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Os efeitos da pandemia do novo coronavírus sobre a economia brasileira fizeram os economistas do mercado financeiro cortarem novamente suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020. Conforme o Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, a expectativa para a economia este ano passou de retração de 0,48% para queda de 1,18%. Há quatro semanas, a estimativa ainda era de crescimento de 1,99% neste ano.

Para 2021, o mercado financeiro manteve a previsão do Produto Interno Bruto (PIB), de alta de 2,50%. Quatro semanas atrás, estava no mesmo patamar.

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No fim de março, o BC atualizou, por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), sua projeção para o PIB em 2020, de alta de 1,8% para variação zero. O próprio BC, no entanto, reconheceu que o cenário está se alterando rapidamente e que, por isso, a projeção do RTI não reflete, necessariamente, a situação atual.

No Focus agora divulgado, a projeção para a produção industrial de 2020 foi de alta de 0,85% para avanço de 0,50%. Há um mês, estava positiva em 2,00%. No caso de 2021, a estimativa de crescimento da produção industrial passou de 2,50% para 2,70%, ante 2,50% quatro semanas antes.

A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2020 foi de 56,63% para 58,10%. Há um mês, estava em 56,60%. Para 2021, a expectativa foi de 57,87% para 60,00%, ante 57,45% de um mês atrás.

Resultado primário

Com o governo autorizado a expandir os gastos em 2020 para combater a pandemia do novo coronavírus, o Relatório de Mercado Focus trouxe hoje alteração na projeção para o resultado primário do governo em 2020. A relação entre o déficit primário e o PIB este ano foi de 1,30% para 1,65%. No caso de 2021, foi de 0,60% para 0,80%. Há um mês, os porcentuais estavam em 1,10% e 0,51%, respectivamente.

Já a relação entre déficit nominal e PIB em 2020 foi de 6,00% para 6,90%, conforme as projeções dos economistas do mercado financeiro. Para 2021, passou de 4,86% para 5,00%. Há quatro semanas, estas relações estavam em 5,50% e 4,83%, nesta ordem.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.

Balança comercial

Os economistas do mercado financeiro alteraram a projeção para a balança comercial em 2020 na pesquisa Focus, de superávit comercial de US$ 35,00 bilhões para US$ 34,10 bilhões. Um mês atrás, a previsão era de US$ 36,40 bilhões. Para 2021, a estimativa de superávit foi de US$ 35,30 bilhões para US$ 35,00 bilhões. Há um mês, estava em US$ 34,00 bilhões.

Na estimativa mais recente do BC, o saldo positivo de 2020 ficará em US$ 33,5 bilhões. Esta projeção foi atualizada no RTI divulgado no fim de março.

No caso da conta corrente, a previsão contida no Focus para 2020 foi de déficit de US$ 55,80 bilhões para US$ 52,34 bilhões, ante US$ 58,65 bilhões de um mês antes. Para 2021, a projeção de rombo permaneceu em US$ 58,50 bilhões. Um mês atrás, o rombo projetado era de US$ 60,15 bilhões.

O Banco Central projeta déficit em conta de US$ 41,0 bilhões em 2020.

Para os analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será suficiente para cobrir o resultado deficitário nestes anos. A mediana das previsões para o IDP em 2020 passou de US$ 80,00 bilhões para US$ 76,50 bilhões. Há um mês, estava em US$ 80 bilhões. Para 2021, a expectativa foi de US$ 81,40 bilhões para US$ 80,00 bilhões, ante US$ 84,50 bilhões de um mês antes. O BC projeta IDP de US$ 60,0 bilhões em 2020.

A expectativa de crescimento da economia brasileira em 2020 caiu de alta de 1,68% para 1,48%, conforme o Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 23, pelo Banco Central (BC). Há quatro semanas, a estimativa era de crescimento de 2,20%.

Para 2021, o mercado financeiro manteve a previsão de alta do Produto Interno Bruto (PIB), de 2,50%. Quatro semanas atrás, estava no mesmo patamar.

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A projeção, no entanto, está bem acima da feita pelo governo. Na última sexta-feira (20), a equipe econômica revisou a estimativa para o desempenho da economia em 2020 de alta de 2,1% para apenas 0,02%. Na semana passada, no comunicado da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) que cortou a Selic em 0,5 ponto para 3,75% ao ano, o BC avaliou que a pandemia do novo coronavírus está provocando uma desaceleração significativa do crescimento global.

Em dezembro, o BC havia atualizado, por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), sua projeção para o PIB em 2020, de alta de 1,80% para elevação de 2,20%. Uma nova estimativa será divulgada no RTI da próxima quinta-feira (26).

No início de março, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o crescimento do PIB em 2019 ficou em 1,10%. Em fevereiro, o BC informou que seu Índice de Atividade (IBC-Br) teve baixa de 0,27% em dezembro ante novembro, na série com ajustes sazonais. Em relação a dezembro de 2018, houve alta de 1,28%.

No Focus agora divulgado, a projeção para o crescimento da produção industrial de 2020 passou de 1,63% para 1,00%. Há um mês, estava em 2,33%. No caso de 2021, a estimativa de crescimento da produção industrial permaneceu em 2,50%, igual a quatro semanas antes.

A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2020 foi de 56,50% para 56,55%. Há um mês, estava em 55,80%. Para 2021, a expectativa foi de 57,80% para 57,95%, ante 57,70% de um mês atrás.

Resultado primário

O Focus trouxe ainda revisão na projeção para o resultado primário do governo em 2020. A relação entre o déficit primário e PIB este ano passou de 1,15% para 1,20%. No caso de 2021, foi de 0,56% para 0,53%. Há um mês, os porcentuais estavam em 1,10% e os mesmos 0,53%, respectivamente.

Na semana passada, o Congresso Nacional aprovou decreto que reconhece estado de calamidade pública no País, o que suspende a obrigatoriedade de o governo cumprir a meta fiscal de 2020.

De acordo com o Focus, a previsão para a relação entre déficit nominal e PIB em 2020 passou de 5,50% para 5,60%, conforme as projeções dos economistas do mercado financeiro. Para 2021, passou de 4,97% para 4,86%. Há quatro semanas, estas relações estavam em 5,50% e 5,20%, nesta ordem.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.

