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O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (22) pelo Banco Central (BC), mostrou manutenção no cenário para a moeda norte-americana em 2021. A mediana das expectativas para o câmbio no fim do período seguiu em R$ 5,30, ante R$ 5,05 de um mês atrás.

Para 2022, a projeção para o câmbio passou de R$ 5,20 para R$ 5,25, ante R$ 5,00 de quatro pesquisas atrás. A projeção anual de câmbio publicada no Focus passou a ser calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano. A mudança foi anunciada em janeiro pelo BC. Com isso, a autarquia espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

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O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (15) pelo Banco Central (BC), mostrou alteração no cenário para a moeda norte-americana em 2021 pela quarta semana consecutiva. A mediana das expectativas para o câmbio no fim do período foi de R$ 5,15 para R$ 5,30, ante R$ 5,01 de um mês atrás.

Para 2022, a projeção para o câmbio passou de R$ 5,13 para R$ 5,20, ante R$ 5,00 de quatro pesquisas atrás. A projeção anual de câmbio publicada no Focus passou a ser calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano.

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A mudança foi anunciada em janeiro passado pelo BC. Com isso, a autarquia espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira (8) pelo Banco Central, mostrou alteração no cenário para a moeda norte-americana em 2021. A mediana das expectativas para o câmbio no fim do período foi de R$ 5,10 para R$ 5,15, ante R$ 5,01 de um mês atrás.

Para 2022, a projeção para o câmbio passou de R$ 5,03 para R$ 5,13, ante R$ 5,00 de quatro pesquisas atrás. A projeção anual de câmbio publicada no Focus passou a ser calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano.

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A mudança foi anunciada em janeiro pelo BC. Com isso, a autarquia espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

Os economistas do mercado financeiro elevaram pela nona semana consecutiva a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2021. O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (8), pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA este ano foi de alta de 3,87% para 3,98%. Há um mês, estava em 3,60%. Já a projeção para o índice em 2022 permaneceu em 3,50%. Quatro semanas atrás, estava em 3,49%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2023, que seguiu em 3,25%. No caso de 2024, a expectativa permaneceu em 3,25%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,25% para ambos os casos.

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A projeção dos economistas para a inflação já está acima do centro da meta de 2021, de 3,75%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). A meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%), enquanto o parâmetro para 2023 é de inflação de 3,25%, com margem de 1,5 ponto (de 1,75% a 4,75%).

O BC deixou de publicar, no documento do Focus, as projeções sobre o Top 5. Estes dados podem ser consultados no Sistema de Expectativas de Mercado (https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas).

Últimos 5 dias úteis

A projeção mediana para o IPCA de 2021 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis passou de 3,99% para 4,10%. Houve 39 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 3,66%. No caso de 2022, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis passou de 3,50% para 3,49%. Há um mês, estava em 3,48%. A atualização no Focus também foi feita por 39 instituições.

Outros meses

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA em fevereiro de 2021, de alta de 0,67% para 0,68%. Um mês antes, o porcentual projetado era de 0,50%.

Para março, a projeção no Focus foi de alta de 0,40% para 0,45% e, para abril, passou de 0,32% para 0,34%. Há um mês, os porcentuais indicavam elevações de 0,29% e 0,31%, nesta ordem.

No Focus divulgado nesta segunda-feira, a inflação suavizada para os próximos 12 meses permaneceu em alta de 3,84% - há um mês, estava em 3,64%.

O Relatório de Mercado Focus, divulgado na manhã desta segunda-feira pelo Banco Central (BC), mostrou alteração no cenário para a moeda norte-americana em 2021. 

A mediana das expectativas para o câmbio no fim do período foi de R$ 5,05 para R$ 5,10, ante R$ 5,01 de um mês atrás. Para 2022, a projeção para o câmbio passou de R$ 5,00 para R$ 5,03, ante R$ 5,00 de quatro pesquisas atrás.

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A projeção anual de câmbio publicada no Focus passou a ser calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano.

A mudança foi anunciada em janeiro passado pelo BC. Com isso, a autarquia espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

O Relatório de Mercado Focus, divulgado na manhã desta segunda-feira (22), pelo Banco Central (BC), mostrou alteração no cenário para a moeda norte-americana em 2021. A mediana das expectativas para o câmbio no fim do período foi de R$ 5,01 para R$ 5,05, ante R$ 5,00 de um mês atrás.

