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A cidade de Guarulhos recebe neste fim de semana, nos dias 11 e 12 de março, o festival Donna Gourmet Food Truck – Edição Grandes Chefs, um evento que reúne alguns dos principais food trucks do estado de São Paulo. Serão servidos variedades da comida australiana e a marcante comida nordestina.

Os trucks que foram confirmados são o Australian Food que serve hambúrgueres, batatas fritas, onion rings e a famosa costelinha suína e o Mocotó Aqui que segue o padrão da comida nordestina. 

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O evento será das 12hs às 22hs e a entrada é gratuita. Para mais informações, entre na fanpage da Donna Gourmet Food Truck. 

Os famosos Food Trucks - carros de comidas - chegaram ao Brasil em grande estilo. Com a influência da vida americana e do street style - estilo de rua -, as comidas são preparadas para serem degustadas com facilidade e agilidade. Em grandes quantidades, com as mãos, as pessoas provam as delícias feitas pelos cozinheiros. Com isso, o canal de TV Food Network, focado em gastronomia e lifestyle, estreia no dia 15 de fevereiro, às 22h50, a série Food Truck: A Grande Corrida, com a apresentação do Tyler Florence. Os vídeos e outros conteúdos da culinária podem ser acessados no canal do YouTube.

Oito equipes irão percorrer o sul da Califórnia, em busca do prêmio de 50 mil dólares e do que há de melhor na gastronomia de rua. De acordo com a produção do reality, tudo pode acontecer em Food Truck: A Grande Corrida. Vence a competição a equipe que tiver mais lucro e se destacar com a criação do cardápio, e as exigências do programa remetem ao orçamento limitado e as estratégias de vendas. Todos os gastos com insumos ou publicidade são descontados do lucro dos participantes, o que influencia no resultado final.

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O primeiro episódio do programa será em Santa Bárbara, localizado na Califórnia, onde as equipes definem a sua marca e criam um prato representativo para uma tarde de vendas. Na sequência, Tyler Florence irá mandar os participantes para Venice, onde os proprietários do "melhor food truck" de Los Angeles irão avaliar cada equipe.

Um incêndio atingiu o estacionamento de food trucks Truck House - Madalena, na noite desta quarta-feira (21), na Zona Oeste do Recife. Um veículo ficou completamente destruído pelas chamas. Não houve feridos.

Duas viaturas do Corpo de Bombeiros chegaram ao local por volta das 23h20. Não há informações sobre a causa do incêndio, mas populares contam terem ouvido uma explosão.

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A Truck House - Madalena está instalada em um espaço de 400 m². No local, funcionam food trucks de culinária americana, hambúrgueres, refeição rápida, italiana, pizza, sanduíches e japonesa. No momento do incidente, o horário de serviço já havia sido finalizado.

O bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, recebe uma nova opção de lazer nesta quinta (14). O estacionamento do restaurante Boi & Brasa será palco para a primeira edição do Praia Food Park, evento que contará com mais de 20 operações entre food trucks, bikes e karts, além de bandas e DJs, até o próximo domingo (17). 

O Praia Food Park reunirá os mais diversos tipos de comida, em um só lugar, à beira mar. Entre os participantes estarão o Up Sanduicheira, Sabor na Massa, American Dog, Koni Bis, Rei das Cozinhas, Pastel do Xareu e Docecleta. Também haverá comercialização de cervejas especiais e artesanais como a Ekaut, DeBron, Babylos e Beer House. Um beer sommelier estará explicando o processo de fabricação e a harmonização da bebida com algumas comidas.

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Para coroar o evento, bandas de rock, pop rock e DJs estarão no comando do som todos os dias. Na quinta (14), DJs Ed e Sylo Canavarro abrem a festa; na sexta (15), sobe ao palco a banda Monticelli; no sábado (16), se apresentam Allycats e Fábio Rock; já no domingo (17), será a vez da Jet Cats. 

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá.

 

Serviço

Praia Food Park

De quinta (14) a domingo (17) | 16h às 23h

Boi & Brasa (AV. Boa Viagem, 97 - Pina)

Gratuito

Primeiro food truck inspirado no movimento Manguebeat, fundado pelo músico Chico Science, o Barlungo Cerva Truck promoverá, no próximo sábado (9), o 1º festival de cervejas artesanais da Zona Norte do Recife. O evento foi batizado como “É de panela” e tem como proposta central difundir os cervejeiros artesanais independentes. 

Para garantir o som aos apreciadores das cervejas artesanais, o escalado foi o DJ Clécio Rimas, que tocará um set baseado em sucessos do Manguebeat. A programação começará às 14h, com entrada gratuita, na Galeria Top Center, no bairro das Graças. 