Balança comercial

Os economistas do mercado financeiro alteraram a projeção para a balança comercial em 2020 na pesquisa Focus, de superávit comercial de US$ 36,10 bilhões para US$ 35,25 bilhões. Um mês atrás, a previsão era de US$ 37 bilhões. Para 2021, a estimativa de superávit passou de US$ 34,00 bilhões para US$ 34,90. Há um mês, estava em US$ 35,00 bilhões.

Na estimativa mais recente do BC, o saldo positivo de 2020 ficará em US$ 32,0 bilhões. Esta projeção foi atualizada no RTI divulgado em dezembro.

No caso da conta corrente, a previsão contida no Focus para 2020 foi de déficit de US$ 59,00 bilhões para US$ 56,50 bilhões, ante US$ 55,80 bilhões de um mês antes. Para 2021, a projeção de rombo passou de US$ 60,00 bilhões para US$ 58,53 bilhões. Um mês atrás, o rombo projetado era de US$ 58,57 bilhões. O BC projeta déficit em conta de US$ 57,7 bilhões em 2020.

Para os analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será suficiente para cobrir o resultado deficitário nestes anos. A mediana das previsões para o IDP em 2020 continuou em US$ 80,00 bilhões, mesmo patamar de um mês atrás. Para 2021, a expectativa passou de US$ 83,75 bilhões para US$ 80,00 bilhões, ante US$ 84,75 bilhões de um mês antes. O BC projeta IDP de US$ 80,0 bilhões em 2020.

Os economistas do mercado financeiro alteraram levemente a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2020. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (9) pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA neste ano foi de alta de 3,19% para 3,20%. Há um mês, estava 3,25%. A projeção para o índice em 2021 seguiu em 3,75%. Quatro semanas atrás, estava no mesmo patamar.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2022, que seguiu em 3,50%. No caso de 2023, a expectativa permaneceu em 3,50%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,50% para ambos os casos.

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A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2020, de 4,00%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%).

No início de fevereiro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA subiu 0,25% em janeiro.

No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2020 permaneceu em 3,16%. Para 2021, a estimativa do Top 5 seguiu em 3,73%. Quatro semanas atrás, as expectativas já estavam nesses patamares.

No caso de 2022, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 3,50%, ante 3,50% de um mês atrás. A projeção para 2023 no Top 5 seguiu em 3,50%, também ante 3,50% de quatro semanas antes.

Últimos 5 dias úteis

A projeção mediana para o IPCA de 2020 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis permaneceu em 3,20%, conforme o Relatório de Mercado Focus. Houve 55 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 3,21%.

No caso de 2021, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis seguiu em 3,70%. Há um mês, também estava em 3,70%. A atualização no Focus foi feita por 51 instituições.

Outros meses

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA em fevereiro de 2020, de alta de 0,16% para 0,15%. Um mês antes, o porcentual projetado indicava inflação de 0,21%.

Para março, a projeção no Focus foi de alta de 0,17% para 0,14% e, para abril, seguiu em alta de 0,35%. Há um mês, os porcentuais de alta eram de 0,20% e 0,34%, respectivamente.

No Focus agora divulgado, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,56% para 3,66% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,40%.

Preços administrados

O relatório do BC indicou, ainda, alteração na projeção para os preços administrados em 2020. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano foi de alta de 3,60% para 3,54%. Para 2021, a mediana passou de alta de 3,80% para 3,75%. Há um mês, o mercado projetava aumentos de 3,75% e de 3,78% para os preços administrados em 2020 e 2021, respectivamente.

IGP-M

O Focus mostrou, por fim, que a mediana das projeções do IGP-M de 2020 passou de 3,96% para 3,98%. Há um mês, estava em 4,00%. No caso de 2021, o IGP-M projetado seguiu em alta de 4,00%, igual a quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do câmbio e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Os economistas do mercado financeiro alteraram levemente a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2020. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 2, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA neste ano foi de alta de 3,20% para 3,19%. Há um mês, estava 3,40%. A projeção para o índice em 2021 seguiu em 3,75%. Quatro semanas atrás, estava no mesmo patamar.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2022, que seguiu em 3,50%. No caso de 2023, a expectativa permaneceu em 3,50%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,50% para ambos os casos.

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A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2020, de 4,00%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%). No início de fevereiro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA subiu 0,25% em janeiro.

No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2020 permaneceu em 3,16%. Para 2021, a estimativa do Top 5 seguiu em 3,73%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,40% e 3,75%, nesta ordem.

No caso de 2022, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 3,50%, ante 3,50% de um mês atrás. A projeção para 2023 no Top 5 seguiu em 3,50%, também ante 3,50% de quatro semanas antes.

Últimos 5 dias

A projeção mediana para o IPCA de 2020 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis passou de 3,22% para 3,20%, conforme o Relatório de Mercado Focus. Houve 64 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 3,35%.

No caso de 2021, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis passou de 3,75% para 3,70%. Há um mês, estava em 3,75%. A atualização no Focus foi feita por 59 instituições.

Outros meses

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA em fevereiro de 2020, de alta de 0,17% para 0,16%. Um mês antes, o porcentual projetado indicava inflação de 0,23%.

Para março, a projeção no Focus foi de alta de 0,18% para 0,17% e, para abril, seguiu em alta de 0,35%. Há um mês, os porcentuais de alta eram de 0,22% e 0,34%, respectivamente.

A inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,52% para 3,56% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,44%.

Preços administrados

O relatório do BC indicou nesta manhã alteração na projeção para os preços administrados em 2020. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano foi de alta de 3,68% para 3,60%. Para 2021, a mediana seguiu em alta de 3,80%. Há um mês, o mercado projetava aumentos de 3,79% e de 3,80% para os preços administrados em 2020 e 2021, respectivamente.

IGP-M

O Focus também mostrou que a mediana das projeções do IGP-M de 2020 passou de 3,98% para 3,96%. Há um mês, estava em 4,05%. No caso de 2021, o IGP-M projetado seguiu em alta de 4,00%, igual a quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do câmbio e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2020. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 10, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA neste ano foi de alta de 3,40% para 3,25%. Há um mês, estava em 3,58%. A projeção para o índice em 2021 seguiu em 3,75%. Quatro semanas atrás, estava no mesmo patamar.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2022, que seguiu em 3,50%. No caso de 2023, a expectativa permaneceu em 3,50%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,50% para ambos os casos.