Para 2022, a projeção para o câmbio seguiu em R$ 5,00, igual a quatro pesquisas atrás. A projeção anual de câmbio publicada no Focus passou a ser calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano. A mudança foi anunciada em janeiro pelo BC. Com isso, a autarquia espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

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Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2021. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 8, pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA este ano foi de alta de 3,53% para 3,60%. Há um mês, estava em 3,34%. A projeção para o índice em 2022 foi de 3,50% para 3,49%. Quatro semanas atrás, estava em 3,50%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2023, que seguiu em 3,25%. No caso de 2024, a expectativa permaneceu em 3,25%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,25% e 3,24%, nesta ordem.

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A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2021, de 3,75%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). A meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%), enquanto o parâmetro para 2023 é de inflação de 3,25%, com margem de 1,5 ponto (de 1,75% a 4,75%).

Últimos 5 dias úteis

A projeção mediana para o IPCA de 2021 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis passou de 3,60% para 3,66%, conforme o Relatório de Mercado Focus. Houve 37 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 3,35%. No caso de 2022, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis foi de 3,49% para 3,48%. Há um mês, estava em 3,50%. A atualização no Focus foi feita por 37 instituições.

Outros meses

Os economistas do mercado financeiro mantiveram a previsão para o IPCA em janeiro de 2021, de alta de 0,30%. Um mês antes, o porcentual projetado era de 0,23%. Para fevereiro, a projeção no Focus foi de alta de 0,47% para 0,50% e, para março, seguiu em alta de 0,29%. Há um mês, os porcentuais indicavam elevações de 0,38% e 0,28%, nesta ordem.

No Focus agora divulgado, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de alta de 3,60% para 3,64% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,39%.

O Relatório de Mercado Focus, divulgado na manhã desta segunda-feira (1) pelo Banco Central (BC), mostrou leve mudança no cenário para a moeda norte-americana em 2021. A mediana das expectativas para o câmbio no fim período foi de R$ 5,00 para R$ 5,01, ante R$ 5,00 de um mês atrás.

Para 2022, a projeção para o câmbio seguiu em R$ 5,00, ante R$ 4,90 de quatro pesquisas atrás. A projeção anual de câmbio publicada no Focus passou a ser calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano.

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A mudança foi anunciada em janeiro pelo BC. Com isso, a autarquia espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

O Relatório de Mercado Focus, divulgado na manhã desta segunda-feira (25), pelo Banco Central (BC), mostrou manutenção no cenário para a moeda norte-americana em 2021. A mediana das expectativas para o câmbio no fim período seguiu em R$ 5,00, valor igual ao de um mês atrás.

Já para 2022, a projeção dos economistas do mercado financeiro para o câmbio foi de R$ 4,90 para R$ 5,00, ante R$ 4,95 de quatro pesquisas atrás.

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A projeção anual de câmbio publicada no Focus passou a ser calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano. A mudança foi anunciada neste mês pelo BC. Com a mudança, a autarquia espera trazer maior precisão para as projeções cambiais do mercado financeiro.

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2021. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (18) pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA deste ano foi de alta de 3,34% para 3,43%. Há um mês, estava em 3,37%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2022, que seguiu em 3,50%. No caso de 2023, a expectativa permaneceu em 3,25%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,50% e 3,25%, nesta ordem. O Focus de hoje passou a incluir projeção para o IPCA de 2024, que é de 3,22%.

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A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2021, de 3,75%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,25% a 5,25%). A meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%), enquanto o parâmetro para 2023 é inflação de 3,25%, com margem de 1,5 ponto (de 1,75% a 4,75%).

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2021 foi de 3,74% para 3,40%. Quatro semanas atrás, estava em 3,41%. No caso de 2022, a mediana do IPCA no Top 5 foi de 3,63% para 3,50%, ante 3,52% de um mês atrás. As projeção para 2023 e 2024 no Top 5 seguiram em 3,50%, igual a quatro semanas antes.

A inflação encerrou 2020 com um avanço de 4,52%, o maior resultado em quatro anos, acima do centro da meta perseguida pelo BC, de 4,0%, mas ainda dentro da margem de tolerância de 1,5 ponto para mais ou para menos.