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Serviço

É De Panela

Local: Galeria Top Center Graças (Rua Amélia, Graças)

Data: 09/04

Hora: 14h

Fone: (81) 99608-6867

De domingo a domingo, Gildo Gonçalves de Souza, de 50 anos, sai de sua casa, no bairro dos Torrões, na Zona Oeste do Recife, e, dirigindo uma bicicleta lotada de lanches, traça rota pela cidade, vendendo seus produtos para uma clientela que já é das mais fieis. O expediente começa às 16h, pelas redondezas de sua residência, e acaba só às 5h, na Praça do Derby, na Zona Central da capital pernambucana. A marca já é conhecida nas localidades que ele percorre: falou em Gildo Lanches, o público associa o nome à pessoa. Há 10 anos, o vendedor ambulante apostou no negócio itinerante e, hoje em dia, não pretende mudar de ramo. "É o pouco que se torna muito", disse ele, referindo-se à proporção inversa entre os preços de vendas e o faturamento obtido no fim do mês.

Gildo é um exemplo consagrado nos bairros onde circula, mas os bike negócios, atualmente, são tendência. No caso do carismático vendedor, soa como alternativa para otimizar sua conta bancária com base em muita disposição para 11 horas diárias de trabalho. Mas as bicicletas, apesar de 'magrelas', são plataformas que abrigam os mais variados tipos de empreendimento. Desde os mais populares, como a própria venda de lanches, até os mais gourmet, com base em enfeites e produtos de 'grife'.

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O fato é que vender produtos numa bicicleta não é bem algo inovador. A prática já é antiga, por exemplo, para entregadores de água, pão, jornais e botijões de gás. Mas, a cada ano, o veículo vem ganhando mais espaço nos debates sobre transporte sustentável e formas de manter a saúde em dia. Temas que puseram a bike em evidência, inspirando, paralelamente, o surgimento de novos empreendimentos, de acordo com as necessidades impostas pelo mercado atual. E foi essa onda que Gildo dropou, consolidando sua marca através de um modelo de negócio que cativa o nicho mais popular de consumidores.  

Assim como qualquer uma empresa, para chegar ao nível de reconhecimento que tem, a marca Gildo Lanches precisou de planejamento. Desde a separação de um capital inicial até a escolha dos horários e locais de trabalho, no intuito de driblar a concorrência e potencializar as vendas. Em conversa com a reportagem do Portal LeiaJá, o fundador do empreendimento, que já conta com mais três funcionários, detalhou como surgiu essa proposta itinerante, explicando detalhes que o fizeram crescer no mercado. Gildo contou que trabalhou como vigilante durante 15 anos e, depois, passou um ano fornecendo almoço, mas logo criou seu bike negócio, utilizando uma indenização que recebeu após deixar seu primeiro emprego.

"O dinheiro que recebi quando deixei de ser vigilante serviu como investimento inicial. Foram cerca de R$ 5 mil. Com essa quantia, comprei uma bicicleta e comecei trabalhando sozinho, mas já circulando pela cidade. Criei minha clientela em vários pontos. Hoje, não pretendo mudar de negócio. Foi assim que consegui pagar a escola particular da minha filha e deixar de ter a luz cortada todo mês por atraso no pagamento da conta de energia. Ainda ajeitei minha casa, que era cheia de goteiras", disse. E explicou: "Sempre estabeleci meu expediente entre 16h e 5h porque, durante a manhã, a concorrência é muito grande. Além disso, como transporto uma carga pesada, fica difícil encarar as ruas em horários de muito trânsito".

Com a mudança de ramo, Gildo passou a ganhar cerca de três vezes mais do que recebia como vigilante. Além do fôlego para carregar caixas e mais caixas de lanches na garupa da bicicleta, ele faz um marketing pessoal que, indiscutivelmente, fideliza sua clientela e o faz conseguir um faturamento entre R$ 4 mil e R$ 5 mil mensais, pagando seus funcionários semanalmente. "Um comido e um bebido custa cinco reais!"; "cinco bilhetes", referindo-se à quantia de R$ 5; "uma cachaça e um imbu", para indicar o valor de R$ 3. Essas são parte das expressões criadas pelo ambulante e já conhecidas pelo público. E ele garantiu: "O pessoal se diverte. Tem gente que chega chateada e sai mais feliz. Ainda gasta pouco. É bom para as duas partes, porque, com o preço bom, eu aumento a quantidade de vendas e termino lucrando o que preciso".

O marketing de Gildo não para nas tiradas autorais. Ele também fez questão de manter o padrão na forma de se vestir: uma camisa verde limão com a da marca Gildo Lanches registrada no tórax e, por cima, uma jaqueta de manga longa - dobrada no começo do expediente e esticada durante madrugada, pelo clima mais fresco - com estampa de Exército. "Além de proteger do vento, essa roupa também é útil por ter muitos bolsos, o que facilita na hora de separar as notas de dinheiro de acordo com o seu valor. E, claro, quem vê, reconhece de longe. Serve como identificação", observou.