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A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2020, de 4,00%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%).

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA subiu 0,25% em janeiro.

Em dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC atualizou suas projeções para a inflação. Considerando o cenário de mercado, a projeção para o IPCA em 2020 estava em 3,5% e, para 2021, em 3,4%.

No Focus de hoje, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2020 foi de 3,40% para 3,16%. Para 2021, a estimativa do Top 5 foi de 3,75% para 3,73%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,50% e 3,75%, nesta ordem.

No caso de 2022, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 3,50%, ante 3,75% de um mês atrás. A projeção para 2023 no Top 5 seguiu em 3,50%, ante 3,75% de quatro semanas antes.

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2019 e 2020. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (6), pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA no ano passado acelerou de alta de 4,04% para 4,13%. Há um mês, estava em 3,84%. A projeção para o índice em 2020 cedeu de 3,61% para 3,60%. Quatro semanas atrás, estava em 3,60%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2021, que seguiu em 3,75%. No caso de 2022, a expectativa permaneceu em 3,50%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,75% e 3,50%, respectivamente.

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A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2019, de 4,25%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,75% a 5,75%). Para 2020, a meta é de 4%, com margem de 1,5 ponto (de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%).

No início de dezembro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA subiu 0,51% em novembro. No ano, a taxa acumulada é de 3,12% e, em 12 meses até novembro, de 3,27%. No dia 10 de janeiro, o IBGE divulgará o IPCA acumulado de 2019.

Também em dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC atualizou suas projeções para a inflação. Considerando o cenário de mercado, a projeção para o IPCA em 2019 está em 4,0%. No caso de 2020, está em 3,5% e, para 2021, em 3,4%.

No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2019 seguiu em 4,13%. Para 2020, a estimativa do Top 5 permaneceu em 3,50%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,95% e 3,50%, nesta ordem.

No caso de 2021, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 3,75%, igual a um mês atrás. A projeção para 2022 no Top 5 seguiu em 3,63%, mesmo patamar de quatro semanas antes.

Últimos 5 dias úteis

A projeção mediana para o IPCA de 2019 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis foi de 4,17% para 4,20%. Houve 47 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 3,86%.

No caso de 2020, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis foi de 3,60% para 3,59%. Há um mês, estava em 3,61%. A atualização no Focus foi feita por 46 instituições.

Outros meses

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA em dezembro de 2019, de alta de 0,90% para 0,98%. Um mês antes, o porcentual projetado indicava inflação de 0,70%.

Para janeiro, a projeção no Focus foi de alta de 0,38% para 0,39% e, para fevereiro, foi de alta de 0,42% para 0,41%. Há um mês, os porcentuais de alta eram de 0,40% e 0,42%, respectivamente.

No Focus divulgado nesta segunda-feira, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,77% para 3,69% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,90%.

Preços administrados

O Relatório de Mercado Focus indicou, ainda, alteração na projeção para os preços administrados em 2019 e 2020. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador no ano passado foi de alta de 5,16% para 5,20%. Para 2020, a mediana passou de alta de 3,88% para 4,00%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 5,10% para os preços administrados em 2019 e elevação de 4,00% em 2020.

No caso de 2021, a projeção de alta dos preços administrados permaneceu em 4,00%, mesmo porcentual de quatro semanas atrás.

As projeções atuais do BC para os preços administrados, no cenário de mercado, indicam elevações de 5,10% em 2019 e 3,69% em 2020. Estes porcentuais foram atualizados na ata do último encontro do Copom.

IGP-M

O relatório do Banco Central, mostrou, por fim, que a mediana das projeções do IGP-M de 2020 passou de 4,18% para 4,24%. Há um mês, estava em 4,14%. No caso de 2021, o IGP-M projetado seguiu em alta de 4,00%, igual a quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do câmbio e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2019. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira (30), pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano foi de alta de 3,98% para 4,04%. Há um mês, estava em 3,52%. A projeção para o índice em 2020 passou de 3,60% para 3,61%. Quatro semanas atrás, estava em 3,60%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2021, que seguiu em 3,75%. No caso de 2022, a expectativa permaneceu em 3,50%. Há quatro semanas, essas projeções já eram de 3,75% e 3,50%, respectivamente.

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A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2019, de 4,25%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,75% a 5,75%). Para 2020, a meta é de 4%, com margem de 1,5 ponto (de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%).

No início de dezembro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA subiu 0,51% em novembro. No ano, a taxa acumulada é de 3,12% e, em 12 meses até novembro, de 3,27%.

Também em dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC atualizou suas projeções para a inflação. Considerando o cenário de mercado, a projeção para o IPCA em 2019 está em 4,0%. No caso de 2020, está em 3,5% e, para 2021, em 3,4%.

No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2019 continuou em 4,13%. Para 2020, a estimativa do Top 5 permaneceu em 3,50%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,72% e 3,55%, nesta ordem.

No caso de 2021, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 3,75%, ante 3,70% de um mês atrás. A projeção para 2022 no Top 5 seguiu em 3,63%, ante 3,50% de quatro semanas antes.

Últimos 5 dias úteis

A projeção mediana para o IPCA de 2019 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis foi de 4,15% para 4,17%, conforme o Relatório de Mercado Focus. Houve 60 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 3,61%.

No caso de 2020, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis foi de 3,59% para 3,60%. Há um mês, estava em 3,60%. A atualização no Focus foi feita por 60 instituições.

Outros meses

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA em dezembro de 2019, de alta de 0,84% para 0,90%. Um mês antes, o porcentual projetado indicava inflação de 0,48%.

Para janeiro, a projeção no Focus continuou em alta de 0,38% e, para fevereiro, seguiu em alta de 0,42%. Há um mês, os porcentuais de alta eram de 0,39% e 0,42%, respectivamente.

No Focus divulgado nesta segunda, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,84% para 3,77% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,67%.

Preços administrados

O Relatório de Mercado Focus indicou ainda alteração na projeção para os preços administrados em 2019. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano foi de alta de 5,18% para 5,16%. Para 2020, a mediana passou de alta de 3,94% para 3,88%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 5,07% para os preços administrados em 2019 e elevação de 4,00% em 2020.