Últimos 5 dias úteis

A projeção mediana para o IPCA de 2021 atualizada com base nos últimos cinco dias úteis foi de 3,35% para 3,47%, conforme o Relatório Focus divulgado pelo BC. Houve 99 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 3,35%.

No caso de 2022, a projeção do IPCA dos últimos cinco dias úteis permaneceu em 3,50%. Há um mês, já estava em 3,50%. A atualização no Focus foi feita por 91 instituições.

Outros meses

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA em janeiro, de alta de 0,23% para avanço de 0,27%. Um mês antes, o porcentual projetado indicava alta de 0,36%.

Para fevereiro, a projeção no Focus foi de alta de 0,38% para 0,45% e, para março, passou de alta de 0,28% para 0,29%. Há um mês, os porcentuais indicavam elevações de 0,38% e 0,25%, nesta ordem. No Focus agora divulgado, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de alta de 3,39% para 3,43% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,87%.

Os economistas do mercado financeiro alteraram levemente a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2020. No Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (11), pelo Banco Central, a mediana para o IPCA no ano passado foi de alta de 4,38% para 4,37%. Há um mês, estava em 4,35%. A projeção para o índice em 2021 foi de 3,32% para 3,34%. Quatro semanas atrás, estava em 3,34%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2022, que seguiu em 3,50%. No caso de 2023, a expectativa permaneceu em 3,25%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,50% e 3,25%, nesta ordem.

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A projeção dos economistas para a inflação está acima do centro da meta de 2020, de 4,00%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). A meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%), enquanto o parâmetro para 2023 é inflação de 3,25%, com margem de 1,5 ponto (de 1,75% a 4,75%).

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2020 foi de 4,34% para 4,31%. Para 2021, a estimativa do Top 5 passou de 3,41% para 3,74%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 4,34% e 3,41%, respectivamente.

No caso de 2022, a mediana do IPCA no Top 5 foi de 3,52% para 3,63%, ante 3,52% de um mês atrás. A projeção para 2023 no Top 5 seguiu em 3,50%, igual a quatro semanas antes.

Últimos 5 dias úteis

A projeção mediana para o IPCA de 2020 atualizada com base nos últimos cinco dias úteis foi de 4,38% para 4,36%, conforme o Relatório Focus. Houve 49 respostas para esta estimativa no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 4,37%.

No caso de 2021, a expectativa do IPCA dos últimos cinco dias úteis foi de 3,34% para 3,35%. Há um mês, estava em 3,34%. A atualização no Focus foi feita por 49 instituições.

Outros meses

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA em dezembro de 2020, de alta de 1,22% para avanço de 1,21%. Um mês antes, o porcentual projetado indicava alta de 1,19%.

Para janeiro de 2021, a projeção no Focus foi de alta de 0,30% para 0,23% e, para fevereiro de 2021, seguiu em alta de 0,38%. Há um mês, os porcentuais indicavam elevações de 0,37% e 0,39%, nesta ordem.

No Focus agora divulgado, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de alta de 3,56% para 3,39% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,99%.

Os economistas do mercado financeiro alteraram suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020. Conforme o Relatório de Mercado Focus, a expectativa para a economia este ano passou de retração 5,11% para queda de 5,05%. Há quatro semanas, a estimativa era de baixa de 5,46%.

Para 2021, o mercado financeiro manteve a previsão do Produto Interno Bruto, de alta de 3,50%. Quatro semanas atrás, estava no mesmo patamar.

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No Focus agora divulgado, a projeção para a produção industrial de 2020 foi de baixa de 6,90% para queda de 6,30%. Há um mês, estava em declínio de 7,68%. No caso de 2021, a estimativa de crescimento da produção industrial passou de 5,50% para 5,01%, ante 5,42% de quatro semanas antes.

A pesquisa Focus mostrou ainda que a estimativa para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2020 passou de 67,50% para 67,25%. Há um mês, estava em 67,00%. Para 2021, a expectativa foi de 69,95% para 69,90%, ante 69,65% de um mês atrás.