Outra tática utilizada pelo vendedor é repassar o número de seu celular para os clientes. Assim, quem deseja comer no Gildo Lanches mas não sabe onde ele se encontra, liga e descobre. A bike pode estar no ponto mais próximo, não é? A rota atual do empreendedor conta com quatro paradas: o próprio bairro dos Torrões, para começar as vendas já perto de casa; a sede do Batalhão de Choque, no Derby; o supermercado Extra da Benfica; e a Praça do Derby, perto do bar Drive-In, onde ele chega por volta das 21h e permanece até o fim do expediente. Para manter o negócio a todo vapor, são 10 fornecedores de alimentos. Tem comido e bebido para todo mundo! Ah, sim, aos que quiserem uma indicação, o carismático ambulante deixou a dica: "Nosso egg cheddar é sucesso!"

Pegando carona no boom dos food bikes

Do mesmo jeito que Gildo fatura através do volume, os food bikes também funcionam dessa forma, porém contam com o valor agregado das decorações e sabores gourmet, suavizando o ‘suor’ na hora de montar os cálculos. No fim das contas, é necessário vender muito, mas nem tanto, digamos. Afinal, o que está na moda já fica – nesse caso, literalmente – na boca do povo. Trata-se de um modelo de negócio no qual se encaixa, por exemplo, a Docecleta Brownieria Ambulante. A franquia começou com pontos itinerantes, os quais ainda existem, mas, atualmente, conta com quatro quiosques: na capital pernambucana, nos Shoppings RioMar e Recife; em Caruaru, no Shopping Difusora; e outro no bairro de Aldeia, no município de Camaragibe.

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Um dos sócios da Docecleta, Eduardo Monteiro, conversou com o Portal LeiaJá, e mostrou os dois lados da moeda da realidade vivida pelas bicicletas gourmet. Por um lado, o boom dos food bikes, desde meados de 2014, mantém o negócio impulsionado. Mas, em contrapartida, o empresário admitiu que sente fortemente a crise político-econômica refletir em sua marca.

“Começamos na rua e adaptamos a ideia para pontos estáticos, mas sempre existiu esse visual mais gourmet. Tudo começou no Cabo de Santo Agostinho, onde eu tinha um restaurante com o meu primo, Marcelo Moura, que hoje é sócio cuida da produção na cozinha. Os nossos brownies eram muito vendidos como sobremesa e, por isso, começamos a enviar uma funcionária para circular, de bicicleta, comercializando o produto”, contou. E observou: “Terminou que a iniciativa coincidiu com a época do boom dos food bikes. A partir daí, trouxemos para o Recife e expandimos a marca. Felizmente, a aceitação do público sempre foi excelente. Assim, procuramos manter um negócio rentável, mas que não fuja muito da realidade financeira do consumidor. No nosso caso, as classes A e B”.

A história da Docecleta é das mais firmes. A partir da resposta do público, entrou o quesito criatividade e culminou nos bons saldos de lucro. Aproveitamento este que vem oscilando, assim como acontece na quase totalidade dos negócios que funcionam em solo brasileiro desde o estabelecimento da chamada crise.

“Hoje, sentimos bastante o momento que o país vive. Nos shoppings, por exemplo, o movimento caiu bruscamente. E não adianta querer ‘aplicar’ no preço para compensar, porque, se o público já vem fazendo de tudo para cortar gastos, imagine se ficar mais caro? Eu mesmo desconheço alguém que não tenha sentido essa crise apertar o orçamento”, explanou Eduardo, que demonstrou cautela ao comentar sobre suas pretensões de expansão da Docecleta. “Claro que temos o objetivo de crescer ainda mais. Queremos chegar a outros estados brasileiros. Mas, no momento, não dá. Estamos trabalhando para sobreviver e, depois, crescer. Não adianta ter 30 pontos e todos fecharem em um ano. Inclusive, por conta dessa instabilidade, diminuímos nossos pedidos. Antes, fazíamos entregas diariamente. Agora, só três ou quatro vezes por semana”, detalhou o empresário.

Entre oscilações e acertos, a Docecleta ainda consegue ser referência no mercado dos food bikes. Atualmente, a marca conta com cerca de 40 funcionários, espalhados entre seus pontos fixos – até 10 deles por dia – e itinerantes. Eduardo ainda aproveitou para traçar um comparativo entre os dois modelos de comércio adotados pela marca. Segundo empresário, os shoppings trazem um retorno maior, mas ele garantiu, também, que a parte genuinamente ambulante poderia sustentar a marca independentemente dos quiosques.