As projeções atuais do BC para os preços administrados, no cenário de mercado, indicam elevações de 5,1% em 2019 e 3,6% em 2020. Estes porcentuais foram atualizados na ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom).

IGP-M

O Focus mostrou, por fim, que a mediana das projeções do IGP-M de 2020 permaneceu em alta de 4,18%, ante 4,07% de quatro semanas antes. Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do câmbio e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) aumentaram a estimativa de inflação para este ano, pela sétima vez seguida. Também subiu a previsão para o crescimento da economia, no terceiro ajuste consecutivo.

A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do país), desta vez, subiu de 3,86% para 3,98%.

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A informação consta do boletim Focus, pesquisa semanal do BC que traz as projeções de instituições para os principais indicadores econômicos.

Para 2020, a estimativa de inflação se mantém há oito semanas em 3,60%. A previsão para os anos seguintes também não teve alterações: 3,75% em 2021, e 3,50% em 2022.

As projeções para 2019 e 2020 estão abaixo do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Selic

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, atualmente definida em 4,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

De acordo com as instituições financeiras, no fim de 2020, a expectativa é que a taxa básica também esteja em 4,5% ao ano. Para 2021, as instituições estimam que a Selic encerre o período em 6,25% ao ano. A estimativa anterior era 6,13% ao ano. Para o final de 2022, a previsão segue em 6,5% o ano.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. A manutenção da Selic indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à meta de inflação.

Atividade econômica

A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – subiu de 1,12% para 1,16%, neste ano. A estimativa das instituições financeiras para 2020 variou de 2,25% para 2,28%, na sétima elevação consecutiva. Para os anos seguintes, não houve alteração em relação à pesquisa anterior: 2,50% em 2021 e 2022.

Dólar

A projeção para a cotação do dólar caiu de R$ 4,15 para R$ 4,10, no fim de 2019, e permanece em R$ 4,10 no encerramento de 2020.

 

A expectativa de crescimento da economia em 2019 seguiu em 0,87%, conforme o Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira (7) pelo Banco Central (BC). Há quatro semanas, a estimativa de alta era a mesma.

Para 2020, o mercado financeiro manteve a previsão de alta do Produto Interno Bruto (PIB), em 2,00%. Quatro semanas atrás, estava em 2,07%.

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No fim de agosto, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o PIB do segundo trimestre de 2019 subiu 0,4% em relação ao primeiro trimestre.

Em setembro, o BC atualizou, por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), sua projeção para o PIB em 2019, de alta de 0,8% para elevação de 0,9%.

No Focus agora divulgado, a projeção para a produção industrial de 2019 passou de baixa de 0,54% para retração de 0,65%. Há um mês, estava em baixa de 0,29%. No caso de 2020, a estimativa de crescimento da produção industrial foi de 2,10% para 2,29%, ante 2,75% de quatro semanas antes.

A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2019 foi de 56,30% para 56,10%. Há um mês, estava em 56,57%. Para 2020, a expectativa passou de 58,15% para 58,30%, ante 58,55% de um mês atrás.

Resultado primário

O Focus trouxe também manutenção na projeção para o resultado primário do governo em 2019. A relação entre o déficit primário e o PIB este ano seguiu em 1,40%. No caso de 2020, passou de 1,13% para 1,16%. Há um mês, os porcentuais estavam em 1,37% e 1,00%, respectivamente.

Já a relação entre déficit nominal e PIB em 2019 foi de 6,40% para 6,30%, conforme as projeções dos economistas do mercado financeiro. Para 2020, permaneceu em 5,90%. Há quatro semanas, estas relações estavam em 6,30% e 5,99%, nesta ordem.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.

Balança comercial

Os economistas do mercado financeiro alteraram a projeção para a balança comercial em 2019 na pesquisa Focus, de superávit comercial de US$ 51,71 bilhões para US$ 50,55 bilhões. Um mês atrás, a previsão era de US$ 52,00 bilhões. Para 2020, a estimativa de superávit passou de US$ 48,20 bilhões para US$ 47,50 bilhões. Há um mês, estava em US$ 49,00 bilhões.

Na estimativa mais recente do BC, o saldo positivo de 2019 ficara em US$ 43,0 bilhões. Esta projeção foi atualizada no Relatório Trimestral de Inflação de setembro.

No caso da conta corrente, a previsão contida no Focus para 2019 foi de déficit de US$ 26,00 bilhões para US$ 26,50 bilhões, ante US$ 22,00 bilhões de um mês antes. Para 2020, a projeção de rombo seguiu em US$ 33,00 bilhões. Um mês atrás, o rombo projetado era de US$ 31,33 bilhões.

O BC projeta déficit em conta de US$ 36,3 bilhões em 2019.

Para os analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será mais do que suficiente para cobrir o resultado deficitário nos próximos anos. A mediana das previsões para o IDP em 2019 foi de US$ 83,40 bilhões para US$ 83,00 bilhões. Há um mês, estava em US$ 85,00 bilhões. Para 2020, a expectativa foi de US$ 83,20 bilhões para US$ 84,00 bilhões, ante US$ 84,68 bilhões de um mês antes.

O BC projeta IDP de US$ 75,0 bilhões em 2019.

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2019 e 2020. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (15), pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano passou de alta de 3,80% para elevação de 3,82%. Há um mês, estava em 3,84%. A projeção para o índice em 2020 passou de 3,91% para 3,90%. Quatro semanas atrás, estava em 4,00%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2021, que seguiu em 3,75%. No caso de 2022, a expectativa também permaneceu em 3,75%. Há quatro semanas, essas projeções já eram de 3,75% para ambos os casos.

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A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2019, de 4,25%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,75% a 5,75%). Para 2020, a meta é de 4%, com margem de 1,5 ponto (de 2,50% a 5,50%). No caso de 2021, a meta é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%). Já a meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%).

As projeções mais recentes do BC, considerando o cenário de mercado, apontam para inflação de 3,60% em 2019, 3,90% em 2020 e 3,90% em 2021. Elas constaram no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado no fim de junho.

