a saída de dólares da semana passada foi gerada exclusivamente pela conta do comércio exterior. Em um período em que as cotações da moeda permaneceram em boa parte dos negócios acima de R$ 2, a semana passada terminou com saída líquida de US$ 1,398 bilhão via comércio exterior. O valor foi gerado entre os dias 23 e 25, quando o fluxo comercial ficou negativo em US$ 1,697 bilhão.

Na semana, a entrada via exportações somou US$ 3,77 bilhões e foi menor do que a saída para pagar importações, que alcançou US$ 5,167 bilhões. No acumulado de maio, até o dia 25, porém, os números do comércio exterior seguem no azul e sinalizam entrada líquida de US$ 2,288 bilhões.

O fluxo cambial em maio até o dia 22 ficou negativo em US$ 1,159 bilhão, informou nesta quinta-feira o Banco Central (BC). Segundo parcial do mês apresentada pelo chefe-adjunto do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Fernando Rocha, o fluxo comercial no período ficou positivo em US$ 3,986 bilhões, enquanto o financeiro foi negativo em US$ 5,144 bilhões.

No segmento comercial, o saldo das exportações foi de US$ 15,630 bilhões. Desse total, US$ 3,284 bilhões são de contratos de Antecipação de Contrato de Câmbio (ACC) e US$ 2,658 bilhões de Pagamento Antecipado (PA). O volume das demais operações de exportações no período ficou em US$ 9,689 bilhões. Segundo o BC, o saldo das importações foi de US$ 11,645 bilhões.

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No segmento financeiro, as compras de dólares somaram US$ 19,712 bilhões, enquanto as vendas foram de US$ 24,856 bilhões. O BC informou ainda que a posição comprada dos bancos em dólares caiu de US$ 5,99 em abril para US$ 4,446 bilhões em maio até 22.

O Brasil voltou a receber um volume de dólares mais expressivo na semana passada. De acordo com dados do Banco Central (BC), o fluxo cambial acumula em abril ingresso líquido de US$ 5,803 bilhões até a última sexta-feira, sendo US$ 1,933 bilhão apenas na semana passada, entre os dias 23 e 27.

Segundo o BC, o movimento financeiro - aquele gerado por operações de câmbio para compra e venda de ações e títulos de renda fixa, empréstimos, investimentos produtivos e remessa de lucros e dividendos, entre outros - acumula saída líquida de US$ 765 milhões na prévia do mês. A cifra foi alcançada graças às saídas de US$ 36,976 bilhões, maior que as entradas de US$ 36,212 bilhões. Na semana passada, porém, houve ingresso líquido de US$ 481 milhões pela via financeira.

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Pelo segmento comercial - que registra operações de câmbio de exportadores e importadores - o mês acumula entrada líquida de US$ 6,567 bilhões, sendo US$ 23,873 bilhões em exportações e US$ 17,305 bilhões em importações acumuladas no mês até a última sexta-feira. Na semana passada, a conta comercial terminou com entrada líquida de US$ 1,452 bilhão.

O fluxo cambial da terceira semana de novembro ficou negativo em US$ 57 milhões. Dados divulgados hoje pelo Banco Central (BC) mostram que houve forte saída de US$ 1,327 bilhão na conta financeira na semana passada, entre os dias 14 e 18 de novembro.

O resultado da conta financeira foi gerado pelas saídas de US$ 4,708 bilhões, em ritmo superior aos ingressos, que somaram US$ 3,381 bilhões, na semana passada.

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Na conta comercial, o balanço semanal foi positivo em US$ 1,271 bilhão. O valor é resultado de exportações que trouxeram US$ 4,211 bilhões e importações que foram responsáveis pela saída de US$ 2,940 bilhões.

O fluxo cambial registrou o ingresso líquido de US$ 1,207 bilhão em novembro até a última sexta-feira, dia 18. Os dados preliminares foram divulgados hoje pelo chefe-adjunto do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Fernando Rocha. A contribuição para a entrada dos recursos veio da conta comercial, que foi responsável pelo ingresso de US$ 1,399 bilhão no período. O valor foi gerado pelas exportações totais de US$ 11,615 bilhões, em patamar superior às importações, de US$ 10,216 bilhões, no acumulado das três primeiras semanas do mês.

Na conta financeira, o resultado foi negativo em US$ 191 milhões no mês até a última sexta-feira. O valor foi gerado por ingressos de US$ 12,490 bilhões e saídas de US$ 12,681 bilhões.

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Rocha também informou que a posição dos bancos no mercado cambial está comprada em US$ 3,386 bilhões em novembro até o dia 18. O valor é ligeiramente menor do que o observado no fechamento do mês de outubro, quando a posição comprada era de US$ 3,713 bilhões.

O fluxo cambial registrou entrada líquida de US$ 1,264 bilhão em novembro até o dia 11, segundo dados divulgados hoje pelo Banco Central (BC).

O fluxo financeiro registrou um saldo positivo de US$ 1,136 bilhão no mesmo período. De acordo com o BC, a entrada de recursos pelo segmento financeiro foi gerada porque as transferências para o exterior somaram US$ 7,973 bilhões e foram inferiores aos ingressos no período, de US$ 9,109 bilhões.

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Já a conta comercial acumulou entrada líquida de US$ 128 milhões em novembro até o dia 11. Esse valor foi gerado porque os contratos de câmbio para exportação somaram US$ 7,404 bilhões e foram maiores que os US$ 7,276 bilhões obtidos com as importações.

O fluxo cambial registra a saída líquida de US$ 105 milhões em outubro até o dia 28. O valor foi divulgado hoje pelo Banco Central (BC) e revela que, na quarta semana do mês, entre os dias 24 e 28, houve saída líquida de US$ 3,972 bilhões pelo fluxo cambial.

No mês, até o dia 28, o fluxo financeiro acumula saída de US$ 1,620 bilhão, sendo que o movimento se concentrou especialmente na semana passada, quando US$ 1,593 bilhão deixou o País por essa via. Segundo o BC, a saída de recursos da semana passada foi gerada porque as transferências para o exterior somaram US$ 8,561 bilhões e foram superiores aos ingressos no período, de US$ 6,968 bilhões.

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Já a conta comercial acumula entrada líquida de US$ 1,515 bilhão em outubro, até o dia 28. O movimento da quarta semana do mês, porém, foi completamente diferente, com a saída líquida de US$ 2,379 bilhões. Esse valor foi gerado porque os contratos de câmbio para importação somaram US$ 6,709 bilhões e foram maiores do que os US$ 4,330 bilhões obtidos com as exportações.

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