Déficit primário

O Relatório de Mercado Focus trouxe hoje manutenção na projeção para o resultado primário do governo em 2020. A relação entre o déficit primário e o PIB este ano seguiu em 12,00%. No caso de 2021, permaneceu em 2,80%. Há um mês, os porcentuais estavam em 11,63% e 2,67%, respectivamente.

Já a relação entre déficit nominal e PIB em 2020 seguiu em 15,30%, conforme as projeções dos economistas do mercado financeiro. Para 2021, permaneceu em 6,50%. Há quatro semanas, estas relações estavam em 15,00% e 6,20%, nesta ordem.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.

Os avanços nas projeções nos últimos meses refletem a expectativa de que, com o aumento das despesas do governo durante a pandemia do novo coronavírus, o País terá um cenário fiscal ainda mais difícil.

Balança comercial

Os economistas do mercado financeiro alteraram a projeção para a balança comercial em 2020 na pesquisa Focus, de superávit comercial de US$ 55,15 bilhões para US$ 55,30 bilhões. Um mês atrás, a previsão era de US$ 55,00 bilhões. Para 2021, a estimativa de superávit foi de US$ 53,40 bilhões para US$ 52,75 bilhões. Há um mês, estava em US$ 53,31 bilhões.

No caso da conta corrente do balanço de pagamentos, a previsão contida no Focus para 2020 foi de déficit de US$ 7,50 bilhões para US$ 6,81 bilhões, ante US$ 6,96 bilhões de um mês antes. Para 2021, a projeção de rombo passou de US$ 15,10 bilhões para US$ 15,21 bilhões. Um mês atrás, o rombo projetado era de US$ 15,30 bilhões.

Para os analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será suficiente para cobrir o resultado deficitário nestes anos. A mediana das previsões para o IDP em 2020 foi de US$ 55,00 bilhões para US$ 53,76 bilhões. Há um mês, estava em US$ 55,00 bilhões. Para 2021, a expectativa foi de US$ 66,48 bilhões para US$ 67,00 bilhões, ante US$ 65,48 bilhões de um mês antes.

Os economistas do mercado financeiro voltaram a reduzir suas projeções para o ritmo de retração do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020. Conforme o Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (14) a expectativa para a economia este ano passou de retração 5,31% para queda de 5,11%. Há quatro semanas, a estimativa era de baixa de 5,52%.

Para 2021, o mercado financeiro manteve a previsão do PIB em alta de 3,50%. Quatro semanas atrás, o número estava no mesmo patamar.

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No Focus agora divulgado, a projeção para a produção industrial de 2020 foi de baixa de 6,38% para queda de 6,90%. Há um mês, estava em baixa de 7,68%. No caso de 2021, a estimativa de crescimento da produção industrial passou de 5,33% para 5,50%, ante 5,42% de quatro semanas antes.

A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2020 passou de 67,00% para 67,50%. Há um mês, estava em 67,25%. Para 2021, a expectativa foi de 69,83% para 69,95%, ante 69,65% de um mês atrás.

Déficit primário

O Relatório de Mercado Focus trouxe, ainda, alteração na projeção para o resultado primário do governo em 2020. A relação entre o déficit primário e o PIB este ano foi de 11,70% para 12,00%. No caso de 2021, foi de 2,60% para 2,80%. Há um mês, os porcentuais estavam em 11,73% e 2,80%, respectivamente.

Já a relação entre déficit nominal e PIB em 2020 passou de 15,00% para 15,30%, conforme as projeções dos economistas do mercado financeiro. Para 2021, passou de 6,25% para 6,50%. Há quatro semanas, estas relações estavam em 15,00% e 6,35%, nesta ordem.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.

Os avanços nas projeções nos últimos meses refletem a expectativa de que, com o aumento das despesas do governo durante a pandemia do novo coronavírus, o País terá um cenário fiscal ainda mais difícil.

Balança comercial

Os economistas do mercado financeiro alteraram a projeção para a balança comercial em 2020 na pesquisa Focus, de superávit comercial de US$ 55,00 bilhões para US$ 55,15 bilhões. Um mês atrás, a previsão era de US$ 55,00 bilhões. Para 2021, a estimativa de superávit foi de US$ 53,35 bilhões para US$ 53,40 bilhões. Há um mês, estava em US$ 52,75 bilhões.