No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2019 passou de 3,72% para 3,87%. Para 2020, a estimativa do Top 5 passou de 4,00% para 3,81%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,84% e 4,00%, nesta ordem.

No caso de 2021, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 3,75%, número igual ao verificado há um mês. A projeção para 2022 no Top 5 também ficou em 3,75%, também igual a quatro semanas antes.

Últimos 5 dias

A projeção mediana para o IPCA de 2019 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis passou de 3,80% para 3,78%. Houve 44 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 3,83%.

No caso de 2020, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis foi de 3,98% para 3,85%. Há um mês, estava em 3,99%. A atualização no Focus foi feita por 43 instituições.

Outros meses

Os economistas do mercado financeiro mantiveram a previsão para o IPCA em julho de 2019 em alta de 0,20%. Um mês antes, o porcentual projetado já indicava inflação de 0,20%.

Para agosto, a projeção no Focus seguiu em alta de 0,11% e, para setembro, permaneceu em elevação de 0,25%. Há um mês, os porcentuais de alta eram de 0,12% e 0,25%, respectivamente.

O IPCA fechou junho com alta de 0,01%, de acordo com dados anunciados na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No Focus divulgado nesta segunda-feira, a inflação suavizada para os próximos 12 meses passou de 3,68% para 3,71% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,57%.

Preços administrados

O relatório do BC indicou, ainda, manutenção na projeção para os preços administrados em 2019. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano continuou em alta de 5,00%. Para 2020, a mediana passou de alta de 4,40% para elevação de 4,46%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 5,20% para os preços administrados em 2019 e elevação de 4,40% em 2020.

As projeções atuais do BC para os preços administrados, no cenário de mercado, indicam elevações de 3,90% em 2019 e 4,60% em 2020.

Outros índices

O Focus também mostrou que a mediana das projeções do IGP-M de 2019 passou de alta de 6,59% para elevação de 6,56%. Há um mês, estava em 5,98%. No caso de 2020, o IGP-M projetado foi de alta de 4,10% para elevação de 4,13%, ante 4,10% de quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do câmbio e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 passou de 0,85% para 0,82%, conforme o Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 8, pelo Banco Central (BC). Há quatro semanas, a estimativa de crescimento era de 1,00%. Para 2020, o mercado financeiro manteve a previsão de alta do PIB em 2,20%. Quatro semanas atrás, estava em 2,23%.

No fim de junho, o BC atualizou, por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI), sua projeção para o PIB em 2019, de alta de 2,00% para elevação de 0,80%.

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No Focus agora divulgado, a projeção para a alta da produção industrial de 2019 foi de 0,71% para 0,70%. Há um mês, estava em 0,47%. No caso de 2020, a estimativa de crescimento da produção industrial seguiu em 3,00%, igual a quatro semanas antes.

A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2019 passou de 56,19% para 56,10%. Há um mês, estava em 56,23%. Para 2020, a expectativa foi de 58,55% para 58,30%, ante 58,60% de um mês atrás.

Balança comercial

Os economistas do mercado financeiro alteraram a projeção para a balança comercial em 2019 de superávit comercial de US$ 50,80 bilhões para superávit de US$ 51,50 bilhões. Um mês atrás, a previsão era de US$ 50,14 bilhões. Para 2020, a estimativa de superávit seguiu em US$ 46,40 bilhões, ante US$ 45,55 bilhões de um mês antes.

Na estimativa mais recente do BC, o saldo positivo de 2019 ficará em US$ 46,0 bilhões. Esta projeção foi atualizada no RTI de junho.

No caso da conta corrente, a previsão contida no Focus para 2019 seguiu em déficit de US$ 22,80 bilhões, ante US$ 24,87 bilhões de um mês antes. Para 2020, a projeção de rombo permaneceu em US$ 33,00 bilhões. Um mês atrás, o rombo projetado era de US$ 35,00 bilhões. O BC projeta déficit em conta de US$ 19,3 bilhões em 2019.

Para os analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será mais do que suficiente para cobrir o resultado deficitário nos próximos anos. A mediana das previsões para o IDP em 2019 seguiu em US$ 85,00 bilhões, ante US$ 83,60 bilhões de um mês atrás. Para 2020, a expectativa foi de US$ 84,36 bilhões para US$ 84,68 bilhões, ante US$ 84,36 bilhões de um mês antes.

Déficit primário

O Relatório de Mercado Focus trouxe ainda manutenção nas projeções para o resultado primário do governo em 2019 e 2020. A relação entre o déficit primário e o PIB este ano seguiu em 1,40%. No caso de 2020, permaneceu em 1,00%. Há um mês, os porcentuais estavam em 1,30% e 0,90%, respectivamente.

Já a relação entre déficit nominal e PIB em 2019 passou de 6,30% para 6,20%, conforme as projeções dos economistas do mercado financeiro. Para 2020, foi de 6,00% para 5,99%. Há quatro semanas, estas relações estavam em 6,38% e 6,10%, nesta ordem.

O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.

A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 passou de 1,13% para 1,00%, conforme o Relatório de Mercado Focus do Banco Central (BC) divulgado nesta segunda-feira, 10. Há quatro semanas, a estimativa de crescimento era de 1,45%. Para 2020, o mercado financeiro alterou a previsão de alta do PIB, de 2,50% para 2,23%. Quatro semanas atrás, estava em 2,50%.

A projeção do BC para o crescimento do PIB em 2019 é de 2,0%. Esse porcentual foi atualizado no Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de março.

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No Focus agora divulgado, a projeção para a alta da produção industrial de 2019 despencou de 1,49% para 0,47%. Há um mês, estava em 1,70%. No caso de 2020, a estimativa de crescimento da produção industrial permaneceu em 3,00%, igual ao visto quatro semanas antes.

A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2019 passou de 56,28% para 56,23%. Há um mês, estava em 56,20%. Para 2020, a expectativa foi de 58,55% para 58,60%, ante 58,30% de um mês atrás.

Os economistas do mercado financeiro mantiveram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - de 2018 e 2019. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira (7), pelo Banco Central (BC), mostra que a mediana para o IPCA este ano seguiu com alta de 3,69%. Há um mês, estava em 3,71%. A projeção para o índice em 2019 seguiu em 4,01%. Quatro semanas atrás, estava em 4,07%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2020, que seguiu em 4,00%. No caso de 2021, a expectativa permaneceu em 3,75%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 4,00% e 3,75%, nesta ordem.