“Nos shoppings, o quantitativo diário de vendas é bem maior, avaliando-se individualmente os pontos de vendas. Afinal, há um valor agregado ao ambiente. Por outro lado, gastamos muito com taxas como o aluguel nesses locais fechados”, comentou Eduardo. “Se fossem só as unidades móveis, daria para manter ativo o negócio, pelo movimento atual. Mas há uma desvantagem, apesar de não podermos ‘controlá-la’: quem está na rua fica exposto a riscos. Querendo ou não, estamos sujeitos a assaltos, por exemplo. É algo mais vulnerável”, complementou.

Além dos pontos físicos destacados e das encomendas listadas pelo sócio, a Docecleta também atua em eventos, aproveitando a moda gourmet dos food bikes, que tem como ‘parceiro’ paralelo os food trucks, predominantes em eventos dos mais variados portes. E essa é mais uma face dos bike negócios. Neste caso, aumentando a proporção do glamour em relação ao trabalho braçal.

Para andar na linha

A repercussão dos bike negócios, seja no ramo gourmet ou popular, é atrativa, mas, assim como qualquer tipo de empreendimento, tem burocracias a serem cumpridas, para que tudo siga de acordo com as normas legais. Por isso, a reportagem do Portal LeiaJá entrou em contato com a Prefeitura do Recife (PCR) para trazer os devidos esclarecimentos sobre o assunto.

De acordo com a assessoria de imprensa, a regulamentação dos food trucks e food bikes ainda é um assunto em debate, envolvendo Secretarias que compõem a administração pública local. Confira abaixo, na íntegra, a nota enviada em nome da PCR:

“A Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano do Recife (Semoc) informa que está em andamento um debate acerca da regulamentação dos food trucks e food bikes na cidade. A discussão também envolve secretarias como a de Turismo e Lazer e Desenvolvimento e Empreendedorismo, além da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e de representantes dos proprietários de food trucks e food bikes. O objetivo é elaborar uma legislação que estabeleça normas para este tipo de comércio, levando em conta também a questão urbanística da cidade”.

Neste domingo (15) o Parque Santana, na Zona Norte do Recife, recebe mais uma edição do REC Gastrô. Além das opções gastronômicas, desta vez o evento recebe a final Brasil Break Dance, a partir das 14h, e o 12º Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco, com a peça Meu Reino por um Drama, às 15h e às 17h.

A praça de alimentação a céu aberto funciona das 16h às 22h, com oito food trucks e duas food bikes. Participam desta edição: a Cupcleta, o Ateliê do Brownie, Goodogz, Coxinhas Magnata, Dom Gourmet Burguer, Kombimassa, Temaki Arretado, UP Sanduicheria, Espetinho Express e Dimadero.

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Com informações da assessoria

Na próxima sexta-feira (25), o Shopping Guararapes promove a segunda edição do ‘Na Rua Tem’ - o encontro de food trucks e bikes. O evento, que segue até o domingo (27), vai reunir mais de trinta opções de estilos, com segmentos variados, como massas, sanduíches, pastel, crepes, comida japonesa, além de doces como brigadeiros gourmets.

Entre as marcas já confirmadas estão Kombi Massa, Moovfood, Maria Pasteleira, Bike da Breja, Las churreras, Chocobike, Q-tortinhas, Goodogz, Docecleta, Miss Sweets,No quintal food bike, Helados Gourmet, entre outras. Para a criançada, o espaço também contará com recreação infantil. Na abertura do evento haverá show com Serginho e banda. No sábado, é a vez de Mary de Paula e no domingo, para fechar, Downtown band agita o público.

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Na Rua Tem

Sesta (25) das 16 às 22h | sábado (26) e domingo (27), das 12h às 22h

Área externa do Shopping Guararapes (Av. Barreto de Menezes, 800 - Piedade, Jaboatão dos Guararapes)

O REC Gastrô, encontro de food trucks e food bikes, que iniciou nesse sábado (13), também está sendo realizado neste domingo  (14), no Parque Santana, Zona Norte do Recife. O evento será realizado das 17h às 22h e conta com 11 estabelecimentos.

Os clientes poderão saborear opções de doces e salgados, como tapioca, temaki e cachorro-quente, assim como brownies, cupcakes e brigadeiros. Além da programação gastronômica, os visitantes podem realizar atividades no parque e, também, conhecer as 15 barracas dos artesãos das comunidades do entorno que oferece opções de sandália a tapete, pulseiras e bolsas.

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Veja a lista das opções de trucks e bikes presentes na REC Gastrô:

Food Bikes

Cupcleta - Cupcakes

No quintal -  Bolo de pote

Docecleta - Brownie

Dalu - Brigadeiros goumert

Oficina de Palha - Palha italiana

Food Trucks

Arretado Hot Dog Gourmet - Cachorro-quente

Temaki Arretado - Temaki

Goodogzs- Cachorro-quente

Maria Pasteleira - Pastel

Tapi-Oká - Tapioca

Loop Chips Batatas - Batatas no espeto

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