No caso da conta corrente do balanço de pagamentos, a previsão contida no Focus para 2020 foi de déficit de US$ 8,10 bilhões para US$ 7,50 bilhões, ante US$ 7,75 bilhões de um mês antes. Para 2021, a projeção de rombo passou de US$ 15,60 bilhões para US$ 15,10 bilhões. Um mês atrás, o rombo projetado era de US$ 15,60 bilhões.

Para os analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será suficiente para cobrir o resultado deficitário nestes anos. A mediana das previsões para o IDP em 2020 seguiu em US$ 55,00 bilhões. Há um mês, estava em US$ 51,25 bilhões. Para 2021, a expectativa foi de US$ 65,48 bilhões para US$ 66,48 bilhões, ante US$ 65,96 bilhões de um mês antes.

O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta terça-feira (8) pelo Banco Central (BC), mostrou manutenção no cenário para a moeda norte-americana em 2020. A mediana das expectativas para o câmbio no fim do ano seguiu em R$ 5,25, ante R$ 5,20 de um mês atrás.

Para 2021, a projeção dos economistas do mercado financeiro para o câmbio permaneceu em R$ 5,00, valor igual ao de quatro pesquisas atrás.

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Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica da economia) no fim de 2020. O Relatório de Mercado Focus trouxe nesta segunda-feira (31) que a mediana das previsões para a Selic neste ano seguiu em 2,00% ao ano. Há um mês, estava no mesmo patamar.

Já a projeção para a Selic no fim de 2021 foi de 3,00% para 2,88% ao ano, ante 3,00% de quatro semanas atrás. No caso de 2022, a projeção seguiu em 4,50% ao ano, ante 5,00% de um mês antes. Para 2023, foi de 6,00% para 5,75%, ante 6,00% de quatro semanas atrás.

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No início de agosto, ao cortar a Selic de 2,25% para 2,00% ao ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central informou que "a conjuntura econômica continua a prescrever estímulo monetário extraordinariamente elevado, mas reconhece que, devido a questões prudenciais e de estabilidade financeira, o espaço remanescente para utilização da política monetária, se houver, deve ser pequeno".

Em função disso, conforme o BC, "eventuais ajustes futuros no atual grau de estímulo ocorreriam com gradualismo adicional e dependerão da percepção sobre a trajetória fiscal, assim como de novas informações que alterem a atual avaliação do Copom sobre a inflação prospectiva."

No grupo dos analistas que mais acertam as projeções (Top 5) de médio prazo no Focus, a mediana da taxa básica em 2020 foi de 1,88% para 1,75% ao ano, ante 1,88% de um mês antes. No caso de 2021, permaneceu em 2,00% ao ano, ante 2,25% de quatro semanas atrás.

A projeção para o fim de 2022 no Top 5 seguiu em 4,50%. Há um mês, estava no mesmo patamar. No caso de 2023, permaneceu foi de 5,75% para 5,88%, ante 5,75% de quatro semanas antes.

Os economistas do mercado financeiro mantiveram a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o indicador oficial de preços em 2020. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 10, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA neste ano permaneceu em alta de 1,63%. Há um mês, estava em 1,72%.

A projeção para o índice em 2021 seguiu em 3,00%. Quatro semanas atrás, estava no mesmo patamar.

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O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2022, que seguiu em 3,50%. No caso de 2023, a expectativa permaneceu em 3,25%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,50% e 3,25%, nesta ordem.

A projeção dos economistas para a inflação segue bem abaixo do centro da meta de 2020, de 4,00%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,50% a 5,50%).

No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).

A meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%), enquanto o parâmetro para 2023 é inflação de 3,25%, com margem de 1,5 ponto (de 1,75% a 4,75%).

Top 5

Entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2020 passou de 1,51% para 1,58%. Para 2021, a estimativa do Top 5 passou de 2,78% para 2,89%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 1,80% e 2,80%, respectivamente.

No caso de 2022, a mediana do IPCA no Top 5 passou de 3,50% para 3,48%, ante 3,50% de um mês atrás. A projeção para 2023 no Top 5 seguiu em 3,25%, mesmo patamar de quatro semanas antes.

Na semana passada, ao cortar a Selic (a taxa básica da economia) de 2,25% para 2,00% ao ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central atualizou suas projeções para a inflação.