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A projeção dos economistas para a inflação está abaixo do centro da meta de 2018, de 4,5%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%). No caso de 2020, a meta é de 4,00%, com margem de 1,5 ponto (de 2,5% a 5,5%). Já a meta de 2021 é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgará em 11 de janeiro o IPCA acumulado de 2018. Em dezembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC havia atualizado suas projeções para a inflação. No cenário de mercado, o BC projeta IPCA de 3,7% em 2018, 3,9% em 2019, 3,6% em 2020 e 3,7% em 2021.

No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 seguiu em 3,66%. Para 2019, a estimativa do Top 5 permaneceu em 3,96%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 3,66% e 4,20%, respectivamente.

No caso de 2020, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 4,00%, número igual ao verificado há um mês. A projeção para 2021 no Top 5 seguiu em 3,75%, também igual ao visto quatro semanas atrás.

Últimos 5 dias

A projeção mediana para o IPCA 2018 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis passou de 3,68% para 3,70%. Houve 27 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 3,68%.

No caso de 2019, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis foi de 4,03% para 4,00%. Há um mês, estava em 4,03%. A atualização no Focus foi feita por 27 instituições.

Outros meses

Os economistas do mercado financeiro mantiveram a previsão para o IPCA em dezembro de 2018, em 0,10%, conforme o Relatório de Mercado Focus. Para janeiro, a projeção permaneceu em 0,37% e, para fevereiro, seguiu em 0,44%. Há um mês, os porcentuais eram de 0,40% e 0,44%, respectivamente.

No Focus agora divulgado, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,87% para 3,96% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,77%.

Preços administrados

O Relatório de Mercado Focus indicou, ainda, manutenção na projeção para os preços administrados em 2018, mas com leve alteração para 2019. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador no ano passado seguiu com alta de 6,50%.

Para 2019, a mediana foi de elevação de 4,80% para alta de 4,79%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 6,95% para os preços administrados em 2018 e elevação de 4,80% em 2019. No caso de 2020, projeção de alta seguiu em 4,00%, ante 4,20% de um mês antes.

As projeções atuais do BC para os preços administrados, no cenário de mercado, indicam elevações de 6,1% em 2018, 5,1% em 2019 e 3,9% em 2020. Estes porcentuais foram informados no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado em dezembro.

IGP-M

O relatório do BC mostrou que a mediana das projeções do IGP-M de 2019 passou de 4,25% para 4,30%. Há um mês, estava em 4,44%. No caso de 2020, o IGP-M projetado seguiu em 4,00%, igual ao visto quatro semanas antes.

O IGP-M projetado para 2021, por sua vez, seguiu em 4,00%, também igual ao visto um mês antes.

Calculados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do câmbio e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

O Relatório de Mercado Focus trouxe nesta segunda-feira, 24, manutenção nas projeções para o resultado primário em 2018. A relação entre o déficit primário e o Produto Interno Bruto (PIB) este ano seguiu em 1,80%. No caso do próximo ano, a expectativa de rombo das contas públicas caiu de 1,50% para 1,45%. Há um mês, os porcentuais para cada um dos anos estavam em 1,90% e 1,50%, respectivamente.

Já a expectativa para a relação entre déficit nominal e PIB em 2018 continuou em 7,00%, conforme as projeções dos economistas do mercado financeiro. Para 2019, passou de 6,50% para 6,39%. Há quatro semanas, estas relações estavam em 7,15% e 6,65%, nesta ordem.

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O resultado primário reflete o saldo entre receitas e despesas do governo, antes do pagamento dos juros da dívida pública. Já o resultado nominal reflete o saldo já após as despesas com juros.

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - de 2018 e 2019. O Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 26, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano passou de alta de 4,13% para elevação de 3,94%. Há um mês, estava em 4,43%. A projeção para o índice no próximo ano foi de 4,20% para 4,12%. Quatro semanas atrás, estava em 4,22%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2020, que seguiu em 4,00%. No caso de 2021, a expectativa foi de 3,90% para 3,86%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 4,00 % e 3,95%, nesta ordem.

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A projeção dos economistas para a inflação em 2018 está abaixo do centro da meta deste ano, de 4,5%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%). No caso de 2020, a meta é de 4,00%, com margem de 1,5 ponto (de 2,5% a 5,5%). Já a meta de 2021 é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).

No dia 7 de novembro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA de outubro subiu 0,45%. No ano, o índice acumula alta de 3,81% e, em 12 meses, de 4,56%.

No fim de outubro, ao manter a Selic (a taxa básica de juros) em 6,50% ao ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC atualizou suas projeções para a inflação. No cenário de mercado, que utiliza o câmbio e os juros projetados no Focus como referência, a expectativa para o IPCA em 2018 é de 4,4%. Para 2019, a projeção é de 4,2% e, para 2020, de 3,7%.

No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 passou de 4,05% para 3,91%. Para 2019, a estimativa do Top 5 foi de 4,10% para 3,96%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 4,50% e 3,97%, respectivamente.

No caso de 2020, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 4,00%, número igual ao verificado há um mês. A projeção para 2021 no Top 5 seguiu em 3,75%, ante 3,88% de quatro semanas atrás.

5 dias úteis

A projeção mediana para o IPCA 2018 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis passou de 4,02% para 3,88%, conforme o Relatório Focus. Houve 87 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 4,42%.

No caso de 2019, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis foi de 4,12% para 4,10%. Há um mês, estava em 4,23%.

Outras projeções

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA em novembro de 2018, de 0,05% para -0,06%. Um mês antes, o porcentual projetado estava em 0,23%.

Para dezembro, a projeção foi de 0,25% para 0,19% e, para janeiro, passou de 0,45% para 0,42%. Há um mês, os porcentuais eram de 0,29% e 0,46%, respectivamente.

No Focus agora divulgado, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,78% para 3,67% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,93%.

Preços administrados

O relatório do BC indicou queda na projeção para os preços administrados em 2018. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano passou de alta de 7,40% para elevação de 7,15%. Para 2019, a mediana seguiu com aumento de 4,80%. Há um mês, o mercado projetava uma subida de 7,68% para os preços administrados neste ano e elevação de 4,80% no próximo ano.

As projeções atuais do BC para os preços administrados, no cenário de mercado, indicam elevações de 7,7% em 2018 e 5,4% em 2019. Estes porcentuais foram informados no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado no fim de setembro.

IGP-M

O Focus também mostrou que a mediana das projeções do IGP-M de 2018 passou de 9,30% para 9,08%. Há um mês, estava em 9,92%. No caso de 2019, o IGP-M projetado foi de 4,50% para 4,49%, ante 4,50% de quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do câmbio e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Após a divulgação dos dados mais recentes de atividade, a expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) este ano permaneceu em 1,36%, conforme o Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira (19). Há quatro semanas, a estimativa era de crescimento de 1,34%. Para 2019, o mercado manteve a previsão de alta do PIB em 2,50%, ante 2,49% de um mês antes.

Em setembro, o BC havia reduzido sua projeção para o PIB em 2018, de 1,6% para 1,4%. Além disso, a instituição anunciou pela primeira vez sua projeção para o PIB em 2019, de alta de 2,4%. Essas atualizações foram feitas por meio do Relatório Trimestral de Inflação (RTI).

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Na última sexta-feira, dia 16, o BC informou que seu Índice de Atividade (IBC-Br) cedeu 0,09% em setembro ante agosto, na série com ajuste sazonal. Na comparação com setembro do ano passado, houve alta de 0,72%, na série sem ajuste. No ano, o indicador acumula alta de 1,14%.

No relatório Focus desta segunda-feira, a projeção para a produção industrial de 2018 passou de alta de 2,22% para elevação de 2,19%. Há um mês, estava em 2,67%. No caso de 2019, a estimativa de crescimento da produção industrial seguiu em 3,04%, ante 3,00% de quatro semanas antes.

A pesquisa Focus mostrou ainda que a projeção para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB para 2018 seguiu em 54,00%. Há um mês, o mesmo patamar. Para 2019, a expectativa passou de 56,45% para 56,95%, ante os 56,90% de um mês atrás.

O relatório de mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 12, pelo Banco Central, mostrou leve manutenção no cenário para a moeda norte-americana em 2018. A mediana das expectativas para o câmbio no fim deste ano permaneceu em R$ 3,70 ante os R$ 3,81 verificados há um mês.

Para 2019, a projeção para o câmbio no fim do ano foi de R$ 3,80 para R$ 3,76, ante R$ 3,80 de quatro pesquisas atrás.

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Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - de 2018 e 2019. O Relatório de Mercado Focus divulgado na manhã desta segunda-feira, dia 1º, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano passou de alta de 4,28% para elevação de 4,30%. Há um mês, estava em 4,16%. A projeção para o índice em 2019 foi de 4,18% para 4,20%. Quatro semanas atrás, estava em 4,11%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2020, que seguiu em 4,00%. No caso de 2021, a expectativa continuou em 3,97%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 4,00% e 3,92%, nesta ordem.

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A projeção dos economistas para a inflação em 2018 está dentro da meta deste ano, cujo centro é de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%). No caso de 2020, a meta é de 4,00%, com margem de 1,5 ponto (de 2,5% a 5,5%). Já a meta de 2021 é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).

Na semana passada, o BC atualizou suas projeções para os índices de preços, com a divulgação do Relatório Trimestral de Inflação (RTI). No cenário de mercado, que utiliza o câmbio e os juros projetados no Focus como referência, a expectativa para o IPCA em 2018 é de 4,1%. Para 2019, a projeção é de 4,0% e, para 2020, de 3,6%. No caso de 2021, a projeção do BC é de 3,8%.

No Focus agora divulgado, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 foi de 4,38% para 4,43%. Para 2019, a estimativa do Top 5 passou de 4,10% para 4,22%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 4,14% e 4,17%, respectivamente.

No caso de 2020, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 4,00%, valor igual ao verificado há um mês. A projeção para 2021 no Top 5 seguiu em 3,75%, também igual ao visto um mês atrás.

Últimos 5 dias úteis

A projeção mediana para o IPCA 2018 atualizada com base nos últimos cinco dias úteis passou de 4,32% para 4,28%. Houve 31 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 4,18%.

No caso de 2019, a projeção do IPCA dos últimos cinco dias úteis passou de 4,19% para 4,17%. Há um mês, estava em 4,05%.

As projeções do IPCA que consideram apenas os últimos cinco dias úteis são uma das novidades do novo formato do Boletim Focus. As estimativas gerais do IPCA, que seguem fazendo parte do Focus, levam em conta os últimos 30 dias. Conforme o BC, a intenção de divulgar projeções com base nos últimos dias úteis tem como objetivo mostrar um retrato mais tempestivo do indicador de inflação.

Setembro

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para a inflação em setembro de 2018, de 0,40% para 0,41%. Para outubro, a projeção do Focus foi de 0,35% para 0,37% e, para novembro, permaneceu em 0,30%. Há um mês, os porcentuais eram de 0,30% para ambos os meses.

No Focus agora divulgado, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 4,04% para 4,01% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,75%.

Preços administrados

O Relatório de Mercado Focus indicou nesta manhã alteração na projeção para os preços administrados em 2018. A mediana das previsões do mercado financeiro para o indicador este ano passou de alta de 7,50% para elevação de 7,60%. Para 2019, a mediana seguiu com elevação de 4,80%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 7,20% para os preços administrados neste ano e elevação de 4,77% no próximo ano.

As projeções atuais do BC para os preços administrados, no cenário de mercado, indicam elevações de 7,7% em 2018 e 5,4% em 2019. Estes porcentuais foram informados no Relatório Trimestral de Inflação divulgado na semana passada.

IGP-M

O relatório do BC também mostrou que a mediana das projeções para a alta do IGP-M em 2018 passou de 8,86% para 9,60%. Há um mês, estava em 8,24%. No caso de 2019, a alta do IGP-M projetada foi de 4,49% para 4,50%, ante 4,49% de quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do câmbio e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.