No cenário híbrido que utiliza câmbio fixo e juros do mercado financeiro, conforme o Relatório de Mercado Focus, o BC alterou sua projeção para o IPCA em 2020 de 2,0% para 1,9%. No caso de 2021, a expectativa passou de 3,2% para 3,0%. O BC ainda ampliou o horizonte de projeções para 2022, com a estimativa para a inflação em 3,4%.

De acordo com a autoridade monetária, esse cenário híbrido considera que a Selic encerra este ano em 2,00% ao ano, sobe para 3,00% a.a. ao fim de 2021 e chega a 5,00% no fim de 2022.

Agosto

Os economistas do mercado financeiro mantiveram a previsão para o IPCA em agosto de 2020, de alta de 0,08%, conforme o Relatório de Mercado Focus. Um mês antes, o porcentual projetado indicava alta de 0,12%.

Para setembro, a projeção no Focus seguiu em alta de 0,17% e, para outubro, continuou em alta de 0,24%. Há um mês, os porcentuais indicavam altas de 0,19% e 0,24%, respectivamente.

No Focus desta segunda-feira, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 2,97% para 2,90% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,24%.

O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira (22) pelo Banco Central (BC), mostrou manutenção no cenário para a moeda norte-americana em 2020.

A mediana das expectativas para o câmbio no fim do ano seguiu em R$ 5,20, ante R$ 5,40 de um mês atrás. Já para 2021, a projeção para o câmbio permaneceu em R$ 5,00, ante R$ 5,03 de quatro pesquisas atrás.

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Os economistas do mercado financeiro elevaram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2020. O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (15) pelo Banco Central mostra que a mediana para o IPCA neste ano foi de alta de 1,53% para 1,60%. Há um mês, estava em 1,59%. A projeção para o índice em 2021 foi de 3,10% para 3,00%. Quatro semanas atrás, estava em 3,20%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2022, que seguiu em 3,50%. No caso de 2023, a expectativa permaneceu em 3,50%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,50% para ambos os casos.

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A projeção dos economistas para a inflação já está bem abaixo do centro da meta de 2020, de 4,00%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%).

A expectativa de inflação no curto prazo tem sido bastante afetada pela perspectiva de que, com a pandemia do novo coronavírus, a atividade econômica seja fortemente prejudicada, com impactos negativos sobre a demanda por produtos e baixa da inflação.

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA recuou 0,38% em maio. No acumulado do ano, a taxa está negativa em 0,16%.

No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2020 foi de 1,67% para 1,51%. Para 2021, a estimativa do Top 5 passou de 3,25% para 2,80%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 1,61% e 3,00%, nesta ordem.

No caso de 2022, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 3,50%, igual ao visto um mês atrás. A projeção para 2023 no Top 5 seguiu em 3,50%, ante 3,38% de quatro semanas antes.

Últimos 5 dias

Em meio aos efeitos da pandemia do novo coronavírus sobre a economia, a projeção mediana para o IPCA de 2020 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis foi de 1,53% para 1,57%. Houve 92 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 1,58%.

No caso de 2021, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis foi de 3,15% para 3,00%. Há um mês, estava em 3,20%. A atualização no Focus foi feita por 88 instituições.

O aumento dos gastos do governo durante a pandemia do novo coronavírus, somado à crise política, levou o mercado financeiro a projetar um rombo primário recorde para o Brasil em 2020. Dados divulgados nesta segunda-feira (25) pelo Banco Central mostram que a expectativa de déficit primário do setor público para o ano subiu de 7,80% para 8,00% do Produto Interno Bruto (PIB). Este é o maior porcentual da série histórica do BC, iniciada em dezembro de 2001.

No pior resultado registrado até hoje, em 2016, o setor público consolidado registrou um déficit primário equivalente a 2,48% do PIB. Na época, o rombo ainda era consequência do descontrole fiscal verificado nos anos do governo da presidente Dilma Rousseff.

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Já a expectativa de déficit primário recorde para 2020 é consequência direta da crise provocada pela covid-19. Desde março, o governo tem anunciado uma série de medidas econômicas para evitar o fechamento de empresas e o aumento descontrolado do desemprego. As ações representam um aumento de despesas para o governo, com impacto direto sobre o resultado primário.

Outro fator que contribui para o rombo maior é a crise política. Nas últimas semanas, os economistas do mercado financeiro vêm revisando sistematicamente suas projeções para o PIB brasileiro, em meio às dúvidas sobre o futuro do governo de Jair Bolsonaro.

Atualmente, a projeção mediana do mercado para o PIB em 2020 é de retração de 5,89%, mas já há pelo menos uma instituição financeira que espera por um recuo de 11,00%.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do setor público, antes mesmo do pagamento dos juros da dívida pública. Os avanços nas projeções refletem a expectativa de que, com o aumento das despesas do governo durante a pandemia do novo coronavírus e o recuo do PIB, o País terá um cenário fiscal muito difícil em 2020.

Os dados do Relatório de Mercado Focus, divulgados nesta segunda-feira pelo BC, mostram ainda que o resultado nominal do setor público apresentará um rombo de 12,00% do PIB em 2020. Se confirmado, este será o pior desempenho da série histórica do BC, iniciada em 2002. O resultado nominal reflete o saldo entre receitas e despesas já após o pagamento dos juros da dívida pública.

Risco de insolvência

O avanço do déficit primário do setor público é uma preocupação para o governo e para os economistas do setor privado. Isso porque, para cobrir o rombo, o governo é obrigado a se endividar ainda mais, emitindo títulos públicos. O resultado é de alta na relação entre a dívida e o PIB.

Os números do BC mostram que, no fim de abril, a Dívida Bruta do Governo Geral estava em 78,4% do PIB. Com a crise provocada pelo novo coronavírus - que eleva o rombo fiscal e reduz o PIB - a expectativa entre os economistas do mercado financeiro é de que este porcentual supere os 80% nos próximos meses.

O cálculo sobre até onde vai a dívida, no entanto, é incerto. Isso porque o próprio governo não tem, neste momento, segurança sobre até quando as medidas de isolamento social vão continuar, com impactos negativos sobre a economia.

A Dívida Bruta do Governo Geral - que abrange o governo federal, os governos estaduais e municipais, excluindo o Banco Central e as empresas estatais - é uma das principais referências para avaliação, por parte das agências globais de classificação de risco, da capacidade de solvência do País. Na prática, quanto maior a dívida, maior o risco de calote por parte do Brasil.

Os economistas do mercado financeiro cortaram novamente a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2020 e 2021. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (25) pelo Banco Central mostra que a mediana para o IPCA neste ano foi de alta de 1,59% para 1,57%. Há um mês, estava em 2,20%. A projeção para o índice em 2021 passou de 3,20% para 3,14%. Quatro semanas atrás, estava em 3,40%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2022, que seguiu em 3,50%. No caso de 2023, a expectativa permaneceu em 3,50%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,50% para ambos os casos.

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A projeção dos economistas para a inflação já está bem abaixo do centro da meta de 2020, de 4,00%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%).

A expectativa de inflação no curto prazo tem sido bastante afetada pela perspectiva de que, com a pandemia do novo coronavírus, a atividade econômica seja fortemente prejudicada, com impactos negativos sobre a demanda por produtos e baixa da inflação.

No início do mês, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA recuou 0,31% em abril - o menor índice desde agosto de 1998. No acumulado do ano, a taxa está positiva em 0,22%.

No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2020 foi de 1,61% para 1,33%. Para 2021, a estimativa do Top 5 seguiu em 3,00%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,10% e 3,50%, nesta ordem.

No caso de 2022, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 3,50%, igual ao visto um mês atrás. A projeção para 2023 no Top 5 seguiu em 3,38%, ante 3,50% de quatro semanas antes.

Últimos 5 dias úteis

Em meio aos efeitos da pandemia do novo coronavírus sobre a economia, a projeção mediana para o IPCA de 2020 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis foi de 1,58% para 1,53%. Houve 48 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 2,10%.

No caso de 2021, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis seguiu em 3,20%. Há um mês, estava em 3,30%. A atualização no Focus foi feita por 45 instituições.

Preços administrados

O relatório do BC indicou manutenção na projeção para os preços administrados em 2020. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano seguiu em alta de 1,00%. Para 2021, a mediana permaneceu em alta de 3,80%. Há um mês, o mercado projetava aumentos de 1,40% e de 3,80% para os preços administrados em 2020 e 2021, respectivamente.

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