Os economistas do mercado financeiro alteraram levemente a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - o índice oficial de preços - de 2018 e 2019. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 27, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano passou de alta de 4,15% para elevação de 4,17%. Há um mês, estava em 4,11%. A projeção para o índice em 2019 foi de 4,10% para 4,12%. Quatro semanas atrás, estava em 4,10%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2020, que seguiu em 4,00%. No caso de 2021, a expectativa foi de 3,90% para 3,92%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 4,00% e 4,00%, nesta ordem.

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A projeção dos economistas para a inflação em 2018 está dentro da meta deste ano, cujo centro é de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%). No caso de 2020, a meta é de 4,00%, com margem de 1,5 ponto (de 2,5% a 5,5%). Já a meta de 2021 é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).

No Focus, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 foi de 4,16% para 4,17%. Para 2019, a estimativa do Top 5 permaneceu em 4,20%.

Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 4,04% e 4,07%, respectivamente.

No caso de 2020, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 4,00%, igual ao verificado há um mês. A projeção para 2021 no Top 5 seguiu em 3,75%, também igual ao visto um mês atrás.

IPCA 2018 atualizada nos últimos 5 dias úteis

De acordo com o Focus, a projeção mediana para o IPCA 2018 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis passou de 4,15% para 4,16%. Houve 84 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 4,10%.

No caso de 2019, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis passou de 4,13% para 4,10%. Há um mês, estava em 4,11%.

As projeções do IPCA que consideram apenas os últimos 5 dias úteis são uma das novidades do novo formato do Focus. As estimativas gerais do IPCA, que seguem fazendo parte do Focus, levam em conta os últimos 30 dias. Conforme o BC, a intenção de divulgar projeções com base nos últimos dias úteis tem como objetivo mostrar um retrato mais tempestivo do indicador de inflação.

Agosto

Os economistas do mercado financeiro alteraram a previsão para a inflação em agosto de 2018, de 0,05% para zero (0,00%), mostra Focus.

Para setembro, a projeção passou de 0,22% para 0,23% e, para outubro, foi de 0,29% para 0,30%. Há um mês, os porcentuais eram de 0,22% e 0,29%, respectivamente.

No Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado no fim de junho, o BC informou que sua projeção de inflação no curto prazo era de 0,20% para agosto.

No Focus de hoje, a inflação suavizada para os próximos 12 meses foi de 3,67% para 3,70% de uma semana para outra - há um mês, estava em 3,67%.

Os economistas do mercado financeiro mantiveram a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - de 2018 e 2019. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 20, pelo Banco Central, mostra que a mediana para o IPCA este ano seguiu em 4,15%. Há um mês, estava em 4,11%. A projeção para o índice em 2019 seguiu em 4,10%. Quatro semanas atrás, estava no mesmo patamar.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2020, que seguiu em 4,00%. No caso de 2021, a expectativa foi de 3,93% para 3,90%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 4,00% e 3,95%, nesta ordem.

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A projeção dos economistas para a inflação em 2018 está dentro da meta deste ano, cujo centro é de 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%). No caso de 2020, a meta é de 4,00%, com margem de 1,5 ponto (de 2,5% a 5,5%). Já a meta de 2021 é de 3,75%, com margem de 1,5 ponto (de 2,25% a 5,25%).

Há duas semanas, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação de julho foi de 0,33%, acima do 0,27% projetado pelo BC no último Relatório Trimestral de inflação (RTI), de junho. No acumulado do ano, o IPCA está em 2,94%.

No Focus, entre as instituições que mais se aproximam do resultado efetivo do IPCA no médio prazo, denominadas Top 5, a mediana das projeções para 2018 seguiu em 4,16%. Para 2019, a estimativa do Top 5 permaneceu em 4,20%. Quatro semanas atrás, as expectativas eram de 4,09% e 4,06%, respectivamente.

No caso de 2020, a mediana do IPCA no Top 5 permaneceu em 4,00%, igual ao verificado há um mês. A projeção para 2021 no Top 5 seguiu em 3,75%, também igual ao visto um mês atrás.

A projeção mediana para o IPCA 2018 atualizada com base nos últimos 5 dias úteis seguiu em 4,15%. Houve 37 respostas para esta projeção no período. Há um mês, o porcentual calculado estava em 4,11%.

No caso de 2019, a projeção do IPCA dos últimos 5 dias úteis passou de 4,14% para 4,13%. Há um mês, estava em 4,10%.

As projeções do IPCA que consideram apenas os últimos 5 dias úteis são uma das novidades do novo formato do Focus. As estimativas gerais do IPCA, que seguem fazendo parte do Focus, levam em conta os últimos 30 dias. Conforme o BC, a intenção de divulgar projeções com base nos últimos dias úteis tem como objetivo mostrar um retrato mais tempestivo do indicador de inflação.

Selic

Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica de juros) para o fim de 2018 e de 2019.

O Relatório de Mercado Focus trouxe que a mediana das previsões para a Selic este ano seguiu em 6,50% ao ano. Há um mês, estava no mesmo patamar. Já a projeção para a Selic em 2019 permaneceu em 8,00% ao ano, igual ao verificado há quatro semanas.

No caso de 2020, a projeção para a Selic seguiu em 8,00% e, para 2021, também permaneceu em 8,00%. Há um mês, os porcentuais projetados eram de 8,00% para ambos os anos.

No início do mês, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anunciou a manutenção, pela terceira vez consecutiva, da Selic (a taxa básica de juros) em 6,50% ao ano. Em sua decisão, o Copom afirmou que os indicadores recentes da atividade econômica "refletem os efeitos da paralisação no setor de cargas, mas há evidências de recuperação subsequente". A instituição também reconheceu que a inflação de junho, de 1,26%, refletiu a greve dos caminhoneiros e "outros ajustes de preços relativos". No entanto, pontuou que os "dados recentes corroboram a visão de que esses efeitos devem ser temporários".

Para o grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções (Top 5) de médio prazo, a mediana da taxa básica em 2018 seguiu em 6,50% ao ano, igual ao verificado um mês antes. No caso de 2019, a projeção do Top 5 para a Selic seguiu em 7,63%, também igual a quatro semanas atrás. No caso de 2020, permaneceu em 8,50% e, para 2021, também em 8,50%. Há um mês, estava em 8,50% para 2020 e 2021.

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